Disciplina de Especialização Disciplina de Especialização Qualidade de Software Qualidade de Software
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- Baltazar Carmona Peralta
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1 Disciplina de Especialização de Software Silvia Regina Vergilio Maria Cláudia F. P. Emer Disciplina de Especialização de Software Conceitos Básicos Normas da Série ISO 9000 ISO/IEC Processos de Software CMM: Capability Maturity Model PSP: Personal Software Process Spice - ISO/IEC do Produto de Software: ISO/IEC 9126 do Produto em Domínios Específicos Ferramentas Disciplina de Especialização de Software [1] Pressman, R.B. Software Engineering: A Practitioner's Approach McGraw-Hill, Third Edition, 1992, New-York, EUA [2] Rocha, A. R.C. and Maldonado,J.C. and Weber, K.C. de Software: Teoria e Pática Prentice-Hall 2001, SP, Brasil [3] Cortes, M>L. and Chiossi, T.C.S. Modelos de de Software Editora da Unicamp 2001, Campinas, SP, Brasil [4] SEI- Carnegie Mellon University The Capablity Maturity Model: Guidelines for Improving the Software Process Addison Wesley - USA [5] Metrics and Models in Software Quality Engineering Kan, H.S. Addison Wesley, 1995, USA Conceitos Básicos sobre Maria Cláudia F. P. Emer z O que é? z Por que ela é necessária? z Como garanti-la? Histórico z Inspeção do produto Os produtos são examinados para detecção de defeitos z Controle de qualidade Monitoramento das taxas de defeitos e dos custos para identificação dos elementos defeituosos do processo z Melhoria do processo O processo de produção é melhorado 1
2 z Contribuições de Mestres da Frederick Taylor z Início do século XX z Administração Científica z Processos podem ser repetidos controladamente z Padronização e reprodução z Trabalhador Æ deve saber o necessário e ser forçado e punido para o desempenho de sua função z Teoria contestada z Contribuições de Mestres da W. Edwards Deming zanos 50 zfundador da terceira onda Æ revolução da informação zcontrole estatístico da qualidade zparticipação do trabalhador nas decisões zlimitação das fontes de fornecimento 4XDOLGDGHp XPJUDXSUHYLVtYHOGHXQLIRUPLGDGHH GHSHQGrQFLDEDL[RFXVWRHVDWLVIDomRQR PHUFDGR[Deming 82] z Contribuições de Mestres da Armand V. Feigenbaum z Anos 50 z Controle de Total z Liderança para qualidade z Tecnologia moderna da qualidade z Compromisso organizacional $TXDOLGDGHpXPDHVWUDWpJLDTXHUHTXHU SHUFHSomRGHWRGRVQDHPSUHVD z Contribuições de Mestres da Josef M Juran z Anos 50 z Planejamento da qualidade z Controle de qualidade z Melhoria de qualidade $TXDOLGDGHGHYHVHURULHQWDGDSHODVDWLVIDomR GDVQHFHVVLGDGHVGRFOLHQWHHSHORVFXVWRVÆ DOWDTXDOLGDGHLPSOLFDFXVWRVPHQRUHV z Contribuições de Mestres da Philip B. Crosby z Anos 60 z Defeito zero z Influencia o modelo CMM z Escala de maturidade organizacional Æ incerteza, despertar, iluminação, sabedoria e certeza 4XDOLGDGHSRGHVHUYLVWDFRPRXPDPHGLGDGH FRQIRUPLGDGHFRPDVHVSHFLILDo}HV 2
3 Normalização z Normalizar é estabelecer diretrizes para obtenção de um grau ótimo de ordem, em determinado contexto z Objetivos específicos Adequação ao propósito Compatibilidade Controle da variedade Segurança Proteção do meio ambiente Proteção do produto Organismos para Normalização z Intenacionais IEC International Electrotechnical Comission normalização na área de eletricidade/eletrônica ISO International Organization for Standardization demais áreas z Nacional ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas representante Brasileiro na ISO/IEC Organismos para Normalização z ISO 9000 Família de normas que oferecem um conjunto de diretrizes e requisitos mínimos para gestão da qualidade e garantia de qualidade Medição z Métricas e técnicas de medição estabelecidas para execução de medições nos produtos e processos desde o desenvolvimento até a obtenção do produto final Monitoramento e medição de características do produto Certificação z Comprovação e declaração de que uma empresa tem produtos, processos ou serviços em conformidade com determinadas normas. z Concedida para cada base da empresa individualmente z Conferida por empresa credenciada z Solicitada pela empresa ou cliente da mesma z Realizada por auditores de sistemas de qualidade Gerenciamento de qualidade z Responsável por: Garantir o nível de qualidade Definir os procedimentos e padrões apropriados Verificar se os procedimentos e padrões estão sendo seguidos z Emprego de técnicas para controlar o nível de qualidade e corrigir problemas 3
4 Técnicas para Gerenciamento de z Plan-Do-Check-Act (PDCA) Ciclo de Deming ou Shewhart Implementação de mudanças corretivas ou evolutivas Visa corrigir problemas, melhorar processos e promover a manutenção do nível de desempenho de um processo Técnicas para Gerenciamento de z Plan-Do-Check-Act (PDCA) É composto de quatro elementos: z P: planejamento Æestabelecimento de metas e do processo z D: execução Æ treinamento das novas práticas planejadas e implementação do processo z C: verificação Æ análise do comportamento dos indicadores no processo recém-estabelecido versus as metas estabelecidas z A: ação Æ realização de correções de eventuais desvios Técnicas para Gerenciamento de z Plan-Do-Check-Act (PDCA) Melhoria da z Processo permanente z Visa: Previnir e corrigir problemas Melhorar características de produtos e serviços Reduzir custos e prazos z Consequência: Redução de custos devido aos poucos defeitos e retrabalho Aumento da competitividade Melhoria da z Cadeia de Deming Gerenciamento da Total z TQM Total Quality Management z Visa: Melhorar continuamente a produtividade Satisfazer os objetivos da qualidade (custos, planejamento, crescimento da empresa, qualidade intrínseca etc) Integrar todos que estão ligados a empresa (empregados, fornecedore e clientes) 4
5 de Software z Diferentes definições Software sem defeito Software adequado ao uso Software que atende as especificações Software produzido por empresa certificada pela ISO 9000 para seu sistema de qualidade Software que possui confiabilidade/usabilidade/manutenibilidade Garantia da de Software z SQA Software Quality Assurance z São atividades para garantir a qualidade desejada no produto de software z Elas devem: Minimizar o número de defeitos Criar mecanismos para controlara o desenvolvimento e a manutenção, preservando prazos e custo Garantir que o produto possa ser usado no mercado Melhorar a qualidade das próximas versões do produto ou dos produtos novos Garantia da de Software z envolve: Capacidade das pessoas Tecnologia e disciplina gerencial no processo de desenvolvimento Melhoria da de Software z Necessidade: Software de alta qualidade Desenvolvimento no prazo previsto Baixo custo z Isso envolve: Gerenciamento de qualidade (aprendizado com os problemas detectados) Controle de qualidade (correção dos defeitos no processo que causaram o problema no produto) Mudança na cultura da empresa (prevenção dos defeitos e melhoria dos processos) Produto z Produto de Software Listadores-fonte Diagrama de fluxo de dados Diagrama de modelo de dados Formato de entrada e de saída de dados Processo z Processo de Software Uso de gráficos Definição inclui atividades de controle de projeto, garantia de qualidade, gerenciamento de configurações etc. 5
6 Padrões de z Devem: Ser especificados antes do início do projeto Ser específicos para cada projeto Definir atributos da qualidade e aceitabilidade, para produtos intemediários do processo de desenvolvimento z Exemplos de atributos: desempenho, forma, funcionalidade, integridade operacional e manutenibilidade Padrões de z Desenvolvimento de software Æ sequência de produtos relacionados, no qual: Produto final deve atender ao usuário final Produtos intermediários são entradas para próxima etapa z Assim, pode-se definir: da definição de objetivos funcionais e de desempenho (requisitos) do sistema de software da produtividade Modelo de z Sugerido por Card Níveis Tecnológicos de de Software z São os níveis históricos da tecnologia da qualidade de manufatura: Inspeção do produto Controle da qualidade Melhoria do processo Inspeção do produto z Inspeção e auditoria de elementos intermediários do produto edo processo z Atividades usualmente humanas e subjetivas z Existem ferramentas automatizadas para inspeção do código e obtenção de dados do processo Inspeção do produto z Inspeção: Técnica estruturada Compara um produto intermediário de software com a especificação dos requisitos e/ou com um critério de qualidade (conformidade com padrões) Atividades: z Planejamento de revisão z Revisão do projeto preliminar z Revisão do projeto do sistema z Inspeção de uma unidade do projeto z Auditoria da confiabilidade funcional 6
7 Inspeção do produto z Auditoria Adequação co projeto aos métodos, ferramentas, padrões e procedimentos Pode perceber potenciais melhorias não visualizadas pelos envolvidos no processo Resulta em correções do processo de software Controle da z Produtos de alta qualidade através da regularização do processo de desenvolvimento z Aplicado no processo/produto z Passos envolvidos: Estipular os objetivos de qualidade Medir o desempenho da qualidade Determinar a necessidade de ações corretivas Melhoria do processo z Visa: Reduzir a probabilidade de erro Aumentar a produtividade Facilitar a manutenção z Inicia depois que a definição e o controle do processo são obtidos z Passos envolvidos: Analisar a situação atual do processo Experimentar e avaliar novas tecnologias Implantar tecnologia de melhoria comprovada, para prática geral Métricas da de Software z Fatores usados para verificar a qualidade de software são: Manutenibilidade Confiabilidade Flexibilidade Correção Testabilidade Portabilidade Reusabilidade Eficiência Integridade interoperabilidade Métricas da de Software z Os fatores são termos qualitativos z Métricas são usadas para expressar aspectos quantitativos relacionados a esses fatores z Exemplo: número de linhas de código, número de erros encontrados na sessão de teste etc z ISO/IEC 9126 Características e subcaracterísticas que devem ser medidas para cada fator Não define a métrica a ser utilizada 7
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