SISTEMA DE MONITORAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE DESASTRES NATURAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE MONITORAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE DESASTRES NATURAIS"

Transcrição

1 Programa de Ações de DEFESA CIVIL AM para prevenção de desastres naturais SISTEMA DE MONITORAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE DESASTRES NATURAIS 1- Apresentação/Justificativa A adversidade climática de maior impacto na vida e atividade humanas, em especial na região amazônica é, sem sombra de dúvidas, a chuva. Além de poder proporcionar significativos riscos à integridade e à vida humanas, impõem, muitas vezes, prejuízos de grande monta aos mais diferentes segmentos das atividades econômicas da sociedade, causando profundas alterações na economia e na vida das pessoas atingidas. Nesse sentido, a permanente necessidade do monitoramento contínuo dessa variável do tempo é de suma importância para a tomada de decisões voltadas às ações de mitigação pelas autoridades titulares das distintas secretarias e, em particular, pela Defesa Civil. O planejamento de ações mitigadoras voltadas às populações atingidas tem se constituído de uma intrincada - e às vezes indecifrável - malha de interesses, encobrindo a crença na idoneidade das ações adotadas e embotando a credibilidade do poder público. A urgência necessária à adoção de medidas voltadas ao pronto atendimento das populações atingidas expõe os responsáveis ao julgamento da opinião pública e de suas forças representativas. A busca por decisões de irretocável respaldo técnico deve ser um desejo obsessivo das autoridades, evitando que sejam lançadas sobre um problema de natureza sensível, dúvidas que em nada contribuam para com a sua solução. Conhecer com profundidade a realidade das questões sobre as quais deve se debruçar é a obrigação de quem conduz de forma racional, e responsável, as ações de foro comunitário, refletindo a diferença entre aquele que se encontra preparado para enfrentar os seus desafios e os demais. Esse conhecimento permite ações planejadas, que tornam possível a racionalização no uso dos recursos disponíveis, evitando as esperadas perdas decorrentes da improvisação na busca das soluções. Adiantar-se aos problemas, com propostas de soluções sistêmicas previamente refletidas, representa a diferença no nível de êxito alcançado, salvando vidas e, adicionalmente, economizando recursos e esforços. 1

2 A ocorrência e a distribuição temporal e espacial da precipitação, um dos elementos climáticos mais importantes nos trópicos, precisam ser mais bem entendidas a fim que fenômenos meteorológicos e climáticos extremos possam ser previstos. No entanto, uma acurada distribuição espaço-temporal dos sistemas atmosféricos que causam eventos meteorológicos e climáticos em uma determinada região é totalmente dependente de uma densa rede observacional. Nos dias atuais há uma gama imensa e diversificada de sensores que vão desde as estações de coleta de dados in situ, como de sensores aerotransportados em satélites meteorológicos e ambientais bem como sensores de medidas de longo alcance como os radares meteorológicos entre outros. Existem hoje sobre esta região estimativas de precipitação provenientes dos dados de satélites geoestacionários [no canal infravermelho pelo Geostationary Environmental Satellite (GOES) Precipitation Index (GPI)], do satélite Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM) pelos sensores de micro-ondas, radar e relâmpagos, uma rede de radares meteorológicos do SIPAM (sistema de Proteção da Amazônia) e várias estações meteorológicas de superfícies de diversos órgãos como ANA (Agencia Nacional de Aguas), INMET (instituto Nacional de Meteorologia), FAB (Força Aérea Brasileira). Estes dados são disponibilizados de forma não sincronizada, e em bases diferentes, dificultando o acesso a todas as informações simultaneamente. Não obstante, por vezes o acesso a estes dados não ocorre de forma ágil e simples, levando ao atraso da elaboração de boletins e ou relatórios acerca de sinistros ocorridos, por exemplo. Além disto, a densidade dos mesmos não é satisfatória para cobrir com razoável homeneidade o extenso território amazônico. 2- Objetivo O objetivo do presente instrumento é dotar a Defesa Civil do Estado do Amazonas de um conjunto de informações de sensores de coleta de dados ambientais de parceiros e próprio que permita o monitoramento e a prevenção de desastres naturais. Para isso propõe-se a criação de um Sistema de Monitoramento e Administração de Desastres Naturais com um centro de controle junto a defesa civil do estado do Amazonas. 2

3 2.1- Objetivos Específicos Para atingir o objetivo geral do projeto são necessárias as seguintes ações: 1 - Montar uma central de coleta de dados, na defesa civil estadual, de sensores ambientais sobre a região amazônica disponíveis nos diversos órgãos da união; 2 - Aumentar a observação sobre o estado do Amazonas através da colocação de sensores em regiões hoje desprovidas de informações ambientais; 3 - Montar um sistema de vigilância através de uma integração e sistematização dos dados coletados; 4- Criar um sistema de monitoramento continua com a utilização de especialistas como geólogos, hidrólogos, meteorologistas entre outros e agentes de defesa civil; 5 - Com base na coleta de dados e analise da intensidade dos fenômenos naturais, gerar prognósticos longo (Climático), de meso e curto prazo sobre a ocorrência de fenômenos naturais; 6 - A partir das ações descritas nos objetivos anteriores, e da criação da Central Estadual de Prevenção, e Combate aos Desastres Naturais articular as subsecretarias nos municípios do Estado do Amazonas. 3- Produtos Esperados Com base nas informações provenientes dos sensores de coleta de dados naturais espera-se prover a defesa civil dos seguintes produtos: 1 - Quantidade de precipitação horária; 2 - Informação da região em que ocorrerá a precipitação; 3 - Informação da direção da tempestade; 4 - Informação da velocidade de deslocamento da tempestade. Permite estimar a hora de ocorrência da mesma sobre determinada região; 5 - Intensidade do vento em superfície associado à tempestade; 6 - Informação do desenvolvimento vertical da nuvem. Permite o prognóstico de raio associado à mesma; 7 - Informação do estado da vegetação; 3

4 8- Informação de focos de calor com possibilidade de incêndios florestais, ou não; 9 - Informação do nível dos grandes rios. 4- Resultados Propostos Através dos produtos disponibilizados em tempo real ao Centro de Controle e Prevenção de Desastres Naturais do Amazonas, espera-se: 4.1- Em escala de Estado - Prognosticar grandes secas e permitir com isso o atendimento a população através de medidas preventivas; - Com a informação das condições atmosféricas de grande escala, acionar sistema de prevenção e inibição de queimadas; - Prognosticar grandes enchentes e atender preventivamente a população Em escala de município - Alertar a população sobre precipitação intensa e ventos de rajada; - Com base nas informações antever o desastre de forma a evitá-lo e ou minimizá-lo. 5- Integração da rede de informações A rede de informações meteorológicas a ser integrada neste projeto, a saber, os dados provenientes dos radares instalados sobre a região norte, os dados de superfície e altitude disponibilizados pelas instituições participantes, junto com os dados provenientes de satélites meteorológicos e análises/previsões objetivas, serão todos utilizados para o acompanhamento do tempo e clima para previsão de ocorrência de eventos extremos na região. As prévias climatologias de precipitação da Amazônia Legal serão comparadas com medidas provenientes de satélites meteorológicos que permitem uma melhor distribuição espacial da precipitação em regiões que carecem de uma boa cobertura espacial de pluviômetros. A caracterização da natureza da precipitação nas diferentes sub-regiões da América do Sul tropical também fornecerá subsídios para um melhor entendimento do clima da região que é importante no estudo 4

5 de mudanças climáticas e possíveis consequências na ocorrência de eventos meteorológicos extremos Radares Meteorológicos Os radares meteorológicos representam, sem sombra de dúvidas, o maior diferencial no cenário de sensores meteorológicos no mundo todo. A sua ampla cobertura e a precisão das informações deles originadas constituem um magnífico universo a disposição da qualidade dos serviços de meteorologia. São, por natureza, a base indispensável para os serviços de alerta contra eventos extremos e, não raro, responsáveis por evitar perdas humanas. Até a implantação do Projeto SIVAM a Amazônia era um grande deserto na distribuição de sistemas de coleta de dados meteorológicos. Nesse contexto, a rede de radares meteorológicos do SIPAM (Figura 1) ocupa uma posição central em torno da qual gravitam os demais sistemas. Sua cobertura regional estabeleceu um novo paradigma para a meteorologia do trópico úmido. A configuração de trabalho atualmente adotada, com a transmissão de apenas uma parte dos inúmeros produtos possíveis, atende uma área importante, mas restrita do monitoramento de eventos severos na região: a identificação da presença e localização dos fenômenos. O potencial desse sensor, entretanto, pode e deve ser estendido para a previsão da ocorrência dos mesmos antes que para a sua identificação. Fig. 1 Rede atual de radares meteorológicos sobre a região amazônica 5

6 5.2 - Satélites Ambientais A região Amazônica por apresentar dimensões que torna a logística de manutenção de instrumentos e obtenção de dados uma tarefa bastante árdua, onerosa e lenta. Neste sentido, outro sistema de grande auxílio ao prognóstico de chuvas são os baseados em informações fornecidas a partir de satélites ambientais e meteorológicos em órbita sobre a região ou estacionados sobre a mesma. Estes sistemas podem ser integrados, de tal forma a permitir a elaboração de mapas diagnósticos e ou cartas prognósticas, através do cruzamento das informações ingestadas nos mesmos. a) a partir de imagens de satélites, efetuar estimativas de índices de vegetação que permitem conhecer o estado, a saúde, da vegetação ao longo do ano. Desta forma, inferir o desenvolvimento da área vegetada, quanto ao estado da vegetação como aumento e ou redução da mesma; b) as técnicas de sensoriamento remoto permitem a integração de informações permitindo o desenvolvimento de ferramentas diagnósticas e prognósticas possibilitando a emissão de alertas para situações consideradas críticas; Os incêndios florestais 1 são eventos danosos que podem ocorrer de forma espontânea ou provocada pelo homem (intencional ou negligência), causando alterações nas formações vegetais naturais ou plantadas. Estão intimamente relacionados com as condições meteorológicas, isto é, eles acontecem na estação seca do ano, antes das primeiras chuvas. Na Amazônia, como em outras regiões brasileiras, a prática do fogo é um dos métodos mais utilizado para expandir as fronteiras agrícolas e manter as pastagens, mas, torna-se um problema quando escapam do controle do homem e provocam os incêndios florestais. Justificando-se com isto, a necessidade de criação de mecanismos que reduzam este tipo de evento e os danos causados ao ambiente. Portanto, a alternativa indicada para proteção das florestas, principalmente as localizadas na área de influência das faixas de segurança das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica, foco deste projeto, é a adoção de técnicas e medidas de prevenção contra incêndios florestais. Desta maneira, um zoneamento com as áreas de risco potencial de ocorrência e propagação de incêndios, obtido por meio da análise das 1 Propagação do fogo em áreas florestais, que normalmente ocorre em períodos de estiagem. Está intrinsecamente relacionada com a redução da unidade ambiental. Pode ocorrer espontaneamente ou ser provocado pelo homem. 6

7 diferentes características ambientais, torna-se um instrumento indispensável no planejamento racional dos recursos destinados à prevenção dos incêndios florestais. Este zoneamento de risco será desenvolvido a partir da associação das variáveis ambientais da área com os dados históricos de ocorrências de incêndios e dos focos de calor, apontando os locais vulneráveis em relação aos incêndios florestais, bem como a época do ano mais provável. As variáveis ambientais relacionados com os incêndios florestais são caracterizadas pelo material combustível, condições climáticas, topografia e tipo de cobertura vegetal existente na região. 6- Estratégia para desenvolver os objetivos e alcançar os resultados propostos A estratégia para o continuo recebimento de informações se dá em dois estágios; o primeiro em que é necessário acordo de cooperação com as instituições detentoras dos sensores como o CENSIPAM, INMET, CINDACTAIV, CPRM, ANA, entre outras para garantir, através de acordo formal, o recebimento destes dados em tempo real, e o segundo momento é a aquisição de alguns equipamentos que coloquem a defesa civil do Amazonas no patamar não só de usuária, mas também participante da rede de instituições detentoras de sensores ambientais e que permita, na ausência de todas as outras fontes de informações que ela não fique completamente sem monitoramento. A recuperação e renovação dos radares existentes na região fazem-se necessário, inclusive efetuar a calibração dos mesmos. Não obstante, a necessidade de um adensamento da rede de radares meteorológicos no Estado do Amazonas através da instalação de pelo menos mais um radar banda S ou de alguns radares banda X, é primordial. Cabe salientar que, os radares banda X possuem alcance menor, porém com maior resolução espacial, o que permite a detecção de sistemas precipitantes formados por nuvens estratiformes que causam precipitação tênue e continua. Este tipo de precipitação é a que muitas vezes satura o solo a ponto tal que ao receber algum valor de precipitação facilitam os deslizamentos de encostas. Por outro lado, o radar de banda S por abranger uma área maior permite a integração em rede de radares, além disto, este tipo de radar tem por característica detectar sistemas precipitantes de grande intensidade, comuns na região Amazônica e em especial do Estado do Amazonas. Deste modo, o uso de radares meteorológicos em rede é vital para o monitoramento de grandes áreas, e naqueles lugares onde houver uma grande densidade populacional e em 7

8 lugares que apresentam algum tipo de vulnerabilidade quanto a inundações e ou deslizamentos, é recomendável a instalação de sistemas preditantes de alta resolução. A fim de qualificar e calibrar, ou seja, capacitar um radar meteorológico para que este seja confiável é necessário estruturar uma rede de monitoramento pluviométrico, de modo a aferir as informações fornecidas pelo radar meteorológico, como também fornecer informação crucial para o bom entendimento da distribuição da precipitação, nas mais diferentes áreas do domínio de interesse, ou seja, área de aplicação do projeto. Ao regionalizar a cobertura dos radares meteorológicos sobre o estado do Amazonas, fica claro o vazio no sudeste do estado aonde não há cobertura. A Proposta é completar a rede de observações com radares meteorológicos sobre o estado do Amazonas colocando um radar no município de Borba que atende a capital Manaus bem como os municípios que fazem parte da área urbana da mesma. Fig. 2 Rede de Radares sobre o estado do Amazonas com a proposta do Radar a ser instalado no município de Borba. 8

9 Fig. 3 Área coberta pelo radar Banda S da Defesa Civil do Amazonas Da mesma forma que pode-se utilizar os dados de satélites ambientais a partir de dados coletado por antenas de órgãos parceiros como o SIPAM, é oportuno a defesa civil ter o seu próprio sistema de recebimento, processamento e visualização de dados de satélites ambientais. Existe hoje disponível a baixo custo o sistema GEONETCast, este sistema provê acesso livre e aberto a dados ambientais para o público. Os provedores de dados podem utilizar o GEONETCast para enviar produtos tais como taxas de chuva, atividades vulcânicas e terremotos, condições do mar, qualidade do ar, dados climáticos, alertas relativos a mudanças de tempo e muito mais globalmente e de maneira rápida. O sistema de disseminação de dados ambientais GEONETCast foi desenvolvido para dar suporte aos Sistemas Global de Observação da Terra (GEOSS). O GEONETCast Américas é o componente para o Hemisfério Ocidental do sistema global. Serve a América do Norte, Central e Sul e o Caribe, usando estações de recepção de satélite de baixo custo, baseada em radiodifusão via Vídeo Digital (Digital Vídeo Broadcast). O GEOSS oferece suporte a uma ampla faixa de benefícios básicos à sociedade, incluindo: redução das perdas de vidas e propriedades com tsunamis, furacões, terremotos e outros desastres naturais; melhoria dos recursos hídricos e gerenciamento de energia, e também fornece suporte à segurança e saúde pública. 9

10 Obstáculos O atraso no recebimento das informações e ou a interrupção das mesmas pode colocar em risco todo o processo de monitoramento e prevenção dos desastres naturais quer em escala de tempo de horas, dias ou até mesmo na escala sazonal. 7- Estrutura necessária para a formação da sala de situação do Sistema de monitoramento e administração de desastres naturais O fluxograma 1 Apresenta a estrutura lógica recepção, armazenamento e disseminação das informações coletadas. INGESTÃO DE DADOS ARMAZENAMENTO BANCO DE DADOS CÓPIA DO DADO PROCESSAMENTO DE SATÉLITES PROCESSAMENTO DADOS DE RADAR PROCESSAMENTO DADOS HIDROLÓGICOS PROCESSAMENTO DADOS ATMOSFÉRICOS ALERTAS DE EVENTOS INTEGRADORA DE DADOS FIREWALL (segurança do Sistema) PORTAL WEB 8.1 Computacional A descrição dos equipamentos necessários a realização das tarefas propostas no projeto estão apresentados na tabela1. Item Equipamento Descrição 01 Recepção de dados Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões adequadas a função; 02 Armazenamento Sistema de discos de alta velocidade e redundância com capacidade de armazenar grandes quantidades de dados; 03 Banco de Dados Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento. Com o papel de gerenciar as informações contidas no sistema de armazenamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões adequadas a função; 10

11 04 Cópia dos Dados Sistema dotado de fita de alta velocidade e grande capacidade de armazenamento; 05 Proc. de Satélites Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões grandes; 06 Proc. de Radar Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões grandes; 07 Proc. Hidrológico Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, como dispositivo de visualização de alta definição e dimensões grandes; 08 Proc. Atmosférico Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões grandes; 09 Alertas Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões grandes; 10 Integrador Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões grandes; 11 Firewall Hardware dedicado para este fim com a finalidade de assegurar o sistema contra intrusões; 12 Portal Web Computador dotado de grande capacidade de armazenamento, memória e processamento, com dispositivo de visualização de alta definição e dimensões adequadas a função; 13 Switch Gerenciável Hardware dedicado para este fim com alta taxa de transmissão de dados, o mesmo interligará os demais hardwares; Tabela 1 Descrição do equipamento necessário para a estrutura lógica proposta. 8.2 Programas (softwares) Os programas para análise, processamento e visualização das informações podem ser programas proprietários (aqueles prontos para utilização, vendidos por alguma empresa porem com o código fechado) ou os programas ditos gratuitos e alguns também com o código aberto. Os dois casos têm vantagens e desvantagens, no caso do software pago, além do valor do próprio software, é necessária uma manutenção (valor normalmente anual) que permite que se tenha acesso a todos os avanços que a empresa venha a fazer naquele programa. No caso dos programas gratuitos, geralmente há a necessidade de profissionais para auxiliarem no desenvolvimento e customização destes softwares que nem sempre tem interface amigável com o usuário. 11

12 Software pago Software gratuito Descrição 1 GAMIC TITAN Programa que permite a análise e visualização dos dados dos radares meteorológicos 2 ArcGis Quantun Gis Programa que permite processar dados georeferenciados (vetores, imagens) 3 ENVI SPRING Programa que permite o processamento digital de imagens 4 LEADS TITAN Programa que permite a integração de diferentes dados permitindo sobreposição 5 MATLAB GraDs Programa que permite, análise matemática e espacialização de dados tabulares e numéricos 6 SHAREPOINT Server JOOMLA Programa denominado de Gerenciador de Conteúdo que permite a criação e gerenciamento de portais Web Tabela 2 Descrição dos programas (softwares) necessários ao sistema com alguns exemplos de software proprietário e gratuito; 8- Previsão Orçamentária 9.1 Custos Estimados dos material permanente importado Sensores Remotos Valor Unitário (US) TOTAL (US) Radar Meteorológico Banda S Radar Meteorológico Banda X GEONETCAST (Sistema de aquisição, tratamento e visualização de produtos de satélites ambientais) TOTAL 9.2 Custos Estimados do material permanente nacional Equipamentos de Informática Quantidade Valor Unitário(R$) TOTAL (R$) TOTAL 9.3 Custos Estimados dos programas (softwares) Programas (softwares) Quantidade Valor Unitário (R$) TOTAL (R$) GAMIC 1 ArcGis 2 ENVI 2 LEADS 1 MATLAB 2 12

13 TOTAL (R$) 13

14 14

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários , Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas

Leia mais

COMPATIBILIZANDO CADASTROS

COMPATIBILIZANDO CADASTROS COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas

Leia mais

Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino

Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia, Eng Civil formado

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL

PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL Solução Tecnologia Monitoramento Instalação SOLUÇÃO A solução de rastreamento Unepxmil foi desenvolvida para atender as principais necessidades

Leia mais

Gerenciador de Mudanças automatizadas

Gerenciador de Mudanças automatizadas Benefícios para os Negócios Minimizando a dependência em processos manuais e reduzindo risco de erro humano Reduz o tempo, esforço e risco de erro humano que existem ao mudar a configuração em dispositivos

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

BLOCO 1: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS EUMETCast GEONETCast Américas Parte 1

BLOCO 1: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS EUMETCast GEONETCast Américas Parte 1 http://www.lapismet.com BLOCO 1: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS EUMETCast GEONETCast Américas Parte 1 LAPIS/UFAL http://www.lapismet.com NOTA: O material desta apresentação dá ênfase ao GEO/GEOSS (contexto) e

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

2. O que informatizar?

2. O que informatizar? A INFORMÁTICA NO CONSULTÓRIO MÉDICO No fascículo anterior, comentamos como a gestão de custos, mesmo sendo feita de maneira simplista, auxilia o consultório a controlar e avaliar seus resultados, permitindo

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak)

ESTUDO DE CASO. Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak) ESTUDO DE CASO Monitoramento ambiental remoto no Ártico Canadense (Peregrine Diamonds, Projeto Chidliak) Symboticware Incorporated www.symboticware.com Telefone: 1-800-519-5496 Monitoramento ambiental

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito COMPUTADORES NAS EMPRESAS Prof. Reginaldo Brito Os computadores são essenciais para enfrentar o desafio da concorrência global, na qual as empresas precisam ser eficientes e ágeis e tem de produzir produtos

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

481040 - Programador/a de Informática

481040 - Programador/a de Informática 481040 - Programador/a de Informática UFCD - 0801 ADMINISTRAÇÃO DE REDES LOCAIS Sessão 1 SUMÁRIO Backups eficientes; Armazenar Backups; Restaurar do zero; Testar Backups; Backups eficientes 1. Etiquetar

Leia mais

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DA REDEC-I 7 DO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DA REDEC-I 7 DO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DA REDEC-I 7 DO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL Evandro Antônio Cavarsan Coordenadoria de Defesa Civil de Cabrália Paulista defesacivil@cabralia.sp.gov.br

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj. Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME

QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive, Directory Services. Administração de Banco

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

AMAZALERT AMAZALERT. Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia.

AMAZALERT AMAZALERT. Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia. AMAZALERT AMAZALERT Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia. AMAZALERT examina como mudanças no clima e no uso da terra em níveis global e regional irão

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA Perfil: Especialista em TI para atuar no aprimoramento do

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Gil Carlos R. Medeiros Mauricio Nunes Porto. Universidade Federal de Pelotas

Gil Carlos R. Medeiros Mauricio Nunes Porto. Universidade Federal de Pelotas 768 FACILIDADE DE ACESSO À IMAGENS METEOROLóGICAS Gil Carlos R. Medeiros Mauricio Nunes Porto Universidade Federal de Pelotas RESUMO Apresenta-se um sistema para multiplicação de acesso imediato e controlado

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

Humidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365

Humidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Humidade no solo Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Introdução Da observação aos produtos Conclusões Complicações na obtenção de dados

Leia mais

Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa

Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa A MobiView é originada do Grupo Original Brasil, fundado em 1990 e desde 2005 é especializada em desenvolvimento

Leia mais

Renan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa². Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC. renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail.

Renan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa². Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC. renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail. Renan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa² Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail.com² INTRODUÇÃO O modelo de software como um serviço (SaaS)

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR???

CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR??? CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR??? Na hora de escolher um sistema de cftv leve em conta suas necessidades. Algumas câmeras podem não atender determinados requisitos, por isso é

Leia mais

MONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS INTELIGENTES DE GERENCIAMENTO DE EVENTOS E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO

MONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS INTELIGENTES DE GERENCIAMENTO DE EVENTOS E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO MONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS GERENCIAMENTO DE EVENTOS INTELIGENTES DE E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO SEJA VOCÊ GERENTE DE UNIDADE OU PROFISSIONAL DO SETOR DE COMBATE

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

Coordenadoria de Proteção à Biodiversidade

Coordenadoria de Proteção à Biodiversidade RELATÓRIO PARCIAL: MONITORAMENTO DOS FOCOS DE CALOR NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) ILHA DO BANANAL/CANTÃO, NO PERÍODO DE 01/01/2014 A 30/09/2014. Responsável pelo Relatório: Fábio Brega Gamba Biólogo

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Transmissão de Vídeo Monitoramento. Aplicativo. Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade

Transmissão de Vídeo Monitoramento. Aplicativo. Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade Aplicativo Transmissão de Vídeo Monitoramento Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade Desde o ocorrido em 11 de Setembro, a necessidade de projetos de segurança com vídeo

Leia mais

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais Aula 3 Sistema de Informação Conceito, Componentes e Evolução Professora: Cintia Caetano INTRODUÇÃO Conceito: Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.9 Especificações do Sistema de Monitoramento da Frota PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 2 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 2 2.1 Aquisição de Dados Monitorados do Veículo...

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 3 Disponibilidade em Data Center O Data Center é atualmente o centro nervoso

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

2010-2014 NUVEM TECNOLOGIA LTDA. WWW.NUVEM.NET

2010-2014 NUVEM TECNOLOGIA LTDA. WWW.NUVEM.NET Sediada em Cuiabá, Mato Grosso, a Nuvem Tecnologia Ltda desenvolve softwares para empresas de médio e grande porte no centro-oeste do país. A partir do know-how adquirido sobre rastreabilidade, lançou

Leia mais

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Profa.: Lillian Alvares Aspectos Gerais O uso da tecnologia digital traz grandes perspectivas de trabalho para os arquivos

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Apresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda.

Apresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda. Apresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda. Rua Ricardo Landmann, 385 Joinville SC - Brasil O Controle Digital da Geometria dos Cordões de Solda é a mais moderna e eficaz maneira de avaliar a qualidade

Leia mais