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1 1 FIM DA ISENÇÃO POR PRAZO CERTO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) SOBRE OS VALORES PAGOS, CREDITADOS, ENTREGUES, EMPREGADOS OU REMETIDOS PARA PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA RESIDENTE OU DOMICILIADA NO EXTERIOR, DESTINADOS À COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, NO EXTERIOR, DE PESSOAS FÍSICAS RESIDENTES NO PAÍS. Frederico de Moura Theophilo I Circunscrição do tema em estudo. II - A hipótese de incidência do imposto de renda e conceito legal de renda. III - Os princípios da universalidade e do domicílio na imposição da renda. IV A imposição do imposto de renda a residentes no exterior por rendimentos obtidos no Brasil. V - Considerações sobre a não incidência e a isenção. VI - A isenção por prazo certo da Lei n /2010. VII - Conclusões Notícias divulgadas dão conta do fim da isenção concedida pelo artigo 60 da Lei n /2010 o qual tem a seguinte dicção: Art. 60. Ficam isentos do Imposto de Renda na fonte, de 1º de janeiro de 2011 até 31 de dezembro de 2015, os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, destinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais, até o limite global de R$ ,00 (vinte mil reais) ao mês, nos termos, limites e condições estabelecidos pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) 1

2 2 Do visto acima, a referida Lei n /2010 concedeu uma isenção por prazo certo do IRRF sobre remessas para o exterior de valores para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, destinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais, até o limite global de R$ ,00 (vinte mil reais) ao mês. Ocorre que o Regulamento do Imposto de Renda de (RIR/99 Dec /99) por seu artigo 690, já tratava essa questão como casos de não sujeição do imposto de renda na fonte, como se pode ver a seguir: Art Não se sujeitam à retenção de que trata o art. 682 as seguintes remessas destinadas ao exterior: V - para dependentes no exterior, em nome dos mesmos, nos limites fixados pelo Banco Central do Brasil, desde que não se trate de rendimentos auferidos pelos favorecidos ou que estes não tenham perdido a condição de residentes ou domiciliados no País, quando se tratar de rendimentos próprios; VIII - cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes ou domiciliadas no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; XI - remessas para fins educacionais, científicos ou culturais, bem como em pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados, e taxas de exames de proficiência; XIII - remessas por pessoas físicas, residentes e domiciliadas no País, para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes; 2

3 3 XIV - pagamento de despesas terrestres relacionadas com pacotes turísticos. Diante do que foi exposto, se as remessas ao exterior para pagamento de determinadas despesas de pessoas físicas residentes no país, notadamente aquelas referentes a viagens ao exterior, despesas terrestres em pacotes turísticos, despesas médicas, culturais, de dependentes, etc., já não estavam sujeitas ao IRRF, surgem dúvidas sobre a necessidade da concessão de uma isenção por prazo certo para estes tipos de remessas; se o caso é de isenção; e, se há ou não há incidência do imposto de renda sobre estes valores. É o que será visto no decorrer deste estudo. II - A hipótese de incidência do imposto de renda e conceito legal de renda. A hipótese de incidência do imposto de renda é do tipo que prevê o momento exato da ocorrência do fato imponível nela descrito, sendo que esse fato, representando um resultado, ou seja, um produto de uma apuração, cálculo ou aferição, comporta, na realidade, apreciação de todos os demais que o compõem, vez que também são fatos jurídicos descritos e regulados na legislação específica. É o Código Tributário Nacional (CTN) em seu artigo 43 que assenta a hipótese de incidência do imposto de renda, verbis : Art.43 - O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior. 3

4 4 1o A incidência do imposto independe da denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção. (Incluído pela LC nº 104, de 2001) (grifamos) 2o Na hipótese de receita ou de rendimento oriundos do exterior, a lei estabelecerá as condições e o momento em que se dará sua disponibilidade, para fins de incidência do imposto referido neste artigo. (Incluído pela LC nº 104, de 2001) (grifamos) Convém buscarmos em RUBENS GOMES DE SOUZA 1 a lição quanto aos conceitos de renda e de disponibilidade econômica e disponibilidade jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza. Diz ele: 2/3.6 Explicitando o dispositivo transcrito, sublinho que tanto em se tratando de renda, como de proventos, o elemento essencial de fato gerador é a aquisição da disponibilidade de riqueza nova, definida em termos de acréscimo patrimonial. Esta circunstância de tratar-se de riqueza nova está implícita, no caso da renda, na palavra produtos (CTN, art. 43, I), que envolve a noção de algo novo produzido por, ou seja, decorrente de, algo existente: a fonte produtora (capital, trabalho ou combinação de ambos). Por outro lado, no caso de proventos, aquela mesma circunstância de tratar-se de riqueza nova está expressamente referida (CTN, art. 43, II), em termos, como disse, de acréscimos patrimoniais. Observe-se que, como bem salientou RUBENS GOMES DE SOUZA 2, o elemento essencial, ou seja, o núcleo da hipótese de incidência do 1 SOUZA, Rubens Gomes De. Pareceres Imposto de Renda. São Paulo: Resenha Tributária, 1976, p.277, vol SOUZA, Rubens Gomes De. Pareceres Imposto de Renda. São Paulo: Resenha Tributária, 1976, p.277, vol. 3 4

5 5 imposto de renda é aquisição de disponibilidade de riqueza nova, quer definida em termos de acréscimo patrimonial (aumento patrimonial medido dentro de um determinado período de tempo), quer definida na palavra renda, visto ser esta o produto (algo novo produzido) do capital, trabalho ou da combinação de ambos os fatores. Do exposto, sendo a renda um produto, todos os fatos que venham integrar esse produto devem também ser juridicamente qualificados, inclusive, quanto ao momento em que eles devem passar a integrar ou compor a renda a ser alcançada pelo imposto, dentro do termo previsto para ocorrência do seu fato imponível. Com efeito, sendo a hipótese de incidência do imposto de renda do tipo daquelas que preveem o momento exato da ocorrência do fato imponível, todos aqueles fatos juridicamente qualificados (receitas, custos, despesas, deduções, etc...) que vão compor esse produto (renda), devem ter ocorrido, na realidade, antes desse momento. Assim, o momento da apropriação desses fatos que irão compor o produto (renda) está limitado à data em que nasce o direito à percepção da receita ou rendimento ou em que surge a obrigação ao pagamento das custas, despesas ou deduções, como veremos a seguir, desde que essa data seja anterior a da ocorrência do fato imponível. Essa limitação ao conteúdo material da norma inferior que dispuser sobre os fatos que irão compor a renda está contida no dispositivo do artigo 43 do Código Tributário Nacional pelo qual a aquisição de disponibilidade de renda ou proventos pode ser jurídica ou econômica. Como visto anteriormente, o núcleo (base de cálculo) da hipótese de incidência do imposto de renda, constituindo-se na aquisição de disponibilidade de riqueza nova, pode ser alcançado pelo imposto citado, quer a aquisição de disponibilidade se dê em termos econômicos, quer jurídicos. Vamos buscar novamente em RUBENS GOMES DE SOUZA 3 o entendimento quanto a essas duas formas de aquisição de renda. Diz ele que: 3 SOUZA, Rubens Gomes De. Pareceres Imposto de Renda. São Paulo: Resenha Tributária, 1976, p.277, vol. 3 5

6 6 2/37 Por sua vez, a disponibilidade adquirida pode, nos termos da definição, ser econômica ou jurídica (CTN, art.43, caput). A aquisição de disponibilidade econômica corresponde ao que os economistas chamam de separação de renda: é a sua efetiva percepção, em dinheiro ou outros valores (RIR, art.498). A aquisição de disponibilidade jurídica corresponde ao que os economistas chamam realização da renda: é o caso em que, embora o rendimento ainda não esteja economicamente disponível (isto é, efetivamente percebido), entretanto o beneficiado já tenha título hábil para percebê-lo (RIR, art.95, 1º). Como é claro, a disponibilidade econômica envolve automaticamente a jurídica a recíproca pode não ser verdadeira, mas a aquisição de qualquer daqueles tipos de disponibilidade basta para configurar o fato gerador, isto é, para dar lugar à incidência do imposto (CTN, art.114). Como se vê, para efeitos da incidência do imposto de renda, a disponibilidade econômica de renda deverá sempre ser precedida da respectiva disponibilidade jurídica. Vale dizer que nem todo ingresso de numerário é renda. Para ser considerado como renda é necessário que, antes do seu efetivo recebimento (disponibilidade econômica), a pessoa que percebeu o rendimento seja detentora do direito a essa percepção (disponibilidade jurídica). Cremos ser este o pensamento unânime dos doutrinadores sobre os conceitos de disponibilidade econômica ou jurídica de renda. Tudo isso se faz necessário para sabermos se os valores remetidos ao exterior ou pagos no exterior por pessoa física residente no país em atendimento de despesas turísticas, de estudo, médicas, etc., podem ser considerados como renda para efeitos de incidência do imposto de renda no Brasil e, com isso, ficarem sujeitos ao IRRF. 6

7 7 Assim, se tais valores não podem ser considerados como renda para efeitos do imposto de renda do Brasil, também não poderão sofrer a incidência do IRRF. III - Os princípios da universalidade e do domicílio na imposição da renda. No Direito Tributário brasileiro, a tributação pelo imposto de renda é regida, dentre outros, pelo princípio da universalidade, como bem assinala o 2º do artigo 153 da Constituição, a saber: Art Compete à União instituir impostos sobre: III - renda e proventos de qualquer natureza; 2º O imposto previsto no inciso III: I - será informado pelos critérios da generalidade, da universalidade e da progressividade, na forma da lei; Tal princípio da universalidade para as pessoas físicas foi imposto por meio da Lei nº 7.713/88, que no 4º do seu artigo 3º prescreve o seguinte: 4º A tributação independe da denominação dos rendimentos, títulos ou direitos, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem dos bens produtores da renda, e da forma de percepção das rendas ou proventos, bastando, para a incidência do imposto, o benefício do contribuinte por qualquer forma e a qualquer título. (grifamos) Do texto legal acima citado constata-se a consagração do princípio da universalidade, principalmente, quando menciona que a tributação independe do local, da nacionalidade ou da fonte do rendimento, porém, alcançando o contribuinte domiciliado no Brasil, consoante artigo 1º da mencionada Lei n 7.713/88, a saber: Art. 1º Os rendimentos e ganhos de capital percebidos a partir de 1º de janeiro de 1989, por 7

8 8 pessoas físicas residentes ou domiciliados no Brasil, serão tributados pelo imposto de renda na forma da legislação vigente, com as modificações introduzidas por esta Lei. (grifamos) Isso vale dizer que as pessoas físicas residentes e domiciliadas no Brasil estão sujeitas à incidência do imposto de renda sobre todos os seus rendimentos independentemente da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte. IV A imposição do imposto de renda a residentes no exterior por rendimentos obtidos no Brasil. De outro lado, a legislação ordinária prescreve que são tributados no Brasil os rendimentos aqui auferidos por residentes e domiciliados no exterior, como acontece nos casos de pagamento royalties, direitos autorais, assistência técnica ou mesmo prestação de serviços no Brasil. Nesses casos o não residente é o titular da renda auferida no Brasil e assim, pode estar sujeito ao IRRF, o qual, em alguns casos, poderá ser compensado no país de residência do beneficiário da renda. Há que ser notado que o IRRF incide sobre rendimentos auferidos no Brasil por residentes no exterior por ocasião da remessa destes rendimentos ao beneficiário, uma vez que há uma constatação de ocorrência da hipótese de incidência prevista no artigo 43 do CTN, ou seja, aquisição de renda no Brasil. Quanto à remuneração do trabalho e de serviços, tais rendimentos, com ou sem vínculo empregatício, e os da prestação de serviços, exceto serviços técnicos e de assistência técnica e administrativas, pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a não residente sujeitam-se à incidência do imposto na fonte à alíquota de 25%. Porém, tais serviços, ao que tudo indica são aqueles prestados no Brasil ao tomador residente no país. A questão que se impõe é saber se aqueles outros gastos efetuados com o pagamento de serviços prestados a pessoa física no exterior com a cobertura de gastos pessoais, de pessoas físicas residentes ou 8

9 9 domiciliadas no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; as remessas para fins educacionais, científicos ou culturais, bem como em pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados, e taxas de exames de proficiência; as remessas por pessoas físicas, residentes e domiciliadas no País, para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes; o pagamento de despesas terrestres relacionadas com pacotes turísticos; e mesmo as remessas para dependentes no exterior, em nome dos mesmos, nos limites fixados pelo Banco Central do Brasil, são consideradas como resultado de prestação de serviços no Brasil por residentes no exterior. Fica bem claro, que os gastos com essas despesas realizados no exterior, inclusive com remessas para que dependentes possam ali se manter, que os mesmos são efetuados no exterior por pessoas físicas em pagamento de serviços ali prestados (no exterior) ou bens ali adquiridos. Em notícia recente 4 foram selecionados casos sujeitos ao IRRF e casos não sujeitos, segundo orientação da Receita Federal do Brasil, a saber: QUANDO O IMPOSTO É COBRADO Compra de pacotes de viagens ao exterior (hotel, passagens e serviços em geral). Pagamento de cursos fora do país para escolas e centrais de intercâmbio. Envio de dinheiro a parentes para cobrir custos pessoais. Compra de passagem aérea de países sem acordo de reciprocidade com o Brasil (alíquota de 15%). QUANDO NÃO HÁ IMPOSTO: Compras com cartão de crédito em sites internacionais. 4 deve rever alta de imposto que encareceviagens fora do pais.html 9

10 10 Pagamento de hotel e serviços de turismo no exterior. Compra de passagem aérea de países em que há dupla tributação com o Brasil. Transferência bancária para o exterior ou compra de moeda estrangeira. Reserva de hotel estrangeiro feita em site dentro do Brasil. Por outro lado, compras com cartão de crédito em sites internacionais e pagamentos de diárias em hotéis no exterior estão livres do imposto, segundo o Fisco. Também não pagam IR as transferências bancárias para o exterior, reservas de hotéis feitas em sites no Brasil e compra de moeda estrangeira em espécie nas casas de câmbio. No caso das passagens aéreas, a cobrança pode variar. A Receita informou ao G1 que uma lei permite a isenção do IR em países onde exista "dupla tributação" com o Brasil sobre as empresas aéreas. A companhia brasileira que operar o voo pode ficar isenta nestes casos. Caso contrário, a alíquota é de 15%. Ora, não faz o menor sentido tal orientação da Receita Federal do Brasil, bastando um simples cotejo dos casos sujeitos ao IRRF e os não sujeitos, visto que todos os gastos são feitos em pagamento de serviços prestados no exterior aos residentes no Brasil e que para lá se dirigem. O fato é que não se sabe ao certo quais os casos de incidência do IRRF. V - Considerações sobre a não incidência e a isenção. 10

11 11 Assentadas as premissas anteriormente levantadas, cumpre-nos fazer uma breve digressão entre os institutos da não incidência e da isenção em matéria tributária. A questão da incidência, da não incidência e em especial da isenção em matéria fiscal vem sendo tratada constantemente pelos doutrinadores e cientistas do direito, pois tais institutos são de fundamental importância para a aplicação das normas tributárias e exigência dos tributos, mormente diante do princípio da legalidade estrita em matéria fiscal inserto no inciso I do artigo 150 da Constituição. Para o professor PAULO DE BARROS CARVALHO 5, a norma tributária em sentido estrito é aquela que define a incidência fiscal. Segundo o autor, a hipótese contida na citada norma (...) alude a um fato e a conseqüência prescreve os efeitos jurídicos que o acontecimento irá propagar, razão pela qual se fala em um descritor e um prescritor, o primeiro para designar o antecedente normativo e o segundo para indicar o seu consequente. GERALDO ATALIBA 6 em clássica obra constatando a natureza ex lege da obrigação tributária acrescenta que (...) uma lei descreve hipoteticamente um estado de fato, um fato ou um conjunto de circunstâncias de fato, e dispõe que a realização concreta, no mundo fenomênico, do que foi descrito, determina o nascimento de uma obrigação de pagar um tributo. Portanto, temos primeiramente (lógica e cronologicamente) uma descrição legislativa (hipotética) de um fato: ulteriormente, ocorre, acontece, realiza-se este fato concretamente. 5 CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO Editora Saraiva 4ª Edição S. Paulo, 1991 pgs. 154/155 6 HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA Malheiros Editores 5ª Edição, 5ª Tiragem S. Paulo 1996 pgs

12 A obrigação só nasce com a realização (ocorrência) deste fato, isto é: só surge quando este fato concreto, localizado no tempo e no espaço, se realiza. Do exposto observa-se que a incidência tributária depende de lei específica que contenha norma jurídica tributária onde seu descritor seja uma hipótese nela prevista que, uma vez ocorrida no mundo fático, faça surgir uma relação jurídica pela qual o sujeito passivo desta relação se veja compelido ao pagamento de determinado tributo. É, portanto, esta norma tributária específica que define o campo de incidência de determinado tributo ao lhe fixar as hipóteses legais de incidência. Assim, todo e qualquer fato que não se subsuma a esta hipótese de incidência estará fora do campo de incidência deste tributo e o caso será de não incidência tributária. Como visto acima, os institutos da incidência e da não incidência tributária estão bem delineados e são de fácil compreensão. O instituto da isenção, entretanto, encontra na doutrina diversas teses sendo a tradicional aquela de que a isenção representa a dispensa do pagamento de tributo devido, como se primeiramente fosse prevista a incidência do tributo, para excluir-se da obrigação tributária surgida o crédito tributário dela decorrente. Nesse sentido é a lição de RUBENS GOMES DE SOUZA 7 ao analisar os institutos da não incidência e da isenção quando leciona que: Em outras palavras, na não incidência, figura estrutural do tributo, a obrigação tributária não ocorre; na isenção, não estrutural ao tributo, a obrigação tributária ocorre, mas não é cobrável porque a lei dispensa o pagamento do crédito correspondente. Assim, no Anteprojeto de Código Tributário que redigi em 1953 e que serviu de base ao Projeto elaborado em 1954 por comissão de que fiz parte, a isenção vinha 7 12

13 13 definida como dispensa de pagamento (Trabalhos da Comissão Especial do Código Tributário Nacional, ed.do Ministério da Fazenda, Rio, 1954, pp.61,229 e 3220). No CTN vigente, que resultou de uma segunda revisão do Projeto de 1954 por outra comissão de que também participei, a isenção tem esse mesmo caráter. Com efeito, o art.175, n. I a inclui entre as causas excludentes do crédito tributário o que evidentemente significa que a obrigação preexiste mas é incobrável. Esta tese foi combatida por ALFREDO AUGUSTO BECKER 8 pelo qual, a regra de isenção é uma contranorma que mutila a norma de incidência tributária, quando assenta que a (...) regra jurídica que prescreve a isenção, em última análise, consiste na formulação negativa da regra jurídica que prescreve a tributação. SOUTO MAIOR BORGES 9 também entende que a norma de isenção atinge a própria norma de incidência do tributo e, por conseqüência, a obrigação tributária e não somente o crédito tributário dela decorrente, ao concluir que (...) Por força do princípio da legalidade da tributação, o fato gerador existe si et in quantum estabelecido previamente em texto de lei: os contornos essenciais da hipótese de incidência (núcleo e elementos adjetivos) integram todos a lei tributária material. Sem a previsão hipotética dos fatos ou conjunto de fatos que legitimam a tributação, inexiste, portanto, fato gerador de obrigação tributária. Por isso, afirma-se corretamente que o fato gerador é fato jurídico. 8 TEORIA GERAL DO DIREITO TRIBUTÁRIO Editora Saraiva 2ª Edição S. Paulo pgs

14 14 Sob outro ângulo, a análise jurídica revela ser a extensão do preceito que tributa delimitada pelo preceito que isenta. A norma que isenta é, assim, uma norma limitadora ou modificadora; restringe o alcance das normas jurídicas de tributação; delimita o âmbito material ou pessoal a que deverá estender-se o tributo ou altera a estrutura do próprio pressuposto da sua incidência. (grifado). Como visto, as teses divergem quanto ao alcance da norma de isenção, ou seja, se atinge somente o crédito tributário ou se alcança, além deste, a obrigação tributária da qual decorre. A corrente tradicional foi, entretanto, encampada pelo Código Tributário Nacional, o qual prescreve que a isenção alcança somente o credito tributário. É o que se depreende do prescrito nos artigos 139, 140 e 175, I, parágrafo único do CTN. Uma constatação, entretanto, deve ser ressaltada pelo presente estudo. Essa observação reside no fato de que para que exista uma norma jurídica de isenção deverá haver o pressuposto de incidência de determinado tributo também fixado em outra norma jurídica tributária específica e é exatamente sob este aspecto que a norma de isenção difere da não incidência. Por conclusão, é possível afirmar que a norma jurídica de isenção pressupõe sempre a preexistência da norma jurídica tributária de incidência, o que vale dizer que não é possível existir uma norma de isenção para casos de não incidência de tributo. VI - A isenção por prazo certo da Lei n /2010. A legislação do imposto de renda, especialmente o RIR/99, já prescrevia anteriormente à edição por seu artigo 690, que: Art Não se sujeitam à retenção de que trata o art. 682 as seguintes remessas destinadas ao exterior: (grifamos) 14

15 15 V - para dependentes no exterior, em nome dos mesmos, nos limites fixados pelo Banco Central do Brasil, desde que não se trate de rendimentos auferidos pelos favorecidos ou que estes não tenham perdido a condição de residentes ou domiciliados no País, quando se tratar de rendimentos próprios; VIII - cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes ou domiciliadas no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; XI - remessas para fins educacionais, científicos ou culturais, bem como em pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados, e taxas de exames de proficiência; XIII - remessas por pessoas físicas, residentes e domiciliadas no País, para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes; XIV - pagamento de despesas terrestres relacionadas com pacotes turísticos. Note-se que tal norma é de simples reconhecimento da não incidência do IRRF sobre diversas remessas ou pagamentos efetuados no exterior, visto que auferido por não residente no exterior em razão de serviços prestados também no exterior a contribuinte residente no Brasil que no exterior se encontra. Em outras palavras, os casos do artigo 690 do RIR/99 são de não incidência (não sujeição) do IRRF exatamente por se tratarem de gastos de brasileiros efetuados no exterior por aquisição de serviços também prestados no exterior ou por aquisição de bens também ali adquiridos. 15

16 16 São casos de não incidência assim já considerados anteriormente em primeiro lugar porque quanto ao residente no Brasil representam dispêndios e dispêndios jamais poderão ser considerados como renda, ou acréscimo patrimonial, pelo contrário representam decréscimo patrimonial. Em segundo lugar, porque a tributação na fonte somente poderia atingir o não residente se estes ganhos tivessem ocorrido no Brasil, por serviços prestados no Brasil, ou que fossem deduzidos como despesas para apuração da renda do pagador no Brasil, o que jamais é o caso. Assim, como os casos mencionados na Lei n /2010, especialmente aqueles aqui tratados, ou mesmo os casos de doações a dependentes no exterior, são de não incidência do IRRF, tal isenção por prazo determinado é totalmente impertinente, é inválida, pois não é precedida por norma de incidência tributária como demonstrado anteriormente. VII Conclusões. Diante do que foi exposto anteriormente, é possível concluir que os valores destinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais, até o limite global de R$ ,00 (vinte mil reais) ao mês..., por estarem fora do campo de incidência do imposto de renda no Brasil, não cabe a tributação do IRRF nos molde da isenção prevista na Lei n /2010. Deve ser acrescentado que qualquer imposição tributária referente aos casos mencionados, atingindo o contribuinte residente no Brasil, afronta de forma brutal o inciso XV do artigo 5º da Constituição Federal pelo qual é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens. 16

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