A Segurança Privada nos Centros Comerciais. Pedro Teixeira Secretário-geral APCC

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1 Pedro Teixeira Secretário-geral APCC 1

2 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 2

3 Representatividade APCC 54 Associados 89 Conjuntos Comerciais m2 de ABL (cerca de 90% do total nacional) Lojas de todas as dimensões postos de trabalho directos postos de trabalho indirectos e induzidos 8,4% do PIB em Facturação anual do sector dos CC s visitas/ano 3 Pedro Teixeira Secretário-Geral

4 ABL criada por ano Pedro Teixeira Secretário-Geral

5 700,0 STOCK - ABL/1.000 habitantes 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 5 Souce: Cushman & Wakefield 2014 Pedro Teixeira Secretário-Geral

6 Formatos Tipos de Conjuntos Comerciais ABL m 2 Muito Grande e acima Grande TRADICIONAL Médio S/ Âncora-Dominante Pequeno C/ Âncora-Dominante Muito Pequeno Grande e acima ESPECIALIZADO Retail Park Factory Outlet Centre Médio Pequeno e acima Centro Temático Baseado em Lazer Não Baseado em Lazer e acima e acima 6 Pedro Teixeira Secretário-Geral

7 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 7

8 Que práticas de Segurança (security), são correntes nos grandes em Portugal? Desde sempre que os CCs incorporaram na sua gestão quotidiana medidas estruturais de organização e gestão, cuja finalidade é a segurança do edifício e de todos os seus ocupantes e que consistem basicamente em 4 grandes áreas de actuação: 8 Pedro Teixeira Secretário-Geral

9 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 1. Avaliação e Análise do Risco 2. Organização integrada da componente da vigilância humana e electrónica SECURITY 3. Organização dos Sistemas de Comunicações 4. Operacionalização das Medidas de Segurança 9 Pedro Teixeira Secretário-Geral

10 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 1. Avaliação e Análise do Risco Registo de Ocorrências: Construção de modelo de análise de ocorrências [segundo o tipo]: Classificação/Tipificação das ocorrências - [segundo o potencial de risco]; Estabelecimento de procedimentos de actuação para cada tipo de ocorrência; Avaliação dos Níveis de Risco: Avaliação do Nível Geral de Risco do Centro Comercial - Rácio [n.º de ocorrências/n.º visitantes]; Avaliação do Nível Específico de Risco por zonas/lojas do Centro Comercial - Rácio [n.º e tipo de ocorrência por local]; Análise prospectiva do risco: Caracterização de eventos potencialmente perigosos [meet's; concertos; manif. políticas, manif. Desportivas, etc.]; Agendamento e registo de eventos futuros nos centros, ou em zonas contíguas; Adaptação do dispositivo de segurança, face às expectativas de evolução do risco; 10 Pedro Teixeira Secretário-Geral

11 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 2. Organização integrada da componente da vigilância humana e electrónica Vigilância humana contratada segundo modelo formal hierarquizado: Descritivo das funções de vigilantes e hierarquias [organigrama] no Centro Comercial; Formação específica para todos os operacionais de segurança sobre o modus operandi de um Centro Comercial; Formação e simulação de operações de emergência - respostas a ocorrências Safety e de Security; Policiamento gratificado: Predefinição e procedimentos de articulação entre agentes gratificados e Direcção de Segurança do Centro Comercial; Vigilância electrónica (security): Planeamento, organização, instalação e operação (captação/gravação) - CCTV; Planeamento, organização, instalação e operação Anti-intrusão; 11 Pedro Teixeira Secretário-Geral

12 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 3. Organização dos Sistemas de Comunicações Sistema de som interno - para as áreas comuns - clientes e lojistas; Estrutura de comunicações independente via rádio; Modelo formal hierarquizado das comunicações; Parâmetros de comunicações de emergência; Predefinição de protocolo de comunicação com as autoridades policiais; Envolvimento de todas as equipas no modelo de comunicações: Vigilância humana e gestores da segurança (internas e/ou contratadas); Limpeza (equipas internas e/ou contratadas); Manutenção técnica do edifícios e equipamentos (equipas internas e/ou contratadas); Administração do Centro Comercial; 12 Pedro Teixeira Secretário-Geral

13 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 4. Operacionalização das Medidas de Segurança Definição dos níveis de acesso às centrais de segurança; Mestragem de chaveiro e sistemas de segurança; Existência de equipamentos de apoio: Unidades Portáteis (U.P.) receptor/emissor rádio; U.P. de sinalização (sinalética); U.P. aviso sonoro (megafone); U.P. iluminação (lanternas); Manual de procedimentos pré-definidos: Procedimentos preventivos; Procedimentos de atuação em função do nível de risco da ocorrência; Procedimentos de atuação pós-ocorrência; 13 Pedro Teixeira Secretário-Geral

14 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 14

15 Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Regime Jurídico da Segurança Privada - Art.8.º) Obrigatoriedade de adoção de sistemas de segurança: n.º 2) As entidades gestoras de conjuntos comerciais com uma área bruta locável igual ou superior a m 2 ( ) são obrigadas a adoptar sistema de segurança que inclua: (def. p/ Art. 92.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) a) Director de Segurança; (Art. 93.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) b) Sistema de Videovigilância; (Art. 95.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) c) Dispositivos de Segurança e Protecção; (Art. 96.º e Art. 101.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) d) Central de Controlo; (Art. 94.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) 15 Pedro Teixeira Secretário-Geral

16 al. a), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 93.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto a) Um Director de Segurança: habilitado com a formação específica prevista na presente lei, ou qualificação equivalente que venha a ser reconhecida, que é o responsável pela identificação, desenvolvimento, implementação e gestão da estratégia e programa de segurança da entidade; Ao Director de segurança compete: A gestão integrada de todos os sistemas, operações e medidas de segurança, neles se incluindo o pessoal de segurança privada que, direta ou indiretamente, esteja contratualmente vinculado à referida entidade; O controlo de funcionamento de todos os sistemas de segurança físicos ou eletrónicos existentes e a segurança de dados ou sinais que estes gerem; A articulação com as forças e serviços de segurança e órgãos de polícia criminal; A conservação, em suporte adequado, de todas as plantas das dependências ou instalações da entidade; Outras competências que resultem especialmente de legislação especial ou de autoridade reguladora. 16 Pedro Teixeira Secretário-Geral

17 al. b), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 95.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto b) Sistema de Videovigilância: por câmaras de vídeo para captação e gravação de imagens, monitorizado a partir da central de controlo. Tem por finalidade a proteção de pessoas e bens e prevenção da prática de crimes. Os sistemas referidos devem permitir a identificação de pessoas, bem como permitir a cobertura das zonas ou áreas comuns acessíveis ao público, de depósito e guarda de valores, e de cofres, dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas e controlo de acesso e permanência às referidas áreas. Os sistemas de registo e gravação de imagens devem, preferencialmente, situar-se na central de controlo, sendo obrigatória a conservação das imagens por prazo não inferior a 30 dias. No caso em que se situem na dependência os sistemas de registo e gravação devem situar se em local protegido e de acesso restrito. É aplicável aos locais de acesso ao público a obrigatoriedade de afixação da informação prevista no nº 5 do artigo 31.º da Lei n.º 34/2013, de 16 de maio. A obrigatoriedade do sistema de videovigilância não prejudica a aplicação do regime geral em matéria de proteção de dados previsto na Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro. 17 Pedro Teixeira Secretário-Geral

18 al. c), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 96.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto c) Dispositivo de Segurança e Protecção: Sem prejuízo da instalação de sistemas de alarme que resultem expressamente da presente portaria, as entidades gestoras dos estabelecimentos a que se refere o n.º 2 do artigo 8.º da Lei nº 34/2013, de 16 de maio, devem dispor de local seguro para a realização de operações de transporte de valores. Os sistemas de alarmes instalados devem cumprir os requisitos previstos no n.º 2 do artigo 7.º e corresponderem, no mínimo, ao grau de classificação 3, de acordo com a norma EN , ou equivalente. Portaria nº 273/2013 Artigo 101.º Segurança de operações de transporte de valores Na impossibilidade de existência de área de segurança, deve existir local de estacionamento reservado destinado a cargas e descargas o mais próximo possível do ponto de entrada e saída do vigilante de transporte de valores. 18 Pedro Teixeira Secretário-Geral

19 al. d), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 94.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto d) Central de Controlo: 1. A central de controlo, que pode ser única por grupo, deve assegurar a receção centralizada de todos os sinais resultantes dos sistemas de segurança e alarme instalados. 2. A central de controlo deve cumprir os requisitos previstos para as instalações e as medidas de segurança aplicáveis às empresas de segurança privada titulares de Alvará C, devendo o seu funcionamento ser assegurado de forma permanente e contínua por operadores em número adequado aos sistemas a monitorizar, não podendo o seu número ser inferior a Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, a adaptação aos requisitos previstos no número anterior pode ser implementada de forma faseada até 31 de Março de 2016, mediante parecer favorável da Direção Nacional da PSP, resultante de avaliação dos sistemas de segurança implementados. 19 Pedro Teixeira Secretário-Geral

20 al. d), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 94.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto d) Central de Controlo (n.º 2 do Art. 8.º): A central de recepção e monitorização de alarmes deve ainda reunir as seguintes características: a) As paredes que a delimitem devem ter uma categoria de resistência FB2, de acordo com a norma EN 1522 ou equivalente; b) Os vidros existentes devem ser de segurança com nível blindagem BR4, de acordo com a norma EN 1063 ou equivalente; c) As portas de acesso devem possuir sistema de interbloqueamento e ser de acesso condicionado e restrito, possuindo dispositivo de abertura controlado pelos operadores. 20 Pedro Teixeira Secretário-Geral

21 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 21

22 Notas Finais 1 O sector dos está entre os maiores contratadores de serviços de Segurança (Vigilância Humana + Segurança Electrónica) ao nível nacional; 2 O sector dos (APCC) não foi ouvido pela tutela a propósito da inclusão dos Conjuntos Comerciais na Lei 34/2013 de 16 de Maio; 3 O legislador que demonstrou um considerável desconhecimento do funcionamento do sector, não contemplou as boas práticas desta indústria em matéria de Segurança (Security) no RJSP; 22 Pedro Teixeira Secretário-Geral

23 Notas Finais 4 O RJSP pretendeu transpôr para os centros comerciais, os requisitos da Segurança Privada sem atender à realidade específica do sector. Porém, a actividade de Gestão de, não é uma actividade de Segurança Privada; 5 Acreditamos que uma revisão legislativa com a participação do sector, poderá trazer mais valias significativas para todos os intervenientes, na gestão da Segurança Privada dos Conjuntos Comercias. 23 Pedro Teixeira Secretário-Geral

24 OBRIGADO 24 Pedro Teixeira Secretário-Geral APCC t m

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