CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

Transcrição

1 Departamento Regional de Protecção Civil Encontro Delegados de Protecção Civil e Segurança Coimbra 2010

2 Programa: 14.00: Recepção aos Delegados Protecção Civile Chefes de Agrupamento Apresentação do Plano Estratégico e Objectivos do DRPC de Coimbra para o ano escutista 2010/ : O que é a Protecção Civil? O Sistema de Protecção Civil Directiva Nacional 15.15: 15: Política e Contributo do CNE para a Protecção Civil Os Escuteiros e o Sistema Nacional de Protecção Civil 16.00: Plano de Segurança em Actividades Escutistas 16.30: Pequeno debate 17.00: Encerramento Departamento Regional de Protecção Civil 2

3 Finalidade: Plano Estratégico Regional (Departamento de Protecção Civil) Assumir ao nível Regional as acções de Protecção Civil, dentro do âmbito das competências atribuídas ao CNE; Objectivos de Missão: Prevenira ocorrência de riscos colectivos resultantes de acidente grave, de catástrofe ou de calamidade; Atenuar os riscos colectivos e limitaros seus efeitos, no caso das ocorrências descritas; Socorrer e assistir as pessoas em perigo. Departamento Regional de Protecção Civil 3

4 São objectivos do DRPCS: Dotar a Região de capacidade organizativa e de resposta de emergência nas diversas situações de Protecção Civil, aos vários níveis, Agrupamento, Núcleo/ZAP se úl Região; Promover as acções e condições indispensáveis i à execução da política de Protecção Civil do CNE, de forma descentralizada, sem prejuízo do apoio mútuo entre organismos e entidades; Departamento Regional de Protecção Civil 4

5 O Departamento Regional irá reforçar dentro da estrutura Regional do CNE, as seguintes medidas: SENSIBILIZAÇÃO sobre a Protecção Civil nos dias de hoje; IMPLEMENTAÇÃO e FORMAÇÃO, nomeadamente aos delegados dos Agrupamentos; ACOMPANHAMENTO das actividades escutistas (que envolvam mais do que o Agrupamento, no caso de vir a ser solicitado); VISITAS aosagrupamentos parasensibilização eapoio técnico. Departamento Regional de Protecção Civil 5

6 Formação / Acções a Desenvolver: Ao nível Central Participar em actividades promovidas pelo DNPCS; Participar no Encontro Nacional de Delegados de Protecção Civil; Ao nível Regional Criação de uma Base de Dados de Protecção Civil dos Agrupamentos e Regional; Formação em Protecção Civil Encontro inicial de DPCS e Curso Monográfico de PC; Apoiar o mais próximo possível os Agrupamentos efectuando visitas aos mesmos; Outra formação: IIIº Curso de Suporte Básico de Vida Dirigentes, CD e CIL. Departamento Regional de Protecção Civil 6

7 Resumo Acções Objectivos Timing - Visitar todos os Agrupamentos da Região - Criar Equipas Regionais de Protecção Civil - Definir processos e canais de mobilização de Equipas de Protecção Civil - Motivar todos os Chefes de Agrupamento e Delegados de Protecção Civil para a Missão do CNE. - Deixar documentação relativa ao Plano de Emergência. - Enquadramento do CNE na Protecção Civil Nacional - Motivar os Chefes de Agrupamento e DPCSA para a criação e manutenção das Equipas de Apoio de Retaguarda e Equipas Permanentes PC. - Deixar em mão nos Agrupamentos, informação sobre Protecção Civil e Segurança em Actividades Escutistas. - Verificar junto dos Agrupamentos/Núcleo/ZAP s, /ZAP a possibilidade de ter Equipas Permanentes de Protecção Civil de aproximadamente 10% do seu efectivo. (Equipas de 5 a 10 elementos) - Definir o processo administrativo adjacente à mobilização de equipas ou pessoal para acções de protecção civil, enquadradas ou não nos Planos de Emergência Distritais onde o CNE está representado, precavendo qualquer acidente que daí possa resultar. Ano escutista 2010/2011 Ano escutista 2010/2011 Ano escutista 2010/ Disponibilizar informação aos Agrupamentos - Disponibilizar informação no site da JR. Ano escutista 2010/2011 Departamento Regional de Protecção Civil 7

8 Sistema Nacional de Protecção Civil Departamento Regional de Protecção Civil 8

9 Os Escuteiros eo Sistema Nacional de Protecção Civil Departamento Regional de Protecção Civil 9

10 Departamento Regional de Protecção Civil 10

11 DELEGADOS DO CNE NO SISTEMA DE PROTECÇÃO CIVIL FUNÇÕES O Delegado Regional do CNE (DRPC) é o coordenador das Acções de PC da Região do CNE; O DRPC é o responsável pela actualização e manutenção do ficheiro Regional (interno) de todos os Agrupamentos da Região. O DRPC deve ter tanto quanto possível conhecimento de todas as áreas de actuação dos Agrupamentos, no que diz respeito às envolvências (industrial, comercial e florestal); Departamento Regional de Protecção Civil 11

12 O DRPCS deve ter os contactos actualizados dos Delegados e CA s, responsáveis dos Agrupamentos, para contactos de emergência; O DRPCS acciona o dispositivo de emergência Regional de Protecção Civil, de Núcleo ou ZAP (no caso de não existir Delegado próprio); O Departamento Regional de Protecção Civil e Segurança reúne trimestralmente em situações normais e extraordinariamente todas as vezes necessárias; O DRPCS reúne trimestralmente com o DNPCS e extraordinariamente quando necessário. Departamento Regional de Protecção Civil 12

13 Ao Delegado incumbem as seguintes obrigações específicas: Indicar ao nível imediatamente superior: Nome; Cargo no CNE; Meio de contacto urgente (móvel, residência e emprego) Apresentar se no Comando de Operações de Socorro quando convocado; Estabelecer, por sua iniciativa, em caso de acidente grave, catástrofe ou calamidade, ligação imediata com o Centro Distrital de Operações de Socorro respectivo (no caso dodr)ouaocos(nocasododa). Comunicar, pelo meio mais expedito, ao DNPC/DRPC do CNE qualquer ocorrência em actuação ou em eminência de actuar. Fazer relatório pormenorizado da actuação e enviá lo ao nível imediatamente superior no prazo estabelecido para tal. Departamento Regional de Protecção Civil 13

14 Nota: Todas asiniciativasde acções dos Delegados Regional ou dos Agrupamentos são comunicadas ao nível imediatamente superior. A aplicabilidade e funcionamento de toda a estrutura do CNE para a Protecção Civil é igual a todos os níveis (Regional, Núcleo/ZAP e Agrupamento) Departamento Regional de Protecção Civil 14

15 Actuação genérica dos Escuteiros PREVENIR ATENUAR SOCORRER REPOR Sensibilização Informação Inventariação de situações de risco Vigilância e detecção Apoio acidentes graves e catástrofes Grupos PDE/PME/EAP/EAR Abrigo e Bem Estar Gestão de voluntários Apoio grandes operações (Peregrinações) Departamento Regional de Protecção Civil 15

16 Abrigo e Bem Estar (PDE e PME) Inventaria locais para constituição de abrigos de emergência Coordena a gestão das áreas de abrigo Coordena a assistência e Bem Estar às populações, designadamente o fornecimento de bens e serviços essenciais ii Coordena as acções de instalação e gestão de campos de desalojados, nomeando os órgãos de direcção para cada um Promove a reunião de famílias, através de listagem actualizada de desalojados Colabora com o Grupo de Manutenção da Lei e da Ordem e da Movimentação das Populações Departamento Regional de Protecção Civil 16

17 Gestão de Voluntários (PDE e PME) Recebe todo o pessoal voluntário ou de serviços públicos ou privados, não especializados Elabora e mantém actualizada a lista do pessoal voluntário e benévolo envolvido Reforça os Grupos do PDE/PME de acordo com a especificidade técnica dosvoluntários e benévolos disponíveis. Departamento Regional de Protecção Civil 17

18 Directiva Operacional Nacional nº2/2010 Defesa da Floresta Contra Incêndios O Corpo Nacional de Escutas (CNE) Intervém e actua nos domínios do apoio logístico, assistência sanitária e social, de acordo com as suas próprias disponibilidades; No cumprimento das missões de apoio e assistência, articula se a nível Nacional com o CNOS, a nível Distrital com o CDOS e local com o COS; Disponibiliza, a pedido, e sempre que a situação o justifique, um elemento para integrar cada um dos CCO onde detém estruturas permanentes e participar nos briefings relevantes ; Disponibiliza, a pedido, e sempre que a situação o justifique, um Elemento de ligação ao CNOS. Departamento Regional de Protecção Civil 18

19 Plano Especial de Emergência Risco Sísmico Corpo Nacional de Escutas (CNE) (a) Intervém e actua nosdomínios doapoiologístico logístico, assistência sanitária e social, de acordo com as suas próprias disponibilidades; (b) Reforça asequipas móveis desaúde paraapoioavançadoapoio avançado às acções de socorro; () (c) Apoia os postos de triagem e de socorros e hospitais de campanha; (d) Apoia no alojamento temporário e distribuição de alimentos; (e) Faz a gestão de campos de desalojados; Departamento Regional de Protecção Civil 19

20 (f) Colabora nas comunicações rádio, isolamento de áreas, movimentação de populações, nas acções de sensibilização das populações e de busca de desaparecidos; (g) Disponibiliza um Delegado para integrar o CCO dos Postos de Comando Operacionais Conjuntos Distritais (PCOCD); (h) Disponibiliza um Elemento de Ligação para o Estado Maior Técnico do Posto de Comando Nacional Avançado (PCNAV); (i) () Disponibiliza, a pedido, um Delegado para integrar o CCON. Departamento Regional de Protecção Civil 20

21 Situações concretas para actuação Vigilância e detecção de incêndios florestais Operações especiais Apoio a Grandes Actividades Escutista ou outras (peregrinações) Levantamento de situações de risco Sensibilização de população para riscos e vulnerabilidades Elaboração e colocação em prática dos Planos de Emergência de Agrupamento. Operações busca de pessoas e bens Departamento Regional de Protecção Civil 21

22 Plano de Segurança em Actividades Escutistas stas Não é só nas grandes actividades escutistas que ocorrem acidentes. Eles acontecem ao sair de casa. Na planificação de uma actividade devemos ter sempre em linha de conta qualquer acidente que possa ocorrer e a forma mais prática e com o mínimo risco de a resolver. Para isso devemos elaborar um Plano de Segurança da Actividade, onde serão descritos pormenorizadamente os cuidados a ter para evitar os acidentes e, no caso de um ocorrer, como proceder. Neste Plano constarão igualmente as situações de perda e busca de elementos em actividade. Departamento Regional de Protecção Civil 22

23 Departamento Regional de Protecção Civil 23