Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 05/2014 Minas Gerais // Federal IPI Suspensão // Estadual ICMS Suspensão Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito fiscal a ICMS - Cadastro de contribuintes a ICMS - Diferimento // IOB Setorial Federal Defesa - Incentivos fiscais - Retid // IOB Comenta Estadual Recolhimento do imposto na importação por pessoa física // IOB Perguntas e Respostas ICMS Isenção - Transporte rodoviário de carga - Prorrogação Sped - NF-e - Obrigatoriedade UFEMG - Valor para

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : suspensão : IOB setorial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA MINAS GERAIS Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Fev/2014 CALENDÁRIO MENSAL DE OBRIGAÇÕES E TABELAS PRÁTICAS PARA JANEIRO E FEVEREIRO/ ALTERAÇÃO Posteriormente ao envio do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual de Minas Gerais, foi publicado no DOM Belo Horizonte, de , o Decreto nº /2014, que divulgou o percentual de atualização de 5,85% dos tributos, multas e demais valores fixados na legislação municipal de Belo Horizonte. Assim, solicitamos que sejam considerados os seguintes valores constantes na Tabela de Incidência de Tributos Municipais, na pág. 14: Tributo Contribuinte Base de Cálculo Incidência Vencimento Empresas em geral Preço do serviço Empresas em geral: até o dia 05 do mês subsequente. Empresas de transporte coletivo: até o dia 20 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Sociedade de profissionais: a) pelos primeiros 5 profissionais R$ 143,18*** b) pelo 6º ao 10º profissional R$ 214,77*** Mensal Até o dia 05 do mês subsequente. ISSQN c) pelo 11º ao 20º profissional R$ 286,34*** d) a partir do 21º profissional R$ 357,94*** Autônomos de nível superior R$ 170,68 Trimestral Autônomos de nível médio e demais categorias R$ 85,35*** Trimestral Trimestre Período Vencimento 1 o janeiro a março 05 de abril do respectivo ano 2 o abril a junho 05 de julho do respectivo ano 3 o julho a setembro 05 de outubro do respectivo ano 4 o outubro a dezembro 05 de janeiro do ano subsequente (*) Contribuinte com atividade de médico, enfermeiro, obstetra, ortóptico, fonoaudiólogo, protético, médico veterinários, contador, técnico em contabilidade, contabilista, agente de propriedade industrial, advogado, engenheiro, arquiteto, urbanista, agrônomo, dentista, economista e psicólogo, prestada por sociedades constituídas por profissionais de mesma habilitação. (***) Valores atualizados pela variação do IPCA em 5,85%, conforme Decreto nº /2014. (Portaria SCOMF nº 1/2004 e Lei nº 8.725/2003 alterada pela Lei nº 9.799/2009) N Anexo à Edição nº 05/2014 MG I

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5 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Suspensão SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão facultativa 3. Suspensão obrigatória 4. Drawback 5. Substituição tributária 6. Exigência tributária 7. Nota fiscal 8. EFD 1. Introdução IPI A suspensão do IPI é a forma de tributação em que o lançamento do imposto é postergado para momento posterior à respectiva ocorrência do fato gerador, expressamente previsto pela legislação. Há diversas hipóteses de suspensão, algumas de caráter opcional e outras de aplicação obrigatória, de acordo com o Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, conforme veremos nos itens seguintes. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Suspensão facultativa Nas hipóteses a seguir especificadas, a legislação permite a saída de produtos do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial com a suspensão do IPI: a) óleo de menta em bruto produzido por lavradores, com emprego do produto de sua própria lavoura, quando remetido a estabelecimentos industriais, diretamente ou por intermédio de postos de compra; Poderão ingressar no País com suspensão do pagamento de tributos os bens de viajante aos quais se aplique o regime de admissão temporária ou de trânsito aduaneiro, observado o disposto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.059/2010 e na legislação específica sobre o assunto b) produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, diretamente a exposição em feiras de amostras e promoções semelhantes; c) produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósitos fechados ou armazéns-gerais, bem como aqueles devolvidos ao remetente; d) produtos industrializados que contiverem insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) importados, submetidos ao regime aduaneiro especial de que tratam os incisos II e III do art. 78 do Decreto-lei nº 37/1966 (drawback - suspensão, isenção), remetidos diretamente a empresas industriais exportadoras para emprego na produção de mercadorias destinadas à exportação direta ou por intermédio de empresa comercial exportadora, atendidas as condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e) produtos destinados à exportação que saiam do estabelecimento industrial para: e.1) empresas comerciais exportadoras, com o fim específico de exportação; e.2) recintos alfandegados; ou e.3) outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação; f) insumos destinados à industrialização, desde que os produtos industrializados sejam enviados ao estabelecimento remetente desses insumos; g) produtos que, industrializados na forma descrita na letra f, e em cuja operação o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação, fo- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 MG05-01

6 rem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados: g.1) a comércio; ou g.2) a emprego, como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem, em nova industrialização que dê origem a saída de produto tributado; h) matérias-primas ou produtos intermediários remetidos por estabelecimento industrial para emprego em operação industrial realizada fora desse estabelecimento, quando o executor da industrialização for o próprio remetente desses insumos; i) veículo, aeronave ou embarcação dos Capítulos 87, 88 e 89 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), que deixar o estabelecimento industrial exclusivamente para emprego em provas de engenharia pelo próprio fabricante, desde que a ele tenham de voltar, não excedido o prazo de permanência fora da fábrica, que será de 30 dias, salvo motivos de ordem técnica devidamente justificados, que devem constar da nota fiscal para esse fim expedida; j) produtos remetidos para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento, industrial ou equiparado a industrial, da mesma empresa; Nota A suspensão de que trata a letra j não se aplica às saídas de cigarros do código da TIPI, de fabricação nacional ou importados, excetuados os classificados no Ex 01, dos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados, quando destinados aos estabelecimentos de que trata o 7º do art. 9º do RIPI/2010 (atacadistas e varejistas). k) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa para serem utilizados no processo industrial do recebedor; l) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que retornem ao estabelecimento encomendante após o prazo fixado para a fabricação dos produtos; m) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes em face de garantia dada pelo fabricante; n) insumos, de fabricação nacional, vendidos a: n.1) estabelecimento industrial, para industrialização de produtos destinados à exportação; ou n.2) estabelecimento comercial, para industrialização em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiro, de produto destinado à exportação; e o) produtos para emprego ou consumo na industrialização ou elaboração de produto a ser exportado, adquiridos no mercado interno ou importados. Na hipótese descrita na letra o, devem ser observadas as seguintes regras: a) as aquisições no mercado interno podem ser combinadas, ou não, com as importações; b) a suspensão também é aplicável: b.1) a produtos, adquiridos no mercado interno ou importados, para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado; b.2) às aquisições no mercado interno ou às importações por empresas denominadas fabricantes-intermediários, para industrialização de produto intermediário a ser diretamente fornecido a empresas industriais-exportadoras, para emprego ou consumo na industrialização de produto final destinado à exportação; c) a suspensão beneficia apenas a pessoa jurídica habilitada pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e d) a Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Secretaria de Comércio Exterior disciplinarão o benefício em ato conjunto. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 9º, 7º e 43, caput, 3º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Exportação Na hipótese descrita na letra n do item 2, deverá ser observado o seguinte: a) a aplicação da suspensão do IPI depende de prévia aprovação, pelo secretário da Receita Federal do Brasil, de plano de exportação elaborado pela empresa exportadora que irá adquirir os insumos objeto da suspensão; b) a exportação dos produtos pela empresa adquirente dos insumos fornecidos com suspen MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 - Boletim IOB

7 são do imposto deverá ser efetivada no prazo de até 1 ano, contado da aprovação do plano de exportação, prorrogável uma vez por idêntico período, admitidas novas prorrogações, respeitado o prazo máximo de 5 anos, quando se tratar de exportação de bens de capital de longo ciclo de produção. O art. 17 da Lei nº /2008 dispõe que, para efeitos de adimplemento do compromisso de exportação nos regimes aduaneiros suspensivos, destinados à industrialização para exportação, os produtos importados ou adquiridos no mercado interno com suspensão do pagamento dos tributos incidentes podem ser substituídos por outros produtos, nacionais ou importados, da mesma espécie, qualidade e quantidade, importados ou adquiridos no mercado interno sem suspensão do pagamento dos tributos incidentes, aplicando-se também essas disposições ao regime aduaneiro de isenção e alíquota zero, nos termos, limites e condições estabelecidos pelo Poder Executivo. A Instrução Normativa RFB nº 1.152/2011 disciplina a suspensão do IPI nas operações com produtos destinados à exportação. Os produtos destinados à exportação poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI quando: a) adquiridos por Empresa Comercial Exportadora (ECE), com o fim específico de exportação; e b) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação. Consideram-se adquiridos com o fim específico de exportação as mercadorias ou produtos remetidos, por conta e ordem da ECE, diretamente do estabelecimento da pessoa jurídica para: a) embarque de exportação ou para recintos alfandegados; ou b) embarque de exportação ou para depósito em entreposto sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, no caso de ECE de que trata o Decreto-lei nº 1.248/1972. Para efeito da suspensão do IPI, somente será permitido o transbordo, a baldeação, o descarregamento ou o armazenamento dos produtos em recintos alfandegados ou em outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação, bem como, na hipótese descrita na letra b, em depósito sob regime aduaneiro extraordinário de exportação. (Lei nº /2008, art. 17; RIPI/2010, art. 43, 1º e 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.152/2011) 2.2 Bens de viajante Poderão ingressar no País com suspensão do pagamento de tributos os bens de viajante aos quais se aplique o regime de admissão temporária ou de trânsito aduaneiro, observado o disposto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.059/2010 e na legislação específica sobre o assunto. O art. 5º, caput, da referida Instrução Normativa, dispõe que, no caso de viajante não residente no País, a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) servirá de base para o requerimento de concessão do regime aduaneiro especial de admissão temporária, devendo o viajante manter a documentação fornecida pela fiscalização aduaneira até a extinção da aplicação do regime, com o retorno ao exterior. (Instrução Normativa RFB nº 1.059/2010, arts. 5º e 31) 3. Suspensão obrigatória A aplicação da suspensão do lançamento do IPI é obrigatória nas seguintes hipóteses: a) bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 22.04, 22.05, e da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo, os quais sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a.1) indústrias que utilizem os produtos mencionados como insumo na fabricação de bebidas; a.2) atacadistas e cooperativas de produtores; e a.3) engarrafadores dos mesmos produtos; b) os produtos sujeitos ao regime geral de tributação de que trata o art. 222 do RIPI/2010 (bebidas frias): b.1) do estabelecimento industrial, quando destinados a estabelecimentos comerciais equiparados a industrial, de que tratam os incisos XI, XII e XIII do art. 9º do RIPI/2010; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 MG05-03

8 Nota b.2) do estabelecimento comercial equiparado a industrial, na forma do inciso XIII do art. 9º do RIPI/2010, quando destinados aos estabelecimentos equiparados a industrial, de que tratam os incisos XI e XII daquele dispositivo; b.3) do estabelecimento importador, quando destinados a estabelecimentos equiparados a industrial, de que tratam os incisos XIV e XV do art. 9º do RIPI/2010; A suspensão de que trata a letra b não se aplica ao imposto devido pelos estabelecimentos industrial, encomendante, ou importador no caso do 2º do art. 25 do RIPI/2010, que trata da responsabilidade tributária desses estabelecimentos nas hipóteses nele especificadas. c) insumos destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração dos seguintes produtos relacionados na TIPI, inclusive aqueles que correspondem à notação NT: c.1) classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto os códigos e e Ex 01 do ), 28 a 31 e 64; c.2) no código ; c.3) nas posições a ; Notas (1) O art. 21 da Instrução Normativa RFB nº 948/2009 dispõe sobre a suspensão do IPI de que trata a letra c. Note-se que o código da TIPI, constante nesse dispositivo, não foi incluído no inciso I do art. 46 do RIPI/2010. (2) A suspensão de que trata a letra c é aplicada ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos mencionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, houver sido superior a 50% de sua receita bruta total no mesmo período. d) insumos adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes preponderantemente de partes e peças destinadas a estabelecimento industrial fabricante de produto classificado no Capítulo 88 da TIPI (produtos da indústria aeronáutica); Notas (1) O art. 11, I, da Instrução Normativa RFB nº 948/2009 dispõe sobre a suspensão do IPI de que trata a letra d. (2) A suspensão de que trata a letra d é aplicada ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos mencionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, houver sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período. e) insumos adquiridos por pessoas jurídicas preponderantemente exportadoras; Notas (1) O art. 12 da Instrução Normativa RFB nº 948/2009 dispõe sobre a suspensão do IPI de que trata a letra e. (2) Para efeito de aplicação da suspensão referida na letra e, considera-se pessoa jurídica preponderantemente exportadora aquela cuja receita bruta decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, houver sido superior a 75% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços no mesmo período, depois de excluídos os impostos e as contribuições sobre a venda. (3) O percentual citado na Nota 2 (75%) fica reduzido a 60% no caso de pessoa jurídica em que 90% ou mais de suas receitas de exportação houverem sido decorrentes da exportação dos seguintes produtos: I - classificados na TIPI: a) nos códigos , 25.15, 42.02, a 50.07, a 51.13, a 52.12, a 53.11; b) nos Capítulos 54 a 64; c) nos códigos 84.29, 84.32, , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06; d) nos códigos e 94.03; e II - relacionados nos Anexos I e II da Lei nº /2002, que dispõe sobre a incidência das contribuições para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), nas hipóteses que menciona. f) materiais e equipamentos, incluindo partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432/1997, adquiridos por estaleiros navais brasileiros; e g) na hipótese de responsabilidade solidária do beneficiário de regime aduaneiro suspensivo do imposto, destinado à industrialização para exportação, de que trata o inciso VII do art. 27 do RIPI/2010, será realizada com a suspensão do imposto a aquisição de mercadoria nacional por qualquer dos beneficiários do regime, para ser incorporada ao produto a ser exportado. Notas (1) A suspensão referida na letra f converte-se em alíquota zero após a incorporação ou utilização dos bens adquiridos na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo das embarcações para as quais se destinarem, conforme regulamento específico. (2) O Decreto nº 6.704/2008 regulamentou a suspensão do IPI de que trata a letra f. Para fins de aplicação da suspensão do imposto de que tratam as letras c a e, as empresas adquirentes deverão atender aos termos e às condições estabelecidos pela RFB e declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos. Nota De acordo com o art. 27, I da Instrução Normativa RFB nº 948/2009, o regime de suspensão do IPI descrito nas letras c a e não se aplica às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos devidos pelas Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), seja em relação às aquisições de seus fornecedores, seja no tocante às saídas dos produtos que industrializem MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 - Boletim IOB

9 (Lei nº 9.493/1997, art. 10; Lei nº /2002, Anexos I e II; RIPI/2010, arts. 9º, XI, XII, XIII, XIV e XV, 25, 2º, 44, 45, 46, 47 e 222; Decreto nº 6.704/2008; Instrução Normativa RFB nº 948/2009, arts. 11, I, 12, 21 e 27, I) 3.1 Importação Serão desembaraçados com suspensão do imposto: a) produtos de procedência estrangeira importados diretamente por concessionários das lojas francas de que trata o Decreto-lei nº 1.455/1976, nas condições nele referidas e em outras estabelecidas pelo secretário da Receita Federal do Brasil; b) máquinas, equipamentos, veículos, aparelhos e instrumentos, sem similar nacional, bem como suas partes, peças, acessórios e outros componentes, de procedência estrangeira, importados por empresas nacionais de engenharia e destinados à execução de obras no exterior, quando autorizada a suspensão pelo secretário da RFB; c) produtos de procedência estrangeira que devam sair das repartições aduaneiras com suspensão do Imposto de Importação, nas condições previstas na respectiva legislação; e d) insumos importados diretamente pelos estabelecimentos de que tratam as letras c, d e e do item 3. (Decreto-lei nº 1.455/1976; RIPI/2010, art. 48; Instrução Normativa RFB nº 948/2009) 3.2 Setor automotivo Sairão com a suspensão do IPI: a) no desembaraço aduaneiro, os chassis, as carroçarias, as peças, as partes, os componentes e os acessórios importados sob regime aduaneiro especial, sem cobertura cambial, destinados à industrialização por encomenda dos produtos classificados nas posições a da TIPI; Notas (1) A Instrução Normativa SRF nº 17/2000 dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de importação de insumos destinados à industrialização por encomenda dos produtos classificados nas posições 8701 a 8705 da TIPI (Recom). (2) Quando os produtos resultantes da industrialização forem destinados ao exterior, resolve-se a suspensão do imposto incidente na importação e na aquisição no mercado interno dos insumos nele empregados (RIPI/2010, art. 136, 2º). b) do estabelecimento industrial, os produtos resultantes da industrialização de que trata a letra a, quando destinados ao mercado interno para empresa comercial atacadista, controlada, direta ou indiretamente, pela pessoa jurídica encomendante domiciliada no exterior, por conta e ordem desta; c) do estabelecimento industrial, os componentes, os chassis, as carroçarias, os acessórios, as partes e as peças dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI; Notas (1) A suspensão referida na letra c está condicionada a que o produto, inclusive o importado, seja destinado a emprego, pelo estabelecimento industrial adquirente: a) na produção de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes ou peças dos produtos autopropulsados; ou b) na montagem dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.03, 87.05, e e nos códigos , e da TIPI. (2) A regra descrita na letra a da Nota 1 alcança, exclusivamente, os produtos destinados a emprego na industrialização dos produtos autopropulsados relacionados nos Anexos I e II da Lei nº /2002, que dispõe sobre a incidência das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, nas hipóteses que menciona. (3) A suspensão é aplicável, também, a estabelecimento equiparado a industrial, de que trata o art. 137 do RIPI/2010 (comercial atacadista adquirente dos produtos classificados nas posições a da TIPI). d) no desembaraço aduaneiro, os componentes, os chassis, as carroçarias, os acessórios, as partes e as peças referidos na letra c, quando importados diretamente por estabelecimento industrial; Notas (1) A suspensão referida na letra d está condicionada a que o produto, inclusive o importado, seja destinado a emprego, pelo estabelecimento industrial adquirente: a) na produção de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes ou peças dos produtos autopropulsados; ou b) na montagem dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.03, 87.05, e e nos códigos , e da TIPI. (2) A regra descrita na letra a da Nota 1 alcança, exclusivamente, os produtos destinados a emprego na industrialização dos produtos autopropulsados relacionados nos Anexos I e II da Lei nº /2002, que dispõe sobre a incidência das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, nas hipóteses que menciona. (3) A suspensão aplica-se, também, ao estabelecimento equiparado a industrial, de que trata o art. 137 do RIPI/2010 (comercial atacadista adquirente dos produtos classificados nas posições a da TIPI). e) do estabelecimento industrial, os insumos adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes, preponderantemente, de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças para industrialização dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, , , , , , e a da TIPI; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 MG05-05

10 f) no desembaraço aduaneiro, os insumos importados diretamente por estabelecimento industrial de que trata a letra e. Nota A suspensão do imposto de que tratam as letras e e f aplica-se ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos referidos, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, houver sido superior a 50% de sua receita bruta total no mesmo período, devendo as empresas adquirentes (RIPI/2010, art. 136, 6º e 7º; Instrução Normativa RFB nº 948/2009, art. 14): a) atender aos termos e às condições estabelecidas pela RFB; e b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos exigidos. A suspensão do IPI descrita nas letras c e d : a) é condicionada a que o produto, inclusive o importado, seja destinado a emprego, pelo estabelecimento industrial adquirente: a.1) na produção de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças dos produtos autopropulsados relacionados nos Anexos I e II da Lei nº /2002; a.2) na montagem dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a 87.03, 87.05, e e nos códigos , e da TIPI; e b) também é aplicável a estabelecimento filial ou a pessoa jurídica controlada de pessoas jurídicas fabricantes ou de suas controladoras que operem na comercialização dos produtos referidos na letra c e de suas partes, peças e componentes para reposição, adquiridos no mercado interno, recebidos em transferência do estabelecimento industrial, ou importados. (Lei nº /2002, Anexos I e II; RIPI/2010, arts. 136 e 137; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 948/2009, art. 14) 3.3 Bens de informática Sairão do estabelecimento industrial com suspensão do imposto as matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes, preponderantemente, de bens de informática de que trata o art. 144, que gozem do benefício da isenção ou da redução do imposto na forma do art. 140 do RIPI/2010. A suspensão é aplicada ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos mencionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, houver sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período. As matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem, importados diretamente por estabelecimento industrial fabricante, inclusive pelos considerados preponderantemente, de bens de informática, serão desembaraçados com suspensão do imposto. As empresas adquirentes dos produtos de informática deverão: a) atender aos termos e às condições estabelecidas pela RFB; e b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos. (RIPI/2010, arts. 140, 144 e 148) 3.4 Incentivos fiscais regionais Zona Franca de Manaus As saídas de produtos nacionais destinados à Zona Franca de Manaus para consumo interno, utilização ou industrialização, ou, ainda, para serem remetidos por intermédio de seus entrepostos à Amazônia Ocidental, são feitas com a suspensão do IPI, que se converterá em isenção por ocasião da sua entrada na área. (RIPI/2010, art. 84) Amazônia Ocidental As saídas de produtos para serem consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental adquiridos através da Zona Franca de Manaus ou de seus entrepostos na região são feitas com a suspensão do IPI, que se converterá em isenção no momento da sua entrada na área. (RIPI/2010, art. 96) Áreas de Livre Comércio A entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio de Tabatinga, Guajará-Mirim, Boa Vista e Bonfim, Macapá e Santana e Brasileia e Cruzeiro do Sul será feita com a suspensão do IPI, que se converterá em isenção quando tiverem a destinação prevista na legislação. (RIPI/2010, arts. 106, 109, 112, 116 e 119) MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 - Boletim IOB

11 3.4.4 ZPE O Poder Executivo poderá criar, nas regiões menos desenvolvidas, Zonas de Processamento de Exportação (ZPE), com a finalidade de reduzir desequilíbrios regionais, assim como fortalecer o balanço de pagamentos e promover a difusão tecnológica e o desenvolvimento econômico e social do País. As ZPE são caracterizadas como áreas de livre comércio com o exterior, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados no exterior, que deverão assumir o compromisso de auferir e manter, por ano-calendário, receita bruta decorrente de exportação para o exterior de, no mínimo, 80% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços. A sua criação deverá ser feita por meio de proposta apresentada pelos Estados ou Municípios, em conjunto ou isoladamente, ao Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) que, após sua análise, a submeterá à decisão do Presidente da República. As importações ou aquisições no mercado interno de bens e serviços, realizadas por empresa autorizada a operar em ZPE, serão realizadas com a suspensão da exigência de diversos tributos federais, entre os quais o IPI. Nota A Instrução Normativa RFB nº 952/2009 dispõe sobre a fiscalização, o despacho e o controle aduaneiros de bens em ZPE. (Lei nº /2007, arts. 1º, 6º-A e 18, caput; Decreto nº 6.814/2009, art. 1º; RIPI/2010, arts. 121 a 129) 3.5 Reporto Serão efetuadas com a suspensão do IPI as vendas e as importações de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens, no mercado interno, quando adquiridos ou importados diretamente pelos beneficiários do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) e destinados ao seu ativo imobilizado para utilização exclusiva na execução de serviços de: a) carga, descarga, armazenagem e movimentação de mercadorias e produtos; b) sistemas suplementares de apoio operacional; c) proteção ambiental; d) sistemas de segurança e de monitoramento de fluxo de pessoas, mercadorias, produtos, veículos e embarcações; e) dragagens; e f) treinamento e formação de trabalhadores, inclusive na implantação de Centros de Treinamento Profissional. As peças de reposição deverão ter seu valor aduaneiro igual ou superior a 20% do valor aduaneiro da máquina ou do equipamento ao qual se destinam, de acordo com a declaração de importação respectiva. Os veículos adquiridos com o benefício do Reporto deverão receber identificação visual externa a ser definida pelo órgão competente do Poder Executivo. O Decreto nº 6.582/2008 estabelece, na forma de seus Anexos I e II, a relação de máquinas, equipamentos e bens, aos quais é aplicável o Reporto. Os bens relacionados nos referidos Anexos poderão ser adquiridos no mercado interno ou importados, nos termos do art. 14 da Lei nº /2004, por qualquer beneficiário do Reporto. São beneficiários do Reporto o operador portuário, o concessionário de porto organizado, o arrendatário de instalação portuária de uso público e a empresa autorizada a explorar instalação portuária de uso privativo misto ou exclusivo, inclusive aquelas que operam com embarcações de offshore. Pode ainda ser beneficiário o concessionário de transporte ferroviário. A RFB estabelecerá os requisitos e os procedimentos para a habilitação dos beneficiários ao Reporto, bem como para coabilitação dos fabricantes dos bens listados no 8º do art. 14 da Lei nº /2004, o qual se refere aos bens utilizados na execução de serviços de transporte de mercadorias em ferrovias, classificados nas posições 86.01, e da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), e aos trilhos e demais elementos de vias férreas, classificados na posição da NCM, relacionados pelo Poder Executivo. Os beneficiários do Reporto ficam acrescidos das empresas de dragagem, dos recintos alfandegados de zona secundária e dos centros de treinamento profissional, e poderão efetuar aquisições e importações amparadas pelo Reporto até A Instrução Normativa RFB nº 1.370/2013 disciplina as disposições relacionadas ao Reporto, tais como as que se referem a habilitação ou a coabilita- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 MG05-07

12 ção ao regime e os procedimentos para a concessão dos benefícios fiscais pertinentes. (Lei nº /2004, arts. 14, caput, 8º, 15 e 16; RIPI/2010, art. 166; Decreto nº 6.582/2008, Anexos I e II; Instrução Normativa RFB nº 1.370/2013) 3.6 Repetro A Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013 disciplina a habilitação e a aplicação do Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro). A habilitação ao Repetro será requerida mediante dossiê digital de atendimento, na forma do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013. O Repetro será utilizado exclusivamente por pessoa jurídica habilitada pela RFB. Este regime admite a possibilidade, conforme o caso, de utilização dos seguintes tratamentos aduaneiros: a) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro e posterior aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária, no caso de bens de fabricação nacional, vendidos a pessoa jurídica domiciliada no exterior; b) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro, no caso de partes e peças de reposição destinadas a bens já admitidos no regime de admissão temporária; c) importação, sob o regime de drawback, na modalidade de suspensão, de matérias-primas, de produtos semielaborados ou acabados e de partes ou peças para utilização na fabricação de bens a serem exportados; e d) importação, sob o regime de admissão temporária, de bens desnacionalizados procedentes do exterior ou estrangeiros, com suspensão total do pagamento de tributos. (Decreto nº 6.759/2009, art. 458; Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013, art. 4º; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, arts. 1º, 2º, 4º, caput, e 5º) 3.7 Recof O Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) permite a importação ou aquisição no mercado interno, com suspensão do IPI, de mercadorias que serão submetidas a operações de industrialização de produtos destinados à exportação ou ao mercado interno. A legislação prevê 4 espécies de Recof: a) Recof Aeronáutico; b) Recof Automotivo; c) Recof Informática; e d) Recof Semicondutores. O recolhimento do tributo suspenso, no caso de destinação para o mercado interno, correspondente às mercadorias importadas, alienadas no mesmo estado ou incorporadas ao produto resultante do processo de industrialização, ou aplicadas em serviço de recondicionamento, manutenção ou reparo, deverá ser efetivado até o 10º dia do mês subsequente ao da destinação, mediante registro de Declaração de Importação (DI) em unidade que jurisdicione o estabelecimento do beneficiário autorizado a operar o regime. Os impostos e contribuições suspensos, relativos às aquisições no mercado interno, serão apurados e recolhidos na forma da legislação de regência. (Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009, arts. 420 a 426; Instrução Normativa RFB nº 1.291/2012, arts. 2º, caput, 37, caput, e 38) Operações de industrialização As operações de industrialização referidas no subitem 3.7 limitam-se às seguintes modalidades: a) montagem de produtos; b) transformação, beneficiamento e montagem de partes e peças utilizadas na montagem dos produtos; e c) acondicionamento e reacondicionamento de partes e peças a serem comercializadas no mesmo estado em que foram importadas. Poderão também ser admitidos no Recof: a) os produtos e suas partes e peças, inclusive usadas, para serem submetidos a testes de performance, resistência ou funcionamento, ou utilizados no desenvolvimento de outros produtos; b) produtos estrangeiros, usados, para serem submetidos a operações de renovação, recondicionamento, manutenção ou reparo, nas hipóteses de: MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 - Boletim IOB

13 b.1) produtos da indústria aeronáutica, inclusive suas partes e peças; ou b.2) produtos dos setores automobilístico, de informática e telecomunicações e de semicondutores e componentes de alta tecnologia, constantes do Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.291/2012; c) mercadorias a serem utilizadas nas operações descritas nas letras a e b anteriores; e d) produtos usados da indústria aeronáutica para desmontagem e posterior exportação ou reexportação, bem como: d.1) hélices, rotores e suas partes, classificados no código da NCM; e d.2) trens de aterrissagem e suas partes, classificados no código da NCM. (Instrução Normativa RFB nº 1.291/2012, art. 2º, 1º a 4º) 3.8 Repenec É beneficiária do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste (Repenec) a pessoa jurídica que tenha projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural, para incorporação ao seu Ativo Imobilizado. Fica suspenso o IPI incidente nas aquisições, no mercado interno e nas importações, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e materiais de construção para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura, destinadas ao ativo imobilizado das pessoas jurídicas beneficiárias do Repenec. A Medida Provisória nº 472/2009 foi convertida, com emendas, na Lei nº /2010. O Decreto nº 7.320/2010 regulamentou a forma de habilitação e coabilitação ao Repenec, de que tratam os arts. 1º a 5º da Lei nº /2010. A Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.084/2010, disciplinou o Repenec, o qual suspende a exigência de vários tributos, dentre eles a do IPI incidente na importação de bens realizada por pessoa jurídica previamente habilitada pela Receita Federal do Brasil. (Medida Provisória nº 472/2009, art. 3º, III e IV; Lei nº /2010; Decreto nº 7.320/2010; Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010; Instrução Normativa RFB nº 1.084/2010) 3.9 Recompe/Prouca Fica suspenso o IPI incidente nas aquisições, no mercado interno e nas importações, realizadas pelas pessoas jurídicas beneficiárias do Repenec, de matérias-primas e produtos intermediários, destinados à industrialização de equipamentos de informática e vinculados ao Programa Um Computador por Aluno (Prouca). A suspensão do IPI foi instituída pela Medida Provisória nº 472/2009 e convertida, com emendas, na Lei nº /2010. Foram regulamentados pelo Decreto nº 7.243/2010 o Prouca e o Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional (Recompe), que conferem às pessoas jurídicas neles enquadradas a suspensão do IPI e da contribuição para o PIS/ Pasep e da Cofins, sendo a suspensão convertida em alíquota zero após a incorporação ou utilização dos bens ou dos serviços adquiridos ou importados. Também ficam isentos do IPI os computadores portáteis saídos diretamente para as escolas. O Decreto nº 7.750/2012 também dispõe sobre o Prouca, com base nas disposições pertinentes a esse programa contidas na Medida Provisória nº 563/2012. (Medida Provisória nº 472/2009, art. 9º, I e III; Medida Provisória nº 563/2012; Lei nº /2010; Decreto nº 7.243/2010; Decreto nº 7.750/2012) 3.10 Retaero Fica suspenso o IPI incidente nas aquisições, no mercado interno e nas importações, realizadas pelas pessoas jurídicas beneficiárias do Regime Especial para a Indústria Aeroespacial Brasileira (Retaero), de partes, peças, ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias- -primas a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização de aeronaves classificadas na posição da NCM. A suspensão do IPI foi instituída pela Medida Provisória nº 472/2009, convertida, com emendas, na Lei nº /2010 e, posteriormente, regulamentada pelo Decreto nº 7.451/2011. A suspensão do imposto converte-se em alíquota zero: a) após o emprego ou utilização dos bens adquiridos ou importados no âmbito do Retaero, ou Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 MG05-09

14 dos bens que resultaram de sua industrialização, na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização dos produtos classificados na posição da NCM; b) após a exportação dos bens com tributação suspensa ou dos que resultaram de sua industrialização. A Instrução Normativa RFB nº 1.186/2011 disciplinou o Retaero, estabelecendo as regras para a fruição dos benefícios fiscais pertinentes a este regime especial. Cabe observar que o art. 16 da Lei nº /2012 alterou os arts. 29 a 32 da Lei nº /2010. (Medida Provisória nº 472/2009, art. 31, I, e art. 32, III e IV; Lei nº /2010, arts. 29 a 32; Lei nº /2012, art. 16; Decreto nº 7.451/2011; Instrução Normativa RFB nº 1.186/2011) 3.11 Recopa A Medida Provisória nº 497/2010, além de incentivos fiscais para o setor tecnológico, instituiu o Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol (Recom) e alterou a legislação tributária federal. A sigla Recom foi alterada para Recopa, nos termos do Decreto nº 7.525/2011. Dentre os benefícios fiscais, destacamos a suspensão do IPI, do Imposto de Importação, do PIS/ Pasep e da Cofins, convertida em alíquota zero, nas hipóteses mencionadas no citado diploma legal. No caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no estádio de futebol, ficam suspensas as exigências, dentre outros tributos: a) do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recopa; b) do IPI incidente na importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recopa; e c) do Imposto de Importação (II), quando os referidos bens ou materiais de construção forem importados por pessoa jurídica beneficiária do Recopa. As suspensões citadas convertem-se em alíquota zero após a utilização ou incorporação do bem ou material de construção ao estádio de futebol. Nota A Instrução Normativa RFB nº 1.176/2011 estabelece os procedimentos para a habilitação e a coabilitação ao Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol (Recopa), de que trata o Decreto nº 7.319/2010. O Decreto nº 7.319/2010 regulamentou a aplicação do Recom, de que tratam aos arts. 2º a 6º da Medida Provisória nº 497/2010, sendo posteriormente alterado pelo Decreto nº 7.525/2011 que, conforme mencionamos, teve a sigla alterada para Recopa. O Recopa se destina à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol com utilização prevista nas partidas oficiais da Copa das Confederações Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014, em consonância com o Convênio ICMS nº 108/2008. O Convênio ICMS nº 108/2008 autoriza os Estados e o Distrito Federal a concederem isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo Fifa de Observe-se que a habilitação ou coabilitação ao Recopa somente será concedida à pessoa jurídica que comprovar a entrega de Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma no Ajuste Sinief nº 2/2009. No caso da suspensão do IPI, o estabelecimento industrial ou equiparado deve fazer constar na nota fiscal o número da portaria que aprovou o projeto, o número do ato que concedeu a habilitação ao Recopa à pessoa jurídica adquirente e a expressão Saída com suspensão do IPI, com a especificação do dispositivo legal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas fiscais. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Convênio ICMS nº 108/2008; Medida Provisória nº 497/2010; Decreto nº 7.319/2010; Decreto nº 7.525/2011; Instrução Normativa RFB nº 1.176/2011) 3.12 Renuclear Por meio do art. 10 da Medida Provisória nº 517/2010, foi instituído o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear), a qual foi convertida, com emendas, na Lei nº / MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 - Boletim IOB

15 O Renuclear foi regulamentado pelo Decreto nº 7.832/2012, sendo que a RFB disciplinará, no âmbito de sua competência, a aplicação de suas disposições, inclusive em relação aos procedimentos para a habilitação ou para a coabilitação ao mencionado regime. Nesse sentido, a Instrução Normativa RFB nº 1.408/2013 estabelece os procedimentos para a habilitação e coabilitação ao Renuclear. É beneficiária do Renuclear a pessoa jurídica habilitada perante a RFB que tenha projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura no setor de geração de energia elétrica de origem nuclear. Compete ao Ministério de Minas e Energia a aprovação de projeto e a definição, em portaria, dos projetos que se enquadram nas disposições do Renuclear. As pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, e as pessoas jurídicas de que tratam o inciso II do art. 8º da Lei nº /2002, e o inciso II do art. 10 da Lei nº /2003, não poderão aderir ao Renuclear. A fruição do Renuclear fica condicionada à regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos tributos administrados pela RFB. Aplica-se o incentivo fiscal do Renuclear aos projetos aprovados até No caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao ativo imobilizado, fica suspensa a exigência do: a) IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Renuclear; b) IPI incidente no desembaraço aduaneiro, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Renuclear; c) Imposto de Importação, quando os referidos bens ou materiais de construção forem importados por pessoa jurídica beneficiária do Renuclear. Nas notas fiscais relativas às saídas, deverá constar a expressão Saída com suspensão da exigibilidade do IPI, com a especificação do dispositivo legal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas. As suspensões dos tributos convertem-se em isenção após a utilização ou incorporação do bem ou material de construção na obra de infraestrutura. A pessoa jurídica que não utilizar ou incorporar o bem ou material de construção na obra de infraestrutura fica obrigada a recolher os impostos não pagos em decorrência das suspensões, acrescidas de juros e multa de mora, na forma da lei, contados a partir da data do fato gerador do imposto, na condição de: a) contribuinte, em relação ao IPI incidente no desembaraço aduaneiro e ao Imposto de Importação; e b) responsável, em relação ao IPI devido nas saídas do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Renuclear. Para efeitos dos incentivos fiscais, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora. No caso do Imposto de Importação, o benefício fiscal se aplica somente a materiais de construção ou outros bens sem similar nacional. O benefício fiscal poderá ser usufruído nas aquisições e importações realizadas até , pela pessoa jurídica habilitada. (Medida Provisória nº 517/2010, arts. 10 a 13; Lei nº /2011, arts. 14 a 17; Decreto nº 7.832/2012; Instrução Normativa RFB nº 1.408/2013) 3.13 Retid Por meio da Medida Provisória nº 544/2011, foram estabelecidas normas especiais para as compras, as contratações de produtos, de sistemas de defesa e de desenvolvimento de produtos e de sistemas de defesa e instituídas as regras de incentivo à área estratégica de defesa, bem como instituído o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid). As disposições da Medida Provisória nº 544/2011 foram convertidas, com emendas, na Lei nº /2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.122/2013. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 MG05-11

16 O Retid, de que trata o art. 7º da citada Lei nº /2012, tem como beneficiárias: a) a Empresa Estratégica de Defesa (EED) que produza ou desenvolva bens de defesa nacional, definidos em ato do Poder Executivo, ou preste serviços de tecnologia industrial básica, projetos, pesquisas etc., empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização dos referidos bens; b) a pessoa jurídica que produza ou desenvolva partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas a serem empregados na produção ou desenvolvimento dos bens referidos na letra a ; e c) a pessoa jurídica que preste os serviços mencionados na letra a, a serem empregados como insumos na produção ou desenvolvimento dos bens referidos nas letras a e b anteriores. Nas hipóteses das letras b e c, somente poderá ser habilitada ao Retid a pessoa jurídica preponderantemente fornecedora para as pessoas jurídicas enquadradas como EED. É considerada pessoa jurídica preponderantemente fornecedora aquela que tenha pelo menos 70% da sua receita total de venda de bens e serviços, no ano-calendário imediatamente anterior ao da habilitação, decorrentes da soma das vendas: a) para EED; b) para as pessoas jurídicas fabricantes de bens de defesa nacional definidos no ato do Poder Executivo; c) de exportação; e d) para o Ministério da Defesa e suas entidades vinculadas. No caso de venda no mercado interno ou de importação dos bens, ficam suspensos, dentre outros tributos e contribuições: a) o IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por estabelecimento industrial de pessoa jurídica beneficiária do Retid; e b) o IPI incidente na importação, quando efetuada por estabelecimento industrial de pessoa jurídica beneficiária do Retid. Note-se que deverá constar nas notas fiscais relativas às vendas, mencionadas na letra a, a expressão Saída com suspensão do IPI, com a especificação do dispositivo legal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas. A suspensão converte-se em alíquota zero: a) após o emprego ou a utilização dos bens adquiridos ou importados no âmbito do Retid, ou dos bens que resultaram de sua industrialização, na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão, industrialização de bens de defesa nacional definidos no ato do Poder Executivo, quando destinados à venda à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo, ou os definidos em ato do Poder Executivo como de interesse estratégico para a Defesa Nacional; ou b) após exportação dos bens com tributação suspensa ou dos que resultaram de sua industrialização. (Medida Provisória nº 544/2011, arts. 7º e 9º; Lei nº /2012, arts. 7º, 8º e 9º; Decreto nº 8.122/2013) 3.14 Recine Por intermédio da Medida Provisória nº 545/2011, foi instituído o Programa Cinema Perto de Você, destinado à ampliação, diversificação e descentralização do mercado de salas de exibição cinematográfica no Brasil, mediante o qual, no caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação no Ativo Permanente e utilização em complexos de exibição ou cinemas itinerantes, bem como de materiais para sua construção, fica suspensa a exigência: a) do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine); b) do IPI incidente no desembaraço aduaneiro, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recine; e c) do Imposto de Importação, quando os referidos bens ou materiais de construção, sem similar nacional, forem importados por pessoa jurídica beneficiária do Recine. As suspensões mencionadas, após a incorporação do bem ou material de construção no Ativo Per MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 05 - Boletim IOB

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