CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA PRIVADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA PRIVADA"

Transcrição

1 CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA PRIVADA Karina Rosa Perochin 1 Keli Fernanda de Marchi 2 Odir Berlatto 3 Resumo: Esta pesquisa tem como tema central previdência privada, que é um assunto de certa complexidade e pouco divulgado, dificultando o conhecimento da população em geral. Desta forma, será conceituada previdência privada e suas características. Com este enfoque, realizamos um questionário com os docentes da Faculdade da Serra Gaúcha em que foi verificado o conhecimento dos mesmos sobre essa temática e se possuem ou não planos de previdência. Portanto, esta pesquisa se caracteriza como qualitativa, quantitativa, exploratória e bibliográfica. Palavras-chave: Previdência. Benefício. Plano. 1 INTRODUÇÃO O presente artigo tem por finalidade demonstrar a previdência privada e seus benefícios, bem como fazer uma análise de critérios que devem ser observados na aquisição de planos de previdenciários. Em vista disso, este estudo fundamenta-se em artigos da internet, livros metodológicos de autores renomados da Economia e Ciências Contábeis. 2 DESENVOLVIMENTO O aumento da expectativa de vida dos brasileiros ocorreu em consequência de inúmeras mudanças sociais, tais como, saneamento básico, saúde e educação. Portanto, houve um crescimento significativo de pessoas acima dos 60 anos de idade, consequentemente havendo a necessidade de liberação de mais benefícios de previdência social. Corroborando com o mesmo pensamento, Amorim afirma que quando a expectativa de vida aumenta, maior é o desconto do fator previdenciário nas aposentadorias e menor é o valor do beneficio. No Brasil a Previdência é constituída por três modalidades, sendo elas Previdência Privada Aberta, Previdência Privada Fechada e a Previdência Social. A Previdência Privada ou Complementar foi regulamentada no Brasil em 1977, a partir da Lei de nº 6.435, que em seu artigo 1º, define seu principal objetivo, que é "instituir planos privados de concessão de pecúlios ou renda, de benefícios complementares ou assemelhados 1 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). Artigo apresentado à disciplina de Metodologia do Trabalho Científico, ministrada pelo Professor Me. Odir Berlatto. 2 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). Artigo apresentado à disciplina de Metodologia do Trabalho Científico, ministrada pelo Professor Me. Odir Berlatto. 3 Mestre em Ciências Sociais. Professor das disciplinas de Filosofia e Ética, Metodologia do Trabalho Científico e Estágios do Curso de Ciências Contábeis da FSG.

2 aos da Previdência Social. No artigo 3, incisos III e IV, declara que a ação do poder público ao disciplinar essas entidades visa propiciar a integração dos benefícios propostos no "processo econômico e social do País", bem como "coordenar as atividades reguladas por Lei, com as políticas do desenvolvimento social e econômico-financeiro do Governo Federal". Em 23 de Fevereiro de 1978, a partir dos decretos nº e foi instituído uma divisão na previdência, criando duas categorias distintas de investimento sendo elas Previdência Aberta e Fechada. Previdência Privada aberta é destinada à pessoa física e se obtém o plano previdenciário através de bancos ou seguradoras. Esta modalidade visa o lucro e é regulada e fiscalizada pelo Ministério da Fazenda, através de seus órgãos responsáveis. Por conseguinte a Previdência Fechada também conhecida por Fundo de Pensão é destinada a funcionários de empresas não visando o lucro, sendo fiscalizado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), órgão do Ministério da Previdência Social. Conforme Almeida e Coimbra (2008), todos os trabalhadores contribuem para um fundo geral, e, dessa maneira, os ativos custeiam os benefícios dos inativos. Desse modo, podemos definir a Previdência Social como um regime compulsório. No entanto, ao longo dos anos houve muitas modificações nas legislações referentes à previdência privada, como por exemplo, as leis complementares de n. º 108 e 109, que causaram novas melhorias nos planos de previdência complementar com a criação de novas regras. 2.1 PGBL - Plano Gerador de Benefícios Livres e VGBL Vida Gerador de Benefício Livre Os principais planos de previdência privada para pessoas físicas existentes no mercado são PGBL - Plano Gerador de Benefícios Livres e VGBL Vida Gerador de Benefício Livre. Nos dois casos, define-se a contribuição com o investidor decidindo se faz depósitos esporádicos ou mensais e se o recebimento do valor de resgate será retirado de uma só vez ou em valores mensais. A principal diferença entre esses dois tipos de plano é a tributação do imposto de renda. O plano PGBL é indicado para pessoas que fazem declaração de imposto de renda no modelo completo devido à possibilidade de abater o valor investido na previdência em ate 12% do valor da base. Porém somente será vantajoso se for utilizado como complemento de previdência social, pois se o valor investido for retirado de uma só vez também terá desconto 2

3 de imposto de renda em alíquotas variáveis que dependem também da escolha do investidor na hora que adquiriu o plano. O plano VGBL é indicado para pessoas que utilizam o modelo simplificado de declaração de imposto de renda, pois não há a possibilidade de dedução na declaração. Outro fato importante é que no momento da retirada do valor investido o desconto de imposto (ALMEIDA; COIMBRA, 2008). 2.2 Critérios para aquisição de plano de previdência privada aberta Na contratação de um plano de previdência complementar aberta deve-se prestar atenção nas cláusulas do regulamento e analisar qual plano é mais vantajoso para o seu perfil e se as mesmas estão de acordo com as regras estabelecidas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Demonstramos a seguir alguns itens do contrato que devem ser observados antes da contratação: a) analisar se o plano será pago em uma única parcela ou será dividido em várias parcelas sob forma de renda; b) o beneficiário poderá indicar uma ou mais pessoas físicas para receber o seu benéfico em caso de falecimento; c) os valores aplicados ao longo do plano deverão ser em moeda nacional; d) a sua cobertura deve ser por sobrevivência que é aquela que o beneficio é pago em vida; e) certificado do participante é um documento particular onde estão inseridas as características principais do plano contratado é emitido pela entidade aberta de previdência complementar (EAPC) o qual é verificada a aceitação do proponente no plano; f) os participantes podem optar pelo plano VGBL - Vida Gerador de Benefício Livre ou PGBL - Plano Gerador de Benefício Livre; g) deve conter o fator de cálculo que é o resultado numérico, calculado mediante a utilização de taxa de juros e tábua biométrica, quando for o caso, utilizado para obtenção do valor do benefício a ser pago sob a forma de renda; h) este contrato terá um período de carência em que não serão aceitas solicitações de regaste ou de portabilidade; 3

4 i) as taxas de juros serão estipuladas pela SUSEP, observado o valor máximo de 6% ao ano; j) deverá ser estipulado um critério na atualização dos valores. No quadro abaixo segue alguns exemplos de investimentos mensais a longo e curto prazo e seu respectivo rendimento: Poupança mensal (R$) 1ª fase: investimento 2ª fase: renda Período Rendimento (%) ao mês Valor ao final do período (R$) Período Rendimento ao mês (%) Valor da renda mensal (R$) 100,00 35 anos 1, ,91 20 anos 1, ,04 100,00 30 anos 1, ,38 20 anos 1, ,26 100,00 25 anos 1, ,51 20 anos 1, ,77 100,00 20 anos 1, ,79 20 anos 1, ,26 100,00 15 anos 1, ,60 20 anos 1,00 550,08 100,00 10 anos 1, ,91 20 anos 1,00 253,29 100,00 5 anos 1, ,64 20 anos 1,00 89,93 100,00 1 ano 1, ,93 20 anos 1,00 13,96 Gráfico 1: Investimentos a curto e longo prazo Fonte: site Terra por Benigno Ares Financeter 3 METODOLOGIA Nessa pesquisa utilizamos a metodologia qualitativa, pois segundo Beuren (2009, p.92), na pesquisa qualitativa concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que está sendo estudado. Também abordamos a metodologia quantitativa, pois foi empregado instrumento estatístico tanto na coleta quanto no tratamento dos dados. Para isso, foi elaborado um questionário para os professores da Faculdade da Serra Gaúcha. A partir desses levantamentos, Gil (2007) afirma que as técnicas de interrogação possibilitam a obtenção de dados a partir do ponto de vista dos pesquisados. Consequentemente nosso estudo foi exploratório, pois o tema escolhido é pouco abordado, tornando o mesmo bibliográfico a partir da necessidade de serem realizadas pesquisas em artigos e livros específicos da área explorada. 4

5 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Através do questionário aplicado aos professores da Faculdade da Serra Gaúcha, verificamos que 11% dos docentes desconheciam a diferença entre o Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Verificou-se também que 53% não possuem o Benefício Previdenciário, porquanto 41% pretendem adquirir num prazo máximo de dez anos. Em vista disso, 47% optaram por designar 10% da sua renda mensal para a previdência privada. Quando questionados sobre as principais vantagens do benefício, 52% optaram por uma renda complementar no futuro e 26% responderam que seria para abater no imposto de renda, sendo que 61% mencionaram que pretendem adquirir ou possuem o plano PGBL. Os dados da pesquisa podem ser verificados no gráfico a seguir: 26% Resultado da pesquisa 53% Não possuem previdência 52% Pretendem adquirir o benefício Desconhecem a diferênça entre PGBL e VGBL 10% sobre a renda 41% Obtenção de uma renda complementar Deduções do IR 47% 11% 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O enfoque da pesquisa realizada foi sobre o planejamento de uma renda complementar no futuro e com a análise das respostas dos entrevistados obteve-se um resultado positivo sobre essa temática, em que houve um percentual além do esperado de pessoas que possuem conhecimento do tema abordado. 5

6 A partir dessa análise pode-se perceber que os entrevistados optaram em sua maioria pelo plano PGBL e consequentemente pelo abatimento do imposto de renda. Os que não possuem plano de previdência pretendem no período máximo de 10 anos adquirirem. Conclui-se que o tema abordado é de conhecimento do grupo entrevistado e os mesmo possuíam os requisitos básicos para obtenção das respostas aplicadas no questionário. Levando-se em conta o que foi analisado, entende-se que é de suma importância ter um planejamento para um futuro mais tranquilo no que diz respeito ao âmbito financeiro. 6 REFERÊNCIAS A PREVIDÊNCIA. Disponível em: < >. Acesso em: 06 mai AMORIM, Daniela. Expectativa de vida no Brasil passa para 73,4 anos, diz IBGE. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 17 abri ALMEIDA, Antônio Marcos; COIMBRA, Alexandre Augusto. Previdência complementar fechada. Disponível em: < Acesso em: 28 mai ARES, Benigno. Plano de previdência: quando é melhor começar? Disponível em: < Acesso em: 28 mai BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, BERLATTO, Odir (Org.). Manual para elaboração e normatização de trabalhos acadêmicos do curso de ciências contábeis. Caxias do Sul: FSG, Disponível em: < >. Acesso em: 15 mar GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, LEI 6.435, DE 15 DE JULHO DE Disponível em: < Acesso em: 31 mar MARTINS, João Marcos Brito. Dicionários de Seguros, Previdência Privada e Capitalização. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

7 MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, PENA, Ricardo. Previdência Complementar no Brasil: história, evolução e desafios. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 06 mai PGBL E VGBL são os principais produtos de previdência privada. Disponível em: < >. Acesso em: 05 mai REIS, Ernesto José dos. História da previdência. Rio de Janeiro: Disponível em: < Acesso em: 05 mai SILVA, Vânia. Ato jurídico perfeito nos contratos de previdência. Florianópolis, Disponível em: < PB.pdf>. Acesso em: 06 mai

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO SETOR FINANCEIRO DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS DE CAXIAS DO SUL Renato Guerra 1 Odir Berlatto e Catherine Chiappin

Leia mais

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil ArcelorMittal Brasil 1 Porque ter um Plano de Previdência Complementar? 2 O Novo Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil Conheça

Leia mais

Prof. Cid Roberto. Sistema de Seguros Privados, Previdência Complementar Aberta e Títulos de Capitalização

Prof. Cid Roberto. Sistema de Seguros Privados, Previdência Complementar Aberta e Títulos de Capitalização Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7

Leia mais

Regime de Tributação de Imposto de Renda

Regime de Tributação de Imposto de Renda Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu Plano de Contribuição Variável. Com a publicação da

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO DEPTO. DE DIREITO DO TRABALHO E DA SEGURIDADE SOCIAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO DEPTO. DE DIREITO DO TRABALHO E DA SEGURIDADE SOCIAL DISCIPLINA: SEGURIDADE SOCIAL DTB0317 DOCENTE RESPONSÁVEL: PROFESSOR DOUTOR FLÁVIO ROBERTO BATISTA PERÍODO IDEAL: 6º SEMETRE CARGA HORÁRIA: 2 CRÉDITOS PLANO DE CURSO: OBJETIVOS: A disciplina está inserida

Leia mais

Aportes Esporádicos e Contribuições Únicas. 2ª a 12ª. 1% sobre contribuição

Aportes Esporádicos e Contribuições Únicas. 2ª a 12ª. 1% sobre contribuição Rio de Janeiro, 3 de julho de 2008 Ref.: Comissionamento Corretores Segue a atualização dos percentuais de comissões previstos para os produtos abaixo relacionados, válidos para propostas implantadas a

Leia mais

Este ano será possível fazer a declaração no modo online através do e-cac Fatos Relevantes:

Este ano será possível fazer a declaração no modo online através do e-cac Fatos Relevantes: Este ano será possível fazer a declaração no modo online através do ecac Fatos Relevantes: 1) Caso seu interesse seja Publicar no DIÁRIO OFICIAL do MUNICÍPIO do RJ Rio de Janeiro, CLIQUE AQUI 2) Caso seu

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 Lucas Dalvani Rhode 2, Maira Fátima Pizolotto 3, Emerson Ronei Da Cruz 4, José Valdemir Muenchen 5. 1 Trabalho resultante do Projeto de

Leia mais

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS Fls. 3 da CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004 ANEXO I DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

Leia mais

Objetivo. Oferecer informações claras e precisas sobre Previdência.

Objetivo. Oferecer informações claras e precisas sobre Previdência. Objetivo Oferecer informações claras e precisas sobre Previdência. Entender o quão importante é fazer um plano de Previdência complementar/privada para seus clientes. Derrubar o mito de que plano de Previdência

Leia mais

Encontro dos Representantes Regionais da Prevdata 2012. Plano de Contribuição Variável CV - Prevdata II

Encontro dos Representantes Regionais da Prevdata 2012. Plano de Contribuição Variável CV - Prevdata II Encontro dos Representantes Regionais da Prevdata 2012 Plano de Contribuição Variável CV - Prevdata II Previdência Complementar e Prevdata Sistema Previdenciário Brasileiro e a nossa realidade ENTIDADES

Leia mais

Cartilha de Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2016

Cartilha de Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2016 Cartilha de Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2016 SEJA BEM-VINDO! Esta Cartilha traz informações para você, que possui um plano de previdência, preencher corretamente a sua Declaração Anual

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa

Leia mais

de todas as pessoas da unidade familiar CPF

de todas as pessoas da unidade familiar CPF Após concluir a sua inscrição no SisFIES, o estudante deverá validar suas informações na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA). Seguem documentos necessários a serem apresentados na

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

TELOS. Fundação Embratel de Seguridade Social. Lei 11.053: institui novo tratamento fiscal para a Previdência Complementar

TELOS. Fundação Embratel de Seguridade Social. Lei 11.053: institui novo tratamento fiscal para a Previdência Complementar TELOS Fundação Embratel de Seguridade Social Lei 11.053: institui novo tratamento fiscal para a Previdência Complementar Introdução Esta apresentação tem por objetivo esclarecer os principais aspectos

Leia mais

COMUNICADO Nº 003/2016-JUR/FENAPEF

COMUNICADO Nº 003/2016-JUR/FENAPEF COMUNICADO Nº 003/2016-JUR/FENAPEF Jurídico da FENAPEF orienta sindicalizados a declararem valores provenientes de ganhos judiciais referentes à ação dos 3,17% no Imposto de Renda 2016/2015 I - PREVISÃO

Leia mais

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

NOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO

NOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO 1 NOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO Pré-projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, das Faculdades Integradas de Goiás, como requisito parcial do processo seletivo.

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO AO CONSUMIDOR. dos Mercados de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização.

GUIA DE ORIENTAÇÃO AO CONSUMIDOR. dos Mercados de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização. GUIA DE ORIENTAÇÃO AO CONSUMIDOR dos Mercados de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização. GUIA DE ORIENTAÇÃO AO CONSUMIDOR dos Mercados de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização.

Leia mais

Com a Previdência Associativa

Com a Previdência Associativa O Painel O Sinergismo do Sistema Unicred Com a Previdência Associativa A Visão do Cooperado Negócio ou Benefício Gilberto Rodrigues Pinto Central RJ/MT A Realidade dos Aposentados No Brasil A Realidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL PROAC ICMS COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS - CAP INSTRUÇÃO NORMATIVA CAP nº 01/2013

ESTADO DE SÃO PAULO. PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL PROAC ICMS COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS - CAP INSTRUÇÃO NORMATIVA CAP nº 01/2013 PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL PROAC ICMS COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS - CAP INSTRUÇÃO NORMATIVA CAP nº 01/2013 Publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 07 de fevereiro de 2014 Poder Executivo

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Plano Misto de Benefícios Previdenciários nº 1 COSIprev Previdência Usiminas Mineração Usiminas S.A.

Plano Misto de Benefícios Previdenciários nº 1 COSIprev Previdência Usiminas Mineração Usiminas S.A. Parecer Atuarial Para fins da avaliação atuarial referente ao exercício de 2012, referente à patrocinadora Mineração Usiminas S.A. do Plano Misto de Benefícios Previdenciários nº 1 COSIprev administrado

Leia mais

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes 1. ERRATA Página 180 No primeiro parágrafo do item 2.10.1 (Beneficiários): Onde se lê: Os beneficiários da pensão por morte

Leia mais

APURAÇÃO DOS CUSTOS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DE CAXIAS DO SUL

APURAÇÃO DOS CUSTOS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DE CAXIAS DO SUL APURAÇÃO DOS CUSTOS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DE CAXIAS DO SUL 1 INTRODUÇÃO Elisandra Juventina de Lima Paz Zanchin 1 Odir Berlatto 2 Catherine Chiappin

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 Andressa Schiavo 2, Fabiani Schemmer 3, José Valdemir Muenchen 4, Dilson Trennepohl 5, Vinicio Golin De Senna 6, Rayan Bonadiman 7. 1 Trabalho

Leia mais

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Regulamentadora Empréstimo Financeiro Plano CD-Eletrobrás

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Regulamentadora Empréstimo Financeiro Plano CD-Eletrobrás 1 FINALIDADE 1.1 Esta Norma estabelece as condições e os procedimentos para a concessão de ao participante ativo, ao participante assistido ou beneficiário (pensionista), ao participante autopatrocinador

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE CONHECIMENTO: DIREITO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE CONHECIMENTO: DIREITO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE CONHECIMENTO: DIREITO O Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), nos termos

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

Fundação Francisco Martins Bastos Informações gerais. Controladora Participantes Refinaria Ativos

Fundação Francisco Martins Bastos Informações gerais. Controladora Participantes Refinaria Ativos Fundação Francisco Martins Bastos Informações gerais Controladora Participantes Refinaria Ativos Agenda Conceitos gerais Estrutura da aquisição do Grupo Ipiranga e distribuição das empresas nos novos controladores

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Instruções para elaboração de Artigo Científico

Instruções para elaboração de Artigo Científico MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Instruções para elaboração de Artigo Científico 1. Definição da temática O aluno deverá definir a temática do TCC do CSTG

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,

Leia mais

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANEXO 6 DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANTÔNIO CARLOS JOBIM MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade 02/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 6 7.

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ

Leia mais

PROGRAMA DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS - Isenção do pagamento da taxa de inscrição

PROGRAMA DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS - Isenção do pagamento da taxa de inscrição O da Faculdade de Direito da UFRGS torna público seu programa de concessão de benefícios para inscrição ao Processo Seletivo 2015, Ingresso 2016. 1. CRITÉRIOS GERAIS 1.1 O programa de concessão de benefícios

Leia mais

Modelo do Relatório Final de Apreciação do Programa de Bolsa a elaborar pelo Bolseiro

Modelo do Relatório Final de Apreciação do Programa de Bolsa a elaborar pelo Bolseiro Modelo do Relatório Final de Apreciação do Programa de Bolsa a elaborar pelo Bolseiro Ex.mo Senhor Vice-Reitor Reitoria da Universidade de Aveiro Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro.. (nome

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2015.

Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2015. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2015. Fator previdenciário O fator previdenciário é o resultado de uma fórmula instituída pelo governo da época para dar um tratamento financeiro e atuarial à

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS ANSEF NACIONAL

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS ANSEF NACIONAL ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS ANSEF NACIONAL Orientação para declaração do Imposto de Renda em relação aos recebimentos da ação da GOE. Para a Declaração do Imposto de Renda 2016/2015, o contribuinte

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3. PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares

Leia mais

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA OBJETIVO DA AULA AULA 3 O PROJETO E O ARTIGO PARTE 1 A ESTRUTURA DO PROJETO E DO ARTIGO Objetivo Geral Auxiliar o aluno na elaboração do

Leia mais

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas TID TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO Pesquisa Científica Objetivo principal Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores Deve seguir normas metodológicas consagradas pela Ciência

Leia mais

Seção de Arquivo Histórico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: preservação e acessibilidade da memória institucional

Seção de Arquivo Histórico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: preservação e acessibilidade da memória institucional Disponível em www.bad.pt/publicacoes Abstracts - Posters Seção de Arquivo Histórico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: preservação e acessibilidade da memória institucional Lisandra Rosa de

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o Incentivo Fiscal (Renúncia

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em

Leia mais

Relatório. Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF

Relatório. Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 376 - Cosit Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS DO ATIVO IMOBILIZADO.

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte Docente(s) Joedy Luciana Barros Marins Bamonte Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

IMPACTOS DA INFLAÇÃO NO FLUXO DE CAIXA DE UMA EMPRESA

IMPACTOS DA INFLAÇÃO NO FLUXO DE CAIXA DE UMA EMPRESA IMPACTOS DA INFLAÇÃO NO FLUXO DE CAIXA DE UMA EMPRESA RESUMO O fluxo de caixa é uma ferramenta importante para organizar o sistema financeiro de uma empresa através do controle das entradas e saídas de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

PROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR O reitor do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB - faz saber, mediante

Leia mais

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE

Leia mais

INTERNALIZAÇÃO DO EFD-CONTRIBUIÇÕES NOS CLIENTES DE UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL

INTERNALIZAÇÃO DO EFD-CONTRIBUIÇÕES NOS CLIENTES DE UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL INTERNALIZAÇÃO DO EFD-CONTRIBUIÇÕES NOS CLIENTES DE UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL Náthali Baldissera 1 Diana de Almeida e Silva Stedile 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a internalização

Leia mais

AS NORMAS E OS AVANÇOS DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO.

AS NORMAS E OS AVANÇOS DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO. AS NORMAS E OS AVANÇOS DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO. Bruno Augusto Ferreira Peres RESUMO: Nesse artigo falo á respeito do FGTS um dos grandes direito do trabalhador que ultimamente está se

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO Cód.: GEC Nº: - Versão: 01 Data: 01/04/2016 DEFINIÇÃO É a gratificação devida ao servidor em razão de desempenho de atividades relacionadas à instrutoria,

Leia mais

V.4, N.2 (2013) ISSN 2237-8472

V.4, N.2 (2013) ISSN 2237-8472 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE FERRAMENTAS DA CONTROLADORIA COM ENFOQUE NO APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO EMPRESARIAL Daniela Dutra Mendes 1 Jaime Luiz Prux Jr. 2 Resumo: Esta pesquisa tem como foco principal a

Leia mais

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO RESUMO Denilma Ferreira Ferreira 1 Yna Honda de Sousa 2 Apresentar os diferentes modos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 FÉRIAS Macro Processo: Processo: Subprocesso Origem: Suporte Gestão de Pessoas Férias Unidade de Gestão de Pessoas Publicação: 10/01/2011 Nº Revisão/Data: 00 10/01/2011

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar

Leia mais

Mercado de Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Julho - 2011

Mercado de Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Julho - 2011 Mercado de Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Julho - 2011 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail:

Leia mais

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:

Leia mais

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO Prof. Dr. Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira Prof. M. Sc. Daniele da Rocha Carvalho Começando a conversa... Cronograma Resolução Começando o projeto: escolha

Leia mais

SINDPD-RJ SEPRORJ CLÁUSULA 1ª - ABRANGÊNCIA, OBJETIVO E VIGÊNCIA:

SINDPD-RJ SEPRORJ CLÁUSULA 1ª - ABRANGÊNCIA, OBJETIVO E VIGÊNCIA: TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO FIRMADA ENTRE O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS E SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS, DE INFORMÁTICA, INTERNET E SIMILARES DO ESTADO, DORAVANTE DENOMINADO

Leia mais

Normas para apresentação dos trabalhos

Normas para apresentação dos trabalhos Normas para apresentação dos trabalhos 1. Da inscrição Os trabalhos só poderão ser inscritos mediante submissão de resumo. O resumo deverá obedecer ao seguinte formato: - ter no mínimo de 350 e no máximo

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2013 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 3 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das APMs - Associações de Pais e Mestres de Escolas Estaduais

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

Plano de Contribuição Definida

Plano de Contribuição Definida Plano de Contribuição Definida Gerdau Previdência CONHEÇA A PREVIDÊNCIA REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Oferecido pelo setor privado, com adesão facultativa, tem a finalidade de proporcionar uma proteção

Leia mais

RO Roteiro Operacional GOVERNO DO MARANHÃO MA Área responsável: Gestão de Convênios

RO Roteiro Operacional GOVERNO DO MARANHÃO MA Área responsável: Gestão de Convênios Governo do Maranhão MA RO.04.15 Versão: 37 Exclusivo para Uso Externo RO Roteiro Operacional GOVERNO DO MARANHÃO MA Área responsável: Gestão de Convênios 1. PÚBLICO ALVO E REGRAS BÁSICAS 1.1. AUTORIZADOS

Leia mais

Luiz Roberto Doce Santos e Tatiana Cardoso Guimarães da Silva

Luiz Roberto Doce Santos e Tatiana Cardoso Guimarães da Silva A FENADADOS E A APOSENTADORIA DO TRABALHADOR Luiz Roberto Doce Santos e Tatiana Cardoso Guimarães da Silva Estatísticas divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, a respeito

Leia mais

Em cada aniversário...

Em cada aniversário... Em cada aniversário... Muitos anos de vida! Expectativa de vida Expectativa de vida Em 2050, 25% da população terá mais de 60 anos. Vale a pena ficar velho? Ao mesmo tempo que ficamos felizes com a LONGEVIDADE,

Leia mais

Consórcio Imobiliário. Utilização do FGTS

Consórcio Imobiliário. Utilização do FGTS REGRAS GERAIS Nº 6565.047.002 Versão 2 Consórcio Imobiliário Utilização do FGTS (amortização extraordinária / liquidação do saldo devedor e pagamento de parte das parcelas) Elaborado em: 01/11/2013 REQUISITOS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTITUIÇÃO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS NOS MUNICÍPIOS

A IMPORTÂNCIA DA INSTITUIÇÃO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS NOS MUNICÍPIOS www.assimpasc.org.br A IMPORTÂNCIA DA INSTITUIÇÃO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS NOS MUNICÍPIOS Santa Catarina 2011 Prezado Leitor, A previdência social constitui atualmente tema de relevada

Leia mais