Guia Trabalhista: Aspectos trabalhistas dos empregados vendedores
|
|
- Vasco de Abreu Silveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia Trabalhista: Aspectos trabalhistas dos empregados vendedores Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos os aspectos trabalhistas dos empregados vendedores, viajantes ou pracistas. Para tanto, utilizaremos como base de estudo a Lei nº 3.207/1957 (que regula essas atividades atualmente) e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT/1943), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452/ ) Introdução: Primeiramente, cabe nos conceituar 2 (duas) figuras que podem ser facilmente confundidas por nossos leitores e que são estudados em Roteiros de Procedimentos específicos, quais sejam: i) o vendedor empregado e; ii) o representante comercial. O primeiro (vendedor empregado) é toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Já o representante comercial é toda pessoa jurídica ou física, sem relação de emprego que desempenha, em caráter não eventual por conta de 1 (uma) ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, agenciando propostas ou pedidos, para transmitilos aos representados, praticando ou não atos relacionados com a execução dos negócios. Na prática, essas figuras são facilmente interpretadas como sendo a "mesma coisa", principalmente em virtude da existência de inúmeras condições contratuais semelhantes. Porém, esses institutos são diferentes, devido, principalmente, a existência de vínculo empregatício que um tem e o outro não. As atividades dos empregados vendedores, viajantes ou pracistas são reguladas, atualmente, pelas disposições emanadas pela Lei nº 3.207/1957, sem prejuízo das normas estabelecidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT/1943), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452/1943, no que lhes for aplicável. Já a representação comercial está regulada, atualmente, pela Lei nº 4.886/1965. No presente trabalho analisaremos especificamente os aspectos trabalhistas dos empregados vendedores, viajantes ou pracistas. Utilizando como base a citada Lei nº 3.207/1957, abordaremos diversos temas intrínsecos ao assunto, principalmente os que dizem respeito ao direito a comissões, zona de trabalho, irredutibilidade salarial, aceite de transação, intervalo entre viagens, etc. Base Legal: Art. 3º, caput da CLT/1943 (UC: 07/11/15); Art. 1º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15) e; Art. 1º da Lei nº 4.886/ ) Conceitos: 2.1) Empregado comissionista: Entende-se por empregado comissionista àquele que recebe seu salário de forma variável, ou seja, o pagamento da comissão é convencionado entre empregado e empregador por ocasião da celebração do Contrato de Trabalho. Neste contexto, comissionista puro é aquele que não tem salário fixo, e recebe sua remuneração de forma variável. Por outro lado, o comissionista misto é aquele que recebe além da comissão um valor fixo (possui salário fixo + comissão pelas vendas realizadas). O salário fixo, neste caso, é devido independentemente se o empregado realizar ou não vendas no período. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 07/11/15). 3) Direito a comissões e percentagens: O empregado vendedor terá direito à comissão avençada sobre as vendas que realizar. No caso de lhe ter sido reservada expressamente, com exclusividade, uma zona de trabalho, terá esse direito sobre as vendas ali realizadas diretamente pela empresa ou por um preposto desta (outro vendedor, por exemplo). A zona de trabalho do empregado vendedor poderá ser ampliada ou restringida de acordo com a necessidade da empresa, respeitados os dispositivos legais (Lei nº 3.207/1957) quanto à irredutibilidade da remuneração. Base Legal: Art. 2º, caput, 1º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 5
2 3.1) Transferência de zona de trabalho: Sempre que, por conveniência da empresa empregadora, for o empregado viajante transferido da zona de trabalho, com redução de vantagens, ser-lhe-á assegurado, como mínimo de remuneração, um salário correspondente à média dos 12 (doze) últimos meses, anteriores à transferência. Base Legal: Art. 2º, 2º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). 4) Direito a descanso - Empregado vendedor viajante: O empregado vendedor viajante não poderá permanecer em viagem por tempo superior a 6 (seis) meses consecutivos. Em seguida a cada viagem haverá um intervalo para descanso, calculado na base de 3 (três) dias por mês da viagem realizada, não podendo, porém, ultrapassar o limite de 15 (quinze) dias. Base Legal: Art. 9º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). 5) Transação - Momento do aceite: De acordo com o artigo 3º da Lei nº 3.207/1957, a concretização da transação (1), que irá originar as comissões devidas ao empregado, ocorrerá com a aceitação do negócio, previamente entabulada pelo empregado, por parte do empregador. Essa aceitação ocorre quando o empregador não recusar a transação, por escrito, dentro de 10 (dez) dias contados da data da proposta. Tratando-se de transação a ser concluída com comerciante ou empresa estabelecida em outro Estado ou no estrangeiro, o prazo para aceitação ou recusa da proposta de venda será de 90 (noventa) dias podendo, ainda, ser prorrogado, por tempo determinado, mediante comunicação escrita feita ao empregado. Nota Tax Contabilidade: (1) Quando dizemos transação, queremos nos referir ao negócio realizado entre a empresa (empregadora do vendedor) e o cliente desta. Base Legal: Art. 3º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). 6) Pagamento das comissões e percentagens: Primeiramente, cabe nos registrar que o pagamento das comissões e percentagens que o vendedor fizer jus só será exigível depois de ultimada a transação a que se referirem. Assim, uma vez que o cliente quitar a transação com a empresa, esta deverá pagar as mencionadas comissões e percentagens ao seu empregado vendedor, viajante ou pracista, no prazo estabelecido pela legislação. No que se refere ao prazo, o pagamento das comissões e percentagens deverá ser efetuado mensalmente pela empresa empregadora, devendo esta, ainda, no final de cada mês, expedir a conta respectiva com as cópias das Faturas correspondentes aos negócios concluídos. Registra-se que, a Lei nº 3.207/1957 ressalvou às partes interessadas (empregador e empregado/vendedor) fixar outra época para o pagamento dessas comissões e percentagens, desde que não exceda a 1 (um) trimestre, contado da aceitação da transação, sendo sempre obrigatória à expedição, pela empresa, da conta anteriormente referida. Nas transações em que a empresa se obrigar por prestações sucessivas (vendas à prazo, por exemplo), o pagamento das comissões e percentagens será exigível de acordo com a respectiva ordem de liquidação dessas (ordem de recebimento). Por constituir salário, o pagamento das comissões e percentagens, quando houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o 5º (quinto) dia útil (2) do mês subsequente àquele em que se tornaram exigíveis, ressalvada a hipótese de fixação de outra data pelas partes interessadas, conforme anteriormente comentado. Nota Tax Contabilidade: (2) Na contagem dos dias úteis, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive Municipais. Base Legal: Arts. 459, 1º e 466, caput, 1º da CLT/1943 (UC: 07/11/15) e; Arts. 3º e 5º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 5
3 7) Salário fixado exclusivamente em comissões: De acordo com o artigo 444 da CLT/1943, as relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes. Portanto, as partes (empregador e empregado) podem estabelecer livremente a forma de apuração do salário do empregado, inclusive determinar a sua fixação exclusivamente com base em comissões sobre vendas. Neste caso, conforme conceito trazido no subcapítulo 2.1 acima, estaremos diante de um comissionista puro. Base Legal: Art. 444 da CLT/1943 (UC: 07/11/15). 7.1) Repouso Semanal Remunerado (RSR): Primeiramente, cabe nos esclarecer que todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado (RSR/DSR) de 24hs (vinte e quatro horas) consecutivas, preferentemente aos domingos e, nos limites das exigências técnicas das empresas, nos feriados civis e religiosos, de acordo com a tradição local. Não havendo cláusula mais benéfica no documento coletivo de trabalho da categorial profissional a que o empregado esteja inserido, a remuneração do repouso semanal, qualquer que seja a forma de pagamento do salário, corresponderá: a. para os que trabalham por dia, semana, quinzena ou mês, à de um dia de serviço, computadas as horas extraordinárias habitualmente prestadas; b. para os que trabalham por hora, à sua jornada norma de trabalho, computadas as horas extraordinárias habitualmente prestadas; c. para os que trabalham por tarefa ou peça, o equivalente ao salário correspondente às tarefas ou peças feitas durante a semana, no horário normal de trabalho, dividido pelos dias de serviço efetivamente prestados ao empregador; d. para o empregado em domicílio, o equivalente ao quociente da divisão por 6 (seis) da importância total da sua produção na semana. Em relação aos empregados comissionistas, a Súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST) nº 27 estabelece: Súmula nº 27 do TST COMISSIONISTA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e É devida a remuneração do repouso semanal e dos dias feriados ao empregado comissionista, ainda que pracista. Como não existe previsão legal para cálculo da remuneração dos repousos semanais dos comissionistas, o empregador deverá verificar eventual cláusula em Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho, fixando o critério para sua apuração. Não havendo qualquer cláusula em Acordo ou Convenção Coletiva, por analogia ao critério adotado para os que trabalham por tarefa ou peça, a remuneração dos repousos semanais para esses trabalhadores será obtida: a. dividindo-se o valor total das comissões recebidas no mês pelo correspondente número de dias efetivamente trabalhados; b. multiplicando-se o resultado pelo número de repousos semanais e feriados existentes no respectivo mês. Dessa forma, o salário mensal do empregado corresponderá às comissões auferidas no mês, acrescido dos valores dos repousos semanais respectivos. Importante destacar que, caso as comissões auferidas, acrescidas dos repousos semanais, resultarem em valor inferior ao salário mínimo ou piso mínimo estabelecido em documento coletivo, a empresa deverá complementar a diferença a fim de que o valor correspondente ao salário mínimo seja garantido ao trabalhador. Base Legal: Art. 67, caput da CLT/1943 (UC: 07/11/15); Arts. 1º e 7º, caput/ da Lei nº 605/1949 (UC: 07/11/15) e; Súmula TST nº 27 (UC: 07/11/15). 8) Rescisão do contrato de trabalho: De acordo com o artigo 6º da Lei nº 3.207/1957, a cessação das relações de trabalho, ou a inexecução voluntária do negócio pelo empregador, não prejudicará a percepção das comissões e percentagens devidas. Portanto, independentemente do motivo da rescisão do contrato de trabalho (com ou sem justa causa) ou de quem partiu a iniciativa (do empregado ou do empregador), o empregado manterá seu direito a percepção das comissões e percentagens pendentes relativas às vendas realizadas na vigência do contrato, tendo em vista que esses valores constituem salário devido e, portanto, devem ser pagos. Base Legal: Art. 6º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 5
4 8.1) Pagamento de comissões pendentes após rescisão contratual: De acordo com o artigo 477, 6º da CLT/1943, quando ocorrer rescisão do contrato de trabalho, o pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão (Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT) ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: a. até o 1º (primeiro) dia útil imediato ao término do contrato; ou b. até o 10º (décimo) dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. Além disso, conforme já visto nesse trabalho, o artigo 5º da Lei nº 3.207/1957 determina que nas transações em que a empresa se obrigar por prestações sucessivas, o pagamento das comissões e percentagens será exigível de acordo com a ordem de recebimento das mesmas. O artigo 466 da CLT/1943, por sua vez, prevê: Art O pagamento de comissões e percentagens só é exigível depois de ultimada a transação a que se referem. 1º - Nas transações realizadas por prestações sucessivas, é exigível o pagamento das percentagens e comissões que lhes disserem respeito proporcionalmente à respectiva liquidação. 2º - A cessação das relações de trabalho não prejudica a percepção das comissões e percentagens devidas na forma estabelecida por este artigo. Assim, ao efetuar o pagamento das parcelas decorrentes da rescisão do contrato de trabalho, o empregador poderá, como medida de cautela, relacionar no verso do TRCT ou em folha anexa as transações realizadas pelo empregado com as respectivas datas de liquidação, pela empresa, e valor das comissões a serem pagas futuramente ao empregado. A medida que a empresa for recebendo os valores relativos às faturas acima, poderá emitir uma correspondência ao empregado, convocando-o para receber as comissões respectivas. Porém, considerando que as comissões e percentagens constituem salário para todos os fins, o pagamento desses valores após a rescisão contratual implica, a princípio, a obrigatoriedade de apurar eventuais diferenças devidas sobre as verbas rescisórias (férias, 13º Salário, repouso semanal, etc.) já quitadas, sendo que tanto o pagamento das comissões pendentes e seus reflexos nas verbas rescisórias deverão ser feito mediante a elaboração de uma rescisão complementar. Base Legal: Arts. 457, 1º, 466 e 477, 6º da CLT/1943 (UC: 07/11/15) e; Art. 5º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). 9) Estorno de comissões: De acordo com o artigo 7º da Lei nº 3.207/1957, verificada a insolvência do comprador, cabe ao empregador o direito de estornar a comissão que houver pago ao seu empregado. Por outro lado, a legislação determina que ainda são devidas as comissões quando a transação aceita não for executada por iniciativa do empregador. A CLT/1943, por sua vez, estabelece que o empregador deve assumir os riscos da atividade econômica que exerce, em outras palavras, que o mesmo deverá arcar com eventual ônus decorrente do risco de sua atividade. A título de exemplo, imaginemos um vendedor de uma loja que vende um eletrodoméstico. Caso a loja não entregue a mercadoria e por sua conta própria cancele o pedido, a comissão ainda continuará sendo devida, salvo se o cancelamento se der por motivo de insolvência do empregador. Base Legal: Art. 2º, caput da CLT/1943 (UC: 07/11/15) e; Art. 7º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). 10) Inspeção e fiscalização pelo empregado: Quando for prestado serviço de inspeção e fiscalização pelo empregado vendedor, ficará a empresa vendedora obrigada ao pagamento adicional de 1/10 (um décimo) da remuneração atribuída ao mesmo. Base Legal: Art. 8º da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). 11) Caracterização da relação de emprego: Caracterizada a relação de emprego, aplicam-se os preceitos da Lei nº 3.207/1957 a quantos exercerem funções iguais, semelhantes ou Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 5
5 equivalentes aos empregados-viajantes, embora sob outras designações. Base Legal: Art. 10 da Lei nº 3.207/1957 (UC: 07/11/15). Informações Adicionais: Este material foi escrito em 06/11/2015 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 26/11/2015, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 5
Orientações Consultoria De Segmentos Apuração Horas e DSR para empregado Horista
13/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Como é efetuado o cálculo das horas extras dos empregados comissionistas puro
Como é comissionistas puro 11/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 4 3.1 Exemplo... 5 3.2 Parecer da IOB... 5 4 Conclusão... 6 5 Informações
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho no contrato de emprego. Descanso no trabalho: repouso anual (férias) e semanal.
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho no contrato de emprego Descanso no trabalho: repouso anual (férias) e semanal. Parte II Prof. Cláudio Freitas Repouso semanal remunerado (RSR) Art. 7º,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal. Prof ª.
DIREITO DO TRABALHO EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal Prof ª. Eliane Conde Repouso Semanal Remunerado Podemos utilizar os adjetivos
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO A origem do repouso semanal é essencialmente religiosa. Mesmo antes de haver leis obrigando a concessão do
Leia maisAs principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral Temas : 1 Horas Extras; 2 Intervalos Interjornadas; 3 Intervalos de Refeição e ou Repouso; 4 Substituição e Acúmulo de
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO INTRODUÇÃO: Jornada é termo utilizado para expressar a duração diária do trabalho, ou seja, o montante de horas
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. EleniceRibeiro
DIREITO DO TRABALHO II INTERVALO Profa. EleniceRibeiro INTERVALOS INTERVALOS -ESPÉCIES o INTERJORNADA o INTRAJORNADA oespeciais INTERVALO INTRAJORNADA Art. 71- Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração
Leia maisO SALÁRIO-COMISSÃO E SUA ALTERAÇÃO Arnaldo Sussekind (*)
O SALÁRIO-COMISSÃO E SUA ALTERAÇÃO Arnaldo Sussekind (*) A remuneração do empregado pode ser: a) de natureza salarial, se corresponder à contraprestação do trabalho por ele realizado em proveito do empregador
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Jornadas Especiais. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Jornadas Especiais Prof. Guilherme de Luca PERÍODOS DE DESCANSO Efeitos conexos do contrato INTRAJORNADA Art. 71 CLT. Em qualquer
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO CONCEITO E NATUREZA JURIDICA: É o período de ausência de trabalho, destinado ao repouso e à alimentação do empregado,
Leia maisREFORMA TRABALHISTA. Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp
REFORMA TRABALHISTA Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp Lei nº 13.467/2017 Medida Provisória nº 808/2017 I - JORNADA DE TRABALHO a) Tempo considerado à disposição
Leia maisJornada de trabalho.
Jornada de trabalho. 1. Conceito: é uma medida de tempo no qual se inclui o labor diário. a) 1ª concepção: teoria do tempo efetivamente trabalhado, sendo o período do dia em que o empregado efetivamente
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisREFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO
REFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO DR. THIAGO TRINDADE ABREU DA SILVA MENEGALDO Advogado Trabalhista, Sócio no escritório Geromes e Menegaldo Sociedade de Advogados, Professor em diversos cursos de
Leia maisCurso Êxito e Prof. Bruno Creado
Curso Êxito e Prof. Bruno Creado Questões Comentadas (Aula 3) Segue às questões da Vunesp do concurso de procurador municipal, devidamente comentada. Alteração do contrato 1. Complete a frase: A mudança
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Cessação do contrato de emprego. Obrigações decorrentes da cessação do contrato de emprego. Prof.
DIREITO DO TRABALHO Cessação do contrato de emprego Obrigações decorrentes da cessação do contrato de emprego. Prof. Cláudio Freitas -Aviso prévio: natureza Jurídica: ato unilateral de vontade e receptício.
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos. Atraso no pagamento das verbas rescisórias (Art. 477, 8º- CLT)
Atraso no pagamento das verbas rescisórias (Art. 477, 8º- CLT) 29/03/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 4 4 Conclusão... 5 5 Informações Complementares...
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Complexo salarial Parte 3. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Complexo salarial Parte 3 Prof. Guilherme de Luca - ELEMENTOS DO SALÁRIO Remuneração e salário - ELEMENTOS DO SALÁRIO - Art. 457 1º CLT. Integram o salário não
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001040/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR013786/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.001196/2017-21 DATA DO
Leia maisDr. Paulo Diniz Romualdo
Dr. Paulo Diniz Romualdo TEMPO À DISPOSIÇÃO DA EMPRESA art. 4º - incluído o 2º, objetiva não caracterizar como tempo à disposição do empregador o período em que o empregado estiver no seu local de trabalho
Leia maisSALÁRIO / 13º SALÁRIO. Direitos trabalhistas e previdenciários
SALÁRIO / 13º SALÁRIO Direitos trabalhistas e previdenciários PISO SALARIAL Piso salarial de uma categoria de trabalhadores corresponde ao menor valor remuneratório que o empregador deve pagar ao empregado.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III Prof. Cláudio Freitas A NOVA LEI 6.019/74 - Modificações pela Lei 13.429/2017 e Lei 13.467/017 (Reforma Trabalhista).
Leia maisCOMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA. Agosto de 2017
COMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA Agosto de 2017 O que é a Reforma Trabalhista? Mudanças na Contratação Mudanças no dia a dia Mudanças na Rescisão INTRODUÇÃO: O QUE É A REFORMA TRABALHISTA
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei
Leia maisO empregado doméstico faz jus as férias anuais de quantos dias?
O empregado doméstico faz jus as férias anuais de quantos dias? O artigo 17 da Lei Complementar nº 150/2015 prevê férias anuais remuneradas de 30 dias para esta categoria. Art. 17. O empregado doméstico
Leia maisRESCISÕES TRABALHISTAS. Por Olavo Pinto Lima
RESCISÕES TRABALHISTAS Por Olavo Pinto Lima Conceitos introdutórios Contrato de Trabalho e suas espécies Espécies de contratos de emprego 1 - Por prazo indeterminado É a forma padrão e comum de contrato.
Leia maisPrincipais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho
SINPEFESP-(empregados)-SINDELIVRE-(patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que
Leia mais2º Trabalho 1) O que é indenização? Explique. Resposta: Indenização é o valor devido pelo empregador por dispensar o empregado sem justa causa. Tem po
1º Trabalho 1) Qual o conceito de aviso prévio? Resposta: Aviso prévio é a comunicação que uma parte faz à outra no sentido de que pretende findar o contrato de trabalho. Partindo do empregador, a finalidade
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. JORNADA DE TRABALHO. (Material complementar do dia 30/05/2017) Prof. Antero Arantes Martins
DIREITO DO TRABALHO JORNADA DE TRABALHO. (Material complementar do dia 30/05/2017) Prof. Antero Arantes Martins DSR S Descanso Semanal Remunerado. Historicamente o descanso semanal tem origem religiosa.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES
DIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES 1º MOMENTO DO NOSSO ESTUDO: CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO DIREITO DO TRABALHO: DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO; DIREITO COLETIVO DO TRABALHO CONCEITO SEGUNDO
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
AVISO PRÉVIO Aviso a ser concedido com antecedência mínima de 30 dias em relação à data de extinção do contrato de trabalho (aviso prévio trabalhado), sob pena de ser devida indenização do período correspondente
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES LEI 13.467/2017 MODERNIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Visão Geral Departamento Sindical - DESIN - Considerações Iniciais - Relações Coletivas de Trabalho LEI 13.467/17 Modernização
Leia maisCÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA E PARA PETIÇÃO INICIAL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Paulo Vitor (Aulas 36-06/08/2018 37-08/08/2018 38 13/08/2018 39 15/08/2018 40 20/08/2018 ) CÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL DIREITO DO TRABALHO II. Aula 9 Homologação da terminação do. Maria Inês Gerardo
Aula 9 Homologação da terminação do contrato de trabalho Maria Inês Gerardo www.mariainesgerardo.com.br Facebook: Maria Inês Gerardo Conteúdo Programático desta aula Homologação da terminação do contrato
Leia maisIMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA Jornada de Trabalho TEMPO A DISPOSIÇÃO: - É o período em que o empregado esteja a disposição do empregador, aguardando ou executando ordens. - Não será considerado tempo
Leia maisCAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Fonte: DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 CAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 57 - Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as expressamente
Leia maisDireitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos
Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos Palestrante: Estabilidade gestante Estabilidade Acidentária Jornada 12 x 36 Períodos de Intervalo Insalubridade Prof. Cristiano Magalhães 1
Leia maisPRÁTICA TRABALHISTA 29/08/2018. Curso de Estágio Profissional Unip
PRÁTICA TRABALHISTA Curso de Estágio Profissional Unip - A trabalhou na empresa B (metalúrgica) em São Paulo Capital no período de 12/01/2016 a 25/04/2017, quando foi demitido sem justa causa. Desenvolvia
Leia maisTEXTO DOS PONTOS ACORDADOS DA REFORMA TRABALHISTA QUE CONSTARÃO EM MEDIDA PROVISÓRIA... (NR)... Art. 223-G...
TEXTO DOS PONTOS ACORDADOS DA REFORMA TRABALHISTA QUE CONSTARÃO EM MEDIDA PROVISÓRIA Jornada 12 x 36: Art. 59-A. Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação e em legislação específica, é facultado
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000883/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/07/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR027076/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46334.002370/2009-57 DATA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO - CAPITAL
Circular nº. 22/2012 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012-2013 COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO - CAPITAL O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL ÓPTICO FOTOGRÁFICO E CINEMATOGRÁFICO NO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÕES
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES SINDIMED - 2017-2018 Cláusula 1ª - ABRANGÊNCIA : Estado da Bahia Cláusula 2ª - CORREÇÃO SALARIAL: Os salários praticados em 30 de abril de 2017 serão reajustados pelo INPC/IBGE
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II AVISO PRÉVIO
DIREITO DO TRABALHO II AVISO PRÉVIO CLT ART. 487 PRÉVIO Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS. Paula Freire Unimonte 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS Paula Freire Unimonte 2015 Horas extraordinárias Jornada suplementar, trabalho suplementar, sobrejornada. Conceito: lapso temporal em que o empregado permanece
Leia maisMÓDULO III JORNADA DE TRABALHO TRABALHO 3.5 NOTURNO
MÓDULO III JORNADA DE TRABALHO 3.5 TRABALHO NOTURNO SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 3.5. TRABALHO NOTURNO... 3 3.5.1. INTRODUÇÃO... 3 3.5.2. HORÁRIO NOTURNO... 3 3.5.2.1. ATIVIDADES RURAIS... 3 3.5.3. ADICIONAL
Leia maisPrincipais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho
SINPEFESP-(empregados)-SINDELIVRE-(patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que
Leia maisGRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000542/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR047856/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001655/2015 15 DATA DO
Leia maisPrincipais Alterações da Reforma Trabalhista
Principais Alterações da Reforma Trabalhista Tema Trabalhista Banco de Horas Contribuição Sindical Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho Danos Morais CLT Vigente NOVAS REGRAS - Mudanças com a Lei
Leia maisAVISO-PRÉVIO PROPORCIONAL AO TEMPO DE SERVIÇO - LEI Nº /2011 IMPLICAÇÕES TRABALHISTAS
AVISO-PRÉVIO PROPORCIONAL AO TEMPO DE SERVIÇO - LEI Nº. 12.506/2011 IMPLICAÇÕES TRABALHISTAS O Governo Federal sancionou a Lei nº. 12.506/2011 para determinar que o aviso-prévio, de que trata o Capítulo
Leia maisDURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO Fundamentos e Objetivos OBJETIVO: As normas sobre a duração do trabalho têm por finalidade estabelecer limite temporal ao trabalho executado pelo empregado em favor do empregador,
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL DIREITO DO TRABALHO II. Aula 9 Homologação da terminação do. Maria Inês Gerardo
Aula 9 Homologação da terminação do contrato de trabalho Maria Inês Gerardo www.mariainesgerardo.com.br Facebook: Maria Inês Gerardo Conteúdo Programático desta aula Homologação da terminação do contrato
Leia maisCurso de 13 Salário. Capacitação e Treinamento
Curso de 13 Salário Capacitação e Treinamento Conteúdo 1. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO... 3 1.1. Contagem de Avos... 3 1.2. Primeira Parcela Pagamento até 30/11... 3 1.3. Empregados não disponíveis durantes
Leia maisDIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO
DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO Índice 1. Jornada de trabalho...3 2. Formas de Prorrogação da Jornada de Trabalho...4 3. Horas Extras no Caso de Força Maior...5 4. Trabalho Noturno...6
Leia maisReforma Trabalhista. O impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes VALTER PICCINO - CONSULTOR
Reforma Trabalhista O impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes VALTER PICCINO - CONSULTOR LEI Nº 13.467 DE 13 DE JULHO DE 2017 Altera a Consolidação
Leia maisJornada de trabalho LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Jornada de trabalho 1 A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO "EMPREGADOS EM EDIFÍCIOS E CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E MISTOS" PARTES: SINDICATO DOS EMPREGADOS DE EDIFÍCIOS, ZELADORES, PORTEIROS, CABINEIROS, VIGIAS, FAXINEIROS,
Leia maisANO REFERÊNCIA 2017/2018
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DE CFC S DO ESTADO DE MINAS GERAIS SIPROCFC/MG E O SINDICATO DOS EMPREGADOS E INSTRUTORES DE AUTO-ESCOLAS E DOS CFC S DO ESTADO
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE 2017.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE 2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho CLT e a Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da
Leia maisMÓDULO I. Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 08
MÓDULO I Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 08 Rua Barão do Serro Azul, 199 Centro Curitiba-Paraná Fone: 41 3323-1717 www.portalciveltrabalhista.com.br Sumário 1. ANUÊNIO... 3 1.1. Classificação da Verba...
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte III Prof. Cláudio Freitas - Princípio da intangibilidade salarial (artigo 7º, VI da CRFB/88) CRFB. Art. 7º São direitos dos
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2019/2021 ANEXO I CONTROLE DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO E BANCO DE HORAS
Fica ajustado entre as partes, as seguintes regras para o Controle de Frequência ao Trabalho e Banco de Horas: 1. FORMAS DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO 1.1. O controle da jornada de trabalho dos
Leia maisPrática em Perícia Perícia Trabalhista Conceitos e Prática
Prática em Perícia Perícia Trabalhista Conceitos e Prática Relembrar - SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO - CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO - REMUNERAÇÃO E SALÁRIO - DA DURAÇÃO DA HORA DO TRABALHO - CÁLCULO
Leia maisCurso de Orientação Jurisprudencial prof. Homero Batista Mateus da Silva. Tema: Remuneração, salário e benefícios.
Curso de Orientação Jurisprudencial prof. Homero Batista Mateus da Silva. Início: 1º de agosto de 2012. Término: 12 de dezembro de 2012. Total: 20 aulas de 1h45 Tema: Remuneração, salário e benefícios.
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS COMPENSAÇÃO DE JORNADA
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000599/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/09/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR058807/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001798/2016 16 DATA DO
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto
Leia maisDireito do Trabalho p/ TRT-CE Prof. Antonio Daud
Direito do Trabalho p/ TRT-CE www.facebook.com/adaudjr @prof.antoniodaudjr COMO ESTUDAR DIREITO DO TRABALHO P/ TRT-CE? REFORMA TRABALHISTA? 1 Princípios e fontes do direito do trabalho. 8.4 Culpa recíproca.
Leia maisCAPÍTULO 10 DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
Capítulo 10 DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 109 CAPÍTULO 10 DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 1. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO O décimo terceiro salário é devido aos empregados urbanos, rurais e domésticos, bem como aos trabalhadores
Leia maisMÓDULO JORNADA DE TRABALHO TRABALHO NOTURNO 3.5
MÓDULO 3 JORNADA DE TRABALHO 3.5 TRABALHO NOTURNO DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 3.5. TRABALHO NOTURNO... 3 3.5.1. INTRODUÇÃO... 3 3.5.2. HORÁRIO NOTURNO... 3 3.5.2.1.
Leia maisÉ fixada a carga horária no máximo de 44 hrs semanais.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO QUE ENTRE SI FAZEM, NOS TERMOS DO ARTIGO 611 E SEGUINTES DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, ARTIGO 7, XXVI, E, 8, VI, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA, SINDICATO DOS AUXILIARES
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
1 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013 2014 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE CUIABÁ, CNPJ 03.534.336/0001-22, neste ato representado pelo seu Presidente, Sr. Olavo Dourado Boa Sorte Filho; SINDICATO
Leia maisum lado, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE BARRA DO PIRAÍ, VALENÇA, / , e, de outro, a Empresa......,
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO que entre si fazem, de um lado, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE BARRA DO PIRAÍ, VALENÇA, VASSOURAS, MENDES E PIRAÍ, inscrito no CNPJ sob o n 28.579.308/0001-52, e,
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: FÉRIAS
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: FÉRIAS CONCEITO: período do contrato de trabalho em que o empregado deixa de trabalhar para restaurar suas energias, mas aufere remuneração
Leia maisSINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO X SINAMGE E SINOG
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO X SINAMGE E SINOG CONTRAPROPOSTA DO SUSCITANTE EM REUNIÃO DE 31/07/2017 1. Pisos Salariais: a-) A partir de 1º de
Leia maisDOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, CNPJ
O BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, CNPJ 33.657.248/0001-89, a BNDES PARTICIPAÇÕES S/A. BNDESPAR, CNPJ 00.383.281/0001-09 e AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME,
Leia maisCLÁUSULA 1ª - DO OBJETO DO ACORDO
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, que entre si fazem, de um lado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, CNPJ 33.657.248/0001-89 e suas subsidiárias, a BNDES Participações S/A BNDESPAR,
Leia maisEntre as funções exercidas pelos funcionários do departamento pessoal temos:
Conceito O setor de departamento pessoal tem grande importância em uma empresa, podemos dizer que e um dos pilares mais importante, sem ela não temos um bom andamento da empresa, esse setor lida com assuntos
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SINFES E SINDIEX 2016/2017
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SINFES E SINDIEX 2016/2017 SINFES - SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, CNPJ nº 30.955.355/0001-03, representado pela presidente Maria Maruza Carlesso,
Leia maisProfessor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 Nas relações de emprego por prazo indeterminado, quando
Leia maisSindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário - CGTP-IN RESPOSTA DO SNTSF À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA EMEF
RESPOSTA DO SNTSF À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA EMEF Tendo por base o documento entregue pela administração na reunião de 15 de Maio de 2018, o SNTSF/FECTRANS contrapõe o seguinte: CAPÍTULO I ÁREA, ÂMBITO
Leia maisReflexos, repercussões, incidências e integrações nas parcelas trabalhistas pleiteadas na petição inicial e deferidas na sentença
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Reflexos, repercussões, incidências e integrações nas parcelas trabalhistas pleiteadas na petição inicial e deferidas na sentença Rodrigo Ribeiro Bueno* 1.INTRODUÇÃO : Os reflexos
Leia maisA falta do trabalhador ao serviço enseja o desconto do dia respectivo em sua remuneração, salvo se a falta for considerada justificada.
As faltas não justificadas por lei não dão direito a salários e demais conseqüências legais, e podem resultar em falta leve ou grave, conforme as circunstâncias ou repetição; mas podem ter justificativa
Leia maisRicardo Abreu & Advogados Associados
I. DA TRANSFERÊNCIA 1. A transferência se caracteriza pelo deslocamento do empregado, de um estabelecimento ou empresa, para outro (a) do mesmo grupo, com mudança de seu domicílio (art. 469, da Consolidação
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013. Confira a autenticidade no endereço
Página 1 de 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000382/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/07/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR036243/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001138/2012-01
Leia maisASSUNTOS TRABALHISTAS
ANO XX - 2009-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2009 ASSUNTOS TRABALHISTAS AS - HORAS EXTRAS Introdução - Forma de Cálculo - Exemplos - Adicional de Serviço Extraordinário... - HORA NOTURNA
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Pagamento do Adicional Noturno sobre Período Estendido do Horário Noturno
Pagamento do Adicional Noturno sobre Período Estendido do Horário Noturno 18/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002365/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 16/12/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR057179/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.005344/2009-68 DATA DO
Leia maisREFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017.
REFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017. Publicada no dia 14 de Julho, a lei nº 13.467/2017, mais conhecida como reforma trabalhista, promoveu diversas alterações na Consolidação
Leia maisSINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal)
SINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal) PRINCIPAIS CLÁUSULAS DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 2014 a 2015 REAJUSTE SALARIAL 7% (sete por cento). Sobre os salários de novembro de 2014, será aplicado
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011 2012 Por este instrumento, de um lado, representando os empregados, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE CUIABÁ E VÁRZEA GRNADE, e do outro lado, representando
Leia maisprincipais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista
principais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista Acordo coletivo Convenções e acordos coletivos prevalecerão sobre a legislação em pontos como jornada de trabalho, intervalo, plano de carreira,
Leia maisTURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS.
IV JORNADA JURÍDICA CNTQ Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico TURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS. Gabriel Lopes Coutinho Filho Outubro/2013 Camboriú -
Leia maisTEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO
TEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO PREVISÃO LEGAL ARTIGO 471 A 476- A DA CLT SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO CONCEITO. SUSPENSÃO SEMSEM SEM TRABALHO
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 SINDICATO AUX ADM ESCOLAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CNPJ n. 31.249.428/0001-04, neste ato representado(a) por seu Tesoureiro, Sr(a). JOAO LUIZ PINTO GUEDES BOTELHO
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS
Página 1 de 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP005006/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/05/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR007577/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46435.000241/2013-72
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista
DIREITO DO TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista : formação do vínculo précontratual, contratual e pós-contratual Parte 9 Prof. Guilherme de Luca - RESCISÃO INDIRETA ART. 483 DA CLT - RESCISÃO
Leia maisNIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO. - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11)
NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11) CUSTÓDIO NOGUEIRA Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil; Sócio da Tardem e Nogueira Assessoria
Leia maisAula de Sexta-Feira(06/05/2011)
Aula de Sexta-Feira(06/05/2011) Salário: Art. 7º C.F. São direitos dos trabalhadores além de outros IV salário mínimo, fixado em lei, nacionalidade unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais
Leia maisO que estudamos aula passada
O que estudamos aula passada Cessação, suspensão e interrupção dos contratos de trabalho Rescisão Contratual As formas de extinção do Contrato de Trabalho Pedido de demissão Dispensa sem justa causa Dispensa
Leia mais