Petróleo e Gás. A Expansão de projetos no Nordeste e a aplicação dos Regimes Aduaneiros Especiais
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- Maria Vitória Quintanilha Barata
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1 Petróleo e Gás A Expansão de projetos no Nordeste e a aplicação dos Regimes Aduaneiros Especiais A exploração do petróleo no Brasil iniciou-se no Nordeste, especificamente em Salvador, no bairro do Lobato, quando foi descoberto 1º poço em 1932 e daí por diante tornou-se uma realidade. A busca pela autossuficiência em Petróleo. Nas últimas décadas a exploração do petróleo e do gás natural se intensificou culminando assim na descoberta do Pré-Sal. As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente pela Petrobras na camada pré-sal localizada entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde se encontrou grandes volumes de óleo leve de alta qualidade e maior valor de mercado. Diante do grande crescimento previsto nas atividades da Petrobras para os próximos anos, tanto no pré-sal quanto nas demais áreas onde ela já opera, a companhia aumentou substancialmente os recursos programados em seu Plano de Negócios. São investimentos robustos, que garantirão a execução de uma das mais consistentes carteiras de projetos da indústria do petróleo no mundo. Serão novas plataformas de produção, mais de uma centena de embarcações de apoio, além de uma grande quantidade de sondas de perfuração e extração a entrar em atividade nos próximos anos. Inclusive a revista Exame em sua edição nº 1019 (27/6/2012)
2 abordou este tema como matéria principal Pré-Sal e a Nova Economia Brasileira onde mencionou as oportunidades e os desafios que esta atividade trará para os próximos anos para o povo brasileiro. Parte desta matéria foi voltada para demonstrar de forma enfática o tamanho do desafio que o Brasil enfrentará para chegar até a camada do Pré-Sal, bem como para extrair toda riqueza mineral que se estima que tenha. Como existe uma grande deficiência nas quantidades de equipamentos no Brasil para esta atividade, (navios-sondas, plataformas, etc) a construção naval brasileira foi reativada para tentar suprir este déficit. É sabido que o RJ é o berço naval brasileiro e que houve uma excessiva concentração desta área ao longo de toda história brasileira. Todavia, esta realidade vem mudando nos últimos anos com a descentralização da construção naval para o Nordeste. Prevendo a necessidade de equipamentos para exploração desta descoberta, em 2003 a Petrobrás resolveu reativar seus canteiros de obras de São Roque do Paraguaçu no município de Maragojipe na Bahia, quando encomendou a PRA-1 (Plataforma de Rebombeio Autônomo) para as construtoras Norberto Odebrecht e UTC Engenharia, que permitiu a especialização da mão-de-obra local, empregando milhares de pessoas da região, que até então, viviam da pesca e do turismo. Em 2006 esta plataforma foi entregue com sucesso e o estaleiro foi considerado modelo pela Petrobrás, que em virtude deste sucesso, encomendou mais 2 novas plataformas de petróleo do tipo Jack-up,
3 denominadas como P59 e P60 para o Consórcio Rio Paraguaçu, formado pelas empresas Norberto Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC Engenharia. Inclusive a Presidente da República Sra. Dilma Rousseff esteve na Bahia no mês de agosto de 2012 para o batismo da primeira plataforma do tipo jack-up produzida no Nordeste, bem como o lançamento da pedra fundamental para construção do novo Estaleiro Enseada do Paraguaçú, que ira produzir uma grande quantidade de sonda com investimento em torno de R$ 6 bilhões, conforme divulgado pela imprensa. Com o advento destas construções, os regimes aduaneiros especiais ligados a área de petróleo e gás natural passaram a ser utilizados e difundidos pelo Nordeste, conforme afirma Fabiano Ornellas, Gerente de Comércio Exterior da Martins Medeiros Logística, empresa especializada em assessoria de comércio exterior com escritórios na Bahia, Pernambuco, Ceará e São Paulo. A Martins & Medeiros foi a empresa escolhida pelas construtoras para atuar em diversas regiões do Brasil na assessoria e aplicação dos regimes aduaneiros especiais que dispõem sobre a construção de plataformas destinadas à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural, sobretudo do Entreposto Aduaneiro baseado na Instrução Normativa RFB nº 513/2005, que prevê a suspensão de tributos federais, onde o Nordeste foi pioneiro na sua aplicação. Além dos projetos no Estado da Bahia, é relevante destacar o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) no estado de Pernambuco, que opera desde 2005 e é formado pelas Construtoras Queiroz Galvão e
4 Camargo Correa que já entregou seus primeiros navios à Petrobrás no ano passado utilizando também regimes aduaneiros especiais. Para este mesmo estaleiro a Petrobrás encomendou a construção de mais 7 navios- sondas. Ainda existem mais 2 possíveis estaleiros previstos para serem construídos nos Estados de Alagoas e Ceará. Tabela dos Regimes Aduaneiros mais utilizados na área de Petróleo e Gás Regime Aplicação Admissão Temporária 285/03 Importados em caráter temporário e sem cobertura cambial. Podem ser admitidos no regime os bens destinados: - a feiras exposições, congressos e outros eventos científicos ou técnicos; - a pesquisa ou expedições científica; - a espetáculos, exposições e outros eventos artísticos ou culturais; - a competições ou exibições esportivas; - a feiras e exposições comerciais ou industriais; - a promoção comercial; - à prestação, por técnico estrangeiro, de assistência técnica a bens importados, em virtude de garantia; - outros bens definidos na IN no 285 de 14/01/03 Entreposto Aduaneiro em Plataformas de Petróleo 513/05 Aplicado à construção ou conversão das plataformas indicadas no art. 1 o, ou a seus módulos, poderá ser operado: I. na própria plataforma em construção ou conversão; II. em estaleiro naval; ou III. em outras instalações industriais, localizadas à beira-mar, destinadas à construção de estruturas marítimas, plataformas de petróleo e módulos para plataformas.
5 Drawback Portaria Secex nº 23/ mercadoria importada para beneficiamento no País e posterior exportação; 2. mercadoria, matéria-prima, produto semi elaborado ou acabado, utilizada na fabricação de outra exportada ou a exportar; 3. peça, parte, aparelho e máquina complementar de aparelho, máquina, 4. veículo ou equipamento exportado ou a exportar; 5. matéria-prima e outros produtos utilizados no cultivo dos produtos agrícolas ou na criação de animais, cujo destino seja a exportação. (frutas, algodão não cardado nem penteado; camarões; carne e miudezas, comestíveis, de frango; e carnes e miudezas, comestíveis, de suínos.) 6. e outras mercadorias Repetro 844/08 1) Embarcações destinadas às atividades de pesquisa e produção das jazidas de petróleo ou gás natural e as destinadas ao apoio e estocagem nas referidas atividades. 2) Máquinas, aparelhos, instrumentos, ferramentas e equipamentos destinados às atividades de pesquisa e produção das jazidas de petróleo ou gás natural. 3) Plataformas de perfuração e produção de petróleo ou gás natural, bem como as destinadas ao apoio nas referidas atividades. 4) Veículos automóveis montados com máquinas, aparelhos, instrumentos, ferramentas e equipamentos destinados às atividades de pesquisa e produção das jazidas de petróleo ou gás natural. 5) Estruturas especialmente concebidas para suportar plataformas. A admissão no regime DAC será autorizada para mercadoria: DAC Base legal 266/02 - vendida a pessoa sediada no exterior, que tenha constituído mandatário credenciado junto a SRF, mediante contrato de entrega no território brasileiro, à ordem do comprador, em recinto autorizado a operar o regime; - desembaraçada para exportação sob o regime DAC no recinto autorizado, com base em Declaração para Despacho de Exportação DDE registrada no Siscomex; e - Discriminada em conhecimento de depósito emitido pelo permissionário ou concessionário do recinto. I. a órgão ou entidade de governo estrangeiro ou organismo
6 internacional de que o Brasil seja membro, para ser entregue, no País, à ordem do comprador; ou II. a empresa sediada no exterior, para ser: Exportação Ficta 369/03 a) totalmente incorporada, no território nacional, a produto final exportado para o Brasil; b) totalmente incorporada a bem, que se encontre no País, de propriedade do comprador, inclusive em regime de admissão temporária sob a responsabilidade de terceiro; c) entregue a órgão da administração direta, autárquica ou fundacional da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, em cumprimento de contrato decorrente de licitação internacional; d) entregue, em consignação, a empresa nacional autorizada a operar o regime aduaneiro especial de loja franca; e) entregue, no País, a subsidiária ou coligada, para distribuição sob a forma de brinde a fornecedores e clientes; f) entregue a terceiro, no País, em substituição de produto anteriormente exportado e que tenha se mostrado, após o despacho aduaneiro de importação, defeituoso ou imprestável para o fim a que se destinava; ou g) entregue, no País, a missão diplomática, repartição consular de caráter permanente ou organismo internacional de que o Brasil seja membro, ou a seu integrante, estrangeiro. Esta engenharia tributária operacionalizada no Nordeste requer expertise de equipes técnicas especializadas em assessoria de comércio exterior. De acordo com Fabiano da Martins & Medeiros, para a aplicação dos regimes aduaneiros especiais é de extrema importância contar com a contribuição do staff das instâncias regionais da Receita Federal, como Superintendências e Inspetorias para viabilizar as operações de comércio exterior dentro do cronograma das obras.
7 Ressalta ainda, que de forma pioneira no Nordeste, a Alfândega do Porto de Salvador tem atuado de forma a possibilitar a aplicação dos regimes sem perder o controle aduaneiro exigido pelos regimes aduaneiros especiais do Entreposto Aduaneiro, da Exportação Ficta e do Repetro. Além disso, e não bastando apenas cumprir as exigências aduaneiras, estes regimes possuem alto grau de dificuldade de operacionalização, em virtude da necessidade e do uso de sistemas de controle específicos para atendimento da complexa legislação aduaneira brasileira, permitindo assim ampliar a competitividade em relação aos fornecedores externos de plataformas, trazendo o beneficio da desoneração de toda cadeia tributária através deste ciclo combinado de Regimes Aduaneiros Especiais. O Nordeste brasileiro, através de empresas especializadas em assessoria em comércio exterior, mostra desenvoltura e capacidade técnica para contribuir com a produção de equipamentos nunca antes produzidos no Brasil destinados a pesquisa e prospecção de petróleo quer seja em terra ou no mar.
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