Nº 9 SENSIBILIDADE DIETÉTICA EM CÃES. Abril/2010. Introdução

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1 Nº 9 Abril/2010 SENSIBILIDADE DIETÉTICA EM CÃES Introdução A hipersensibilidade alimentar são reações adversas que ocorrem devido a ingredientes presentes nos alimentos que gera desconforto por parte dos animais, dos proprietários e dos médicos veterinários, propiciando o aparecimento de sintomas que envolvem problemas de pele e/ou do trato gastrointestinal, tais como: coceira ou prurido, irritação da pele, dermatites, queda de pelos, vômitos e diarréias. Definições Hipersensibilidade alimentar é um tipo de reação adversa de natureza imunológica que acomete cães e gatos, levando a desordem cutânea pruriginosa e não sazonal, associada presumivelmente ao material antigênico presente na dieta, e quase exclusivamente causada por proteínas e peptídeos, que escapam à digestão e são absorvidos intactos através da mucosa (Nascente et al., 2006). As reações adversas que são produzidas através da ingestão do alimento podem ser classificadas de várias formas, conforme descrito abaixo e estão representadas na figura 1. Alergia ou hipersensibilidade alimentar: Caracteriza-se por uma resposta imunológica devido à ingestão de alérgenos alimentares específicos. A reação imunológica presente na hipersensibilidade alimentar é similar àquela promovida pela defesa do organismo contra agentes infecciosos ou outros que lhe possam causar danos (Nascente et al., 2006). Intolerância alimentar: Resposta fisiológica anormal, de natureza não imunológica, que ocorre através da ingestão de um alimento (Ettinger, 1997; Brazis et al., 2000; Roudebush et al., 2000). Esta resposta apresenta vários tipos diferentes de reação, como toxicidade, idiossincrasia, farmacológicas e metabólicas. Em muitos casos, a intolerância e a hipersensibilidade podem coexistir em um mesmo paciente (Halliwell, 1992; Ackerman, 1998). Imunológico Alergia alimentar IgE mediada IgE não mediada Metabólica Reações adversas do alimento Intolerância alimentar Apetite depravado Farmacológica Idiosincrática Comida envenenada Limpeza das ruas Gulodice Não imunológico Aversão a comida Fonte: adaptado : Loyd, Figura 1: Reações adversas que podem ocorrer devido à ingestão de certos alimentos. Recusa fisiológica Intolerância fisiológica

2 Em cães, comumente há lesões papulares no abdômen e nas axilas, ou então uma foliculite pustular pruriginosa com ou sem a presença de colaretes epidérmicos, além disso, um eritema intenso, urticária, seborréia ou otite externa, como manifestação singular de uma hipersensibilidade alimentar (Willemse, 1995). O padrão da distribuição das lesões cutâneas, também assume grande importância no raciocínio clínico, para o encaminhamento do diagnóstico. Porém, este importante parâmetro não pode ser utilizado quando se abordam os casos de dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP), hipersensibilidade alimentar e atopia (Lucas, 2007). Ocasionalmente sinais gastrintestinais, como diarréia e flatulência, podem ser observados, e também sinais respiratórios, como a rinite, espirros e asma (Ackerman, 1998). Incidência Estima-se que 1% de todas as dermopatias em cães seja representada pelas hipersensibilidades alimentares e que 10% das dermatites alérgicas sejam de etiologia alimentar. A hipersensibilidade alimentar se constitui na terceira dermatopatia alérgica que mais acontece no cão, sendo precedida apenas pela DAPP e dermatite atópica (Scott et al., 1995). Somente 10 a 15% dos casos de manifestações cutâneas apresentam sintomas gastrintestinais. Não é comum que um indivíduo alérgico a alimentos manifeste unicamente sinais gastrintestinais (Moreno & Tavera, 1999). Com relação aos sintomas gastrintestinais, trabalhos que os reportam são escassos e apresentam associação com casos dermatológicos. Walton (1967), citado por Hall (1994), avaliando cães que apresentavam sinais clínicos dermatológicos, observou que, de 100 animais avaliados apenas 12 apresentavam sinais clínicos gastrintestinais. White (1986) observou que 97% dos animais domésticos alérgicos mostraram somente sinais dermatológicos e 10 a 15% desenvolveram uma enfermidade gastrointestinal, com ou sem manifestações cutâneas. Paterson (1995), por sua vez, observou que em 20 cães de um trabalho no qual ele utilizou uma dieta especial para tratar a alergia alimentar, todos os animais escolhidos apresentavam sinais clínicos dermatológicos associados aos gastrintestinais. O que se observa porém, é que afecções intestinais induzidas pelos alimentos podem ser muito comuns do que o geralmente apreciado, devido à dificuldade para estabelecimento do diagnóstico definitivo (Ettinger, 1997). Fatores Predisponentes Conforme White (1986), a genética parece ser o principal fator predisponente nos casos de alergia, no entanto, nos casos de hipersensibilidade alimentar não parece haver uma herança genética envolvida. Parece haver também uma predisposição com relação às raças de cães. As raças mais predispostas são: Golden Retrievier, Labrador, Cocker Spaniel, Shar Pei, Schnauzer miniatura, Collie, Pastor Alemão, Poodle, West White Terrier, Boxer, Dachshund, Dálmata, Lhasa Apso, German Shepherds e Sofcoated Wheaten Terrier (Rosser, 1993; Moreno & Tavera, 1999; White, 2001; Chesney, 2002). Baker (1994) comenta que o desmame precoce de cães, que leva à exposição do intestino imaturo a um grande número de antígenos alimentares, pode contribuir para o desenvolvimento de alergias, caso o animal seja geneticamente predisposto. Guaguère & Bansignor (2005) reportam que todos os alimentos podem ser potencialmente alergizantes, muito embora, na prática, as proteínas são as causadoras mais freqüentes. É muito importante diferenciar os trofalérgenos dos ingredientes responsáveis pelas reações não imunológicas. Trofalérgenos são os alérgenos alimentares, e entre os mais comuns estão a soja, leite de vaca, ovo, peixes, cereais como o trigo e a cevada, glúten, frutas e legumes, aditivos e corantes. Em geral, os trofalérgenos, apresentam peso molecular variando de e dáltons, que não são desnaturadas após o tratamento pelo calor. White (1986) relata que os alérgenos mais comuns nos cães são: proteína bovina e de frango, o leite, o ovo, o milho, o trigo e a soja. Scott et al., (1996) reportam que o alérgeno é uma glicoproteína presente no alimento e pode se tornar identificável ao organismo após a digestão ou por ter sofrido ação no calor no momento de preparo do alimento. É desconhecido se ocorre a sensibilização na mucosa intestinal ou quando o alérgeno é absorvido. Para Fernandes (2005) as falhas no mecanismo de defesa podem ocorrer principalmente em função de proteínas de baixa digestibilidade, da digestão incompleta da proteína, do aumento da permeabilidade intestinal da mucosa e da diminuição do trânsito intestinal, o que deixaria a mucosa intestinal em maior contato com o alérgeno. Ettinger (1997) relata que a hipersensibilidade alimentar acomete cães de todas as idades, e não foi observada nenhuma predisposição quanto ao sexo, entretanto para Salzo e Larsson (2009), que avaliaram 117 cães com hipersensibilidade alimentar e observaram que os animais mais acometidos foram principalmente machos, com raça definida e na faixa etária de 1 a 6 anos. Mecanismo da Hipersensibilidade Alimentar O mecanismo capaz de desencadear a hipersensibilidade alimentar não está bem estabelecido em cães. Acredita-se que haja o envolvimento das reações de hipersensibilidade dos tipos I, III e IV, sendo que as fontes de proteínas e de carboidratos encontradas na alimentação constituiriam os principais agentes alergênicos (Salzo, 2004; Gross et al., 2005). Quando o alergeno (substância) é ingerido pela primeira vez pelo animal, seu tecido linfático associado ao intestino é ativado e permite a síntese de imunoglobulinas alérgeno-específicas que se unem aos mastócitos localizados na mucosa intestinal, levando à sensibilização

3 do animal, quando ocorrer uma nova ingestão deste mesmo alimento o alergeno se liga às imunoglobulinas E dos mastócitos e induzem a degranulação celular promovendo a liberação dos mediadores celulares que são responsáveis pelos sintomas da alergia (Moreno & Tavera, 1999; Brazis et al., 2000). O mecanismo proposto para a hipersensibilidade alimentar está representado na figura 2. Figura 2: Mecanismo da hipersensibilidade alimentar. Sinais Clínicos Em cães, a hipersensibilidade alimentar ocorre na forma de dermatite pruriginosa não estacional, que ocasionalmente é acompanhada por sinais gastrintestinais (Ettinger, 1997). Os sinais dermatológicos mais comuns de hipersensibilidade dietética são: prurido intenso, local ou generalizado, eritema, dermatite, automutilação (traumatismo auto induzido), otites externas. De forma secundária, podem aparecer piodermas recorrentes e descamação excessiva, acompanhada ou não, por uma dermatite por Malassezia (Moreno & Tavera, 1999; Brazis et al., 2000). Os sinais gastrointestinais mais comuns são o vômito e/ou a diarréia branda a grave, podem ocorrer também: mal estar abdominal, diarréia, colite, flatulência, prurido anal, perda de peso e defecação freqüente (Paterson, 1995; Ettinger, 1997; Moreno & Tavera, 1999; Brazis et al., 2000). Diagnóstico Para o diagnóstico final, podem ser utilizados vários recursos, incluindo: exame parasitológico, raspado cutâneo e micológico de pelame, histológico da pele submetida à biópsia, testes intradérmicos de alergia e dieta de privação que é seguida pela exposição provocativa. A dieta é um procedimento trabalhoso, gerando um envolvimento muito grande por parte do proprietário, não só na busca dos seus constituintes, como também no preparo da alimentação. Nos últimos anos, tem-se observado no mercado, a introdução de dietas comerciais com restrição de fontes protéicas e de carboidratos, que por vezes, são constituídas de ingredientes protéicos hidrolisados, constituindo nova opção para diagnóstico e mesmo para manutenção dos animais comprovadamente alérgicos (Kennis, 2006; Loeffler et al., 2006; Puidgemont et al., 2006). O diagnóstico de hipersensibilidade alimentar envolve a tentativa de eliminar o alimento que contém o alérgeno, visto que é uma doença adquirida por um componente do alimento que torna-se alergênico após ser ingerido, assim, apenas alimentos que nunca foram oferecidos aos animais devem ser usados. Uma fonte de proteína e uma de carboidrato são escolhidas e todos os outros alimentos são interrompidos (Demanuelle, 2004). O diagnóstico definitivo passa pela realização de uma prova de privação do alérgeno, utilizando um regime à base de proteínas puras (preparadas ou industriais), seja um regime hipo ou analogênico a base de hidrolisados de proteínas, seguido de provas de desafio (Brown et al, 1995; Guaguère & Bensignor, 2005). O princípio do regime de privação consiste em retirar do animal suspeito, os trofalérgenos potencialmente responsáveis pelos transtornos cutâneos e com isso, se obtém progressivamente, um desaparecimento dos sintomas. Em um segundo tempo, os alimentos são reintroduzidos, seja um após o outro, seja globalmente, para confirmar ou invalidar seu papel (Guaguère & Bensignor, 2005). As opções possíveis de fontes protéicas são carne de galinha, peru, pato, veado, carne ovina, bovina, eqüina, bubalina, de coelho, de lebre, de canguru, de ema, vários tipos de carne de peixe, entre outros. As fontes de carboidratos podem consistir de arroz, batata, batata-doce, feijão ou outros (Mueller, 2003). Brown et al. (1995) complementam que se deve optar por uma única fonte de proteínas e de carboidratos. O paciente deve ser alimentado com uma dieta de eliminação controlada por 4 a 12 semanas (Roudebush, 1995). Segundo Mueller (2003), pode-se passar 6 a 8 semanas antes de uma resposta ficar evidente. Após uma melhora inicial, um desafio com a dieta oferecida anteriormente se torna essencial, pois a melhora pode resultar de outros fatores, como alterações sazonais ou ambientais ou medicação intercorrente. Se ocorrer recidiva dentro de 2 semanas e os sinais clínicos aparecerem novamente após a reintrodução da dieta de eliminação, o diagnóstico será confirmado. Dieta como Método de Tratamento Estudos têm comprovado a melhor qualidade e a maior variedade de rações comerciais com fonte de única proteína e de carboidrato que podem ser utilizadas para o diagnóstico e a manutenção em longo prazo dos animais que são comprovadamente alérgicos (Kwochka, 2000). Dietas comerciais de privação, recentemente têm sido formuladas com proteínas hidrolisadas na tentativa de diminuir o tamanho das partículas alimentares antigênicas e, assim, diminuir sua exposição ao sistema imunológico (Kennis, 2006; Loeffler et al., 2006; Puidgemont et al., 2006). O objetivo destes alimentos comerciais (conhecidos

4 também como rações hipoalergênicas) é o uso de ingredientes modificados, nos quais a alteração das características físicas das moléculas tornará incapaz de promover uma resposta imune. Isto tem sido obtido através da proteólise enzimática que é o processo no qual se reduz o peso molecular da proteína para menos de Daltons, o que representa o limite inferior para muitos antígenos alimentares (Nascente et al., 2006). Os alérgenos alimentares são proteínas com alto número de peptídeos, assim, a quebra enzimática da proteína em fragmentos e peptídeos menores, as tornam menos alergênicas e mais digestíveis. Isto ocorre porque, uma proteína alimentar incompletamente digerida pode, em contato com a mucosa do trato gastrintestinal, ativar o sistema imune (Ettinger, 1997). Quanto as características das proteínas encontradas nas rações comerciais Roudebush et al. (1994), propõe que elas devem apresentar características tais como: não ter alto teor protéico ou incluir um número reduzido de fontes protéicas, apresentar alta digestibilidade, conter o mínimo de aditivos alimentares e serem nutricionalmente adequadas. A completa digestão das proteínas resulta em aminoácidos livres e pequenos peptídeos que são provavelmente antígenos fracos (com menor poder antigênico). Desta maneira, a digestão incompleta de antígenos alimentares tem um alto potencial de iniciar respostas alérgicas, logo, aqueles animais que apresentam suspeita de reação adversa aos alimentos devem consumir rações contendo proteínas de excelente digestibilidade. Conclusão Após descartar todas as possibilidades de doença de pele (escabiose, DAPP e atopia, dermatites, dematofitoses, foliculites), verminoses, viroses, a hipersensibilidade alimentar pode ser considerada e somente com o teste de privação é que se comprova se o caso é hipersensibilidade alimentar. Isso porque, na medida em que o animal é exposto a uma nova fonte protéica e nova fonte de carboidratos, sua melhora ocorre e em seguida quando submete o animal ao alimento consumido anteriormente, o problema ressurge. Assim, o acompanhamento e a disciplina do dono são fundamentalmente importantes para o diagnóstico e tratamento da doença. Referências Bibliográficas ACKERMAN, L. J. Canine Allergic Disorders. In: NESBITT, G. H.; ACKERMAN, L. J. Canine & Feline Dermatology: Diagnosis and Treatment. New Jersey: Veterinary Learning Systems, p BAKER, E. Food Allergy. Vet Clin Dermatol, n. 12, p , BRAZIS, P.; QUERALT, M.; FONDATI, A.; PUIGDEMONT, A. Alergia e intolerancia alimentaria em el perro y el gato. Consulta Difus. Vet. n.8, v.72, p.95-98, BROWN, C. M. ET. AL. Nutritional Management of Food Allergy in Dogs and Cats. Compendium on Continuing on Continuing Veterinary Education for the Praticing Veterinary, CD-ROM CHESNEY, C. J. Food sensitivity in the dog: a quantitative study. J. Small Anim. Pract., n.43, v.5, p , DEMANUELLE, Terese C. Hipersensibilidade Alimentar. In: ETTINGER, S. J., FELDAN, E. C. Tratamento de Medicina Interna Veterinária Doenças do e do Gato. 5. Ed. v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, P ETTINGER, S. J. Tratado de Medicina Interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 4a ed. São Paulo, Ed. Manole. 1997, 1495p. FERNANDES, M. E. Alergia alimentar em cães f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Departamento de Epidemiologia, Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo USP, São Paulo SP. GROSS, T.L.; IHKE, P.J.; WALDER, E.J. ET. Al. Skin diseases of the dog and cat. Clinical and histopathologicc diagnosos. Oxford: Blackwell Science, Food Allergy. P GUAGUÈRE, E.; BENSIGNOR, E. Terapêutica Dermatológica do Cão. São Paulo: Roca, p HALL, E, J. Gastrointestinal aspects of food allergy: a rewiew. Journal of Small Animal Practice, v. 35, p , HALLIWELL, R. E. W. Management of dietary hypersensitivity in the dog. J Small Anim Pract, n.33, p , KENNIS, R.A. Food allergies: Update of pathogenesis, diagnose and management. Vet. Clin. Small Anim. Pract., v.36, p , 2006 KWOCHKA, K.W. The clinical management of food-related dermatoses. In: NORTH AMERICAN VETERINARY CONFERENCE, Orlando, Proceeding Orlando, P LLOYD, D. Diagnosis e Management of adverse food reactions in the dogs. Word Congress WSAVA Disponível em < Acesso em: 18 abr 2011 LOEFFLER, A. et al. Dietary Trials with a Commercial Chicken Hydrolysate Diet in Pruritic Dogs. Hill s Symposium on Dermatology Disponível em < Acesso em: 18 abr LUCAS, R. Diagnóstico Diferencial das Principais

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