ESTADO DE MATO GROSSO Prefeitura Municipal de Ribeirãozinho
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- Vinícius Aleixo Festas
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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N 001/2009 Versão: 01/2009 Aprovação em: 01/10/2009 Ato de aprovação: Decreto n 725/2009 Unidade Responsável: Setor de Obras Públicas Ação Inicial: Verificação das condições e formalização da definição sobre a realização da obra. Ação Final: Comunicação às unidades responsáveis para a incorporação ao patrimônio. I Finalidade Disciplinar os procedimentos para o licenciamento, contratação, execução, fiscalização e recebimento de obras públicas e de serviços de engenharia, incluindo a transcrição de dados para o sistema de fiscalização da gestão do Tribunal de Contas do Estado. II Abrangência Secretaria de Obras Planejamento Urbanos; Todas as unidades que tenham qualquer envolvimento com as atividades objeto desta Instrução Normativa. III Conceitos 1. Ato administrativo discricionário A possibilidade, a oportunidade e a conveniência serão examinadas pelo administrador. 2. Ato administrativo precário Não há qualquer direito subjetivo à obtenção ou à continuidade do ato, dado que a Administração pode cassá-lo a qualquer momento, sem indenização alguma. 3. Autorização É ato administrativo unilateral, discricionário e precário mediante o qual a autoridade competente torna possível ao pretendente a realização de certa atividade, serviço ou utilização de determinados bens particulares ou públicos, de seu exclusivo ou predominante interesse, que a lei condiciona à
2 aquiescência prévia da administração. Aplicada quando for o caso de interesses coletivos instáveis ou emergência transitória. 4. Autorização de serviços públicos Ato que permite a execução de serviços transitórios, emergenciais, a particular. 5. Autorizante Órgão público que concede a autorização. 6. Autorizatário Qualidade daquele que recebe uma autorização para exercer determinado ato. 7. Concedente É o Município, pessoa jurídica de direito público. 8. Concessionário Pessoa jurídica ou consórcio de empresas. 9. Concessão Administrativa É o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obras ou fornecimento e instalação de bens (art. 2º, 1º e 2º da lei /04). 10. Concessão Comum É a delegação da prestação do serviço público, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa, jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e prazo determinado (art. 2º, II da Lei 8.987/95). 11. Concessão Patrocinada É a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº , de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. 12. Concessionário É pessoa jurídica ou consorcio de empresas que presta serviços de competência da Administração Pública, após vencer licitação e celebrar contrato com a administração. 13. Instrução Normativa Documento que estabelece os procedimentos a serem adotados objetivando a padronização na execução de atividades e rotinas de trabalho.
3 14. Permissão É a delegação, por ato unilateral, discricionário e precário (sem prazo determinado), mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco, proporcionando a possibilidade de cobrança de tarifas dos usuários. 15. Permissionário Aquele que presta o serviço permitindo, por sua conta e risco, após ser vencedora de licitação e firmado contrato de adesão para com a administração. 16. Serviço autorizado Ato que permite a execução de serviços privados de interesse coletivo (táxi, despachante, vigilância privada, etc.). 17. Serviço Público Aquele prestado pela Administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou secundárias da coletividade, ou simples conveniências do Estado. De acordo com o artigo 175 da Constituição, incumbe ao poder público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. 18. Sistema de Controle Interno Conjunto de procedimentos de controle inseridos nos diversos sistemas administrativos, executados ao longo da estrutura organizacional sob a coordenação, orientação técnica e supervisão da Unidade de Controle Interno UCI. IV Base Legal Lei de 13 de fevereiro de 1995, o art. 30, inciso V, arts. 37 e 175 da Constituição Federal, a Lei 8.666/93 Lei de Licitações. V Responsabilidades 1. Do Chefe do Poder Executivo, nas concessões e permissões. Publicar, previamente ao edital de licitação, ato justificando a conveniência da concessão ou permissão, caracterizando seu objeto, extensão física, prazo e diretrizes que deverão ser observadas no edital de licitação e no contrato; Aplicar as penalidades regulamentares e contratuais; Intervir na execução e prestação de serviço, nos casos e condições previstas em lei e no contrato; Efetuar os ajustes técnicos para melhorar a qualidade do serviço prestado;
4 Reajustar e rever as tarifas; Solucionar queixas e reclamações dos usuários; Cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares do serviço e as cláusulas contratuais; Zelar pela boa qualidade da obra ou do serviço, receber, apurar e solucionar queixas e reclamações dos usuários; Declarar de necessidade ou de utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa, os bens necessários à execução de serviço ou obra pública, para que este possa promover as desapropriações diretamente ou mediante outorga de poderes a concessionária, caso em que será desta a responsabilidade pelas indenizações cabíveis; Estimular o aumento da qualidade, produtividade, preservação do meioambiente e conservação; Incentivar a competitividade; Estimular a formação de associações de usuários para defesa de interesses relativos ao serviço. 2. Da Comissão de servidores responsável pela fiscalização Regulamentar o serviço concedido, permitido e fiscalizar permanentemente a sua prestação; Notificar ao Chefe do Poder Executivo o não cumprimento da regulação e do contrato, solicitando que sejam aplicadas as penalidades regulamentares e contratuais; Propor ao Chefe do Poder Executivo a intervenção na execução e prestação de serviço, nos casos e condições previstas em lei e no contrato; Propor ao Chefe do Poder Executivo ajustes técnicos para melhorar a qualidade do serviço prestado; Propor ao Chefe do Poder Executivo o reajuste e a revisão das tarifas; Cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares do serviço e as cláusulas contratuais; Zelar pela boa qualidade da obra ou do serviço, receber, e apurar queixas e reclamações dos usuários; Encaminhar ao Chefe do Poder Executivo subsídios para declaração de necessidade ou de utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa os bens necessários à execução de serviço ou obra pública, para que este possa promover as desapropriações diretamente ou mediante outorga de poderes a concessionária, caso em que será desta a responsabilidade pelas indenizações cabíveis; Estimular o aumento da qualidade, produtividade; preservação do meioambiente e conservação. 3. Do Concessionário Cumprir rigorosamente as cláusulas contratuais, bem como as obrigações e deveres constantes da legislação pertinente e desta Instrução Normativa;
5 Manter-se durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas; Estar sujeito ao controle da Administração Pública; Responsabilizar-se pela prestação dos serviços, executando-os em seu nome, conta e risco. 4. Do Permissionário Cumprir rigorosamente as cláusulas contratuais, bem como as obrigações deveres constantes da legislação pertinente e desta Instrução Normativa; Manter-se durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas; Estar sujeito ao controle da Administração Pública; Responsabilizar-se pela prestação dos serviços, executando-os em seu nome, conta e risco. 5. Do Autorizante Autorizar se possível; Desempenho da atividade ou prática de ato de natureza precária; Desempenho de atividades de natureza permanente; Exercícios de atividades privadas sob regime especial; Uso de bem público; Execução de serviços públicos. 6. Do Autorizatário Sujeitar-se à autorização da Administração Pública Autorizante; Reconhecer que os serviços autorizados não se beneficiam das prerrogativas das atividades públicas, somente auferindo as vantagens que lhe forem expressamente dadas; Ser prestador de serviço de interesse da comunidade; Estar sujeito ao controle da Administração Pública; Responsabilizar-se pela execução dos serviços autorizados, ciente de não contar com participação ou responsabilidade do Poder Público; Conhecer a precariedade deste ato administrativo. 7. Da Unidade de Controle Interno Orientar as unidades executoras sempre que solicitado; Fiscalizar as Concessões e Permissões, de acordo com seu Plano de Avaliação ou em caso de denúncia que lhe caiba investigar.
6 VI Procedimentos 1. Da Construção da Obra Toda a obra deverá estar previstas nos instrumentos de planejamento (PPA, LDO e LOA), no grupo Despesas de Capital. O processo de execução deverá obedecer às exigências dispostas na Lei 8.666/ Do Cadastramento da obra no sistema de administração SAD Para efetuar o cadastramento são necessárias as seguintes informações: Número da obra, ano/mês de inicio. Tipo da obra: (1 incorporada e 2 não incorporada). Natureza: 01 construção; 02 reforma; 03 ampliação; 04 obras de infra-estrutura; 05 obra rodoviária; 06 obra arte rodoviária; 07 pavimentação; 08 manutenção. Detalhe da natureza: construção de hospital, escola, posto de saúde, rua, calçadas, avenidas, etc. Descrição da obra: infra-estrutura loteamento tal, construção escola em alvenaria com tantos m², etc. Tipo da Execução: 1 direta ou 2 indireta Número ART da obra/prazo de conclusão Endereço: rua, avenida, bairro, etc. 3. Do Projeto Básico O projeto básico deverá apresentar o estudo de viabilidade, estudos geotécnicos e ambientais, plantas e especificações técnicas, orçamento detalhado do custo global da obra, subsidia para montagem do plano de licitação e gestão da obra. O projeto básico deverá ter Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) responsável(s) pela sua elaboração, conforme dispõem os arts. 1º e 2º da Lei nº O projeto básico deve ser aprovado pela autoridade competente, conforme o disposto no inciso do 2º do artigo 7º da Lei 8.666/93. Deverá ser considerado no projeto básico principalmente os seguintes requisitos, conforme dispõe o artigo 12 da Lei nº /93: segurança; funcionalidade e adequação ao interesse público; economia na execução, conservação e operação; possibilidade de emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologia e matérias primas existentes no local da execução, conservação e operação; impacto ambiental. A responsabilidade pela elaboração do Projeto Básico é do setor de Engenharia da Secretaria de Obras e serviços Urbanos, exceto quanto aos projetos oriundos dos Órgãos Concedentes.
7 4. Do Projeto Executivo É fundamental que se apresente coerente com o projeto básico, de um modo que seja respeitado o vínculo do objeto com o processo licitário. Qualquer alteração efetuada no projeto executivo (em relação ao projeto básico) deverá estar tecnicamente justificada e aprovada pela autoridade competente. O projeto executivo deverá ter Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), do(s) responsável (is) pela sua elaboração, conforme dispõem os arts. 1º e 2º da Lei nº /77. O projeto executivo deverá ser elaborado contendo todos os elementos necessários à completa execução da obra, conforme disposto no inciso X do artigo 6º da Lei nº /93. As técnicas de construção previstas e os materiais especificados no projeto executivo deverá ser os mesmos previstos no projeto básico. Qualquer alteração deverá haver justificativa técnica para essa modificação. A responsabilidade pela elaboração do Projeto Executivo é do setor de Engenharia da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, exceto quanto aos projetos oriundos dos Órgãos Concedentes. 5. Dos Contratos Todo aditivo de contrato deverá obrigatoriamente ser bem fundamentado e justificado tecnicamente pela autoridade competente. O aditivo de contrato deve ser encaminhado com antecedência mínima de 15 dias do seu vencimento, para o setor responsável. Todo o Aditivo que depender da aprovação da Concedente (União ou Estado) somente poderá ser aditivado após a aprovação do órgão Concedente; O reajuste do contrato deverá ser o mesmo previsto no edital de licitação. As especificações técnicas para execução da obra, constantes do contrato, deverão ser as mesmas estabelecidas no projeto básico e/ou executivo. 6. Execução Física da Obra A execução de cada obra deverá ser acompanhada e fiscalizada pelos Gestores nomeados através de portarias específicas para este fim. A obra deverá ser executada fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas no contrato, conforme dispõe o art. 66 da Lei nº /93. Os materiais aplicados e os serviços executados na obra devem ser inspecionados pela fiscalização, com o objetivo constatar o atendimento às especificações, conforme dispõe os incisos I e II do art. 78 da Lei nº /93.
8 Do acompanhamento das obras 7. Medições e Pagamentos A fiscalização deverá proceder à rigorosa medição das etapas já concluídas, para a liberação de pagamento de parcelas da obra. Os serviços executados serão pagos após a emissão de laudos de medição realizados pela fiscalização, conforme o contrato, ou seja, após sua regular liquidação. As medidas acumuladas deverão ser compatíveis com o cronograma físico-financeiro da obra. O representante da Administração, responsável pela fiscalização da obra, deverá manter anotação em registro próprio de todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados, conforme dispõe o 1º do art. 67 da Lei nº /93. Todas as medições e termo de recebimento (provisório e definitivo) das obras deverão ser arquivados no departamento de Engenharia, sendo que uma das copias deverá ser enviada para o Setor de prestação de Contas sempre que a obra for conveniada. Todos os pagamentos efetuados deverão ter conformidade com o previsto no projeto executivo, no cronograma físico-financeiro e com as medições dos serviços realizados. 8. Recebimento provisório e definitivo das obras O recebimento provisório da obra deverá ser feito pelo responsável técnico, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado, conforme modelo I em anexo. O recebimento definitivo deverá ser feito pelo responsável técnico ou pela Comissão de Gestores nomeados por portarias, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, conforme modelo II em anexo. O prazo máximo de assinatura ente o termo provisório e o termo definitivo não deverão ultrapassar a 90 (noventa) dias. VII Considerações Finais Caberá ao setor de Engenharia da Secretaria de Obras e serviços Urbanos preparar um check-list das ações necessárias para inicio, acompanhamento e conclusão das obras. Quando os modelos de planilhas de medições forem àqueles determinados pelos Órgãos Concedentes, deverão sempre ser respeitadas essas determinações.
9 Não serão admitidas modificações na execução dos projetos conveniados, sem a prévia autorização do Órgão Concedente (União ou Estado) Se houver atraso no recebimento das parcelas em razão de modificação do projeto sem a autorização prévia do Órgão Concedente, será responsabilizado o Agente Público que determinou a ordem. As entidades da administração indireta, como unidades orçamentárias e órgãos setoriais do Sistema de Controle Interno do Município, sujeitam-se à observância da presente Instrução Normativa. Para aplicação à Administração Indireta, quando a presente Instrução Normativa se referir ao Chefe do Poder Executivo, leia-se Diretor do respectivo órgão. Os esclarecimentos adicionais a respeito deste documento poderão ser obtidos junto à UCI que, por parte das diversas unidades da estrutura organizacional. O servidor público que descumprir as disposições desta normativa ficará sujeito à responsabilização administrativa, civil e penal previstas em lei. Tendo em vista as constantes modificações na legislação que rege a Administração Pública, é necessário o permanente reporte à legislação Pública e suas alterações. O servidor, ao cumprir esta Instrução Normativa, não se exime de acompanhar as determinações legais pertinentes que estabeleçam outros requisitos. Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua aprovação Gabinete do Prefeito do Município de Ribeirãozinho-MT, 27 de agosto de Aparecido Marques Moreira Prefeito Municipal Rosilda Oliveira Soares CRA/MT Controladora Interna
10 MODELO I MODELO DE FORMULÁRIO DE RECEBIMENTO PROVISORIO DE OBRAS TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO Nº DATA: / / Protocolo nº... Instrumento Contratual nº... Tipo de Execução (Direta/Indireta)... Executor:... Valor:... Endereço obra:...bairro:...complemento:... Natureza Obra (construção, Reforma, Ampliação):... Detalhe Natureza (Escola, posto saúde etc):... Dimensão:... Prazo de Execução:... Data de início:... Data de término:... Recebimento Provisório: Considerando que os serviços executados estão de acordo com as cláusulas contratuais, os serviços ficam provisoriamente recebidos, no aguardo do prazo legal de 90 (noventa) dias, para o efetivo recebimento definitivo dos serviços conforme art. 73 da Lei nº 8.666/93. Ribeirãozinho-MT, 27 de Agosto de Responsável Técnico Executor da Obra Repres. Executivo CREA
11 MODELO II MODELO DE FORMULÁRIO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO DE OBRAS TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO Nº. DATA / / Protocolo nº.:... Instrumento Contratual nº.:... Tipo de Execução (direta/indireta):... Executor:... Valor:... Município:... Endereço obra:... Bairro... Complemento... Natureza Obra (construção, Reforma, ampliação):... Recebimento Definitivo: Considerando que os serviços executados estão de acordo com as cláusulas contratuais, e verificando que o objeto se encontra em perfeitas condições, a fiscalização aceita a obra/serviços em caráter definitivo. As partes interessadas, por seus representantes abaixo assinado, firmam o presente em quatro vias de igual teor, para que se produza os devidos efeitos legais. Ribeirãozinho-MT, 27 de Agosto de Responsável Técnico Executor da Obra Repres. Executivo CREA
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS PÚBLICAS - SOP Nº 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Obras e Serviços Urbanos.
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