Aceitação e Resistência à Educação a Distância: Um Estudo em uma Empresa do Setor Metalúrgico

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1 Aceitação e Resistência à Educação a Distância: Um Estudo em uma Empresa do Setor Metalúrgico Resumo Autoria: Morgana Machado Tezza Este estudo objetivou investigar as dimensões de aceitação e resistência à educação a distância em uma empresa localizada na região sul do Brasil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que teve como estratégia o estudo de caso. A coleta de dados foi realizada no período de junho a agosto de 2011, utilizando como instrumentos, entrevistas em profundidade, com roteiro semiestruturado e a interpretação e a análise das experiências vividas das pessoas relacionadas ao fenômeno em estudo. Os resultados apontaram que, considerando as nove categorias de análise estudadas, os empregados entrevistados estão mais inclinados a aceitar do que a resistir à EaD. 1

2 Introdução As tecnologias aplicadas e a rapidez com que as mudanças ocorrem demandam profissionais com capacidade de adaptação constante. A evolução tecnológica exige não somente o saber técnico, mas também competências comportamentais, tais como liderança, capacidade de lidar com adversidades, pressões e trabalhar em equipes. O Brasil, com a sua amplitude geográfica e diferentes realidades regionais, não acompanha, em suas políticas educacionais, a real necessidade educacional. Segundo Portella (2005), a sincronia entre o que se aprende na escola com aquilo que o mundo corporativo exige é muito distante. As teorias, extremamente necessárias, são fundamentos importantes para o conhecimento e o desenvolvimento de competências; desarticuladas da prática, porém, tornam-se desapropriadas. Assim, importa alinhar teoria com atividades práticas condizentes com a formação profissional que se pretende alcançar, para, com isso, evitar um desequilíbrio entre as competências necessárias exigidas pela empresa e aquilo que o funcionário tem a oferecer. Nesse cenário, diante das necessidades específicas das empresas, não contempladas no sistema educacional brasileiro, surge, no fim do século XX, o conceito de Educação Corporativa desenvolvida em Universidades Corporativas (UC), por intermédio das quais as empresas buscam suprir suas necessidades, qualificando seus funcionários naquilo em que necessitam, por meio de seus centros de treinamento. Silva (2009) acrescenta vantagens da ECaD: flexibilidade de tempo e espaço, facilidade de acesso às tecnologias disponíveis nas empresas para tais cursos, desenvolvimento da autonomia e estímulo à educação continuada. No que tange à escolha das tecnologias, a ABRAEaD (2010) constatou que o ambiente corporativo não faz uso consistente das mídias interativas, compostas por texto, imagens, áudio e vídeo, as quais, do ponto de vista pedagógico, ajudam a reduzir a sensação de isolamento do aluno e, além disso, contribuem com o desenvolvimento de competências, como por exemplo, a de trabalhar de forma colaborativa. Dentre os pontos frágeis da EaD, destacam-se: maior esforço nos estudos por parte do aluno e também do professor; falta de motivação, disciplina e organização do aluno; limitações quanto à socialização; e dificuldade de interação entre alunos e professores. A EaD pode apresentar desvantagens, limitações e dificuldades que se apresentam de acordo com o contexto em que o curso está inserido. Há casos, por exemplo, relacionados a propostas pedagógicas inadequadas, nas quais são desconsideradas as limitações da EaD. Essa situação pode resultar em cursos sem qualidade e criar frustrações que podem fortalecer ou até mesmo criar/originar resistências impactantes (ARETIO, 1994; GALUSHA, 1997; LANDIM, 1997; MUNGANIA, 2003; BRAUER e ALBERTIN, 2010; E-LEARNING BRASIL, 2010). Por outro lado, Overton (2005) tem observado algumas resistências culturais dos gestores no que diz respeito à implantação da EaD. O autor menciona que a Business Scholl Ashridge, no seu relatório sobre EaD, publicado em 2004, evidencia não serem apenas os alunos resistentes às mudanças, mas também os gestores e os responsáveis pela implementação do programa de treinamento. De acordo com Page (2005), implementar a EaD é atividade semelhante a aprender a andar: o mais difícil é o primeiro passo. Nesse sentido, Brauer e Albertin (2010) salientam que tal falta de conhecimento sobre o modelo de EaD a ser adotado pode fortalecer a resistência à citada modalidade de ensino por parte das pessoas envolvidas (alunos, gestores, etc.). No entender de Meirelles e Maia (2004), para que a EaD apresente o resultado e retornos esperados para as empresas, ela deve ser projetada, implantada e gerenciada por 2

3 profissionais qualificados. Para que isso aconteça, entretanto, é necessário, inicialmente, que sejam identificadas as principais barreiras. Desse modo, destacou-se a importância dos gestores em identificar as condições de uso das tecnologias em suas empresas para fins educacionais. Para tanto, é preciso, antes de tudo, conhecer as condições técnicas e comportamentais de determinado grupo de pessoas. Assim, não basta intensificar o acesso ao tipo de educação em foco sem esses cuidados prévios, uma vez que o resultado incidirá sobre a formação das pessoas envolvidas. Assim, ao estabelecer um curso a distância, é necessário conhecer suas potencialidades e possibilidades para que atenda às expectativas e às aspirações dos entes envolvidos, o que inclui os proponentes e os participantes (SANTOS ROSA, 2009). Pelo exposto, dada a relevância da ECaD no Brasil, o objetivo deste trabalho é compreender as principais dimensões de aceitação e resistência à educação a distância em uma empresa localizada no sul do Brasil. Educação à Distância O Ministério da Educação do Brasil, pelo Decreto nº 2.494, define Educação a Distância (EaD) como [...] uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação [...]. (BRASIL, 1998, p.1). A educação a distância, do mesmo modo, pode ser considerada como um sistema baseado no uso seletivo de meios instrucionais, tanto tradicionais quanto inovadores. O uso de tais meios deve ter por finalidade promover o processo de autoaprendizagem, a fim de alcançar os objetivos educacionais específicos, com um potencial de maior cobertura geográfica que a dos sistemas educativos tradicionais (LANDIM, 1997). A EaD pode, igualmente, ser entendida como uma formação continuada ou como educação ao longo da vida, sendo parte de um sistema mais amplo de transmissão do saber, de onde vem a seguinte definição: Ensino a distância é o ensino que não implica a presença física de um professor indicado para ministrá-lo no lugar onde é recebido, ou no qual o professor está presente apenas em certas ocasiões ou para determinadas tarefas. (LEI FRANCESA, 1971 apud BELLONI, 2001, p. 25). Existem, na literatura específica sobre o tema, várias definições de EaD, o que indica a falta de um consenso sobre o assunto. Porém, a ideia fundamental da EaD é: estudante e professor encontram-se separados fisicamente e, na maioria das vezes, também temporalmente (MOORE; KEARSLEY, 2007; SALAS et al., 2002). Definições tradicionais descrevem a EaD como aquela que ocorre em momento e lugar diferentes, ao passo que definições mais atuais, possibilitadas pelas modernas tecnologias interativas, enfatizam a educação a distância como a que ocorre ao mesmo tempo, em locais diferentes (síncrona e assíncrona) (FILATRO, 2009). Educação Corporativa a distância A possibilidade de utilizar a EaD fez com que os programas de educação corporativa tivessem um grande crescimento. No Brasil, de acordo com a ABRAEaD (2010), a ECaD vem ganhando força dia a dia. Na Tabela 1, por exemplo, é possível notar que, segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), a ECaD teve um aumento de 15,6% 3

4 no ano de 2009 relativamente ao ano de 2008, apesar de a educação presencial ainda ser o destino de grande parte dos investimentos. Tabela 1: Investimento de empresas em educação corporativa a distância e presencial Informações Investimentos em EaD R$ ,80 R$ ,63 Diferença 2008/2009 R$ ,83 15,60% Investimento presencial R$ ,00 R$ ,81 Diferença 2008/2009 R$ ,19-1% Total investido em educação R$ ,80 R$ ,44 Fonte: ABRAEaD (2010, p. 235) No ano de 2009, conforme a ABRAEaD, foram investidos R$ ,63 em cursos a distância. No mesmo ínterim, a quantia investida em cursos presencias foi de R$ ,81. Do total de investimentos realizados em educação corporativa, o que chega à ordem de R$ ,44 no ano de 2009, apenas 4,31% se refere à EaD. Observamos, portanto, que o montante investido em educação corporativa nos anos de 2008 e 2009 manteve-se praticamente nos mesmos patamares, enquanto os investimentos feitos em educação presencial foram reduzidos em 1%, e os investimentos em EaD foram aumentados em cerca de 15% do total destinado a cada modalidade de ensino. Segundo Senge (2004), a educação corporativa tem conquistado cada vez mais espaço nas organizações, as quais estão modificando seus departamentos de treinamento e desenvolvimento para universidades corporativas. Na Tabela 2, elaborada de acordo com os dados da ABRAEaD (2010), percebemos o crescimento no Brasil, nos últimos anos, de novas unidades de educação corporativa (centro de treinamento ou universidade corporativa). Tabela 2: Número de unidades de educação corporativa Número de unidades Até De 1991 a De 2001 a Em TOTAL 256 Fonte: ABRAEaD (2010, p. 235) Na busca para identificar as empresas, Éboli (1999) apresenta algumas organizações brasileiras e multinacionais que têm adotado o modelo de EaD para execução de cursos em suas universidades corporativas. Como exemplos, podem ser citados Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Siemens, Vale S. A., Renner, Embratel, Universidade Petrobras, Amadeus Brasil, Suzano, Bosch Rexroth Ltda., Datasul, Tigre, Consistem e WEG. Éboli (1999) destaca que os recursos didáticos em mídia: on-line, CD-ROM, material impresso, videoconferência são os mais utilizados por essas empresas. As variações de uso desses recursos são de acordo com o público e o curso. Glikman (2002) também aborda a função de cada mídia no que concerne ao tipo de público e de conteúdo. Collis (1996), por sua vez, afirma que os conteúdos podem ser apresentados por meio de várias mídias e que há mais variação entre os tipos de distribuição da mídia do que entre o uso da mídia isolada. Além 4

5 disso, não é a tecnologia sozinha que determina o sucesso da EaD, mas sim o modo como a tecnologia é empregada Silva (2009) reforça que as últimas décadas foram ainda mais importantes para o crescimento da educação on-line. Nesse contexto, o avanço experimentado pelas tecnologias, particularmente as TIC s, foi fundamental. Kenski (2003) salienta que a revolução digital transforma o espaço educacional. Na era digital, o saber é potencializado pelas estradas virtuais da informação, pois não importa o lugar onde o aluno estiver: casa, trabalho, entre outros. Ele tem acesso ao conhecimento disponível nas redes, e pode continuar a aprender (KENSKI, 2003, p. 32). Mediante o cenário exposto, Santos Rosa (2009) argumenta que os cursos a distância requerem recursos didáticos com características e cuidados especiais, pois esse tratamento conduz a cursos bem planejados, organizados e esclarecedores. Diante da adesão da ECaD no Brasil, notam-se algumas vantagens e desvantagens no que se refere à educação a distância, conforme a ABRAEaD (2010). Como vantagem, destaca-se a redução dos custos na ordem de 100%, como um dos principais fatores na escolha da forma como a capacitação será realizada. No que diz respeito às desvantagens, 73% identificam a impessoalidade como aspecto mais importante de influência de não realização da EaD. Constatou-se, com isso que, independentemente do modelo de atuação adotado, a educação corporativa a distância vem ganhando força, atendendo, assim, a muito mais pessoas do que seria possível se os processos educacionais fossem presenciais (SILVA, 2009). Aceitação e Resistência à EaD Corporativa Apresentam-se as categorias de análise que emergem em aceitação e em resistência às TIs. Neste, considerando a relevância do uso da TI na ECaD, enfatiza-se o modelo de aceitação e resistência à ECaD proposto por Brauer (2008) o qual tem como base o modelo UTAUT, desenvolvido por Viswanath Venkatesh, Michael Morris, Gordon Davis e Fred Davis, em Em 2008, Brauer adaptou e utilizou o modelo UTAUT em sua tese de doutorado. Sua pesquisa gerou contribuições teóricas, que resultou no desenvolvimento e na validação de um modelo de estrutura teórica de resistência à ECaD, e contribuições práticas que podem subsidiar a implementação de ações gerenciais que proporcione maior eficácia à ECaD. Assim sendo, julgou-se pertinente desenvolver esta pesquisa à luz dos estudos de Brauer, os quais culminam com as proposições desta pesquisa. Dessa maneira, utilizou-se e adaptou-se o modelo proposto por Brauer, com o objetivo de compreender as principais dimensões de aceitação e resistência à Educação a Distância em uma empresa do sul do Brasil. Para isso, iniciou-se os estudos sobre aceitação e resistência à TI e, em seguida, adaptou-se o modelo em questão. Na Figura 1, apresenta-se a estrutura proposta da aceitação e da resistência à ECaD. Expectativa de desempenho Expectativa de esforço Influência social Condições facilitadoras Categorias de aceitação Poucas competências em TI Interatividade Categorias de resistência Autoeficácia Aceitação e Resistência a EaD na EC Comunicação interna Figura1: Estrutura proposta da aceitação e da resistência à ECaD Fonte: Adaptado de Brauer (2008) 5

6 Conforme exposto na Figura 1, a estrutura do modelo de aceitação e resistência à ECaD é composta por oito categorias de análise, sendo quatro categorias de resistência (autoeficácia, poucas competências em TI, interatividade e comunicação interna) e quatro categorias de aceitação (expectativa de desempenho, expectativa de esforço, influência social e condições facilitadoras). De acordo com Brauer (2008), além dessas categorias, possivelmente, há outros que implicam a aceitação ou a resistência à ECaD, porém não foram aqui incluídos por não terem sido localizados no referencial bibliográfico estudado. A seguir, apresenta-se uma breve descrição das categorias de aceitação e de resistência à ECaD, analisados nesta pesquisa. Resistência São categorias de resistência: autoeficácia, poucas competências em TI, interatividade e comunicação interna. Passa-se à descrição de cada uma delas. Autoeficácia: a autoeficácia, segundo Galusha (1997), está centralizada no aprendizado e no aluno. Assim sendo, conhecer as peculiaridades de cada aluno colabora para que as potenciais barreiras do aprendizado sejam antecipadas e prevenidas. Esta categoria foi elaborada com base nos estudos de Brauer (2008), conforme os dados apresentados no Quadro 1. Tópicos Definição Referência Capacidade do aluno em aprender sozinho e em realizar o que Berge, Autoeficácia planeja. Julgamento dos indivíduos de suas capacidades de Mungania, organizar e executar cursos de ação requeridos para atingir Galusha,1997. alguns tipos designados de desempenho. Compeau e Higgings, Cultural Ser disciplinado e ter necessidade de interação face a face. Quadro 1: Categoria autoeficácia Fonte: Elaborado pela autora Raffoni, Compeau e Higgings, Segundo Brauer e Albertin (2010), a categoria autoeficácia pode ser considerada naquele aluno de EaD que tenha as seguintes características: ser disciplinado, demonstrar capacidade de aprender sozinho e realizar o que planeja. Escassez de competências em TI: Segundo Brauer (2008, p. 79), o indivíduo que tem pouco domínio em TI possivelmente tem maior resistência aos cursos a distância. Esta categoria foi elaborada com base nos estudos de Brauer (2008), conforme os dados apresentados no Quadro 2. Tópicos Definição Referência Conhecimento e Falta de domínio e treinamentos relacionados à TI são experiência em potenciais barreiras para a EaD, tanto em alunos com TI, Habilidade, Mungania, escolaridade baixa até o doutorado, com pouca ou vasta Atitudes experiência profissional. favoráveis à TI. Quadro 2: Categoria poucas competências em TI Fonte: Elaborado pela autora 6

7 Interatividade: A interatividade refere-se à participação do aluno no sistema, compartilhando conhecimento com os colegas, professores e com o próprio sistema de forma espontânea e rápida (BOFF; GIRRAFA, 2000). Essa categoria foi elaborada com base nos estudos desenvolvidos por Brauer (2008), conforme apresentamos no Quadro 3. Tópicos Definição Referência Os tutores apontam como suporte ao aluno o atendimento, a frequência, a profundidade das Loyolla, respostas, feedback rápido. Interagir e estimular os Galusha, alunos ao aprendizado. Conhecer e entender às necessidades individuais de cada aluno. Suporte aos alunos tutores Suporte recebido alunos Quadro 3: Categoria interatividade Fonte: Elaborado pela autora Os alunos avaliam o suporte recebido [...] em termos do detalhamento das informações a respeito do desenvolvimento do curso (atividades, leituras complementares, cronogramas) da avaliação (métodos e critérios de avaliação, datas e aspectos complementares como possibilidade de substituição e repetição de avaliação) e da intensidade da frequência de atendimento dos professores às suas necessidades e questionamentos. Loyolla, Alguns autores sugerem que se ofereçam cursos semipresenciais a fim de que tal interação ocorra efetivamente (MOORE; BENBASAT, 1991; SANTOS ROSA, 2009). Comunicação interna: As pessoas, ao serem convidadas para fazer cursos a distância, precisam conhecer as vantagens da referida modalidade de ensino e de que forma ela pode complementar ou suprir a forma tradicional de aprender. Não existem métodos prontos e únicos para tratar as resistências à EaD, mas a comunicação eficaz é uma ferramenta básica e essencial para isso (DUTRA, 2010). Santos Rosa (2009) corrobora Dutra (2010), informando que as diretivas do curso a distância devem ser esclarecidas no início do curso, e o processo de comunicação deve se estender ao longo do curso, de forma contínua e eficiente. Essa categoria foi elaborada fundamentando-nos nos estudos desenvolvidos por Brauer (2008), conforme os dados apresentados no Quadro 4. Tópicos Definição Referência Comunicação As pessoas precisam ser informadas, conscientizadas e sensibilizadas para os benefícios de determinado curso a fim de promover uma maior participação dos alunos e minimizar as resistências. No processo de comunicação, é fundamental que a mensagem seja compreendida e que o ouvinte possa dar um retorno. Brauer (2008). Quadro 4: Categoria comunicação interna Fonte: Elaborado pela autora Incentivar e apoiar os empregados a realizarem cursos a distância pode ser considerado algo importante. Nesse sentido, a comunicação interna tem o papel de ouvir os empregados, transmitir informações importantes e promover o diálogo. Sem comunicação interna ou com uma comunicação interna pouco eficaz, possivelmente a resistência à ECaD seja maior (BRAUER, 2008). Aceitação São categorias de aceitação: expectativa de desempenho, expectativa de esforço, 7

8 influência social e condições facilitadoras. Passamos a descrição dessas categorias. Expectativa de desempenho: A categoria expectativa de desempenho, segundo Venkatesh et al. (2003), reflete ao grau em que o indivíduo acredita que a utilização do sistema possa ajudá-lo a obter ganhos de desempenho em seu trabalho. Essa categoria da UTAUT foi elaborado com base nas informações do Quadro 5. Tópicos Definição Teoria Referência Davis, Grau em que um indivíduo acredita que se utilizar um TAM, Davis et al., determinado sistema permitirá reforçar o seu desempenho TAM Utilidade percebida Motivação extrínseca Ajuste trabalho ao Grau em que um indivíduo é motivado a executar uma atividade em prol de sua ascensão profissional. Grau em que o indivíduo acredita que, a partir do momento em que se usa alguma tecnologia, o desempenho no trabalho melhora. Vantagem relativa Expectativa de resultado desempenho Expectativa de resultado pessoal Quadro 5: Categoria expectativa de desempenho Fonte: Adaptado de Venkatesh et al. (2003) Grau em que uma inovação é percebida como uma melhoria na maneira existente de fazer as atividades. Expectativas relacionadas com o resultado nos postos de trabalho. Consequência do desempenho individual e sentimento de realização. MM MPCU IDT SCT SCT Davis et al., Thompson al., et Moore e Benbasat, Compeau e Higgings, 1995; Compeau e Higgings, Expectativa de esforço: A categoria expectativa de esforço, segundo Venkatesh et al. (2003), reflete o grau facilidade de uso do sistema. Essa categoria da UTAUT foi elaborado com base no que se apresenta no Quadro 6. Tópicos Definição Teoria Referência Davis, Facilidade de uso Grau de percepção de um indivíduo em relação à TAM, Davis et al., percebido facilidade de uso percebida. TAM Complexidade Relacionada diretamente ao grau em que a inovação é Thompson et MPCU percebida e complicada de ser entendida. al., Facilidade de uso Relacionada diretamente ao grau em que o indivíduo Moore e percebe que utilizar um sistema novo nem sempre é IDT Benbasat, difícil. Quadro 6: Categoria expectativa de esforço Fonte: Adaptado de Venkatesh et al. (2003) Dessa forma, seguindo os argumentos dos autores, consideramos que a categoria expectativa de esforço tenha influência sobre a resistência à EaD na EC. Influência social: A influência social, segundo Venkatesh et al. (2003), consiste no grau de aceitação do indivíduo das informações que recebe de pessoas em quem confia, as quais 8

9 podem conduzi-lo ou não ao uso de um Sistema de Informação. Essa categoria da UTAUT foi elaborado com base nas informações apresentadas no Quadro 7. Tópicos Definição Teoria Referência Ajzen, Davis et al., Norma Subjetiva Fatores Sociais Imagem Grau de convencimento do indivíduo sobre a opinião de outras pessoas, que são importantes para ele, sobre realizar ou não cursos a distância. Internalização, pelo indivíduo, da cultura subjetiva de um grupo de referências e acordos específicos interpessoais que o indivíduo tem com outros em situações sociais. Utilização dos sistemas melhora a imagem do indivíduo nos sistemas sociais. Quadro 7: Categoria influência social Fonte: Adaptado de Venkatesh et al. (2003) TAM, TAM2, TPD/ DTPB MPCU IDT Fischbein e Ajzen, Taylor e Todd, Thompson al., et Moore e Benbasat, Condições facilitadoras: A categoria condições facilitadoras, conforme Venkatesh et al. (2003), é definido pelo grau em que um indivíduo confia que há uma infraestrutura organizacional e técnica apropriada para apoiar o uso do sistema. Essa categoria da UTAUT foi elaborado tendo por base os tópicos conforme apresentamos no Quadro 8. Tópicos Definição Teoria Referência Reflete percepções dos constrangimentos internos e externos sobre o comportamento, Ajzen, DTPB englobando a autoeficácia, e condições dos Taylor e Todd, recursos e de tecnologia. Controle percebido do comportamento Condições facilitadoras Compatibilidade Quadro 8: Categoria condições facilitadoras Fonte: Adaptado de Venkatesh et al. (2003) Procedimentos Metodológicos Fatores de infraestrutura (tecnológica, espacial, temporal e pedagógica) necessários para a realização do curso. Grau em que uma inovação é percebida como sendo consistente com os valores existentes, as necessidades, as experiências passadas e os potenciais adotados. MPCU IDT Thompson et al., Moore e Benbasat, Esta pesquisa teve caráter qualitativo, justificado pela visão de Martins (2006), uma vez que se caracteriza pela descrição, compreensão e interpretação de fatos e fenômenos. Embora as condições para a utilização da pesquisa qualitativa sejam comuns, nem todas são utilizadas da mesma forma. Optou-se pelo método de investigação caracterizado como estudo de caso, levando-se em conta suas peculiaridades, objetivos e pela facilidade de acesso às informações. Yin (2005) afirma que a essência de um estudo de caso é tentar esclarecer uma decisão ou um conjunto de decisões. Ou seja, deixar evidente o motivo pelo qual as decisões foram tomadas, como foram implementadas e com quais resultados. O material empírico será composto de fontes primárias, por intermédio de entrevistas em profundidade. Godoi e Mattos (2006, p. 305) defendem que a condução do entrevistado por certas trilhas não implica a previsibilidade da conversação. Conforme os autores, tais trilhas ou roteiros são preparados em razão dos objetivos específicos da pesquisa. 9

10 Temas Resultado Necessidade de interação presencial nas aulas ou no estudo Aceitação Indisciplina e dificuldades com o gerenciamento do tempo Resistência Procrastinação Resistência Para a coleta de dados, elaborou-se um roteiro semiestruturado, composto de tópicos adaptados com base no modelo de Brauer (2008), o qual apresenta as categorias de análise da pesquisa, suas unidades de significado e os tópicos do roteiro. O sujeito da pesquisa representou um todo significativo que possibilitou identificar repetições sistêmicas e consistentes. A unidade de observação para esta pesquisa foram os funcionários da empresa participante deste estudo, sendo: um gerente, um chefe de departamento e cinco auxiliares. A escolha teve como pré-requisito que o indivíduo participante tivesse realizado, no mínimo, um curso a distância patrocinado pela empresa. As entrevistas foram gravadas e as informações coletadas foram transcritas na íntegra. Em média Temas Resultado as entrevistas duraram 45 minutos. Silva (2006) comenta que a etapa de transcrição das entrevistas é uma das etapas determinantes da pesquisa. É o processo de análise compreensiva interpretativa dos dados, a qual procura delimitar passos para compreender o fenômeno em estudo. Assim, após as entrevistas, realizou-se a leitura, codificação, classificação dos temas, agrupamento dos relatos das entrevistas por temas, preenchimento do quadro temático e, finalmente, a análise e a interpretação das informações coletadas. Análise dos Dados Neste tópico, apresenta-se a análise das experiências dos funcionários em curso na modalidade a distância da empresa estudada. Para isso, realizou-se a interação entre o corpo teórico, utilizado ao longo desta pesquisa, e as respostas das entrevistas, isto é, analisou-se as ocorrências dos dados da pesquisa empírica, sustentados pelos conceitos, definições, pesquisas recentes e teorias. A análise foi organizada por categoria e seus respectivos temas, seguindo esta ordem: autoeficácia (necessidade de interação presencial nas aulas ou no estudo, indisciplina e dificuldades com o gerenciamento do tempo, procrastinação); poucas competências em TI (conhecimento e experiência em TI, habilidade em TI, poucas competências em TI, atitudes favoráveis à TI); expectativa de desempenho; expectativa de esforço (facilidade de uso percebida e complexidade); influência social; condições facilitadoras (condições técnicas facilitadoras, condições organizacionais facilitadoras); interatividade; comunicação interna (comunicação interna, treinamento adequado) e resistência à EaD na educação corporativa (resistência à TI). Para cada categoria, apresentam-se recortes das entrevistas. Autoeficácia: No Quadro 9, apresenta-se, com base na análise dos dados obtidos por meio das entrevistas, o resultado que possibilita identificar os temas que conferem aceitação ou resistência à EaD, referentes a categoria autoeficácia: Quadro 9: Definições da categoria autoeficácia Fonte: Elaborado pela autora Os temas utilizados para analisar as causas de aceitação ou de resistência à EaD conduzem a resultados distintos: o primeiro, aceitação e os demais resistência. Poucas competências em TI: No Quadro 10, apresenta-se, com base na análise dos dados obtidos por meio das entrevistas, o resultado que possibilita identificar os temas que conferem aceitação ou resistência à EaD, referentes a categoria poucas competências em TI: 10

11 Conhecimento e experiência em TI Habilidade em TI Atitudes favoráveis à TI Quadro 10: Definições da categoria poucas competências em TI Fonte: Elaborado pela autora Aceitação Aceitação Aceitação Expectativa de desempenho: De acordo com o resultado das entrevistas, todos os entrevistados consideram que a EaD contribui com o desempenho de suas respectivas atividades profissionais, dadas as possibilidades de realizar cursos sem horário e local fixo. Assim, concluí-se que esta categoria/tema conduz à aceitação à EaD. Expectativa de esforço: A grande maioria das interfaces dos cursos a distância são amigáveis e de fácil utilização; porém, considerando os dados desta pesquisa, evidencia-se que, apesar de o sistema de EaD ou ambiente virtual de aprendizagem dispor de diversos recursos aos participantes dos cursos a distância, foram utilizados apenas recursos básicos e necessários à realização do curso. Tais recursos não requeriam grandes esforços para o seu uso, em razão da fácil navegabilidade. Pelo exposto, concluí-se que este tema conduz à aceitação à EaD. Influência social: Percebe-se que a maioria dos entrevistados faz um curso EaD porque o superior hierárquico ou a empresa indicou, mas não por escolha própria. Há uma obrigatoriedade e não um interesse em fazê-los. Além desses problemas, ainda há falta de disseminação dos cursos a distância oferecidos pela empresa e falta de incentivo para a realização dos cursos que a empresa possui, conforme se evidencia. Concluí-se que o principal motivo para realizar cursos a distância deve-se à obrigatoriedade imposta pela empresa, ou seja, não existe espaço para aceitação ou rejeição, e sim para cumprir uma determinação. Outra constatação é a de que não há incentivo dos colegas e dos superiores para a realização de tais cursos. Assim, os dados apontaram uma nova categoria, a qual não será tratado nesta pesquisa, que é a obrigatoriedade imposta pela empresa.entretanto, considera-se que, no contexto dos dados desta pesquisa, esta categoria não poderá ser explorado, pois os cursos são obrigatórios e a participação dos alunos não sofre influência social. Condições facilitadoras: Pelos recortes acima, evidencia-se a falta de conhecimento desta categoria nos cursos a distância realizado pelos entrevistados. Isso nos remete a considerar que, de fato, houve falha no processo de interação entre os participantes do curso (alunos, tutores e monitores). Por isso, dada a falta de efetivação da interação, não há evidências de que tal falha remete à aceitação ou à resistência dos entrevistados à EaD. No entanto, importa salientar que esta categoria é considerado fundamental em cursos desta natureza. Comunicação interna: Por meio das entrevistas, evidenciou-se que todos os entrevistados consideram que a divulgação dos cursos a distância não alcançou todos os funcionários; que o cronograma de trabalho para a realização dos cursos não é divulgado e que não há uma comunicação ou aviso prévio sobre tais cursos, ou seja, o aluno é informado que deverá realizar um no dia de início do referido curso. Esse fato pode influenciar na falta de planejamento desses alunos e, com isso, criar frustrações e consequentemente desistência e, finalmente, corrobora a resistência à EaD. Resistência à EaD na educação corporativa: Em nossa pesquisa, os entrevistados: a) adotariam a EaD, porém consideraram que os cursos realizados por eles não agregaram valor à sua profissão; b) consideram pertinente adaptar cursos presenciais para EaD. No entanto, apresentaram recomendações para a EaD, por exemplo, a elaboração de 11

12 metodologias fortalecidas pela interação entre os participantes do curso (tutor e aluno); c) consideram pertinente adotar a EaD corporativa, mas apresentam alguns cuidados que devem ser adotados, tais como: identificar o perfil dos alunos, o tipo de curso (conteúdo) e a quantidade de alunos. Para eles a EaD torna-se mais relevante nessas condições; d) as vantagens da EaD foram sintetizadas em: possibilidade de atender a vários alunos num mesmo curso, a flexibilidade de local e horário, a possibilidade de disseminar conhecimentos entre os participantes; e a redução de custo; e) as desvantagens apresentadas sobre a EaD foram: falta de apoio para tirar dúvidas sobre o conteúdo; falta de interação; e falta de disciplina dos alunos. Os resultados desta análise conduziram a uma reestruturação do modelo inicialmente proposto, o de Brauer (2008). A estrutura de aceitação e resistência à ECaD, inicial, apresentou um modelo que serviu de ponto de partida para o delineamento da nossa pesquisa, principalmente para compor os instrumentos de coleta e, dados e em seguida, suas interpretações. No entanto, no fim de nosso estudo, nossas interpretações das experiências vividas pelos empregados da empresa nos conduziram a construção de uma nova estrutura de aceitação e resistência à ECaD, a qual apresentamos na Figura 2. Expectativa de desempenho Expectativa de esforço Poucas competências em TI Condições facilitadoras Categorias de aceitação Autoeficácia Aceitação e Resistência a EaD na EC Comunicação interna Categorias de resistência Figura 2: Nova estrutura proposta da aceitação e da resistência à ECaD Fonte: Elaborado pela autora Na Figura 2, apresenta-se a nova estrutura. Nela, as categorias de análise de resistências são: autoeficácia e comunicação interna. Os de aceitação são: poucas competências em TI, expectativa de desempenho, expectativa de esforço e condições facilitadoras. Assim, as mudanças ocorridas do antigo modelo para o novo foram: a) Categorias de aceitação: a influência social foi extinta na nova estrutura, pois os cursos são obrigatórios, ou seja, não foram identificados indícios deste tipo de influência (social). b) Categorias de resistência: a interatividade foi extinta, uma vez que ela não foi percebida pelos empregados durante o curso, a falta ou presença dela não indicou categoria de resistência ou de aceitação à ECaD. Porém ela pode se relacionar com aceitação, pois os entrevistados destacam que seria bom se tivessem; poucas competências em TI passou de resistência para aceitação, pois os entrevistados possuem domínio no uso da TI. A partir deste estudo, o qual possibilitou identificar as categorias de resistência e de aceitação à ECaD, a empresa poderá fortalecer suas estratégias de gestão, pedagógica e de tecnologias de seus cursos a distância. No entanto, é importante ressaltar que, apesar de esta pesquisa apresentar apenas uma amostra do cenário de ECaD da mencionada empresa, ela traz 12

13 contribuições significativas. Contudo, importa enfatizar que, ao tratar de outro grupo de alunos ou de tipo de curso, novas mudanças de categorias de aceitação ou de resistência poderão surgir, emergindo, assim, novos levantamentos e interpretações de dados. Considerações Finais Neste capítulo, encontram-se as considerações finais sobre esta pesquisa, na qual resgatou-se a trajetória de pesquisa, os resultados alcançados e, por fim, apresenta-se sugestões de pesquisas relacionadas ao tema em foco. Conforme relalado no início da pesquisa, propõem-se investigar como as dimensões se relacionam com a aceitação e resistência à educação a distância em uma empresa da região do sul do Brasil. Para isso, optou-se pelo método de investigação caracterizado como estudo de caso, levando-se em conta suas peculiaridades, objetivos e pela facilidade de acesso às informações. Assim, com base nas interpretações, cujos dados se originaram de entrevistas em profundidade com roteiro semiestruturado, alcançou-se o objetivo, pois este levantamento conduziu a análise das dimensões de aceitação e resistência à ECaD. Conforme sintetiza-se a seguir: a) Analisar como ocorre a aceitação e resistência da ECaD de empregados da empresa estudada. Em suma, com base na leitura, codificação, classificação e agrupamentos dos relatos das entrevistas, realizamos as interpretações. Esse estudo apontou que os empregados entrevistados não conhecem as características, os processos e os recursos humanos e financeiros que envolvem a ECaD. Essa falta de conhecimento os conduz a resistências a esta modalidade de ensino. Todavia, nossas conjecturas nos dirigem a interpretar que a empresa, por sua vez, também apresenta equívocos sobre um sistema de EaD, o que inclui: o planejamento, o desenvolvimento, a preparação das pessoas, a execução e a avaliação de seus cursos. Considerou-se que a qualidade possibilitada pela estrutura do sistema gerencial, pedagógico e tecnológico de um curso a distância é enriquecida pelas condições apresentadas pela empresa proponente, pois estas refletirão na visão do aluno relativamente ao curso em que ele participar. Um curso que prima pela qualidade possui boas possibilidades de aceitação pelos participantes. Para que a EaD tenha bons resultados, é importante ter objetivos e metodologias de ensino elaborados por profissionais, e conhecer as necessidades, expectativas, características, motivações e dificuldades dos empregados. Também é essencial saber distinguir a EaD do Ensino a Distância, bem como distinguir uma solução de ensino a distância de qualidade. A revisão bibliográfica que apresenta-se também tem sua utilidade teórica, pois esta pesquisa faz um levantamento de teorias sobre Aceitação e Resistência à TI e apresentou as origens, a conjuntura atual e as tendências da EaD na EC. Além disso, foram discutidas vantagens, desvantagens e possíveis problemas da EaD. Sugestões de futuras pesquisas relacionadas ao tema deste estudo: reaplicação da estrutura proposta por Brauer (2008) em outros contextos, como por exemplo, em um curso de nível superior em uma Instituição de ensino superior; comparação dos resultados de pesquisas em ECaD em instituições privadas com instituições públicas. Assim, os resultados desta pesquisa poderão servir de subsídio para a implementação de ações gerenciais, pedagógicas e tecnológicas que aumentem a eficiência dos programas de EaD. É importante salientar que as limitações que se estabeleceram nesta se devem ao fato de realizá-la apenas na matriz da empresa a um grupo de pessoas com boa fluência digital. A definição dos entrevistados considerou: funcionários que haviam realizado algum curso a 13

14 distância na empresa. Porém, todos os entrevistados, na ocasião em que esta pesquisa foi realizada apenas tinham participado dos cursos do programa de SAP. Considerou-se que a inclusão de outras unidades (filiais) da empresa, bem como outros funcionários com menos fluência digital, poderia nos apontar outros resultados os quais poderiam ser similares ao desta pesquisa ou distintos. Portanto, teria-se outras interpretações e conclusões. Por fim, enfatiza-se que os resultados mais ricos desse trabalho vêm da experiência adquirida por meio desta pesquisa, em predominar cuidados que julga-se necessário para o avanço da ECaD, com ênfase no uso de tecnologias como recursos de apoio ao processo de ensino e de aprendizagem. Nesse sentido, considerou-se que o modelo de Brauer (2008) contribuiu, possibilitando uma interpretação e análise sobre aspectos que conduzem à aceitação ou resistência à ECaD. Referências AJZEN, I. The theory of planned behavior. Organizational behavior and human decision processes, v. 50, n. 2, p , dec ARETIO, L. G. Educación a distancia: bases conceptuales. In: ARETIO, Lorenzo G. Educación a distancia hoy. Madrid: Universidad de Educación à distância, p , ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ABRAEaD (Org.). Censo EAD.br: relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil. São Paulo, SP: Pearson, BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, BERGE, Z. L. Barriers to online teaching in post-secondary institutions. Online Journal of Distance Learning Administration. Summer, Disponível em: < Acesso em: 12 fev BOFF, E.; GIRRAFA, L. M. M. Construindo um ambiente de ensino-aprendizagem cooperativo: uma experiência interdisciplinar. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO 11., 2000, Maceió. Anais... Maceió: SBIE, BRASIL. Decreto nº de de fevereiro de Brasília, DF, Disponível em: < 426>. Acesso em: 22 nov BRAUER, M.; ALBERTIN, A. L. Resistência à educação a distância na educação corporativa. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 34., 2010, São Paulo, SP. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD,

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