PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE (VÍRUS DA GRIPE A H1N1)

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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE 14 de Agosto de 2009

2 Índice 1 CONTEXTUALIZAÇÃO OBJECTIVO ÂMBITO DE APLICAÇÃO POLÍTICA E PRINCÍPIOS PRESSUPOSTOS CLASSIFICAÇÃO DAS FASES PANDÉMICAS ACÇÕES A DESENVOLVER DE ACORDO COM AS FASES DE ACTIVIDADE GRIPAL FASE 1-3 PREPARAÇÃO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA A UMA GRIPE PANDÉMICA FASE 4 ACÇÕES PARA DIMINUIR MINIMIZAR A DISSEMINAÇÃO DO NOVO VÍRUS NA COMUNIDADE FASE 5-6 ACÇÕES PARA DIMINUIR O IMPACTO DA PANDEMIA NA COMUNIDADE DIAGNÓSTICO DA GRIPE Sintomas/Sinais da Gripe Grupos de risco Caso de investigação: Pessoa que reúna os seguintes critérios clínicos e epidemiológicos Caso Provável Caso Confirmado ESPECIFICAÇÃO DAS ACÇÕES DESENVOLVIDAS OU A DESENVOLVER NO ÂMBITO DO PLANO PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE LOCAIS DE RISCO MEDIDAS DE PREVENÇÃO PRÁTICAS DE HIGIENE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DO LOCAL ONDE PERMANECEU O INDIVIDUO INFECTADO SUSPEITA DE TRABALHADOR OU UTENTE INFECTADO Página 2 de 22

3 DETECÇÃO DE INDIVIDUO COM SINTOMAS DE GRIPE A GABINETE DE SEGURANÇA OU VIGILANTES - RECEPÇÃO DE INFORMAÇÃO DE SUSPEITA DE INDIVIDUO INFECTADO COM GRIPE A MEMBROS SENTINELA - RECEPÇÃO DE INFORMAÇÃO DE SUSPEITA DE INDIVIDUO INFECTADO COM GRIPE A FOLLOW-UP DA OCORRÊNCIA DE GRIPE A MEDIDAS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL Higiene das Mãos Equipamento de Protecção Individual ANEXOS Página 3 de 22

4 1 CONTEXTUALIZAÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde vêm alertando a sociedade e as empresas para a ameaça duma possível pandemia de gripe recomendando a preparação de planos de contingência. Uma das consequências da pandemia poderá ser o elevado nível de ausências ao trabalho que provocará e consequente perturbação no normal desenvolvimento das actividades. A gripe transmite-se de pessoa para pessoa, através de contacto próximo. O período de incubação da gripe sazonal tem uma duração que pode variar entre as 24 e as 96 horas, mas, habitualmente, oscila entre as 48 e as 72 horas. O período de maior transmissibilidade ocorre imediatamente após o aparecimento dos sintomas, e as pessoas doentes podem continuar a excretar vírus até cinco dias após o aparecimento da sintomatologia (7 dias nas crianças). O padrão epidemiológico observado é consistente com a transmissão através de: Contacto próximo, seja pela inalação de gotículas infectadas, seja pela transferência de vírus das mãos infectadas para o nariz ou para os olhos. Transferência de vírus a partir de objectos inanimados contaminados (por exemplo, lenços de assoar usados) recentemente contaminados, seguido pela auto-inocuação na mucosa respiratória. Pela exposição a aerossóis na proximidade imediata do indivíduo infectado. O vírus da gripe pode sobreviver durante algum tempo fora do corpo humano, o que torna plausível a sua transmissão através de superfícies ou objectos contaminados. A sobrevivência deste vírus em superfícies não porosas pode ir até às 48 horas e em plano de contingência nacional do sector da saúde para a pandemia de gripe superfícies porosas (por exemplo, papel e tecidos) até às 12 horas. A higiene frequente e correcta das mãos reduz a probabilidade de contaminação do ambiente e da transmissão de infecções respiratórias em geral. Perante o quadro e cenários que se afiguram, a resposta a esta ameaça passa pela definição dum Plano de Contingência orientador da actuação a seguir pela Câmara Municipal de Mondim de Basto numa situação de gripe pandémica. Página 4 de 22

5 2 OBJECTIVO O presente Plano de Contingência pretende antecipar e gerir o impacto duma eventual situação de gripe pandémica nos colaboradores, visando: 1. Preparar a resposta operacional para minimizar as condições de propagação da pandemia e manter os serviços essenciais em funcionamento; 2. Definir a estrutura de decisão e de coordenação na Câmara (modelo de Governo); 3. Preparar resposta às necessidades de notificação e comunicação, para o interior e para o exterior da Câmara (Plano de Comunicação); 4. Preparar o restabelecimento da situação e actividade normais tão rápidos e seguro quanto possível. 3 ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Plano de Contingência da Câmara estabelece e documenta os procedimentos de decisão e coordenação das acções e o processo de comunicação interna e externa, nomeadamente com as entidades nacionais de saúde. 4 POLÍTICA E PRINCÍPIOS O Plano de Contingência Câmara tem subjacentes os seguintes princípios enumerados por ordem decrescente de valor percebido: 1. Salvaguardar a vida de pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos locais de trabalho (por via do contacto com colegas ou por contacto com terceiros, nomeadamente o público) e limitando a propagação no interior das instalações da Câmara: 2. Preservar e proteger o património e a continuidade do negócio, assegurando a manutenção dos serviços essenciais; 3. Envolver as entidades oficiais que possam garantir o apoio na resolução da situação de crise; 4. Envolver as entidades que se encontram na cadeia de valor do serviço prestado pelas empresas, ou que possam sofrer interferência de um acontecimento que venha a eclodir na Câmara Municipal de Mondim de Basto; 5. Gerir a informação, interna e externa, de modo a surgir na opinião pública como transparente, concisa, clara e verosímil. 6. O Plano de Contingência Câmara Municipal de Mondim de Basto é aprovado pelo Presidente da Câmara. 5 PRESSUPOSTOS A ocorrência duma Pandemia é imprevisível, mas a acontecer as entidades de saúde antevêem que possam ser afectadas parcelas significativas da população, provocando rupturas significativas nos domínios social e económico. Na elaboração do Plano foram considerados os três pressupostos seguintes, que devem ser tomados como referência: Página 5 de 22

6 1. Assegurar os serviços essenciais a um nível equivalente ao normal esperado (expectativas dos clientes); 2. Período crítico de duração da situação de pandemia de 12 semanas; 3. Até 40% dos colaboradores poderão estar ausentes por períodos de cerca de duas semanas (taxa de ausência ao trabalho num período de tempo em que o trabalhador era suposto estar a trabalhar). 6 CLASSIFICAÇÃO DAS FASES PANDÉMICAS Os Momentos para a implementação das medidas preconizadas no Plano são determinados pelo Presidente da Câmara, tomando como referência as indicações que vierem do Plano de Contingência Nacional, das autoridades ou das entidades nacionais de saúde. Para cada fase serão definidas directivas para a execução do Plano e sua avaliação. Todos os planos específicos serão alvo de permanente revisão e actualização, de acordo com as fases evolutivas da actividade gripal. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera as seguintes fases na evolução da gripe pandémica. PERÍODO Pré-pandémico Alerta Pandémico FASE Não foram detectados novos subtipos de vírus de gripe. Se foram identificados em animais, o risco de infecção para o homem é considerado baixo Não foram detectados novos subtipos de vírus de gripe em humanos. Contudo a existência de um novo subtipo de vírus em circulação em animais aumenta o risco de doença para os humanos. Período de Alerta Ocorreram infecções em humanos com um novo subtipo de vírus, mas não transmissão pessoa a pessoa, ou aconteceram em casos muito raros devido a grande proximidade Risco Elevado Pequenas bolsas com transmissão pessoa a pessoa limitada, de difusão muito localizada, sugerindo que o vírus não está bem adaptado a humanos. Pandemia Iminente Largas bolsas, mas com transmissão pessoa a pessoa ainda localizada, sugerindo que o NÍVEL DE ALERTA RESPOSTA ESPERA (Stand by) ELEVADO SEVERO Página 6 de 22

7 PERÍODO 6. FASE vírus está a adaptar-se cada vez melhor a humanos. Pandemia Transmissão crescente e sustentada na população em geral. NÍVEL DE ALERTA RESPOSTA 7 ACÇÕES A DESENVOLVER DE ACORDO COM AS FASES DE ACTIVIDADE GRIPAL 7.1 FASE 1-3 PREPARAÇÃO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA A UMA GRIPE PANDÉMICA 1. PLANEAMENTO - Redigir e rever o plano de contingência. - Organizar e regular as acções do grupo de preparação e acompanhamento do plano de contingência. - Informar todos os departamentos sobre eventuais novas tomadas de decisão. 2. SAÚDE E MEDIDAS DO CONTROLO DA INFECÇÃO - Instituir medidas de controlo de infecção tendo como modelo a gripe sazonal. - Manter a monitorização da gripe sazonal através do sistema on-line GRIPENET. - Definir políticas de vacinação de acordo com as orientações das autoridades de saúde. - Divulgar as normas para viajantes de acordo com orientações nacionais e internacionais. - Indicar a necessidade para que sejam aplicadas as medidas de desinfecção das mãos à entrada do edifício. 3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS - Actualizar o levantamento da capacidade instalada, quer em termos de instalações e recursos materiais e humanos e equacionar a sua utilização para situações de emergência. - Desenvolver orientações para o Encerramento das Instalações da Câmara e/ou outros serviços da Câmara ou cancelamento de eventos da responsabilidade da Câmara. 4. SEGURANÇA Página 7 de 22

8 - Planear as medidas necessárias para garantir a segurança, em articulação com as com as autoridades de segurança locais. - Elaborar e implementar procedimentos para o pessoal de limpeza com vista à adopção de práticas correctas de limpeza, nomeadamente no que respeita aos equipamentos e/ou materiais de maior facilidade na propagação do vírus. Está definido que todas essas superfícies serão limpas diariamente com um detergente desinfectante e depois essas superfícies serão desinfectadas pelos menos 3 vezes ao dia com um pano embebido em álcool. - Serão adquiridos Equipamentos de Protecção Individual, designadamente máscaras bico de pato tipo II e substâncias de desinfecção para mãos. 5. CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS - Desenvolver e disseminar procedimentos alternativos para assegurar a continuidade de todas actividades da Câmara. - Planear a manutenção de operações essenciais da Câmara. - Definir normas e responsáveis das actividades específicas em caso de encerramento dos serviços. 6. INFORMAÇÃO/COMUNICAÇÃO - Desenvolver um plano de comunicação com os funcionários. - Definir as estruturas e vias de comunicação interna e externa e manter uma actualização da informação da situação internacional e nacional. - Difundir pelas instalações da Câmara notas informativas que esclareçam acerca das medidas de prevenção e protecção a adoptar, sintomatologia associada à infecção, procedimentos a adoptar no caso de sentir sintomas. 7.2 FASE 4 ACÇÕES PARA DIMINUIR MINIMIZAR A DISSEMINAÇÃO DO NOVO VÍRUS NA COMUNIDADE Assinalar a potencial alteração no risco de ocorrência de uma pandemia 1. PLANEAMENTO - Actualizar o plano de contingência em articulação com as orientações técnicas dos responsáveis nacionais. - Informar os Directores de Departamento sobre eventuais novas tomadas de decisão. - Equacionar o cancelamento de eventos públicos, em particular as que envolvam convidados oriundos de áreas infectadas. - Rever as acções do grupo de preparação e acompanhamento do plano de contingência. Página 8 de 22

9 - Identificar os postos de trabalho em que não haja necessidade de presença ou operação a partir do local habitual, à execução das actividades através de tele-trabalho. 2. SAÚDE E MEDIDAS DO CONTROLO DA INFECÇÃO - Intensificar a informação e acções relativas a medidas de controlo de infecção (higiene pessoal e das instalações). - Rever a formação para grupos específicos em áreas prioritárias. - Manter a monitorização da gripe sazonal através do sistema on-line DGS. - Equacionar os meios de protecção individual mais eficazes para interromper a cadeia de transmissão. - Pôr em prática as medidas de isolamento para os trabalhadores infectados. - Activar as medidas de saúde programadas, nomeadamente: vigilância dos profissionais que tenham tido contacto com um caso provável ou comprovado, accionar medidas de profilaxia, proceder à notificação dos casos infectados. - Intensificar a divulgação das normas para viajantes de acordo com orientações nacionais e internacionais. - Indicar a necessidade para que sejam aplicadas as medidas de desinfecção das mãos à entrada do edifício. 3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS - Rever a capacidade da Câmara, quer em termos de instalações e recursos materiais e humanos em situações de emergência. - Rever as orientações para o cancelamento de eventos da responsabilidade da Câmara. - Considerar o encerramento de áreas comuns como Bares, salas de convívio, SEGURANÇA - Planear as medidas necessárias para garantir a segurança, em articulação com as com as autoridades de segurança locais. - Elaborar e implementar procedimentos para o pessoal de limpeza com vista à adopção de práticas correctas de limpeza, nomeadamente no que respeita aos equipamentos e/ou materiais de maior facilidade na propagação do vírus. Está definido que todas essas superfícies serão limpas diariamente com um detergente desinfectante e depois essas superfícies serão desinfectadas pelos menos 3 vezes ao dia com um pano embebido em álcool. - Serão adquiridos Equipamentos de Protecção Individual, designadamente máscaras bico de pato tipo II e substâncias de desinfecção para mãos. Página 9 de 22

10 5. CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS - Rever os recursos e actualizar contactos dos responsáveis em manter as operações essenciais dos serviços da Câmara. - Rever os procedimentos alternativos para assegurar a continuidade dos serviços - Considerar os planos de recuperação a curto prazo para os trabalhadores infectados. - Reuniões da Assembleia Municipal 6. INFORMAÇÃO/COMUNICAÇÃO - Intensificar a informação sobre medidas de controlo de infecção. - Rever a informação patente no microsite da Gripe A e no site e adaptar os conteúdos. 7.3 FASE 5-6 ACÇÕES PARA DIMINUIR O IMPACTO DA PANDEMIA NA COMUNIDADE 1. PLANEAMENTO - Actualizar e colocar em prática o plano de contingência, em articulação com as orientações técnicas dos responsáveis nacionais. - Informar os Directores de Departamento sobre eventuais novas tomadas de decisão. - Equacionar o encerramento de parte ou da totalidade dos serviços municipais ou o cancelamento de eventos públicos. - Rever as acções do grupo de preparação e acompanhamento do plano de contingência. - Avaliar e corrigir as falhas do plano de contingência. 2. SAÚDE E MEDIDAS DO CONTROLO DA INFECÇÃO - Reforçar a informação e acções relativas a medidas de controlo de infecção (higiene pessoal e das instalações). - Rever a formação para grupos específicos em áreas prioritárias. - Manter a monitorização da gripe sazonal através do sistema on-line do Microsite da Gripe A da Direcção Geral da Saúde. - Equacionar os meios de protecção individual mais eficazes para interromper a cadeia de transmissão. - Pôr em prática as medidas de isolamento para os trabalhadores infectados. Página 10 de 22

11 - Reforçar as medidas de saúde, nomeadamente: vigilância dos profissionais que tenham tido contacto com um caso provável ou comprovado, accionar medidas de profilaxia, proceder à notificação dos casos infectados. - Intensificar a divulgação das normas para viajantes de acordo com orientações nacionais e internacionais. - Indicar a obrigatoriedade para que sejam aplicadas as medidas de desinfecção das mãos à entrada do edifício. 3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS - Activar o plano. Avaliar as falhas e desenvolver soluções rápidas. - O Director do plano dará indicação para que o acesso ao interior dos edifícios fique condicionado apenas a uma entrada. 4. SEGURANÇA - Activar o plano de segurança, em articulação com as com as autoridades de segurança locais. - Elaborar e implementar procedimentos para o pessoal de limpeza com vista à adopção de práticas correctas de limpeza, nomeadamente no que respeita aos equipamentos e/ou materiais de maior facilidade na propagação do vírus. - Serão adquiridos Equipamentos de Protecção Individual, designadamente máscaras bico de pato tipo II e substâncias de desinfecção para mãos. - O Director do Plano dará indicação para que os colaboradores que se encontrem a desempenhar funções com maior risco de contágio passem a utilizar de Equipamentos de Protecção Individual, designadamente máscaras de protecção (bico de pato, tipo II). As máscaras serão distribuídas pelo Gabinete se Segurança. - Salvo novas indicações da DGS, entende-se que os colaboradores que efectuam serviços de atendimento ao público são os que incorrem em maior risco de contágio. 5. CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS - Considerar a substituição e recolocação de responsáveis em manter as operações essenciais. - Activar os procedimentos alternativos para assegurar a continuidade dos serviços. - O Director do Plano, em situação de aumento significativo do número de casos ou por indicação da DGS e como via de cessar a evolução da Pandemia, poderá dar indicação para o encerramento da Câmara por um período a determinar. - Identificar os postos de trabalho em que não haja necessidade de presença ou operação a partir do local habitual, à execução das actividades através de tele-trabalho. - Reuniões da Assembleia Municipal Página 11 de 22

12 - Consoante a evolução da situação poderá ser aconselhável, para diminuir os riscos de contágio, suspender temporariamente as actividades que não sejam absolutamente necessárias para a prestação dos serviços essenciais. 6. INFORMAÇÃO/COMUNICAÇÃO - Rever a informação patente no microsite da Gripe A e adaptar os conteúdos. - Garantir a divulgação atempada a toda a comunidade. -Coordenar as comunicações com as autoridades responsáveis pelo plano nacional. 8 DIAGNÓSTICO DA GRIPE 8.1 Sintomas/Sinais da Gripe No adulto, a gripe manifesta-se por: Inicio súbito de febre alta, calafrios, dores de cabeça, dor de garganta, dores musculares e articulares, tosse seca, congestão nasal e mal-estar geral. Nas crianças, para além da febre alta, são frequentes os sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal) e as prostrações, que ocorrem em metade das crianças doentes até aos 4 anos de idade. 8.2 Grupos de risco São considerados grupos de risco acrescido em termos de consequências mais graves sobre a saúde os idosos, as crianças entre os 6 e os 23 meses, os doentes crónicos (doenças cardíacas, pulmonares como a asma, a bronquite crónica ou o enfisema, os insuficientes renais, os diabéticos) e todos os indivíduos debilitados do ponto de vista de defesas do organismo. 8.3 Caso de investigação: Pessoa que reúna os seguintes critérios clínicos e epidemiológicos. Critérios Clínicos: - Inicio súbito de febre (T>38ºC) e sinais e sintomas de uma infecção respiratória aguda; - Pneumonia (doença respiratória grave) Ou Ou Página 12 de 22

13 - Morte por doença respiratória aguda não identificada Critérios Epidemiológicos: Verificação de, pelo menos, uma das situações seguintes, nos 7 dias anteriores ao inicio dos sintomas: - Estadia ou residência numa área afectada pela nova estirpe do vírus da gripe A (H1N1) Ou - Contacto próximo com um caso humano confirmado de infecção pela nova estirpe do vírus da gripe A (H1N1), durante a fase sintomática Ou - Trabalho em laboratório que teste amostras biológicas para a nova estirpe do vírus da gripe A (H1N1). 8.4 Caso Provável Caso que preencha os critérios clínicos e epidemiológicos e com um resultado laboratorial positivo para um vírus da gripe do tipo A não subtipável pelos métodos utilizados na vigilância da gripe sazonal. 8.5 Caso Confirmado Pessoa em que se verifique, pelo menos, um dos seguintes critérios laboratoriais para a nova estirpe do vírus da gripe A (H1N1): - RT-PCR; - Cultura Viral (só em laboratórios com nível de segurança 3); - Aumento de pelo menos 4 vezes do título de anticorpos específicos neutralizantes para a nova estirpe do vírus da gripe, em amostras colhidas na fase aguda da doença 10 a 14 dias depois. Definição de Área Afectada: País, região ou distrito onde existam casos, em animais, de infecção por estirpes altamente patogénicas do vírus da gripe A. 9 ESPECIFICAÇÃO DAS ACÇÕES DESENVOLVIDAS OU A DESENVOLVER NO ÂMBITO DO PLANO 9.1 PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO ESTRUTURA OPERACIONAL Página 13 de 22

14 A estrutura operacional representada no organograma tem como objectivo criar um sistema que permita uma intervenção rápida e eficaz. Presidente da Câmara Fernando Pinto Director do Plano de Contingência Director: Fernando Pinto Director suplente: Eng. Alfredo Mendonça Responsável de informação Efectivo: Fernando Pinto Suplente: Eng. Alfredo Mendonça Responsável Elaboração do PC Pedro Mota Delegação de Saúde Dr. Faria DAF D. Maria José Borges DIRECTOR DO PEI DU Arq. António Nobre As suas funções e responsabilidades são: DOSU Eng. Mota Miranda Decidir activar e desactivar o Plano de Contingência em consonância com as autoridades responsáveis pelo plano nacional; Intervir e/ou coordenar directamente as acções a desenvolver; DMM Eng. Pinto Coelho Assegurar a articulação estratégica com as forças de socorro externas e outras entidades; Responsável pela disponibilização dos meios técnicos necessários à implementação das medidas preconizadas no plano de contingência; Fora do horário normal de funcionamento, manter-se permanentemente contactável e deslocar-se para as instalações, se necessário. RESPONSÁVEL DA INFORMAÇÃO As suas funções e responsabilidades são: Assegurar e centralizar toda a informação necessária para eventuais comunicações externas, de forma a evitar situações de imprecisão ou incorrecção; Contactar regularmente as forças de socorro externas; Efectuar comunicados internos. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Página 14 de 22

15 As suas funções e responsabilidades são: Elaboração do plano de contingência; Definição das medidas de prevenção e protecção definidas no Plano de contingência. MEMBROS SENTINELA Para além dos Serviços directamente envolvidos na implementação do presente Plano, a operacionalização das medidas previstas contará com a colaboração dos membros sentinelas. Serão designados os seguintes membros sentinela: DAF: Dois Membros sentinela, designadamente o Director do Departamento e um funcionário; DU: Dois Membros sentinela, designadamente o Director do Departamento e um funcionário; DOSU: 3 Membros sentinela, designadamente o Director do Departamento e dois funcionários; DMM: 3 Membros sentinela, designadamente o Director do Departamento e dois funcionários. As funções dos membros sentinela serão as seguintes: Garantir a disponibilização de Equipamentos de Protecção Individuais (EPI s) no seu Departamento. Conduzir eventuais suspeitos de infecção com Gripe A às entidades competentes. Elaborar o levantamento de pessoas em contacto com o(s) suspeito(s) de infecção com Gripe A (preenchimento do formulário de notificação da Gripe A). Garantir a implementação das medidas preconizadas no presente Plano no interior do respectivo Departamento 10 INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 10.1 LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE LOCAIS DE RISCO MEDIDAS DE PREVENÇÃO Os piquetes de limpeza deverão realizar um vez por dia, durante o horário de expediente (9h-17h) as seguintes tarefas: 1. Limpeza das maçanetas das portas dos gabinetes 2. Limpeza das portas exteriores, incluindo as maçanetas, os vidros e os puxadores Página 15 de 22

16 3. Limpeza dos balcões das recepções dos edifícios; 4. Limpeza dos puxadores das janelas; 5. Limpeza das maçanetas e puxadores das instalações sanitárias; 6. Reposição do líquido para lavagem de mãos (sempre que necessário); 7. Abertura das janelas das instalações sanitárias para promover a ventilação natural; 8. Limpeza dos corrimões das escadas; 9. Telefones de uso comum (a indicar pelos Directores de Departamento); 10. Limpeza dos botões de chamada e botões interiores dos elevadores. Para além da limpeza acima descrita, os piquetes de limpeza deverão ainda realizar pelo menos duas vezes por dia, limpeza das maçanetas das portas, das janelas, dos corrimões das escadas, dos balcões das recepções e dos botões de chamada e botões interiores dos elevadores, com solução à base de álcool. Para a realização destas tarefas deverá ser considerado o seguinte: A limpeza deverá ser efectuada utilizando luvas, nomeadamente na remoção do lixo potencialmente contaminado (lenços de papel) e desinfecção de superfícies. o O pano utilizado destina-se apenas a este procedimento. o Líquido desinfectante. o A limpeza das maçanetas e puxadores deverá ser realizada tanto no interior do espaço como no exterior. o O pano de limpeza deverá ser lavado com frequência e a solução desinfectante utilizada deverá ser renovada sempre que necessário. o As instalações sanitárias deverão ser limpas de acordo com os procedimentos em vigor para estas instalações e que englobam a desinfecção destes locais. o As funcionárias responsáveis por executar estas tarefas deverão utilizar luvas. Nota: Estarão disponíveis folhas de registos nos locais de passagem que deverão ser assinadas pelas funcionárias que executam estas tarefas, com a indicação de data e hora PRÁTICAS DE HIGIENE Deve-se sensibilizar o utente e garantir lave as mãos com água e sabão ou solução alcoólica, especialmente após espirrar, tossir ou se assoar. O utente deve cumprir as normas de higiene respiratória, utilizando lenços de papel descartáveis (de utilização única). As salas de espera estarão equipadas com os materiais necessários à higiene e etiqueta respiratória: 1. Lenços descartáveis e baldes do lixo; 2. Equipamento adequado com solução alcoólica para desinfecção das mãos. Página 16 de 22

17 10.3 LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DO LOCAL ONDE PERMANECEU O INDIVIDUO INFECTADO Sempre que seja dada a indicação para que se proceda à higienização de um espaço devido à presença de presumível infectado com a Gripe A, o piquete de limpeza deverá deslocarse ao local e realizar as seguintes tarefas: 1. Proceder à abertura das janelas no local para promover a ventilação natural; 2. Proceder à limpeza geral do espaço, incluindo as maçanetas e puxadores das portas, as mesas, os computadores, teclados e ratos caso existam, etc. 3. Proceder à lavagem do chão, caso aplicável. Para a realização destas tarefas deverá ser considerado o seguinte: 1. A limpeza deverá ser efectuada utilizando luvas, nomeadamente na remoção do lixo potencialmente contaminado (lenços de papel), e máscara de protecção. 2. O pano de limpeza utilizado destina-se apenas a este procedimento. 3. Liquido desinfectante. 4. A limpeza das maçanetas e puxadores deverá ser realizada tanto no interior do espaço como no exterior. 5. O pano deverá ser lavado com frequência e a solução desinfectante utilizada deverá ser renovada sempre que necessário. 6. As instalações sanitárias deverão ser limpas de acordo com os procedimentos em vigor para estas instalações e que englobam a desinfecção destes locais. 7. As funcionárias responsáveis por executar estas tarefas deverão utilizar luvas SUSPEITA DE TRABALHADOR OU UTENTE INFECTADO DETECÇÃO DE INDIVIDUO COM SINTOMAS DE GRIPE A Caso se verifique a presença de um indivíduo com sintomas de Gripe A, deverá proceder-se da seguinte forma: A pessoa que detecte a ocorrência deverá contactar o QUEM (extensão XXXXXXX ou telefone XXXXXXX) e informar sobre a situação. 1. Após receber a informação, o Gabinete de Segurança dará indicação para que um dos membros sentinela do departamento/serviço se desloque ao local, na posse do equipamento de protecção individual (máscaras e luvas), bem como um membro sentinela da equipa de vigilantes. Página 17 de 22

18 2. Um dos membros sentinela entregará ao utente com os sintomas uma máscara e acompanhá-lo-á até à VAI SER DEFINIDO ALGUM LOCAL PARA ACOLHER AS PESSOAS COM SUSPEITA DE GRIPE A sala de resguardo?????, localizada no edifício XXXXXXX. O outro membro sentinela recolherá os nomes e os contactos das pessoas que estiveram em contacto com o indivíduo presumivelmente infectado (preenchimento do formulário de notificação da Gripe A). 3. Após a chegada à sala de resguardo, o utente aguardará as indicações que lhe forem transmitidas pela Linha de Saúde 24 ou pela Delegação de Saúde GABINETE DE SEGURANÇA OU VIGILANTES - RECEPÇÃO DE INFORMAÇÃO DE SUSPEITA DE INDIVIDUO INFECTADO COM GRIPE A Os funcionários do gabinete de segurança ou os vigilantes ao serem informados da suspeita de existência de indivíduo infectado com Gripe A, deverão proceder da seguinte forma: 1. Solicitar, via telefone, os seguintes elementos, constante do formulário de notificação da Gripe A : a. Identificação do paciente e do local onde o mesmo se encontra. b. Identificação da pessoa que está a comunicar a ocorrência. c. Histórico dos últimos 7 dias (viagens, contactos). d. Pessoas que estiveram em contacto com a pessoa infectada. 2. Contactar os membros sentinela que se encontram afectos ao local onde está o suspeito e solicitar que os mesmos se desloquem, devidamente preparados, ao local. 3. Certificar-se que a sala de resguardo se encontra preparada para receber o suspeito. 4. Após o doente estar na sala de resguardo, entrar em contacto com a linha de saúde 24 (pelo n.º ) e, caso o doente se encontre em condições de descrever a situação. 5. Caso o doente não se encontre com capacidade de descrever a situação, deverá ser o funcionário do Gabinete de segurança a informar a Linha de saúde À chegada da assistência médica, facultar o acesso, bem como os meios solicitados, à equipa. 7. Após a saída da pessoa presumivelmente infectada do local, deverá ser dada indicação ao piquete de limpeza para que proceda à higienização do espaço. Só após a adopção desta medida, o espaço poderá voltar a ser utilizado. 8. Fornecer à pessoa infectada: Página 18 de 22

19 a) Logo que o doente contacte com o serviço de saúde, dever-lhe-á ser fornecida uma máscara cirúrgica, que deve ser colocada pelo próprio, ajustando-a bem à face e orelhas. b) Deve trocar de máscara sempre que esteja húmida ou que espirre, tussa ou apresente rinorreia intensa. c) A máscara deve manter-se colocada até o doente estar em isolamento, na sala de resguardo e ser encaminhada para o Hospital ou Centro de Saúde. NOTA: Caso o indivíduo doente se desloque pessoalmente ao Gabinete de Segurança ou Portaria principal, por favor adoptar os procedimentos destinados aos membros sentinela MEMBROS SENTINELA - RECEPÇÃO DE INFORMAÇÃO DE SUSPEITA DE INDIVIDUO INFECTADO COM GRIPE A Os membros sentinela afectos a determinado local, ao serem informados, pelo Gabinete de Segurança ou pelo vigilante, da suspeita de existência de indivíduo infectado com Gripe A na sua área de actuação, deverão proceder da seguinte forma: 1. Na posse do Equipamento de Protecção Individual (máscaras e luvas quer para os sentinelas quer para o(s) individuo (s) que apresentem sintomas), desloque-se à zona onde se encontra o indivíduo, presumivelmente infectado, e ao chegar ao local, antes de qualquer contacto, coloque de imediato a máscara e as luvas. 2. No local, um dos membros sentinela, entregará os equipamentos de protecção individual ao utente que apresente sintomatologia suspeita e, sem alaridos, acompanhá-lo-á até à sala de resguardo. 3. O outro membro sentinela efectuará o preenchimento do formulário de notificação da Gripe A, onde registará o local exacto da ocorrência, o número de pessoas que contactaram com o doente, a identificação dessas pessoas (nome, número de telemóvel e função). Esse impresso deverá ser posteriormente entregue no Gabinete de Segurança FOLLOW-UP DA OCORRÊNCIA DE GRIPE A O Gabinete de XXXXXXX SEGURANÇA?????, após confirmar o diagnóstico do indivíduo suspeito, deverá proceder da seguinte forma: Contactar os indivíduos constantes no formulário de notificação da Gripe A e informá-los do respectivo diagnóstico. Caso se confirme a infecção por Gripe A, deverá aconselhar estes indivíduos a entrar em contacto com a Linha de Saúde 24 e seguir as indicações que lhe forem transmitidas. Página 19 de 22

20 10.6 MEDIDAS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL Higiene das Mãos As mãos devem ser lavadas após o contacto com doentes, com os seus artigos pessoais ou com objectos e superfícies do seu ambiente envolvente. Reforçar a utilização de substâncias alcoólicas Equipamento de Protecção Individual O EPI serve de barreira e consiste em: toucas, protecção ocular, máscaras, luvas, batas ou aventais, protecção de calçado. Tem como objectivo: proteger os funcionários e de acordo com a actividade a prestar. Nas fases 3, 4 e 5, perante um caso suspeito/possível, provável ou confirmado de infecção provocada por um novo subtipo viral, os funcionários com contacto próximo (distância inferior a 1 metro) com pessoas que se suspeitem doentes, ou que tenham contacto estritamente administrativo com pessoas suspeitas doentes ou doentes recomenda-se o uso de uma máscara cirúrgica. No Período Pandémico, não se recomenda o uso por rotina de respirador de partículas aos trabalhadores sem contacto próximo com doentes. Contudo, será de considerar essa possibilidade em função da duração, frequência e proximidade do contacto com doentes (por exemplo, um auxiliar de limpeza que entre em múltiplos locais contaminados deverá usar respirador de partículas, devido à frequência e à duração da exposição). Na fase 6, deverão usar respirador de partículas (tipo FFP2 ou N95) quando exista o contacto a menos de 1 metro com doentes que apresentem sintomatologia sugestiva de gripe. Contudo, deve ser salvaguardada a disponibilidade de respiradores para as situações consideradas prioritárias. Na indisponibilidade de respiradores de partículas, recomenda-se o uso alternativo de duas máscaras cirúrgicas sobrepostas, bem ajustadas à face. Quadro 1 Equipamento de protecção individual a utilizar, de acordo com a actividade Cuidados a prestar Características Observações A)- Actos administrativos Uniforme habitual Sem contacto com o público B)- Actos administrativos Máscara - Cirúrgica Apenas quando existe suspeita ou contacto directo com pessoa Página 20 de 22

21 públicos C) Actividades de limpeza, desinfecção e esterilização PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE Luvas - Descartáveis (de utilização única) Avental - Impermeável Luvas - Descartáveis contaminada As luvas não precisam de ser esterilizadas. Os desinfectantes e detergentes habitualmente utilizados inactivam o vírus influenza D) QUE MAIS ACTIVIDADES XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Página 21 de 22

22 11 ANEXOS Anexo I Lista de Revisões do Plano Anexo II Lista de Distribuição de Exemplares Anexo III Organismos externos Anexo Anexo IV Recursos Humanos Anexo V Recursos Materiais Anexo VI Instruções de Actuação Anexo VII Formulário de Notificação de Gripe A Anexo VIII Garantia Mínima de Funcionamento Anexo IX Plano de Comunicação Anexo X Informações Direcção Geral de Saúde Página 22 de 22

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