REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA REDES COMPACTAS
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- Vergílio Marroquim Taveira
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1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA REDES COMPACTAS 3ª Edição Versão 1.0 Fevereiro/2012 1
2 Responsáveis Técnicos pela revisão: Fabiano Casanova Schurhaus Engenheiro Eletricista Jonathan Wustro Mocellin Engenheiro Eletricista Responsáveis Técnicos pela aprovação: Pedro Welson Molina Bibliografia utilizada e consultada: Padrão técnico de Afastamentos Mínimos para Redes de Distribuição da CPFL Energia, publicação Padrões técnicos das Redes Compactas Protegidas, da COPEL, publicação Padrões técnicos das Redes Compactas Protegidas, da COPEL, publicação Manual técnico de Ferragens para Redes Compactas, da Enersul, publicação Padrões para Estruturas de Redes Compactas de Redes de Distribuição Aérea Primária Compacta com Cabo Coberto em Espaçadores NE 102-E-CELESC. Site: Fevereiro de
3 INDICE 1. OBJETIVO NORMAS COMPLEMENTARES TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES ANEL DE AMARRAÇÃO BRAÇO ANTI-BALANÇO BRAÇO TIPO C BRAÇO TIPO L CABO COBERTO CABO MENSAGEIRO CANTONEIRA AUXILIAR PARA BRAÇO TIPO C COBERTURA PROTETORA PARA CONECTOR COBERTURA PROTETORA PARA ESTRIBO E GRAMPO DE LINHA VIVA ESPAÇADOR LOSANGULAR ESPAÇADOR VERTICAL ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO L ESTRUTURA CE ESTRUTURA CE1A ESTRUTURA CE ESTRUTURA CE ESTRUTURA CE FIXADOR DE PERFIL U GRAMPO DE ANCORAGEM ISOLADOR BASTÃO PERFIL U PINO CURTO PARA ISOLADOR PROTETOR DE BUCHA DE EQUIPAMENTOS SUPORTE AFASTADOR HORIZONTAL SUPORTE HORIZONTAL SUPORTE Z REDE COMPACTA ABREVIATURAS UTILIZADAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAMPO DE APLICAÇÃO RESTRIÇÕES... 9 a)poluição Salina e Industrial... 9 b)descarga Atmosféricas AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRÕES DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS CE1 Estrutura para Vão em Tangência ou com Deflexões CE1A Estrutura para vão em Tangência com Braço Anti-Balanço (até 6 ) CE2 Estrutura para Vãos com Deflexões de 6 a CE3 Estrutura para Fim de Rede CE4 Estrutura para Vão com Deflexões de 60 a 90 ou Ancorado CE3-CE3 Estrutura para Deflexões Maiores que CE2.3 Estrutura de Derivação para o Mesmo Lado da Rede CE2-CE3 CF Estrutura de Derivação com Chave Fusível CE-PR Estrutura para Instalação de Pára-Raios CE-PR CE-FA Estrutura para Instalação de Chaves Faca
4 5.11 CE-TR Estrutura para Instalação de Transformador Trifásico Convencional CE3-TR Estrutura para instalação de Transformador Trifásico Convencional em Fim de Rede CE2-N3 CF Estrutura de Transição de Rede Compacta para Ramal Convencional CE3.N3 FA Estrutura de Transição com Chave Faca CE3.N3 PR Estrutura de Transição sem Chave Faca CE2- SH Estrutura com Suporte Horizontal AMARRAÇÕES E CONEXÕES DISPOSIÇÕES GERAIS ISOLADOR TIPO PINO POLIMÉRICO ESPAÇADORES ANCORAGEM DERIVAÇÃO ATERRAMENTO Aterramento do Mensageiro ao Longo da Rede Aterramento de Pára-Raios Aterramento de Pára-Raios em estrutura tipo CE Aterramento de Pára-Raios instalado no Tanque do Transformador CRUZAMENTO AÉREO ESTRUTURAS PARA REDES MONOFÁSICAS Estrutura UC1A Estrutura UC Estrutura UC Estrutura UC ANEXOS
5 REGULAMENTO DE REDES COMPACTAS DA IGUAÇU ENERGIA 1. OBJETIVO Este regulamento tem por objetivo estabelecer normas e padrões técnicos e as condições gerais para o fornecimento de energia elétrica às instalações consumidoras atendidas pela Iguaçu Energia. Este regulamento aplica-se somente às redes de média tensão (tensão 23,1kV), ou seja, primárias novas a serem instaladas, como às reformas e ampliações das já existentes, ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares. Em qualquer tempo, por razões de ordem técnica ou legal, poderão ser alteradas estas disposições, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, solicitar à Iguaçu Energia informações quanto a possíveis modificações. 2. NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicação deste regulamento, em algumas situações, poderá ser preciso consultar as Normas da ABNT, Normas Internacionais e Resoluções da ANEEL, vigentes na época da sua utilização. Os dispositivos deste regulamento aplicam-se às condições normais de fornecimento de energia elétrica. Os casos omissos ou aqueles que, pelas características excepcionais, exijam estudos especiais, serão objetos de análise e decisão por parte da Iguaçu Energia. Normas CODI/ABRADEE ABNT CE NBR 6547 Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica Associação Brasileira de Normas Técnicas Ferragens de Linhas Aéreas Terminologia Outros: Regulamentação da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) Resolução 414/2010 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica, em vigência. 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3.1 ANEL DE AMARRAÇÃO Acessório utilizado para fixação dos condutores fase e mensageiro nos berços dos espaçadores e separadores. 3.2 BRAÇO ANTI-BALANÇO Acessório preso ao poste na estrutura CE1A, com a finalidade de evitar o balanço do espaçador e dar melhor estabilidade mecânica à rede. 3.3 BRAÇO TIPO C Ferragem em formato C, presa ao poste, com finalidade de sustentação das fases em condições de ângulo, de 6 a 90, e de final de linha, derivações e conexão de equipamentos à rede. 3.4 BRAÇO TIPO L Ferragem em formato L, presa ao poste, com função de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6. 5
6 3.5 CABO COBERTO Cabo dotado de cobertura protetora extrudada de material polimérico, que visa reduzir a corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuir o espaçamento. 3.6 CABO MENSAGEIRO Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores, separadores e para proteção elétrica e mecânica na rede compacta. Atua como uma blindagem contra surtos atmosféricos quando devidamente aterrado. 3.7 CANTONEIRA AUXILIAR PARA BRAÇO TIPO C Ferragem utilizada para encabeçamento das fases na extremidade superior do braço tip C, ou para instalação dos pára-raios. 3.8 COBERTURA PROTETORA PARA CONECTOR Acessório para proteção elétrica da conexão de derivação. 3.9 COBERTURA PROTETORA PARA ESTRIBO E GRAMPO DE LINHA VIVA Acessório para proteção dos componentes energizados na derivação através do estribo e grampo de linha viva ESPAÇADOR LOSANGULAR Acessório, de material polimérico e formato losangular (trifásico), cuja função é a sustentação e a separação dos cabos cobertos na rede compacta ao longo do vão, mantendo a isolação elétrica da mesma ESPAÇADOR VERTICAL Acessório de material polimérico, de formato vertifical cuja função é a sustentação e a separação dos cabos cobertos na rede compacta, em situações de conexões entre fases. Flying-tap, mantendo a isolação elétrica da rede ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO L Ferragem complementar ao braço tipo L, cuja função é a sustentação do espaçador junto ao braço ESTRUTURA CE1 Estrutura utilizada em tangente ou quando ocorre deflexão horizontal máxima de seis graus. Esta estrutura exige dois espaçadores losangulares instalados a um metro eqüidistantes do braço tipo L ESTRUTURA CE1A Estrutura com braço tipo L, estribo para espaçador, espaçador losangular e braço anti-balanço, permitindo deflexão horizontal da rede compacta de até 6, tracionando ou comprimindo o referido braço anti-balanço. Pode ser utilizada também em estruturas contendo conector de derivação de cunha, em ligações que não têm grampo de linha viva ESTRUTURA CE2 Estrutura em ângulo, com braço tipo C e o mesmo mensageiro fixado no poste, permitindo deflexão máxima horizontal de 60. Esta estrutura exige dois espaçadores losangulares instalados no máximo a 12 metros de distância, um de cada lado da estrutura ESTRUTURA CE3 Estrutura de ancoragem simples, com braço tipo C, isolador de ancoragem., mensageiro fixado no poste, cabos cobertos em configuração triangular, podendo, no caso de equipamentos, conter pára-raios, conector derivação ou estribo e grampo de linha viva. 6
7 3.17 ESTRUTURA CE4 Estrutura de ancoragem dupla, semelhante à estrutura C3, utilizada em ângulos superiores a 60 ou em casos de mudança de bitola FIXADOR DE PERFIL U Ferragem complementar que tem a finalidade de sustentar o perfil U GRAMPO DE ANCORAGEM Acessório fixado no isolador bastão com a finalidade de sustentar o cabo coberto ISOLADOR BASTÃO Acessório para isolamento e sustentação da rede compacta PERFIL U Ferragem utilizada como cruzeta ou extensor de poste em rede compacta. Como cruzeta deve ser fixada ao poste com uma mão francesa e como extensor deve ser fixada ao topo do poste PINO CURTO PARA ISOLADOR Ferragem utilizada para fixação do isolador polimérico de pino nas estruturas metálicas para rede compacta PROTETOR DE BUCHA DE EQUIPAMENTOS Acessório utilizado para proteção das partes energizadas de buchas de equipamentos SUPORTE AFASTADOR HORIZONTAL Ferragem em formato L, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação dos cabos cobertos em isoladores de pino e que permite um maior afastamento da rede compacta de edificações. Permite também a montagem de chaves e pára-raios em alguns tipos de estruturas SUPORTE HORIZONTAL Ferragem em formato L, fixada ao poste com a finalidade de fixação de isoladores para sustentação do cabo coberto, nas estruturas que utilizam estribos para grampos de linha viva, de modo a permitir maior estabilidade e afastamento dos mesmos SUPORTE Z Ferragem, em formato Z, com a função de fixação do pára-raios ao braço tipo C, perfil U, suporte afastador horizontal ou cantoneira auxiliar REDE COMPACTA Rede de distribuição em média tensão que utiliza cabos cobertos por espaçadores, sustentados por cabo mensageiro, apresentando uma configração compacta. 7
8 3.28 ABREVIATURAS UTILIZADAS SIGLA ABNT CODI MT BT CREA/SC NBI ANEEL NBR IE IENERGIA IGUAÇU ENERGIA ART DESCRIÇÃO Associação Brasileira de Normas Técnicas Comitê de Distribuição Média Tensão Baixa Tensão Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de SC Nível Básico de Isolamento Agência Nacional de Energia Elétrica Norma Brasileira Iguaçu Distribuidora de energia Elétrica Ltda Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda Anotação de Responsabilidade Técnica 4. DISPOSIÇÕES GERAIS A rede compacta deve ser tratada como rede convencional nua para os aspectos de segurança que envolva construção, operação e manutenção. Desta forma seus condutores e acessórios não devem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condição de linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança de eletricistas e terceiros. A rede compacta utiliza um cabo mensageiro para sustentação da rede, fixado à posteação por meio de braços metálicos e espaçadores losangulares instalados em intervalos regulares ao longo do vão. Os espaçadores exercem a função de elementos de sustentação e separação elétrica dos condutores cobertos, que ficam dispostos em um arranjo triangular compacto. A altura mínima dos postes a ser utilizado neste padrão da rede, deveré ser de 12m. O esforço mecânico aplicado sobre as estruturas provém do cabo mensageiro, considerando que devido à pequena distância entre espaçadores, os condutores cobertos requerem trações de montagem bastante reduzidas quando comparadas às do mensageiro. Todos os procedimentos de construção, manutenção e operação devem estar de acordo com o estabelecido na Norma Regulamentadora 10 (NR-10). 4.1 CAMPO DE APLICAÇÃO As redes compactas aplicam-se principalmente a sistemas urbanos de distribuição onde se deseja atingir níveis de confiabilidade superiores aos das redes convencionais nuas e tenhamos os seguintes problemas: 8
9 a) Desligamentos provocados por interferência da arborização na rede: este padrão de rede permite o toque eventual de galhos trazendo uma menor área de poda de árvores e possibilitando uma maior periodicidade de manutenção preventiva na poda de árvores, além do mensageiro servir anteparo para a queda de galhos; b) Saídas de alimentadores de SE s: como alternativa técnico-econômica à redes isoladas multiplexadas ou redes subterrâneas; c) Congestionamento de estruturas: pelo diminuto espaço que ocupam, permite-se a instalação de vários circuitos na mesma posteação; d) Locais de freqüentes ocorrências de objetos lançados à rede; e) Áreas rurais de preservação permanente; f) Poda de Árvores: As podas de árvores deverão ser diminuídas, devendo ser realizadas apenas podas em um raio de 80 cm em volta da rede. 4.2 RESTRIÇÕES a) Poluição Salina e Industrial As restrições para sua utilização são as regiões de orla marítima e zonas industriais poluídas (locais de atmosfera agressiva), pelo fato de empregar cabo coberto não isolado, que sob presença de contaminação, passa a conduzir correntes superficiais na cobertura polimérica, causando o fenômeno de trilhamento elétrico (tracking). Para estas situações deverão ser estudadas alternativas para cada caso específico tais como: - Elevação do NBI (nível básico de isolamento) da rede convencional; - Mudança de configuração, mantendo-se o cabo coberto e acessórios; - Mudança para rede isolada e/ou subterrânea; - Utilização de isoladores especiais. A rede compacta não deve ser instalada a menos de 800 metros da orla marítima em áreas agressivas. Em regiões litorâneas com pouca agressividade, isto é, com pouca influência de ventos e névoa salina oriunda do mar, esta distância pode ser diminuída utilizando espaçadores e isoladores classe 35 kv. b) Descarga Atmosféricas O padrão da Iguaçu Energia para construção de redes convencionais tem um NBI de 150 kv nas estruturas para as redes de 23,1 kv utilizando isoladores de pino poliméricos. 4.3 AFASTAMENTOS MÍNIMOS Os cabos cobertos devem ser considerados como condutores nus no que se refere a todos os afastamentos mínimos já padronizados para redes primárias nuas para garantir a segurança de pessoas. Os afastamentos mínimos para 24,2 kv devem ser iguais aos de 36,2 kv. Os afastamentos entre condutores do mesmo circuito ou de circuitos diferentes, inclusive condutores aterrados, devem respeitar os afastamentos mínimos estabelecidos nas tabelas seguintes: 9
10 Tabela 01 Distância entre condutores de circuitos diferentes Tabela 02 Distância entre condutores e solo Tabela 03 Distância vertical mínima entre os condutores de um mesmo circuito 10
11 Tabela 04 Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos Os afastamentos mínimos que constam nas tabelas são sempre relativos às partes energizadas e não ao ponto de fixação. Não são permitidas construções civis sob as redes compactas. Em área rural, devem ser obedecidos os valores da faixa de segurança, e na área urbana, as situações apresentadas nas figuras abaixo: 11
12 Figura 01 Afastamentos mínimos Condutores e Edificação 12
13 Tabela 05 Afastamentos mínimos na figura 01 Se os afastamentos verticais das figuras b e c não podem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais da figura e. Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as dimensões das figuras b e c não exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura e, porém o afastamento da figura d deve ser mantido. Figura 02 Afastamentos mínimos Circuitos diferentes 13
14 Figura 03 Afastamentos mínimos Condutor ao solo Quanto à instalação de estribos, na recomposição da cobertua do cabo deve ser adotado no item 6.1. Em áreas arborizadas o adaptador estribo deve ser protegido com o acessório polimérico protetor de estribo e grampo de linha viva. OBS: Mesmo que o afastamento mínimo entre os condutores e o solo seja atendido com postes de 11m, a altura mínima dos postes a ser utilizado neste padrão da rede, deveré ser de 12m. 14
15 Figura 04 Instalação de Estribo de Espera para Aterramento Temporário A distância mínima entre as chaves fusíveis é de 400 mm. Para garantir a segurança durante a operação as chaves devem respeitar a distância mínima estabelecida na figura
16 Figura 05 Distância mínima entre chaves fusíveis As figuras abaixo descreve os espaçamentos entre condutores de circuitos diferentes na mesma estrutura, também chamados de circuitos múltiplos. 16
17 Figura 06 Afastamentos mínimos entre condutores diferentes na mesma estrutura 17
18 - Espaçadores Na instalação dos espaçadores em intervalos irregulares ao longo do vão, visando assegurar o balanceamento mecânico da rede, recomenda-se adotar o critério da tabela 06. Tabela 06 Afastamento do primeiro espaçador Deve-se sempre procurar manter a seqüência de fases nos espaçadores ao longo da rede, buscando manter a fase instalada no lado do poste sempre nesta posição. No caso de necessidade de mudança de traçado da rede (interferência com construção civil, mudança de poste para o outro lado da rua, etc.) podem ser feitas transposições, conforme a figura 06. A fase B deve ser instalada obrigatoriamente no berço inferior do espaçador losangular com garras, em conformidade com figura 07. Figura 07 Sequência de fases no espaçador losangular com garras e no espaçador vertical 18
19 Figura 08 Transposição de fases O afastamento entre os espaçadores ao longo do vão pode variar de 6000 a 8000mm, sendo este último o valor máximo permitido, conforme figura 09. A tabela 06 apresenta a quantidade de espaçadores considerando o afastamento máximo de 8000mm entre espassadores. 19
20 Tabela 07 Quantidade de espaçadores Para vãos superiores aos indicados na tabela 06, a quantidade de espaçadores deve ser calculada utilizando-se a mesma regra. 20
21 4.4. PADRÕES DAS ESTRUTURAS A nomenclatura das estruturas básicas CE deriva da designação Compacta em Espaçadores seguindo de forma análoga os índices das estruturas das redes convencionais. Os códigos de materiais não padronizados pela ABNT foram numerados sequencialmente pela letra N. As estruturas básicas, com suas respectivas denominações aplicações, estão ilustradas nesta especificação. Outros arranjos podem ser obtidos a partir da combinação de estruturas básicas entre si ou conjugadas com estruturas de rede convencional. Quando existirem redes com estruturas tangentes em seqüência acima de 3 vãos, é recomendável que a estrutura CE1A seja intercalada com as estruturas CE1. Nas estruturas com ângulo, sempre que possível, braço tipo C deve ser posicionado na bissetriz do ângulo formado pela rede na estrutura. Em longos trechos de alinhamento de rede é recomendável intercalar estruturas de ancoragem a cada 500 metros, aproximadamente, assegurando maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a construção e eventual troca de condutores. No projeto de rede devem ser previstas pontos para aterramento temporário, no máximo, a cada 300 metros de rede. O adaptador estribo (estribo de reserva) deve ser utilizado para aterramento temporário, respeitando os afastamentos contidos na figura 4 e devem ser instalados em estruturas com ponto de fixação, por exemplo, CE2, CE3, CE4 e estruturas com equipamentos. Os postes utilizados para rede compacta são os mesmos padronizados na Iguaçu Energia e devem atender o dimensionamento mecânico da rede e os afastamentos mínimos, sendo que a altura mínima deverá ser 12m. Circuitos duplos, triplos ou quádruplos, podem ser construídos, desde que obedeçam aos afastamentos mínimos entre circuitos do item 4.2. Nas estruturas de redes com classe de tensão 25 e 35 kv, utilizar o espaçador especificado para 35 kv. Nas estruturas com tensão em 25 kv usar os braços tipo L e C especificados para 35 kv. Nos cruzamentos aéreos com rece convencional, a rede compacta deve ser posicionada em nível superior, efetuando-se as ligações com cabo coberto, observando-se a distância mínima entre circuitos. Devem ser instalados conjuntos de pára-raios, no mínimo, a cada 500 metros de rede. Em locais com alta incidência de descargas atmosféricas recomenda-se a cada 300 metros. No caso de intersecção da rede compacta com a rede nua, deve se usar a cada 500 metros. Devem ser instalados pára-raios em todos os fins de rede, transições de redes e equipamentos (transformadores, religadores e reguladores). Recomenda-se a utilização de protetor de bucha, protetor para grampo de linha viva e protetor de pára-raios em locais onde ocorram frequentes desligamentos da rede por contatos acidentais com objetos e pequenos animais. Nas estruturas básicas e mais frequentes são apresentados os desenhos para montagem em poste de concreto de seção circular e duplo T. Nas demais estruturas, onde houve apenas o desenho do poste de seção circular, só 21
22 deve ser utilizado poste de concreto duplo T se a lista de materiais contemplar esta montagem. Devem ser observados os esforços mecânicos para cada tipo de poste a ser utilizado. Nas conexões dos cabos cobertos deverão ser tomadas medidas para recomposição da cobertura do cabo. Pode ser adotada cobertura de emenda para cabo coberto ou recomposição da cobertura do cabo conforme item 6.1. Na construção da rede compacta não se permite a emenda do cabo mensageiro em vão. O mensageiro deve ser aterrado a cada 200 metros, com resistência de terra máxima de 25 ohms e interligado ao condutor neutro da rede, em locais onde não exista outro aterramento. O mensageiro deve ter sua continuidade preservada, nos casos de seccionamento, deve ser feita a conexão entre duas pontas com o conector cunha apropriado. 5 ESTRUTURAS 5.1 CE1 Estrutura para Vão em Tangência ou com Deflexões A distãncia do espaçador em relação ao poste pode variar a fim de facilitar a manutenção. Esta estrutura utilizada para vão em tangência ou com ângulo de deflexão máximo de 6. A altura mínima do poste para esta estrutura é 12 metros. Casos os postes adjacentes sejam maiores, deve-se utilizar perfil U como prolongador, fixado ao topo do poste, ou um poste de 13 metros, a fim de manter o nivelamento da rede. Figura 10 Estrutura CE1 Poste de concreto de seção circular 22
23 Figura 11 Estrutura CE1 - Poste de concreto de seção DT Tabela 08 Estrutura CE1 Lista de Materiais 23
24 5.2 CE1A Estrutura para vão em Tangência com Braço Anti-Balanço (até 6 ) Figura 12 Estrutura CE1A Poste de concreto de seção circular NOTAS : Esta estrutura pode ser montada sem o braço anti-balanço em substituição a estrutura CE1. Esta estrutura deve ser utilizada intercalada com a estrutura CE1, em trecho tangentes. 24
25 Figura 13 Estrutura CE1A Poste de concreto de seção DT 25
26 Tabela 09 Estrutura CE1A Lista de materiais 5.3 CE2 Estrutura para Vãos com Deflexões de 6 a 60 Figura 14 Estrutura CE2 Poste de concreto de seção circular 26
27 Esta estrutura é utilizada para vão em deflexão com ângulo compreendido entre 6 e 60 Figura 15 Estrutura CE2 Poste de concreto de seção DT 27
28 Tabela 10 Estrutura CE2 Listas de Materiais 5.4 CE3 Estrutura para Fim de Rede Figura 16 Estrutura CE3 Poste de Concreto Circular 28
29 Nota1 Esta estrutura é utilizada para fim de rede e deve ser instalada com pára-raios. Apenas em derivações e nos casos estabelecidos no item 5.4, a estrutura CE3 pode ser instalada sem pára-raios. Nota 2 Deverá ser feita recomposição da cobertura nas pontas dos cabos conforme 6.1. Figura 17 Estrutura CE3 Poste de concreto de seção DT 29
30 Tabela 11 Estrutura CE3 Poste de concreto de seção DT 5.5 CE4 Estrutura para Vão com Deflexões de 60 a 90 ou Ancorado Figura 18 Estrutura CE4 Poste de concreto de seção circular Nota 1 Esta estrutura é utilizada para vão em deflexão com ângulo compreendido entre 60 e 90 ou para ancorar a rede primária, se necessário. Nota 2 No caso de deflexão externa (ângulo oposto do poste), os isoladores tipo pino poliméricos das fases mais afastadas dos postes podem ser eliminados. 30
31 Figura 19 Estrutura CE4 Poste de concreto de seção DT Tabela 12 Estrutura CE4 Lista de materiais 31
32 5.6 CE3-CE3 Estrutura para Deflexões Maiores que 90 Figura 20 Estrutura CE3-CE3 Poste de concreto de seção circular Esta estrutura é utilizada para deflexões maiores que 90 32
33 Figura 21 Estrutura CE3-CE3 Poste de concreto de seção DT Tabela 13 Estrutura CE3-CE3 Lista de materiais 33
34 5.7 CE2.3 Estrutura de Derivação para o Mesmo Lado da Rede Figura 22 Estrutura CE2.3 Poste de concreto de seção circular Quando for utilizada porca-olhal inserir uma cinta para poste circular e 3 porcas-olhal na lista de material. 34
35 Figura 23 Estrutura CE2.3 Poste de concreto de seção DT Tabela 14 Estrutura CE2.3 Lista de materiais 35
36 5.8 CE2-CE3 CF Estrutura de Derivação com Chave Fusível Figura 24 Estrutura CE-2-CE-3 CF Poste de concreto de seção DT 36
37 Esta estrutura é limitada a derivações com corrente máxima de 50ª. Para correntes superiores, substituir o grampo de linha viva e o conector estribo por conector cunha (O-1) adequado, recompondo-se a cobertura após a instalação. Tabela 15 Estrutura CE2-CE3 CF - Lista de materiais 5.9 CE-PR Estrutura para Instalação de Pára-Raios CE-PR O protetor de estribo deve ser utilizados em áreas com arborização intensa ou sujeita a contato eventuais de pássaros, conforme item 6.1. Figura 25 Estrutura CE-PR Poste de concreto de seção circular 37
38 Deve ser feita recomposição da cobertura do cabo conforme 6.1. Tabela 16 Estrutura CE-PR Lista de materiais 5.10 CE-FA Estrutura para Instalação de Chaves Faca Figura 26 Estrutura CE-FA Poste de concreto de seção circular 38
39 Esta estrutura deve ser utilizada para instalação de chaves da faca em tangente ou deflexões máximas de até 6. Para deflexões maiores, substituir o braço L por olhal e encabeçar o cabo mensageiro como dois fins de linha. A ancoragem do cabo coberto pode ser efetuada de duas maneiras: com alça pré-formada de distribuição e manilha-sapatilha, e neste caso deve-se desconsiderar o grampo de ancoragem polimérico e vice-versa. Os isolador de ancoragem poliméricos devem ser sempre de 35 kv para esta estrutura. A utilização dos adaptadores estribos é obrigatória nesta estrutura e utilizada, por exemplo, para conexão do aterramento temporário ou by-pass da seccionadora para manutenção com a rede energizada. Tabela 17 Estrutura CE-FA Lista de materiais 39
40 5.11 CE-TR Estrutura para Instalação de Transformador Trifásico Convencional Figura 27 Estrutura CE-TR Poste de concreto de seção circular Nota 1 O material FC-10 pode ser substituído por cruzeta, instalada com mão francesa perfilada e sela. Nota 2 Para conexão do transformador pode ser utilizado conector cunha de derivação com grampo de linha viva ou conector cunha de alumínio, com recomposição da cobertura. 40
41 Nota 3 No conjunto cinta para poste de concreto circular foi considerado duas meias cintas e dois parafusos com as respectivas porcas de fixação. Nota 4 Quando o transformador tiver suporte pára-raios fixado no tanque, devem ser instalados pára-raios direto no suporte. Nota 5 Em áreas não arborizadas a ligação da chave fusível ao transformador pode ser feita com cabo nu. Nota 6 Quando o transformador não possuir suporte para pára-raios no tanque, o pára-raios deve ser instalado cruzeta (R) ou suporte afastador horizontal (FC-10). Tabela 18 Estrutura CE-FA Lista de materiais 41
42 5.12 CE3-TR Estrutura para instalação de Transformador Trifásico Convencional em Fim de Rede Figura 28 Estrutura CE3-TR Poste de concreto de seção circular O material FC-10 pode ser substituído por cruzeta, instalada com mão francesa perfilada e sela. Para conexão do transformador pode ser utilizado conector cunha de derivação com grampo de linha viva ou conector cunha de alumínio, com recomposição da cobertura. No conjunto cinta para poste de concreto circular foi considerado duas meias cintas e dois parafusos com as respectivas porcas de fixação. Quando o transformador tiver suporte pára-raios fixado no tanque, devem ser instalados pára-raios direto no suporte. Em áreas não arborizadas a ligação da chave fusível ao transformador pode ser feita com cabo nu. Quando o transformador não possuir suporte para pára-raios no tanque, o pára-raios deve ser instalado cruzeta (R) ou suporte afastador horizontal (FC-10). 42
43 Tabela 19 Estrutura CE3-TR Lista de materiais 43
44 5.13 CE2-N3 CF Estrutura de Transição de Rede Compacta para Ramal Convencional Figura 29 Estrutura CE2-NE CF Poste de Concreto de seção circular 44
45 O desenho do isolador de ancoragem da rede convencional é apenas representativo. Deve ser utilizado o isolador de ancoragem polimérico padronizado pela Iguaçu Energia. A utilização do gancho no isolador de ancoragem é facultativa. Em áreas arborizadas pode ser utilizado cabo convencional (nu) para ligação do grampo de linha viva à chave fusível. Esta estrutura é limitada a derivações com corrente máxima de 50A. Para correntes superiores, substituir o grampo de linha viva e o conector por conector cunha (O-1) adequado, recompondo-se a cobertura após a instalação. Figura 30 Estrutura CE2-N3 CF Estrutura de concreto seção DT 45
46 Tabela 20 Estrutura CE3-TR Lista de materiais 46
47 5.14 CE3.N3 FA Estrutura de Transição com Chave Faca Figura 31 Estrutura de Transição com chave faca Na relação de material somentes estão listados os materias da rede primária. A ancoragem do cabo coberto pode ser efetuada de duas maneiras: com alça pré-deformada de distribuição e manilha-sapatilha, e neste caso deve-se desconsiderar o grampo de ancoragem polimérico e vice-versa. A alça pré-formada para cabo mensageiro é a mesma padronizada pela ABNT como alça pré-formada de estai (M2). 47
48 No conjunto cinta para poste de concreto circular foi considerado duas meias cintas e dois parafusos com as respectivas porcas de fixação. O desenho do isolador de ancoragem da rede convencional é apenas representativo. Deve ser utilizado o isolador padronizado pela Iguaçu Energia, neste caso, o polimérico. A utilização do gancho no isolador de ancoragem é facultativa. Tabela 21 Estrutura de Transição com chave faca Lista de Materias 48
49 5.15 CE3.N3 PR Estrutura de Transição sem Chave Faca Figura 32 Estrutura CE3.N3-PR Poste de concreto de seção veicular Devem ser instalados pára-raios em toda transição da rede. 49
50 Figura 33 Estrutura CN3.N3-PR Poste de concreto de seção duplo T 50
51 5.16 CE2- SH Estrutura com Suporte Horizontal Tabela 22 Estrutura CN3.N3-PR Lista de materiais Figura 34 Estrutura CE2-SH Poste de concreto de seção circular 51
52 A montagem da estrutura CE2, com suporte horizontal é utilizada para facilitar conexões em uma derivação ou instalação de equipamentos, por exemplo, chave faca NA para manobra de alimentadores. Figura 35 Estrutura CE2-SH Poste de concreto de seção duplo T 52
53 6. AMARRAÇÕES E CONEXÕES 6.1 DISPOSIÇÕES GERAIS As amarrações utilizadas são seguintes: Tabela 23 Estrutura CE2-SH Lista de materiais a) Anel de amarração elastomérico para espaçadores (cabo coberto e mensageiro); b) Grampo de ancoragem polimérico (cabo coberto); c) Alça pré-formada (cabo de aço); d) Anel de amarração elastomérico para isolador tipo polimérico. A ancoragem do cabo coberto deverá ser feita com o grampo de ancoragem polimérico. Caso seção do cabo coberto seja maior que seção aceita pelo grampo, alternativamente e após consulta à Iguaçu Energia, a ancoragem poderá ser feita com alça pré-formada de distribuição própria para cabos cobertos. Nos casos onde a conexão é realizada com conector derivação estribo e grampo de linha viva, se a área estiver sujeita a toques acidentais ou intensa arborização, deve ser utilizado o protetor de estribo e grampo de linha viva. Figura 36 Protetor de estribo e grampo de linha viva 53
54 Recomposição da cobertura: - Aplicar massa para isolamento elétrico uniformizado a superfície do cabo juntamente com o conector tipo cunha. Figura 37 Reconstituição da cobertura aplicação de massa para isolamento elétrico para uniformização da superfície da conexão - Aplicar 3 camadas de fita elétrica isolante de alta tensão com superposição de 50% da largura, restabelecendo a cobertura protetora do cabo; Figura 38 Reconstituição da cobertura aplicação da fita elétrica auto-aglomerante de alta tensão para restabelecimento da cobertura isolante - Aplicar em seguida fita isolante com superposição de 50% da largura, resistente a radiação ultravioleta; trilhamento elétrico e à abrasão de galhos de árvores. 54
55 Figura 39 Reconstituição da cobertura aplicação da fita adesiva isolante para acabamento sobre a fita autoaglomerante de alta tensão 6.2 ISOLADOR TIPO PINO POLIMÉRICO a) Isolador Tipo Pino Polimérico com Anel de Amarração Figura 40 Isolador polimérico com anel no topo b) Isolador Tipo Pino Polimérico com Anel na Lateral Figura 41 isolador polimérico com anel na lateral 55
56 c) Anel de Amarração Deve ser de silicone que atende as características mecânicas, resistências aos raios ultravioletas, trilhamento elétrico e intempéries. Figura 42 Anel de Amarração 6.3 ESPAÇADORES Figura 43 Espaçador e separador polimérico a) Amarração do mensageiro nos espaçadores; Figura 44 Espaçador e separador polimérico com pré-formado metálico 56
57 Figura 45 Espaçador e separador polimérico com anel Figura 46 Espaçador e separador polimérico com fio de alumínio nu b) Fixação do espaçador e separador polimérico no estribo; Figura 47 Espaçador e separador polimérico com anel 57
58 6.4 ANCORAGEM Ancoragem do cabo de alumínio coberto e cabo mensageiro Figura 48 Ancoragem simples Sem e com gancho olhal cabo de alumínio coberto As dimensões e número de saias do isolador são apenas representativa. Utilizando ou não o gancho, nos dois casos devem ser utilizados o isolador padronizado para a classe de tensão da rede. Figura 49 Ancoragem simples cabo mensageiro 58
59 Figura 50 Ancoragem dupla Sem e com gancho olhal cabo de alumínio coberto Nota Evitar o seccionamento do cabo quando os cabos forem da mesma seção. Figura 51 Ancoragem dupla cabo mensageiro 59
60 6.5 DERIVAÇÃO Figura 52 Derivações cabo de alumínio coberto Figura 53 Derivações cabo mensageiro 60
61 7. ATERRAMENTO O mensageiro da rede compacta deve ser interligado ao neutro da rede secundária nas estruturas em que haja aterramento. Nos casos em que haja apenas rede primária, esta deve ser acompanhada por um condutor neutro. 7.1 Aterramento do Mensageiro ao Longo da Rede Este tipo de aterramento deverá ser utilizado para aterrar o mensageiro a cada 200m de rede compacta, onde não existia outro aterramento. Se houber estai no poste, interligá-lo ao cabo de descida do aterramento; O cabo de descida deve ser interligado ao neutro da baixa tensão; Em poste de concreto a ser instalado, passar o condutor de aterramento por dentro do poste, deixando os pontos acessíveis para o aterramento. O tubo de proteção só deve ser orçado se o poste for engastado com base concretada. Figura 54 Aterramento do mensageiro ao longo da rede 61
62 7.2 Aterramento de Pára-Raios Figura 55 aterramento de pára-raios 62
63 7.3 Aterramento de Pára-Raios em estrutura tipo CE3 Figura 56 Aterramento de Pára-raios em Estrutura tipo CE3 63
64 7.4 Aterramento de Pára-Raios instalado no Tanque do Transformador Figura 57 Ligação dos pára-raios instalados no tanque do transformador 64
65 8. CRUZAMENTO AÉREO No cruzamento aéreo interligado com rede primária nua, a rede compacta deve ser posicionada em nível superior, efetuando-se as ligações com o cabo coberto e observando-se a distância mínima entre circuitos definida no capítulo de afastamentos mínimos. No cruzamento de cabos de seções diferentes, o cabo de maior seção deve cruzar por cima do de menor seção e o cabo de ligação deve ser o menor seção. O projetista deve, sempre que possível, evitar o cruzamento aéreo em redes compactas. Figura 58 Cruzamento áereo Rede compacta x Rede compacta 65
66 Figura 59 Cruzamento aéreo Cabo coberto 66
67 Figura 60 Cruzamento aéreo - Mensageiro 9. ESTRUTURAS PARA REDES MONOFÁSICAS a) São apresentadas as estruturas básicas para redes compactas. Para derivações devem-se combinar as estruturas, respeitando-se os afastamentos mínimos exigidos. Para instalação de equipamentos, deve-se utilizar a estrutura monofásica básica, complementada pelo padrão de instalação de equipamentos da rede trifásica. b) Os desenhos indicam estruturas montadas em poste de concreto duplo T. Podem ser utilizados também postes de concreto circular para as montagens. c) O poste de concreto duplo tipo T deve ser montado de forma que a força resultante seja aplicada em sua face de maior resistência. O poste deve ser dimensionado para suportar o esforço resultante da estrutura montada. d) Para estrutura UC4, ângulos menores, é necessária a aplicação de um braço L com isolador de pino polimérico (semelhante à estrutura UC2), com o intuito de garantir os afastamentos mínimos. 67
68 Figura 61 (a) Espaçador vertical em rede monofásica (b) Espaçador monofásico 9.1 Estrutura UC1A Esta estrutura é utilizada para vão em tangência ou com ângulo de deflexão máximo 6. Para vãos longos (acima de 40 metros) e com deflexão até 6, deve-se calcular o esforço máximo provocado no braço anti-balanço de forma a garantir sua suportabilidade. 68
69 Figura 62 Estrutura UC1A Tabela 23 Estrutura UC1A Listas de materiais 69
70 9.2 Estrutura UC2 Esta estrutura é utilizada para vão em deflexão com ângulo compreendido entre 6 e 60 Para vãos longos (acima de 40 metros) deve-se calcular o esforço máximo provocado no pescoço do isolador para dimensionar o ângulo máximo. Para cabos de bitolas menores, o cálculo pode resultar ângulos maiores que 60. Figura 63 Estrutura UC2 70
71 Tabela 24 Estrutura UC2 Lista de materiais 9.3 Estrutura UC3 Esta estrutura é utilizada em fins de rede e é obrigatório o uso de pára-raios; A conexão do pára-raios deve ser feita com conector cunha (com ou sem estribo) e a cobertura deve recomposta. O mensageiro deve ser aterrado no fim de rede. Figura 64 - Estrutura UC3 71
72 Tabela 25 Estrutura UC3 Lista de materiais 72
73 9.4 Estrutura UC4 Esta estrutura é utilizada para vão em deflexão com ângulo compreendido entre 60 e 90 ou para ancorar a rede primárica, se necessário. Para esta estrutura, em ângulos menores, é necessária a aplicação de um braço L com isolador de pino polimérico (semelhante à estrutura UC2), com o intuito de garantir os afastamentos mínimos. Figura 65 - Estrutura UC4 73
74 Tabela 26 Estrutura UC4 Lista de materiais 74
75 ANEXOS 75
76 76
77 77
78 78
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