Plano de Contingência da Gripe A (H1N1)

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1 Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) 1. Introdução Os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos, docentes e colaboradores. Contudo, assume-se que todos e cada um dos membros da comunidade académica saberão assumir comportamentos e atitudes responsáveis e éticas no que respeita à prevenção e cura da gripe A. Tendo em vista uma prevenção eficaz de tal pandemia, o ISAG Instituto Superior de Administração e Gestão elaborou o presente Plano de Contingência que descreve, de uma forma que se pretende a mais objectiva possível, qual deverá ser a actuação de todos os seus membros perante a ocorrência de uma situação de Pandemia de Gripe A (H1N1). Em síntese, o presente documento apresenta as orientações e procedimentos que permitem preparar a resposta da instituição perante a ocorrência de uma pandemia de gripe, tendo em conta as actuais recomendações da Direcção-Geral da Saúde e de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Efectivamente, este plano contra a gripe pandémica foi elaborado em consonância com o Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia de Gripe A. Não é estático, pelo que estará em permanente ajustamento tendo em consideração as orientações regulares emanadas pela Direcção Geral de Saúde. Considerando a sua importância, e depois de devidamente aprovado pelos competentes órgãos de gestão do ISAG, este plano de contingência será amplamente divulgado e analisado por todos os membros da comunidade escolar do ISAG. 2. Natureza da pandemia de gripe Nos seres humanos, a gripe manifesta-se habitualmente por epidemias anuais, de magnitude e gravidade variáveis. As pandemias de gripe são epidemias mundiais que ocorrem com intervalos irregulares, normalmente de várias décadas (três vezes no século 1

2 XX). Ocorrem geralmente associadas ao vírus influenza A, que está classificado em subtipos e que é susceptível de sofrer alterações do seu genoma viral. Em regra, está em causa um novo subtipo do vírus tipo A para o qual a população tem uma susceptibilidade quase universal, e que resulta de variações antigénicas major (shift antigénico). Estas variações correspondem a alterações mais profundas e inesperadas do genoma viral, por mutação adaptativa, em que um vírus adquire mutações graduais, durante infecções sequenciais no homem ou noutro mamífero, ou por um processo de recombinação entre vírus da gripe sazonal circulantes e vírus da gripe de outras espécies. Resultante da susceptibilidade generalizada da população ao novo vírus associada a uma transmissão de forma eficaz e sustentada, a gripe ocorre, em simultâneo, em extensas regiões do globo, afecta uma elevada proporção da população e causa excesso de mortalidade e disfunção social. A pandemia pode evoluir por ondas, cada uma com uma duração de 8 a 12 semanas, e a sua contenção só será possível em estádios muito precoces, pelo que as medidas a tomar no início da pandemia se destinam, principalmente, a atrasar a progressão da doença, permitindo o seu melhor controlo, até que exista a possibilidade de vacinação. À data, não existe ainda uma vacina que proteja da gripe A (H1N1), cuja pandemia se teme. Relativamente ao tratamento e prevenção (profilaxia) da gripe pandémica, os medicamentos considerados de primeira escolha são os inibidores da neuraminidase. Contudo, a maioria das pessoas que se infectaram com o novo vírus A (H1N1) apresentaram apenas sintomatologia do sindroma gripal (odinofagia, tosse, rinorreia, febre, mal-estar, cefaleia, artralgias/mialgias) e recuperaram sem tratamento antiviral 1. À data, à escala mundial, está-se na fase 6, no período de alerta pandémico 2. As fases 1-3 dizem respeito à preparação, nomeadamente com a capacidade de planear e desenvolver respostas, enquanto as fases 4-6 apontam para a necessidade de concretização de respostas de mitigação. Os períodos após a primeira onda epidémica são elaborados tendo em vista as actividades de "reabilitação" pós pandemia (ver figura seguinte). 2

3 3. Aspectos éticos Um plano de actuação em situação de pandemia de gripe tem que ser alicerçado em valores éticos, a fim de que os intervenientes possam compreender e aceitar antecipadamente as opções que terão que ser feitas. Com efeito, em situação de pandemia de gripe há decisões difíceis que, de algum modo, têm repercussões em todos os membros e utentes do ISAG, nomeadamente a mobilização de recursos humanos em cenários de absentismo aumentado e com maior volume de trabalho ou, pelo contrário, a restrição de actividades não consideradas essenciais. 4. Objectivos Foram definidos, como principais objectivos deste plano, os seguintes: 1. Minimizar o impacto da pandemia nos estudantes, colaboradores, docentes e outros utentes do Instituto; 2. Monitorizar a situação, de novos casos de gripe A, através da colaboração de toda a comunidade do ISAG; 3. Assegurar a atempada recolha e comunicação de informação; 3

4 4. Promover, na medida do possível, a continuidade do processo de Ensino/Aprendizagem, nomeadamente pelo recurso a técnicas de ensino à distância como o e-learning, sempre que tal se revele tecnicamente possível. 5. Áreas de procedimento e respectivos responsáveis Foram definidas 9 áreas prioritárias de acção, assim como os seguintes responsáveis por área, que integram o Grupo de Gestão da Gripe A do ISAG: Áreas de Actuação Responsáveis Planeamento e Coordenação Prof. Doutor Victor Tavares Comunicação e Divulgação Mestre Paulo Vieira de Castro Prevenção e Controlo da infecção Medicina do Trabalho (Medtrab) Instalações e equipamentos Dr. Carlos Martins Ensino/Aprendizagem Mestre Antas Teles Serviços de Recepção/Atendimento Mestre Alexandra Pereira Serviços de Apoio/Bar Dr. Carlos Martins (em articulação com o responsável do Bar, Sr. Rui) Segurança Dr. Carlos Martins Questões legais Dra. Ana Maria Marques 6. Medidas e acções a desenvolver para diminuir o impacto da pandemia na comunidade académica Planeamento e Coordenação: Implementar, avaliar e actualizar o plano de contingência, em articulação com as orientações técnicas dos responsáveis nacionais da Saúde; Coordenar as acções do Grupo de Gestão de Gripe A do ISAG; Acompanhar a execução do plano de contingência; Organizar e regular as acções do grupo de preparação e acompanhamento do plano de contingência. 4

5 Comunicação e Divulgação: Desenvolver um plano de comunicação e garantir a sua divulgação junto de a toda a comunidade académica; Definir as estruturas e vias de comunicação interna e externa, e manter uma actualização da informação da situação nacional e internacional; Criar e actualizar a informação patente no sítio do ISAG ( Garantir a divulgação atempada de toda a informação relevante sobre a Gripe A a toda a comunidade académica; Articular a comunicação com a informação proveniente das entidades responsáveis. Prevenção e Controlo da Infecção: Instituir medidas de controlo de infecção pela Gripe A; Definir políticas de vacinação de acordo com as orientações das Autoridades de Saúde; Intensificar a informação e acções relativas a medidas de prevenção e controlo de infecção (higiene pessoal e das instalações); Equacionar os meios de protecção individual mais eficazes para interromper a cadeia de transmissão; Programar as medidas de isolamento e vigilância para os estudantes e colaboradores infectados ou que tenham tido contacto com um caso provável ou comprovado; Accionar medidas de profilaxia, proceder à divulgação/informação às entidades competentes dos casos infectados. Instalações e Equipamentos: Realizar o levantamento da capacidade instalada em termos de instalações e recursos materiais e humanos, e equacionar a sua utilização para situações de emergência; Apetrechar as instalações de produtos desinfectantes adequados à situação e devidamente recomendados; 5

6 Desenvolver orientações para os eventuais encerramentos dos serviços do prestados pelo ISAG; Considerar o eventual encerramento de áreas comuns como Bares, salas de convívio de alunos, bibliotecas, etc. Ensino/Aprendizagem: Desenvolver, activar e disseminar procedimentos pedagógicos alternativos para assegurar a continuidade do processo de ensino aprendizagem; Considerar os planos de recuperação pedagógica a curto prazo para estudantes infectados; Definir os critérios de suspensão temporária de funcionamento de turmas e do encerramento do ISAG; Considerar os planos de recuperação pedagógica nos casos de suspensão temporária do funcionamento de turmas ou, no limite, encerramento do ISAG. Serviços de Recepção/Atendimento: Identificar e planear a manutenção dos serviços essenciais; Rever os recursos e actualizar os contactos dos responsáveis visando manter os serviços essenciais; Considerar a substituição e recolocação de responsáveis visando manter os serviços essenciais no ISAG; Perspectivar as medidas necessárias para o caso de encerramento de serviços essenciais no ISAG. Serviços de Apoio/Bar Definir e adoptar medidas para os utentes dos serviços de Bar do ISAG; Definir as necessidades em termos de fornecimento/aprovisionamento de bens essenciais para a manutenção do funcionamento do Bar; Definir procedimentos no caso de surgirem casos de Gripe A no Bar. 6

7 Segurança: Planear e implementar as medidas necessárias para garantir a segurança, em articulação com as com as Autoridades de Segurança locais. Questões Legais: Identificar e implementar as bases legais e éticas para as medidas que venham a ser tomadas no âmbito do plano. Para todos os pontos acima referidos, e no decorrer do processo, deve ser previsto: Ampliar as medidas propostas quando ocorrer a primeira onda de Gripe A; Rever ou uma ou várias medidas anteriores sempre que se considere justificado; Avaliar as falhas e desenvolver soluções rápidas. 7. Lista de actividades/procedimentos específicos implementados e recomendados 1. Afixação de cartazes da Direcção Geral de Saúde; 2. Distribuição dos folhetos informativos a cada aluno, no primeiro dia de aulas; 3. Reforço das medidas de higiene (lavagem de mãos, gel de álcool, etc.); 4. Evitar/prescindir dos cumprimentos com apertos de mão, beijos e abraços; 5. Reforço significativo dos procedimentos de limpeza das zonas do edifício mais manuseadas (limpar frequentemente as superfícies das mesas de trabalho e outros objectos com desinfectante, proceder da mesma forma para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos, ex: puxadores de portas, corrimões, etc.); 6. Promover o arejamento dos espaços, mantendo abertas as portas de acesso e todas aquelas as que não necessitem de estar fechadas; 7. Assegurar a recolha regular de sugestões relacionadas com a prevenção da gripe utilizando o modelo em anexo; 7

8 8. Aconselhamento do seguinte fluxograma de procedimentos: Indivíduo com sintomatologia de gripe no ISAG Febre alta Tosse Dor de garganta Dores musculares Dores de cabeça Dificuldades respiratórias Vómitos e diarreia - Viagem ou estadia no estrangeiro - Contacto com alguém com gripe Entregar mascara Encaminhar para o local de isolamento Contactar familiares Contactar Linha de Saúde Desinfectar as mãos Reencaminhar o doente para casa, após indicações da Linha de Saúde Medidas de isolamento para os casos ocorridos durante a permanência no ISAG Nas instalações do ISAG existirá uma sala de isolamento (sala 1.3) com as seguintes características e meios: Proximidade de instalações sanitárias (que possam ficar para uso exclusivo do pessoal doente) Condições para observação do doente 8

9 Ventilação natural Equipamento de repouso Máscaras Luvas descartáveis Toalhetes com solução alcoólica Lenços de papel Água Paracetamol Telefone Termómetro Doseador de gel desinfectante 14/9/2009 9

10 Plano de contingência da Gripe A (H1N1) Ficha de sugestões Nº Data Identificação Sugestão 10

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