O PROCESSO DE ENFERMAGEM COMO UMA TECNOLOGIA PARA O CUIDADO: UM INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA
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- Diana Wagner Dreer
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1 O PROCESSO DE ENFERMAGEM COMO UMA TECNOLOGIA PARA O CUIDADO: UM INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA MEIER, M. J. 1 CROZETA, K. 2 DANSKI, M. T. R. 3 BETIOLLI, S. E. 4 TRUPPEL, T. C. 5 Trata-se da descrição de uma das temáticas trabalhadas no projeto de Iniciação Científica intitulado Avaliação Tecnológica das Práticas de Cuidar, o qual estuda a Sistematização da Assistência de Enfermagem sob a ótica da tecnologia para o cuidado e o Processo de Enfermagem como um instrumento para a prática do enfermeiro. Nesta perspectiva, este estudo objetivou estruturar o processo de enfermagem em uma clínica cirúrgica de um hospital de ensino do município de Curitiba. Sustentado no referencial de Meier, a tecnologia para o cuidado é descrita como o misto de conhecimento humano sistematizado (científico e empírico), a qual necessita da presença do ser humano; busca a promoção de uma assistência de qualidade e se efetiva no cuidado, permeado pela ética e pelo processo reflexivo. Dessa forma, na enfermagem a tecnologia supera o caráter técnico e teórico e permeia a prática do enfermeiro, e, quando inserida em um processo de trabalho específico, conduz a finalidade proposta pelo processo produtivo deste profissional: o cuidado. No tocante à finalidade do trabalho da enfermagem, ressalta-se que os resultados podem ser subjetivos, não palpáveis, o que denota que a tecnologia compreende também os processos e os métodos 1 Doutora em Enfermagem, Professora Adjunta II do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná, Professora do Programa de Pós-Graduação da UFPR, Coordenadora do Projeto de Iniciação Científica, membro do Grupo Multiprofissional de Saúde do Adulto (GEMSA). Endereço: Rua dos Beija-Flores, 36 Bairro Novo Mundo, mmarineli@ufpr.br 2 Enfermeira, Mestranda em Enfermagem do Programa de Pós-Graduação da UFPR, Bolsista CAPES, membro do GEMSA.. 3 Enfermeira, Doutora em História, Professora Adjunta I do Departamento de Enfermagem da UFPR, Co-orientadora do Projeto de Iniciação Científica, membro do GEMSA. 4 Acadêmica do Curso de Enfermagem da UFPR, bolsista PIBIC/CNPq, membro do GEMSA. 5 Mestranda em Enfermagem do Programa de Pós-Graduação da UFPR, Professora Substituta do Departamento de Enfermagem da UFPR, membro do GEMSA.
2 envolvidos nos cuidados de enfermagem. Compreender a tecnologia como um conceito abrangente, bem como discutir e aprimorar esta compreensão possibilita entender o processo de trabalho do enfermeiro e conseqüentemente a Sistematização da Assistência. Assim, é possível determinar o papel deste profissional, no sentido de reconhecer os instrumentos que são utilizados, reconhecer as limitações e inovar na tentativa de implementar um instrumento que confere cientificidade ao trabalho do enfermeiro o processo de enfermagem, o qual permeia a condução da prática e o alcance da autonomia profissional. Neste estudo, foi adaptado o referencial de Ackermann e considera-se que o Processo de Enfermagem é composto por quatro etapas: Avaliação de Enfermagem (entrevista e exame físico), Diagnóstico de Enfermagem, Prescrição de Enfermagem e Evolução de Enfermagem, as quais são confluentes, dinâmicas, interdependentes e que se renovam, ou seja, é cíclico, o que contraria a execução destas de forma estanque e linear caracteriza um processo. Ressalta-se que não foi definida nenhuma teoria de enfermagem, uma vez que a instituição de ensino em que se desenvolveu o estudo adota a teoria das Necessidades Humanas Básicas. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa, desenvolvido no período de agosto a novembro de O local de estudo foi uma clínica cirúrgica de um hospital de ensino, a qual atende clientes nas fases pré e pós-operatório. Participaram duas enfermeiras, oito acadêmicos de enfermagem e sete pacientes. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição. O tema de pesquisa surgiu a partir de estudos prévios desenvolvidos por este projeto, o qual desenvolveu entre outros dados um formulário de avaliação de enfermagem em um grupo focal de enfermeiros da instituição, constituído por entrevista e exame físico dispostos em check-list. Assim, a coleta de dados foi realizada mediante a discussão dos aspectos teóricos com as enfermeiras (quatro oficinas), a aplicação dos formulários de avaliação de enfermagem desenvolvido pelo grupo focal, e por fim, a elaboração das etapas do processo de enfermagem (seis reuniões). Os acadêmicos de enfermagem e os pacientes participaram da etapa de aplicação destes formulários. As oficinas para
3 a discussão dos aspectos teóricos tiveram duração de aproximadamente 45 minutos cada, e dentre os aspectos discutidos, encontram-se: Sistematização da Assistência de Enfermagem, Processo de Enfermagem e suas etapas, Raciocínio Clínico, Pensamento Crítico e Taxonomias. Ao longo das reuniões de estruturação foi construído um impresso que contempla avaliação (identificação do cliente, entrevista e exame físico, descrito na forma textual em espaço próprio), diagnósticos de enfermagem, prescrições de enfermagem (ambos na forma de check-list), e evolução de enfermagem. Dessa forma, a etapa de AVALIAÇÃO de enfermagem foi estruturada com a aplicação e análise dos formulários citados anteriormente e foi finalizada com a readaptação às necessidades da clínica, o que culminou com a permanência dos itens de identificação e entrevista, a manutenção do item de sinais vitais e medidas antropométricas e a substituição dos itens em check-list por um campo com linhas. A etapa de DIAGNÓSTICO de enfermagem foi discutida a partir da apresentação de uma lista com 26 diagnósticos levantados na literatura específica de enfermagem ao paciente em tratamento cirúrgico gastrintestinal. Estes diagnósticos foram encontrados na taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), posteriormente a aprovação dos mesmos pelas enfermeiras participantes, estes foram transcritos para a Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem (CIPE) pela pesquisadora. Após esta transcrição, percebeu-se a necessidade de padronizar a linguagem utilizada na seleção dos mesmos, uma vez que a CIPE não a traz expressa como a NANDA, o que dificulta sua utilização. Tendo em vista, inicialmente o diagnóstico base pertencer à taxonomia NANDA, utilizou-se como referencial base esta nomenclatura, haja vista que ambas se complementam. Assim, procedeu-se a construção da definição, características definidoras, fatores relacionados e de risco para os diagnósticos na nomenclatura CIPE. A etapa de PRESCRIÇÃO de enfermagem foi estruturada com base nos cuidados de enfermagem, expressos em literatura específica, na seqüência uma lista de cuidados das fases pré e pós-operatória foi apresentada. Na fase préoperatória, foram retirados da listagem itens considerados pelas enfermeiras uma
4 rotina, bem como alterados alguns termos para melhor entendimento das prescrições. Da fase pós-operatória foram excluídos alguns itens que as enfermeiras consideraram repetitivos, bem como alterados termos para melhor adaptação à realidade da clínica. Após a avaliação dos instrumentos realizada pelas enfermeiras, optou-se por não dividir os diagnósticos de acordo com as fases, de maneira que a etapa prescrição foi finalizada de forma geral, sem a divisão dos cuidados nas fases do tratamento cirúrgico. A etapa de EVOLUÇÃO de enfermagem foi estruturada com o desenvolvimento de um campo com linhas para anotações da evolução realizada pelo enfermeiro. Na continuidade do estudo, percebeu-se a necessidade de padronizar a linguagem utilizada, para tanto, construiu-se um caderno de enfermagem perioperatória, composto pelas principais questões relacionadas a esta área de atuação do enfermeiro, o processo de enfermagem em situação cirúrgica, o exame físico do aparelho digestório, os cuidados com drenos, os diagnósticos de enfermagem taxonomia CIPE e os respectivos cuidados ao cliente cirúrgico, e por fim, um glossário de termos técnicos. Este material foi disponibilizado às enfermeiras. Ao refletir acerca do exposto, considera-se que o processo de enfermagem representa um dos instrumentos de trabalho fundamentais na prática do enfermeiro, uma vez que propicia a relação entre conhecimento e cuidado, a qual possibilitam que a Enfermagem transcenda o aspecto físico-patológico e atue na integralidade do ser. Nesta perspectiva, o processo de enfermagem é uma tecnologia para o cuidar, uma vez que este conceito se apropria da transcendência deste conceito e vai além das técnicas e saberes científicos. Assim, ao longo de sua estruturação foi imprescindível a relação teoria-prática, uma vez que, as enfermeiras participantes traziam suas experiências com ênfase à realidade, e, para que esta necessidade fosse contemplada no impresso construído, foi indispensável a busca dos conhecimentos científicos. Com isso, percebe-se que o enfermeiro é a peça fundamental para o processo de implementação e efetivação do processo de enfermagem. Neste contexto, o reconhecimento e a percepção da sistematização da assistência e do processo de enfermagem na perspectiva tecnológica estão
5 atrelados à apropriação destes conhecimentos pelo enfermeiro, além da necessidade deste profissional em sistematizar sua prática, a fim de alcançar uma maior visibilidade e a promoção de uma assistência de qualidade. Com isto, acredita-se que sua utilização proporcionará a visibilidade e o reconhecimento profissional, bem como a avaliação da prática do enfermeiro. De maneira geral, as discussões teóricas denotaram que as enfermeiras reconhecem a importância do processo de enfermagem e a possibilidade de superação de dificuldades com a sua implementação. No entanto, ao longo da estruturação do impresso, perceberam-se aspectos de dificultaram sua implementação como desmotivação, cultura organizacional, falta de envolvimento da equipe e distanciamento da teoria e prática. Estes fatores denotam que o processo não foi plenamente reconhecido como uma perspectiva tecnológica, a qual apresenta-se de maneira dinâmica, interdependente e cíclica. Isto evidencia a necessidade de uma compreensão ampliada acerca do processo de enfermagem como uma tecnologia para o cuidar, e conseqüentemente um instrumento para a prática do enfermeiro, uma vez que do contrário, o processo representa ações desvinculadas de seus princípios e torna-se um elemento descontextualizado no processo de trabalho do enfermeiro. Ressalta-se, portanto, a importância de discussão da temática e ampliação desta estruturação a outras clínicas, a fim de aproximar a teoria e prática e efetivar sua aplicabilidade, no sentido de contribuir para a individualização do cuidado de enfermagem, bem como para a visibilidade e autonomia profissional. Estes elementos remetem à Enfermagem repensar sua prática profissional, renovar e reinventar o processo de enfermagem como instrumento de sua prática, no intuito de expressar sua essência: o cuidar tecnológico e individual, permeado pelo método científico. PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia para o Cuidado; Processo de Enfermagem; Prática Profissional. ÁREA TEMÁTICA: Instrumento e inovação tecnológica no trabalho da enfermagem
6 REFERÊNCIAS ACKERMANN, A.. The Nursing Process. Disponível em: Acesso em 05/08/2007. MEIER, M. J. Tecnologia em Enfermagem: desenvolvimento de um conceito f. Tese (Doutorado em Enfermagem) Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina. NANDA, North American Nursing Diagnoses. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação Porto Alegre: Artmed, 2002.
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