PADRÃO DE ESTRUTURA PE 031 R 03 REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL

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1 PADRÃO DE ESTRUTURA PE 031 R 03 REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL

2 DOCUMENTO NORMATIVO

3 Código PADRÃO DE ESTRUTURA PE Página I REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Revisão DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL 3 Emissão ABR/2004 APRESENTAÇÃO Esta padronização apresenta as estruturas de Redes Primárias de Distribuição Aérea Urbana e Rural de Energia Elétrica, com condutores nus, a serem projetadas e construídas nas áreas de concessão da COELCE. Deste modo unificam-se os padrões de estruturas para projeto e construção de redes de distribuição urbana e rural, padronizam-se as estruturas para aplicação nas redes áreas e se oferece subsídios para a correta seleção de estruturas a serem utilizadas tanto em áreas de corrosão salina desprezível, mediana, severa ou muito severa. Na sua elaboração foram considerados os padrões definidos nas Normas Brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Quaisquer sugestões para melhoria desta padronização, devem ser enviadas ao Departamento de Normas e Procedimentos, para apreciação e posterior aprovação pela Diretoria de Distribuição. Fortaleza, 22 de abril de 2004 Elaboração: José Deusimar Ferreira Colaboradores: Antonio Ribamar Rocha Filgueira Artur Teixeira Teixeira Lima Neto Fábio da Rocha Ribeiro Fermin Rivera Francisco Queiroz Magalhães Martins Paulo Rodrigues Bastos Neto Ricardo Lima de Freitas Socorro Pontes Apoio: Pedro Paulo Menezes Neto Italo Romeiro Vanderlei

4 Código PADRÃO DE ESTRUTURA PE REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Página Revisão Emissão II 3 ABR/2004 INDICE 1 OBJETIVO DISPOSIÇÕES GERAIS CONDUTORES UTILIZADOS MATERIAIS UTILIZADOS LISTA DE MATERIAL DAS ESTRUTURAS VÃOS NORMAIS POSIÇÃO DOS POSTES ESTRUTURAS DE REDES URBANAS ESTRUTURAS DE REDES RURAIS ENCONTRO DE ALIMENTADORES CHAVES RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO RECOMENDAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO MONTAGEM DE ESTRUTURA ATERRAMENTO ATERRAMENTO DE SERVIÇO SITUAÇÕES ESPECIAIS SIMBOLOGIA DAS ESTRUTURAS REVISÕES DENOMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DIMENSIONAMENTO DE POSTES E ESTRUTURAS DIMENSIONAMENTO DE POSTES E ESTRUTURAS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL DIMENSIONAMENTO DE POSTES E ESTRUTURAS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA DISTANCIAS MINIMAS PADRONIZADAS PELA COELCE FLECHAS ENGASTAMENTO DE POSTES SUMÁRIO DAS ESTRUTURAS SIMBOLOGIA BÁSICA AFASTAMENTOS PADRONIZADOS CHAVES E PÁRA-RAIOS ESTRUTURAS MONOFÁSICAS...30 NM1 - TANGENTE - NORMAL...31 MM1 - TANGENTE - MEIO-BECO...32 BM1 - TANGENTE - BECO...33 NM2 - PEQUENA DEFLEXÃO - NORMAL...34 MM2 - PEQUENA DEFLEXÃO - MEIO-BECO...35 BM2 - PEQUENA DEFLEXÃO - BECO...36 NM3 - ANCORAGEM MONOFÁSICA DISCO NORMAL...37 MM3 - ANCORAGEM MONOFÁSICA DISCO MEIO-BECO...38 BM3 - ANCORAGEM MONOFÁSICA DISCO BECO...39 NM2F - ANCORAGEM PINO - NORMAL...40 MM2F - ANCORAGEM PINO MEIO-BECO...41 BM2F - ANCORAGEM PINO BECO...42 NM4 - ENCABEÇAMENTO DISCO NORMAL...43 MM4 - ENCABEÇAMENTO DISCO MEIO-BECO...44

5 Código PADRÃO DE ESTRUTURA PE REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Página Revisão Emissão III 3 ABR/2004 BM4 - ENCABEÇAMENTO DISCO BECO...45 NM3.2 - ENCABEÇAMENTO DISCO-PINO NORMAL...46 MM3.2 - ENCABEÇAMENTO DISCO-PINO MEIO-BECO...47 BM3.2 - ENCABEÇAMENTO DISCO-PINO BECO...48 NM1.1 - DERIVAÇÃO BILATERAL NORMAL...49 MM1.1 - DERIVAÇÃO BILATERAL MEIO-BECO...50 BM1.1 - DERIVAÇÃO BILATERAL BECO...51 NM2.1 - ANCORAGEM PINO NORMAL...52 MM2.1 - ANCORAGEM PINO MEIO-BECO...53 BM2.1 - ANCORAGEM PINO BECO...54 NM3.1 - DERIVAÇÃO UNILATERAL DISCO NORMAL...55 MM3.1 - DERIVAÇÃO UNILATERAL DISCO MEIO-BECO BM3.1 - DERIVAÇÃO UNILATERAL DISCO BECO...59 NM3C - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO NORMAL MM3C - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO MEIO-BECO...62 BM3C - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO BECO...63 NM3C2 - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO NORMAL...64 MM3C2 - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO MEIO-BECO...65 BM3C2 - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO BECO...66 NM2.2 - GRANDE DEFLEXÃO PINO NORMAL...67 MM2.2 - GRANDE DEFLEXÃO PINO MEIO-BECO BM2.2 - GRANDE DEFLEXÃO PINO BECO NM3.3 - GRANDE DEFLEXÃO DISCO NORMAL MM3.3 - GRANDE DEFLEXÃO DISCO MEIO-BECO...72 BM3.3 - GRANDE DEFLEXÃO DISCO BECO ESTRUTURAS TRIFÁSICAS...76 N1 - TANGENTE NORMAL...77 M1 - TANGENTE MEIO-BECO...78 B1 - TANGENTE BECO...79 N2 - PEQUENA DEFLEXÃO NORMAL...80 M2 - PEQUENA DEFLEXÃO MEIO-BECO...81 B2 - PEQUENA DEFLEXÃO BECO...82 N3 - ANCORAGEM DISCO NORMAL...83 M3 - ANCORAGEM DISCO MEIO-BECO...84 B3 - ANCORAGEM DISCO BECO...85 N2F - ANCORAGEM PINO NORMAL...86 M2F - ANCORAGEM PINO MEIO-BECO...87 B2F - ANCORAGEM PINO BECO...88 N4 - ENCABEÇAMENTO DISCO NORMAL M4 - ENCABEÇAMENTO DISCO MEIO-BECO...91 B4 - ENCABEÇAMENTO DISCO BECO N3.2 - ENCABEÇAMENTO DISCO-PINO NORMAL...95 M3.2 - ENCABEÇAMENTO DISCO-PINO MEIO-BECO B3.2 - ENCABEÇAMENTO DISCO-PINO BECO...97 N1.1 - DERIVAÇÃO BILATERAL NORMAL...98

6 Código PADRÃO DE ESTRUTURA PE REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Página Revisão Emissão IV 3 ABR/2004 M1.1 - DERIVAÇÃO BILATERAL MEIO-BECO...99 B1.1 - DERIVAÇÃO BILATERAL BECO N2.1 - ANCORAGEM PINO NORMAL M2.1 - ANCORAGEM PINO MEIO-BECO B2.1 - ANCORAGEM PINO BECO N3.1- DERIVAÇÃO UNILATERAL DISCO NORMAL M3.1 - DERIVAÇÃO UNILATERAL DISCO MEIO-BECO B3.1 - DERIVAÇÃO UNILATERAL DISCO BECO N3C - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO NORMAL M3C - ENCABEÇAMENTO COMPLEMENTAÇÃO DISCO MEIO-BECO B3C - COMPLEMENTAÇÃO DISCO BECO N3C2 - COMPLEMENTAÇÃO PINO NORMAL M3C2- COMPLEMENTAÇÃO PINO MEIO-BECO B3C2 - COMPLEMENTAÇÃO PINO BECO N2.2 - GRANDE DEFLEXÃO PINO NORMAL M2.2 - GRANDE DEFLEXÃO PINO MEIO-BECO B2.2 - GRANDE DEFLEXÃO PINO BECO N3.3 - GRANDE DEFLEXÃO DISCO NORMAL M3.3 - GRANDE DEFLEXÃO DISCO MEIO-BECO B3.3 - GRANDE DEFLEXÃO DISCO BECO RE1 - RURAL ESPECIAL RE2 - RURAL ESPECIAL ESTRUTURAS DE CIRCUITO DUPLO D1 - TANGENTE DUPLA - NORMAL D2 - PEQUENA DEFLEXÃO - NORMAL D4 - ENCABEÇAMENTO DUPLO D3.1 - DERIVAÇÃO UNILATERAL DUPLA CIRCUITOS SUPERIOR E INFERIOR N3.1I - DERIVAÇÃO UNILATERAL DO CIRCUITO INFERIOR N3.1I - DERIVAÇÃO UNILATERAL DO CIRCUITO INFERIOR N3.1S - DERIVAÇÃO UNILATERAL DO CIRCUITO SUPERIOR D4-CSS - ENCABEÇAMENTO COM CHAVE SECCIONADORA - CIRCUITO SUPERIOR D4-CSI - ENCABEÇAMENTO COM CHAVE SECCIONADORA - CIRCUITO INFERIOR ESTRUTURAS DE EQUIPAMENTOS MONOFÁSICOS NM3.1CS - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES SECCIONADORAS NORMAL MM3.1CS - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES SECCIONADORAS MEIO-BECO BM3.1CS - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES SECCIONADORAS BECO NM3.1CF - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES FUSÍVES NORMAL MM3.1CF - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES FUSÍVEIS MEIO-BECO BM3.1CF - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES FUSÍVEIS BECO NM4CS - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES SECCIONADORAS NORMAL MM4CS - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES SECCIONADORAS MEIO-BECO BM4CS - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES SECCIONADORAS BECO NM4CF - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES FUSÍVEIS NORMAL MM4CF - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES FUSÍVEIS MEIO-BECO BM4CF - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES FUSÍVEIS BECO...167

7 Código PADRÃO DE ESTRUTURA PE REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Página Revisão Emissão V 3 ABR/2004 PRM - PÁRA-RAIOS ESTRUTURAS DE EQUIPAMENTOS TRIFÁSICOS N3.1CS - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES SECCIONADORAS NORMAL M3.1CS - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES SECCIONADORAS MEIO-BECO B3.1CS - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES SECCIONADORAS BECO N3.1CS - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES FUSÍVEIS NORMAL M3.1CF - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES FUSÍVEIS MEIO-BECO B3.1CF - DERIVAÇÃO UNILATERAL COM CHAVES FUSÍVEIS BECO N4CS - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES SECCIONADORAS NORMAL M4CS - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES SECCIONADORAS MEIO-BECO B4CS - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES SECCIONADORAS BECO N4CF - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES FUSÍVEIS NORMAL M4CF - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES FUSÍVEIS MEIO-BECO N4CF - ENCABEÇAMENTO COM CHAVES FUSÍVEIS BECO PR - PÁRA-RAIOS ESTAIAMENTO EP - ESTAIAMENTO POSTE-POSTE EC - ESTAIAMENTO CRUZETA-POSTE EH-1 - ESTAIAMENTO POSTE-HASTE ÂNCORA EH-1-I - ESTAIAMENTO POSTE-HASTE ÂNCOR A ISOLADO EH-2 - ESTAIAMENTO POSTE-HASTE ÂNCORA DUPLO EH-2-I - ESTAIAMENTO POSTE-HASTE ÂNCORA ISOLADO DUPLO ATERRAMENTO E CECCIONAME4NTO DE CERCAS SEC-CERCA-M - SECCIONAMENTO DE CERCA COM MOURÕES SEC-CERCA-PB - SECCIONAMENTO DE CERCAS PARALELAS E BIFURCADAS SEC-CERCA-T - SECCIONAMENTO DE CERCAS TRANSVERSAIS PT-COL - PORTEIRA TIPO COLCHETE PARA CERCAS ATER-TEMP - ATERRAMENTO TEMPORÁRIO 3 HASTES AMARRAÇÕES E LIGAÇÕES RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS...218

8 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 1/222 3 ABR/ OBJETIVO Esta padronização tem por objetivo fixar as características básicas das estruturas a serem utilizadas no projeto e construção de Redes de Distribuição Aérea Urbana e Rural de Energia Elétrica, classe 15 kv, objetivando assegurar boas condições técnicas e econômicas e qualidade no serviço de distribuição de energia elétrica. 2 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 Condutores Utilizados Na elaboração do presente padrão, foram considerados os seguintes condutores: Cabos de Alumínio com Alma de Aço CAA indicados na Tabela 1, para utilização nas áreas de corrosão desprezível e Cabos de Cobre Nu CCN indicados na Tabela 2, para utilização nas áreas de corrosão Mediana, Severa e Muito Severa. Tabela 1 Características dos Cabos de Alumínio com Alma de Aço - CAA AWG / MCM Seção (mm 2 ) Formação (Nº de Fios) AL Aço Peso Aprox. (kg/km) Diâmetro (mm) Tenção de Ruptura (dan) Rx (Ω/km) XL (Ω/km) Corrente (A) 4 24, ,60 6, ,5972 0, /0 62, ,34 10, ,6960 0, ,8 157, ,33 16, ,2392 0, Tabela 2 Características dos Cabos de Cobre Nu - CCN Seção (mm 2 ) Formação (N o de Fios) Peso Aprox. (kg/km) Diâmetro (mm) Tensão de Ruptura (dan) Rx XL Mínimo Máximo (Ω/km) (Ω/km) Corrente (A) , ,8880 0, , ,5809 0, , ,3085 0, , ,2213 0, Materiais Utilizados Todos os materiais a serem utilizados devem estar de acordo com no Padrão de Material - PM-01, PM-02 e Especificações Técnicas de Materiais e Equipamentos. As redes situadas em áreas de alta poluição salina, com corrosão severa ou muito severa devem utilizar materiais e equipamentos adequados para as referidas áreas, conforme prescrições contidas na DT Utilização de Materiais em Rede Aérea de Distribuição

9 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 2/222 3 ABR/ Lista de Material das Estruturas a) Quantidades de Materiais Em cada desenho de estrutura encontra-se a respectiva relação de material, com os quantitativos a serem utilizados indicados em quatro colunas distintas: DESPREZÍVEL, MEDIANA, SEVERA e MUITO SEVERA, definidas na DT 042 de acordo com o nível de corrosão do ambiente. b) Isoladores de Disco de Porcelana ou Vidro Cadeia com 3 isoladores: Deve ser utilizada cadeia com três isoladores de disco nas áreas de corrosão Mediana, Severa e Muito Severa, sendo que nas áreas de corrosão muito severa os isoladores de disco devem ser com anel de zinco; Cadeia com 2 isoladores: Nas áreas de corrosão Desprezível as cadeias devem ser compostas de dois isoladores de disco. c) Isoladores de Pino de Porcelana Isolador de 24,2 kv: deve ser utilizado nas áreas de corrosão desprezível e mediana; Isolador de 36,5 kv: deve ser utilizado nas áreas de corrosão severa e muito severa. d) Isolador Composto Polimérico: Os isoladores de suspensão poliméricos devem ser utilizados somente nas áreas de corrosão desprezível e mediana. Um isolador de suspensão polimérico substitui uma cadeia de isolador de disco; O isolador de pino polimérico com cabeça em alumínio só pode ser utilizada onde os condutores da rede sejam em alumínio; O isolador de pino polimérico com cabeça de cobre ou em liga de cobre deve ser utilizado onde os condutores forem de cobre; Tanto os isoladores de ancoragem como os de pino poliméricos devem ser usados preferencialmente em áreas sujeitas a vandalismo. 2.4 Vãos Normais Na elaboração das Tabelas foram consideradas como normais os seguintes vãos: a) Para Redes de Distribuição Urbana Só rede Primária - vãos até 80m, respeitando-se a altura mínima em relação ao solo na condição de flecha máxima, Só Rede Secundária ou Primária com Secundária - vãos até 40m, obedecendo ao Padrão de Estrutura PE 038 b) Para Redes de Distribuição Rural Só Rede Primária - Estruturas Normais - vãos até 200 metros Estruturas Especiais tipo RE1 vãos acima de 200 até 380 metros Estruturas Especiais tipo RE2 vãos acima de 380 até 530 metros Estruturas Monofásicas tipo NM4 vãos acima de 200 até 380 metros Só rede Secundária ou Primária e Secundária - vãos até 40m. Vãos superiores somente em casos muito especiais, devendo ser consultado o PE-038

10 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 3/222 3 ABR/ Posição dos Postes A posição dos poste em relação ao esforço devem obedecer às conveniências do projeto, devendo, sempre que possível, a identificação ser voltada para o mesmo lado, preferencialmente o da rua com o objetivo de facilitar as inspeções. 2.6 Estruturas de Redes Urbanas a) Em vias normais utilizar estruturas Meio Beco, podendo a critério da COELCE, em situações que se justifiquem, ser utilizadas cruzetas normais. Em vias com passeio estreito utilizar as estruturas tipo Beco; b) Em redes localizadas em canteiro central utilizar cruzetas normais; c) Em redes existentes quando for tecnicamente inviável a implantação de postes de 12 metros, admite-se a utilização de postes de altura inferior desde que respeitados os afastamentos mínimos de segurança previstos na ABNT, e aceitos pela COELCE. Ver tabelas 4.1 a 4.4; d) Nas redes urbanas não é permitido o uso de estai haste-âncora, podendo, quando necessário, ser utilizado estai poste a poste ou estai cruzeta a poste; e) Em todas as estruturas tipo beco de final de rede deve ser utilizado estai cruzeta a poste; f) O dimensionamento das estruturas encontra-se na Tabela 3.2; g) O dimensionamento de postes encontra-se nas Tabelas de 3.3 a Estruturas de Redes Rurais a) Utilizar estruturas Normais, com cruzetas tipo T. b) Nas redes existentes com postes de 10 metros, admite-se derivar a MT com postes de 10,5 metros, com esforço mínimo de 300 dan, onde for inviável implantar poste de 12 metros devido ao arrancamento das estruturas adjacentes; c) Em casos extraordinários admite-se derivar de postes de 10,5 metros onde for necessário dar maior afastamento entre AT (69 kv) e MT (13.8 kv); d) Nas estruturas N1 e N2 quando do lançamento da fase do meio, alternar a posição do(s) isolador(es) central(is) a cada estrutura, para vãos superiores a 80m; e) O dimensionamento de postes e estruturas encontra-se na Tabela 3.1; f) Nos postes que contenham rede secundária de condutores nus, nos estais haste-âncora devem ser utilizados isoladores castanha, para seccionamento, a 3 metros do topo do poste, conforme Desenhos e Encontro de Alimentadores Os encontros de alimentadores sem derivação só devem ser em estruturas de encabeçamento. Em estruturas de derivação com alimentadores paralelos localizados em lados opostos da via, deve ser previsto duplo chaveamento, conforme Desenho Nunca utilizar Encontro de Alimentadores em estruturas com derivação. Todos os encontros de alimentadores devem ser devidamente sinalizados.

11 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 4/222 3 ABR/ Chaves Em estruturas que tenham chaves fusíveis ou seccionadoras, na cruzeta da rede, utilizar poste 10,5 metros. Onde for necessário utilizar chaves em postes de 12 metros, utilizar cruzeta rebaixada a 900mm do topo do poste para sua instalação 2.10 Recomendações para Projeto Na elaboração dos projetos de rede devem ser observadas as recomendações contidas no Critério de Projeto CP 01 - Rede de Distribuição Aérea de Média e de Baixa Tensão Recomendações para Construção Na construção da rede é obrigatório o atendimento ao PEX 014 Procedimentos para Construção de Redes de Média e de Baixa Tensão Desenergizadas 2.12 Montagem de Estrutura a) Recomenda-se que nas estruturas de uma cruzeta, estas sejam instaladas do lado da fonte; b) Quando instalada no lado de menor esforço do poste, a cruzeta deve ser montada a partir do segundo furo, deixando livre o primeiro furo a partir do topo do poste Aterramento O aterramento das estruturas, equipamentos e cercas deve atender as recomendações do Critério de Projeto CP Aterramento de Serviço Quando for necessário instalar aterramento de serviço na rede, para ser utilizado como aterramento temporário durante os serviços em redes desenergizadas, deve ser conforme Desenho Situações Especiais Para situações especiais, não previstas nesta padronização, deve ser consultado o órgão normativo da empresa que recomendará soluções de acordo com cada situação Simbologia das Estruturas A simbologia básica das estruturas padronizadas está indicada no Capítulo Revisões O presente padrão poderá, em qualquer tempo ser modificado, no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados devem consultar, periodicamente à COELCE quanto às eventuais alterações.

12 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 5/222 3 ABR/ Denominação das Estruturas Para facilitar a identificação das estruturas os seus códigos alfanuméricos foram formados conforme o seguinte significado: a) Primeira Letra N - Estrutura tipo Normal M - Estrutura tipo Meio Beco B - Estrutura tipo Beco D - Estruturas de circuito duplo b) Segunda Letra M - Estruturas monofásicas c) Última(s) Letra(s) da Estrutura CF - Estruturas com chaves fusíveis CS - Estruturas com chaves Seccionadoras C - Estruturas de complementação com isoladores de disco C2 - Estruturas de complementação com isoladores de pino d) Estruturas para Instalação de Equipamentos PR - Pára-raios TM -Transformadores Monofásicos TR - Transformadores Trifásicos e) Estruturas Especiais RE1 - Rural especial em um poste RE2 - Rural especial em dois postes Exemplo de nomenclatura de estrutura N M4 CF Estrutura com Chave Fusível Estrutura de Encabeçamento Monofásica Estrutura Normal

13 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 6/222 3 ABR/ DIMENSIONAMENTO DE POSTES E ESTRUTURAS

14 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 7/222 3 ABR/ Dimensionamento de Postes e Estruturas para Rede de Distribuição Rural (Vãos acima de 80m) Estrutura Cabo de Cabo de Ângulo Vão Poste Estais (*) Cobre Alumínio máximo mínimo Quantidade (Diâmetro) mm (mm 2 ) AWG/MCM (Graus) (m) (dan) Longitudinal Transversal º a 15º (6,4) N1/NM /0 1º a 10º (6,4) , º a 30º N2/NM2 35 1/0 10º a 20º (6,4) ,8 1º a 10º a 60º /0 0 a 30º 300 N4 35 1/0 31 a 60º (6,4) 1 (6,4) (**) ,8 0 a 15º ,8 16º a 60º 1000 NM a 60º (6,4) 1 (6,4) (**) (6,4) 1 (6,4) N3.3/NM /0 60 a 90º (9,5) 1 (9,5) , (9,5) 1 (9,5) 25 4 Fim (6,4) - N3/NM3 35 1/0 de (6,4) ,8 Rede (9,5) a 60º 300 RE1 35 1/0 0 a 45º (6,4) 1 (6,4) ,8 0 a 15º ,8 16º a 60º (6,4) 1 (9,5) a 60º 2 x 300 RE2 35 1/0 0 a 60º x (6,4) 1 (9,5) ,8 0 a 50º 2 x (9,5) Notas: 1 (*) Na coluna de estais desta tabela o primeiro número indica a quantidade de estais e o segundo número (dentro do parêntese ) indica o diâmetro da cordoalha do estai. 2 (**) A estrutura N4 / NM4, quando em alinhamento não necessita a instalação do estai transversal; 3 Em caso de recondutoramento (rede existente) admite-se a utilização de poste de 150daN com cabos 70-95mm2 de cobre ou 266,8MCM em vãos de no máximo 80 metros

15 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 8/222 3 ABR/ Dimensionamento de Postes e Estruturas para Rede de Distribuição Urbana (Vãos até 80m) Estruturas Condutores Ângulo da Poste Cobre Nu Alumínio (CAA) Estrutura mínimo mm 2 AWG-MCM mm 2 Graus dan ,71 0º a 20º 150 N1/NM1, M1/MM1 35 1/0 62,38 0º a 10º ,8 157,20 0º ,71 0º a 10º 300 B1/BM1 35 1/0 62,38 0º a 5º ,8 157,20 0º ,71 20º a 45º 300 N2/NM2, M2/MM2 35 1/0 62,38 10º a 15º ,8 157,20 0º a 10º ,71 10º e B2/BM2 35 1/0 62,38 5º e 10º ,8 157,20 0º e 5º ,71 45º a 60º 600 N4/NM4, M4/MM4 35 1/0 62,38 15º a 60º ,8 157,20 10º a 60º ,71 25º a 50º 600 B4/BM4 35 1/0 62,38 10º a 40º ,8 157,20 5º a 30º ,71 FIM 300 N3 / NM3 35 1/0 62,38 DE ,8 157,20 REDE , N3.3 / NM /0 62,38 90º ,8 157,

16 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE ENERGIA ELÉTRICA URBANA E RURAL Código Página Revisão Emissão PE 031 9/222 3 ABR/2004 Tabela Tração da Rede de MT em dan nos Postes de 10,5m, Cabo de Cobre Nu Condutores Tangente Ângulos Fim de de Cobre 0º 10º 20º 30º 45º 60º 90º Linha Seção (mm 2 ) Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção 3 x x x x Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tabela Tração na Rede de MT em dan nos Postes de 10,5m, Cabo de Alumínio - CAA Condores Tangente Ângulos Fim de de Alumínio 0º 10º 20º 30º 45º 60º 90º Linha Bitola (AWG/MCM) Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tar ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te 3 x x 1/ x 266, Tabela Tração da Rede de MT em dan nos Postes de 12m, Cabo de Cobre Nu Condutores Tangente Ângulos Fim de de Cobre 0º 10º 20º 30º 45º 60º 90º Linha Seção (mm 2 ) Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção 3 x x x x Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tabela Tração na Rede de MT em dan nos Postes de 12m, Cabo de Alumínio - CAA Condutores Tangente Ângulos Fim de de Alumínio 0º 10º 20º 30º 45º 60º 90º Linha Bitola (AWG/MCM) Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te Tra ção Pos te 3 X X 1/ X 266, Notas: (1) Trações para vão básico de 40 metros e vento de 60 km/h. Para outros vãos calcular as Trações (2) Quando os circuitos primário e secundário formarem ângulos diferentes, a resultante será a soma vetorial dos Trações equivalentes.

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