ACTA N.º 29/2009 Reunião pública e extraordinária do dia

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1 Aos dez dias do mês de Setembro do ano de dois mil e nove, nesta vila de Bombarral e salão nobre do edifício dos Paços do Município, realizou-se uma reunião pública e extraordinária da Câmara Municipal de Bombarral, com a presença do senhor Presidente da Câmara Luis Alberto Camilo Duarte, do senhor vice-presidente da Câmara João Carlos Barreiras Duarte, e dos senhores vereadores Jorge Gabriel Duarte Catana Monteiro Martins, António Joaquim Correia Fialho Marcelino, José João Jesus Ferreira e Mário Gomes Morgado Faltou a esta reunião o senhor vereador Bruno António Martins Santos Secretariou a reunião o coordenador técnico Nuno Fernando Carreira Taborda Ferreira Estiveram igualmente presentes o senhor Chefe da Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico Alberto Jorge Jerónimo e o urbanista José Miguel Quinhones Pelas 16:40 horas foi a reunião declarada aberta pelo senhor Presidente da Câmara ORDEM DO DIA APRECIAÇÃO E DELIBERAÇÃO SOBRE O PROJECTO DE REGULAMENTO DE MEDIDAS PREVENTIVAS NO ÂMBITO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVA- GUARDA E VALORIZAÇÃO DO CARVALHAL: O senhor Chefe da Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico disse que disse que o que se pretende com este documento é evitar construções dissonantes enquanto o plano de pormenor não estiver aprovado e para isso entenderam dever haver quatro graus de protecção. Foram buscar os índices e métricas existentes, mantendo a estrutura de fachadas, cérceas, beirados e telhados. Foi um processo extremamente discutido tecnicamente O senhor vereador Gabriel Martins disse que estas medidas preventivas têm o objectivo de impedir quaisquer obras que venham ao contrário do que se pretende em regulamento e por isso têm todo o interesse em ser implementadas tão cedo quanto possível, mas também devem preparar os proprietários para se irem adaptando ao regulamento. O que lhe parece é que estas medidas preventivas parecem já o regulamento pelo seu pormenor exaustivo. Tem um certo receio disso porque as medidas preventivas deviam ser mais claras e genéricas, não criando situações de conflito entre os proprietários e o Municipio. Se estiverem já muito próximos da fase final do plano não sabe se vale a pena esperar algum tempo e implementarem já o plano ou então aligeirar o pormenor das medidas neste período de transição O senhor vereador Fialho Marcelino disse que concordando na totalidade com a existência de medidas preventivas, este documento pensa que seja a quase totalidade das medidas do plano, por isso concorda que deve ser em primeiro lugar feito de forma clara e incisiva para as populações. O que têm de ter aqui é um primeiro documento que a população deve perceber exactamente. Por mais medidas preventivas que se tomem, isso de nada serve se não conseguirem que a população as perceba. Estas medidas devem ter duas partes uma de leitura para as pessoas e outra para os técnicos O senhor vereador Mário Morgado considerou que os papéis pedagógicos nestas coisas têm tendência a colher frutos no ganhar das populações para estas tarefas, 1

2 mas parece-lhe que as pessoas da aldeia do Carvalhal já há muito demonstram grande sensibilidade para este processo. Este documento tem um prazo para vigorar dois anos prorrogáveis por mais um e arrisca-se a dizer que tem dúvidas sobre se vale a pena desmontar um trabalho destes para o dividir em duas etapas. Por exemplo não se fez o PDM a pensar se as pessoas percebiam a linguagem. Deixou uma sugestão sobre a importância de criar um conselho de anciões da aldeia que possa servir de maior aproximação aos cidadãos do Carvalhal O senhor Chefe da Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico disse que os processos de concertação nunca são fáceis. No PDM que está em vigor desde 1997 ainda hoje há pessoas que não sabem o que é a Reserva Ecológica. Se deixarem as coisas muito em aberto tem receio que tenham construções características e lhes apareçam janelas em PVC, quando lhes interessa a manutenção dos materiais. O que estão a limitar são as dissonâncias e não o que é tradicional Depois de diversa troca de impressões e recolhido um conjunto de sugestões, foi decidido que a decisão final sobre este projecto de regulamento seja tomada pelo próximo executivo APRECIAÇÃO E DELIBERAÇÃO SOBRE PROPOSTA DE PLANO DE CONTIN- GÊNCIA GRIPE A (H1N1): O senhor vereador Mário Morgado considerou que a proposta de plano está num estado generalista, tendo as indicações para que agora cada serviço tome medidas e decisões para a sua operacionalização. Vincou a necessidade de reforço da higiene das instalações sanitárias, alertando para a existência de, pelo menos, um balde de papeis cujo pedal não funciona. Chamou a especial atenção para os transportes escolares e para os refeitórios das escolas. O plano é virado para os funcionários mas é importante considerar a situação dos utentes do município Foi deliberado por unanimidade e em minuta aprovar o seguinte Plano de Contingência Grupe A (H1N1): Introdução Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde têm vindo a alertar a sociedade, as empresas e as organizações para os perigos da pandemia da gripe A, cujo impacto negativo quer a nível da saúde e segurança dos empregados e clientes quer sobre a economia e a sociedade em geral poderá ser muito significativo Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) elevou o nível de alerta pandémico para a fase Em conformidade, a Direcção Geral da Saúde, no contexto do Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia da Gripe, emitiu recomendações no sentido de as empresas elaborarem Planos de Contingência que contemplem a redução de riscos para a saúde dos trabalhadores e a continuidade das actividades essenciais, de forma a minimizar o impacto de eventuais contaminações que possam ocorrer Os Planos de Contingência devem conter listas de verificação de medidas e procedimentos, que constituem os instrumentos que permitem identificar as actividades e processos mais importantes e específicos de cada organização, bem como os recursos humanos e materiais à sua prossecução

3 A lista de verificação subjacente à elaboração do Plano de Contingência deve abarcar, por analogia, seis áreas fundamentais: Impacto da pandemia da gripe sobre a Autarquia; Impacto da pandemia da gripe sobre os funcionários/colaboradores, clientes e munícipes; Estratégias e procedimentos a implementar durante a pandemia da gripe; Atribuição de recursos para proteger os funcionários/colaboradores e clientes durante a pandemia da gripe; Comunicação e informação aos funcionários/colaboradores; Coordenação com organizações externas e auxílio à comunidade Objectivo A elaboração do Plano de Contingência pretende gerir o impacto sobre os funcionários e sobre as actividades da estrutura autárquica, visando: a) Preparar a resposta operacional para minimizar as condições de propagação da pandemia; b) Identificar as condições, recursos e meios para assegurar o funcionamento dos serviços essenciais; c) Garantir a aquisição de equipamentos de protecção contra a propagação da gripe (individuais e estruturais); d) Definir a estrutura de decisão e de coordenação a implementar na Câmara Municipal do Bombarral (CMB) - Gabinete de Crise (composto por elementos com capacidade e autonomia de decisão); e) Preparar a resposta às necessidades de notificação e comunicação para o interior e exterior da CMB (nomeação de elemento que fica responsável pela prestação de informações ao exterior, nomeadamente à comunicação social); f) Preparar o restabelecimento da situação e actividade normais tão rápido e seguro quanto possível Princípios O Plano de Contingência assenta nos seguintes princípios enumerados por ordem crescente de valor percebido: a) Salvaguardar a vida de pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos locais de trabalho (por via do contacto com colegas ou por contacto com terceiro, nomeadamente o público); b) Preservar e proteger o património e a continuidade das actividades, assegurando a manutenção dos serviços essenciais; c) Envolver as entidades oficiais que possam garantir o apoio na resolução da situação de crise; d) Gerir a informação, interna e externa, de modo a surgir na opinião pública como clara, concisa e verosímil Pressupostos e Definições Operacionais Na elaboração do Plano de Contingência são considerados os seguintes pressupostos e definições operacionais, tomados como referência: Período crítico de duração da situação de pandemia de 12 semanas; Até 40% dos funcionários poderão estar ausentes por períodos de cerca de duas semanas;

4 O Chefe de cada Divisão da CMB deve definir: a. Quais os serviços essenciais e os funcionários cujas tarefas são prioritárias para a prestação desses serviços b. A percentagem de funcionários infectados/ausentes a partir da qual a estrutura que dirige deverá funcionar em regime de serviços essenciais c. As instalações que podem ser utilizadas para o isolamento temporário de funcionários doentes ou potencialmente infectados, até a seu encaminhamento pelos serviços de saúde Constituição e funcionamento do Gabinete de Crise A gestão da situação de pandemia depende da pertinência das decisões e das acções levadas à prática em cada momento. A organização hierárquica e operacional da CMB justifica uma estrutura piramidal do tipo: ORGANIGRAMA Fluxograma de Acções do Plano de Contingência da C.M.B. em Caso de Suspeita de Gripe A (H1N1) FUNCIONÁRIO com sintomas compatíveis com Gripe A, (ocorrência no local de trabalho) FUNCIONÁRIO é colocado na sala de isolamento Avisar DARH, GHSST, CSB????? Avisar Gabinete de Crise 5. Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho (HSST) A DARH, o CSB (Centro de Saúde) e o GHSST desempenham um papel fundamental quer na prevenção da disseminação do contágio nos locais de trabalho, quer na vigilância da saúde em caso de exposição a agentes biológicos, tal como é sublinhado pelos documentos emanados da DGS, no âmbito do Plano de Contingência da Gripe De acordo com as boas práticas da Saúde Ocupacional, as principais intervenções não farmacológicas tendentes a reduzir o impacto da pandemia gripal agrupamse em cinco áreas essenciais: a) Medidas de higiene i. Alteração das condições de trabalho ou da forma como as tarefas são desempenhadas para reduzir a duração, frequência e intensidade da exposição ao vírus da gripe b) Medidas de segurança ii. Conjunto de modificações estruturais dos locais de trabalho para eliminação ou redução do risco de exposição ao vírus da gripe c) Medidas de gestão

5 iii. Diminuição do risco de exposição dos trabalhadores ao vírus da gripe através do desenvolvimento de políticas e novas regras de funcionamento da organização iv. Informação e formação dos funcionários e dirigentes d) Vigilância médica v. Identificação de eventuais casos e contactos vi. Orientação dos casos de doença identificados e) Equipamentos de protecção individual vii. Dispositivos a utilizar, em complemento com as medidas anteriores e de acordo com o risco de exposição nos locais de trabalho A determinação do nível de risco do posto de trabalho é função da avaliação do respectivo risco de exposição nos vários locais de trabalho. Em termos globais, dadas as características dos diversos ambientes de trabalho e das diferentes actividades laborais desenvolvidas na CMB, podemos caracterizar o risco de exposição ocupacional ao vírus da gripe como de nível médio (numa escala de quatro níveis: muito elevado; elevado; médio; baixo), uma vez que um número significativo de funcionários da CMB desenvolve a sua actividade num contexto de contactos frequentes e próximos (a menos de 1 metro de distância) com colegas de trabalho, com crianças que frequentam as instalações escolares, com o público em geral ou com outras concentrações de pessoas suspeitas de estarem doentes com gripe Medidas de higiene Existem algumas medidas simples relativas à higiene pessoal que podem impedir a transmissão e a disseminação da gripe e outras infecções respiratórias Regras básicas de etiqueta respiratória (cobrir o nariz e a boca durante a tosse e o espirro; deitar no lixo os lenços depois de utilizados); Higiene das mãos sempre que: a) Tossir, espirrar ou manusear objectos que possam ter sido contaminados por alguém infectado; b) Contactar com pessoas com doença respiratória; c) Utilizar as instalações sanitárias; d) Estiverem visivelmente conspurcadas As medidas de protecção contra a gripe e a técnica correcta de lavagem das mãos devem ser objecto de ampla divulgação junto de todos os funcionários, através da afixação de cartazes ilustrativos obtidos a partir de: A higiene das instalações minimiza a transmissão do vírus da gripe uma vez que este é inactivado pelos produtos de limpeza habituais, não sendo necessária a utilização de produtos anti-sépticos ou outros desinfectantes especiais As superfícies que são frequentemente tocadas pelas mãos (torneiras, telefones, puxadores, balcões, material informático, de escritório, etc.,) devem ser limpas diariamente Após um funcionário, considerado um caso suspeito, ter abandonado as instalações, todos os locais onde se sabe ter estado devem ser adequadamente limpos e desinfectados

6 As instalações devem ser bem ventiladas, preferencialmente abrindo janelas ou, em alternativa, através de sistemas de ar condicionado ou ventilação forçada bem desenhados e mantidos Os resíduos que possam estar contaminados com o vírus da gripe devem ser tratados como resíduos clínicos infecciosos (grupo III), pelo que devem ser recolhidos e processados por empresa especializada para o efeito Medidas de segurança Devem ser estudadas as modificações estruturais que reduzam o risco de exposição ao vírus, como sejam: Criação de espaços físicos destinados ao isolamento temporário de funcionários doentes ou potencialmente infectados Criação de espaços para material de limpeza e prevenção (lavatórios com sabonete líquido, toalhetes, máscaras, receptáculos para material contaminado, etc.,) Medidas de gestão A minimização do risco de exposição ao vírus da gripe deve contemplar a identificação e a concepção de formas alternativas de trabalho ou de realização de tarefas, bem como a eventual eliminação de postos de trabalho que possam ser desactivados durante a pandemia Com vista à diminuição da frequência de contacto entre os funcionários e entre estes e os munícipes/clientes, devem promover-se as seguintes medidas: Informar os funcionários que não devem vir trabalhar se apresentarem sintomatologia compatível com gripe Evitar grandes aglomerados de pessoas, tirando partido da via telefónica ou electrónica (Internet ou fax) para a promoção de encontros, reuniões ou requisições de produtos Sempre que possível deve permitir-se o trabalho a partir de casa ou em horários desfasados. Os turnos devem ser geridos de modo a que primeiramente saia um turno e, só após um intervalo para permitir a ventilação e a limpeza das instalações, entre o outro turno O horário das refeições deve ser gerido de modo a reduzir o número de funcionários presentes simultaneamente no refeitório. Os funcionários devem ser incentivados a trazer a sua própria refeição e almoçar na sua secretária ou noutro local isolado Quando os encontros ou reuniões forem inevitáveis, a sua duração deve ser minimizada, optando-se por espaços amplos de preferência ao ar livre Exclusivamente em caso de pandemia, definir a Política de Ausência por Doença mediante a elaboração de um conjunto de estratégias e procedimentos que contemplem: a) Os critérios de licença por suspeita de caso de gripe ou de doença iniciada no local de trabalho; b) Método de validação não punitivo em caso de abandono voluntário do local de trabalho; c) Exclusão compulsiva de funcionários com sintomatologia gripal; d) Regras a cumprir para voltar ao trabalho em segurança No que diz respeito à informação e formação dos funcionários será necessário elaborar diferentes materiais de divulgação das regras de higiene e que os mesmos 6

7 sejam amplamente difundidos em toda a CMB, nomeadamente nas entradas, nos postos de trabalho, nas instalações sanitárias e nas áreas de utilização comum Também devem estar disponíveis todos os recursos essenciais à adopção das práticas de higiene pessoal, nomeadamente lavatórios com sabonete líquido, desinfectantes à base de solução alcoólica, toalhetes descartáveis e contentores para a deposição dos mesmos Vigilância médica Com o objectivo de clarificar conceitos e uniformizar as medidas de actuação, consoante os diferentes cenários, adopta-se a nomenclatura proposta pela OMS: a) Definição de caso viii. Caso para investigação: (início súbito de febre e, pelos menos um dos seguintes sintomas tosse, dores de cabeça, dores de garganta, rinorreia, dores musculares, vómitos ou diarreia) + (presença de uma das seguintes situações nos 7 dias anteriores ao início dos sintomas: estadia em área onde se regista transmissão comunitária ou contacto próximo com um caso provável ou confirmado de infecção pelo vírus da gripe A) ix. Caso provável: (preenche os critérios de caso para investigação) + (resultado laboratorial positivo para um vírus da gripe A, mas sem identificação do subtipo) x. Caso confirmado: por resultado positivo para o vírus da gripe A (H1N1) b) Definição de contacto próximo xi. Pessoas que tenham estado à distância <1 metro (ou no mesmo compartimento, por um período superior a 1 hora) em presença de um caso provável ou confirmado no seu período infeccioso (de 1 dia antes até 7 dias depois do início dos sintomas) Circuito Preferencial - Atendendo a que o GHSST não está dotado de condições de isolamento adequadas para a triagem dos casos de gripe, recomenda-se a todos os funcionários (no caso de aparecimento de sintomas sugestivos de gripe), que permaneçam no seu domicílio e contactem a Linha de Saúde 24 / Linha de Saúde Pública ( ), seguindo as indicações prestadas Se os sintomas se iniciarem no local de trabalho, durante o período de funcionamento do CSB (Centro de Saúde), proceder-se-á a um primeiro nível de atendimento administrativo e a uma triagem clínica, quando o(s) funcionários(s) afectado(s) necessitarem de assistência urgente De imediato, o CSB (Centro de Saúde) promoverá o isolamento do funcionário em sala que esteja acessível, e fornecer-lhe-á uma máscara. Posteriormente, contactará a Linha de Saúde 24, a fim de validar o caso para investigação epidemiológica e promoverá o seu transporte para o Hospital de Referência As precauções de isolamento e as medidas de protecção individual devem continuar até 7 dias após o início dos sintomas ou até à resolução clínica, prevalecendo entre estes o período mais longo Vigilância epidemiológica - Se o médico responsável no Hospital de Referência, ou o Delegado de Saúde comunicarem que um funcionário preenche os critérios de Caso Provável ou Caso Confirmado, o CSB (Centro de Saúde) accionará os mecanismos 7

8 tendentes a informar os trabalhadores que tiveram contacto próximo com o caso, no sentido de procederem à auto-vigilância dos sintomas e da temperatura, até 7 dias após o último contacto com o funcionário afectado. Deverão ser anotados os contactos telefónicos do funcionário e contactantes Se durante o período de auto-vigilância, os contactos relatarem sintomas sugestivos de gripe, devem informar de imediato o CSB (Centro de Saúde). Caso se mantenha a suspeita após avaliação clínica mais cuidada, o CSB (Centro de Saúde) deverá iniciar um novo ciclo de triagem e referenciação Se a ocorrência se verificar fora do período de funcionamento do CSB (Centro de Saúde), o funcionário deverá contactar a Linha de Saúde À medida que a situação epidemiológica da pandemia for evoluindo, o CSB (Centro de Saúde) reserva-se a iniciativa de alterar o planeamento e a realização das actividades habituais (nomeadamente exames periódicos), a fim de dar resposta aos casos suspeitos, casos confirmados e contactos Equipamentos de protecção individual Apesar de se considerar um risco médio de exposição ao vírus da gripe nos locais de trabalho da CMB, será de antecipar que a pandemia se caracterize por um alto de risco de contágio, pelo que se afigura mandatório o emprego de equipamento individual de protecção (EPI) A escolha do EPI a utilizar estará dependente dos locais de atendimento, da frequência e do nível dos cuidados a prestar Assim, dada a elevada probabilidade de contactos com funcionários potencialmente infectados, a DARH e o GHSST devem ser dotados de luvas, batas, óculos de protecção e respiradores de partículas tipo P2SL, habitualmente reservadas aos profissionais, de acordo com as normas europeias EN149 e EN14683 e os procedimentos internacionais em vigor ( Para os funcionários em geral, os métodos de barreira recomendados são as máscaras cirúrgicas resistentes aos fluidos O Plano de Contingência da C.M.B: Estabelece a composição do respectivo Gabinete de Gestão da Gripe Identifica serviços essenciais, com vista a facilitar a aplicação dos procedimentos definidos pelo estado e autoridades de saúde na preparação para a resposta à pandemia Identifica as condições, recursos e meios para assegurar o funcionamento dos serviços essenciais: c) Equipas e postos de trabalho; d) Respectivas condições de trabalho (no local de trabalho habitual; à distância (teletrabalho) e meios e recursos informáticos; e) Postos de trabalho que possam ficar temporariamente desactivadas e os respectivos trabalhadores ausentes do trabalho f) Instalações que possam ser temporariamente desactivadas (encerramento das instalações; g) Bolsa de potenciais substitutos internos e externos (antigos trabalhadores com a experiência requerida);

9 h) Necessidades de formação acelerada para potenciais reservas/substitutos; i) Formadores e instalações para formação j) Define a participação dos Prestadores de Serviços regulares no plano de contingência k) Identifica a necessidade de garantir previamente determinados equipamentos de protecção contra a propagação da gripe: l) Equipamentos de protecção individual para o pessoal operacional (luvas, máscaras, ) m) Utilização pelos munícipes dos contactos via telefone e Internet; n) Meios de protecção para o atendimento ao público que não possam ser substituído por outra via (evitar o contacto livre face a face) o) Identifica eventuais necessidades de aumentar temporariamente a reserva de materiais para obstar eventuais dificuldades na cadeia de fornecimento habitual; p) Contactar com os fornecedores essenciais e conhecer os seus planos de contingência q) Estabelece os canais de comunicação com as entidades de saúde e protecção civil locais e regionais (lista de contactos, informação a recolher e a transmitir) Medidas Práticas: Afixação de folhetos informativos ( Medidas de Protecção Individual GRIPE A e Como lavar as Mãos ) em todos as Divisões, Serviços e Gabinetes da Autarquia; 2. Juntamente com os recibos de vencimento, divulgação de uma Nota Informativa da Gripe A (H1N1), enfatizando os aspectos ligados à transmissão do vírus e às condutas preventivas recomendadas; Aquisição, por parte da autarquia, de máscaras cirúrgicas descartáveis (de utilização única), a distribuir pelas diversas Divisões, Serviços e Gabinetes da Autarquia; Aquisição, por parte da autarquia, de soluções de base alcoólica, com glicerina, para lavagem das mãos, do tipo Sterlium, a distribuir pelos funcionários ou pelos serviços; 5. Aquisição, por parte da autarquia, de toalhetes descartáveis (de utilização única), a distribuir pelas diversas Divisões, Serviços e Gabinetes da Autarquia; Disponibilização de contentores de resíduos G III, integrados no Sistema de Gestão de Resíduos Hospitalares da C.M.B., nas zonas de maior concentração de funcionários/munícipes/visitantes para armazenamento e posterior destruição, de lenços de assoar usados ou, em alternativa baldes com tampa accionados a pedal e revestidos com um saco, para uso exclusivo para deposição dos lenços de papel Deverá existir uma sala de isolamento com boa ventilação, a utilizar no caso de manifestação de sintomas num funcionário, no local de trabalho. Nessa sala deverá existir uma caixa com máscaras cirúrgicas ou P2SL, uma caixa de lenços de papel e um contentor para deposição dos referidos lenços, após utilização; Desinfecção periódica das superfícies junto aos locais de atendimento, nomeadamente balcões, de 3h em 3h; Reunião com a DARH - sector de limpeza da C.M.B. para combinar novas práticas para eficiente limpeza, nomeadamente dos telefones, ratos de computador, teclados, e outras superfícies potencialmente contaminadas; EM PANDEMIA: Organização da autarquia de forma a funcionar com menor número de funcionários; -- 9

10 Abastecimento e tratamento de água; Recolha de Resíduos; Protecção Civil Municipal; Obras de Manutenção da rede viária; Edifícios Municipais; Pagamentos; Outros (a determinar) Pelas horas, foi a reunião encerrada e lavrada a presente acta, que depois de lida e achada conforme, vai ser devidamente assinada nos termos do n.º 2 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, pelo presidente do órgão e pelo funcionário municipal que a lavrou O Presidente da Câmara: O Funcionário: 10

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