PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
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- Juan Farinha Ferretti
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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº : / UNIDADE AUDITADA : SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE MUNICÍPIO - UF : Brasília - DF RELATÓRIO Nº : UCI EXECUTORA : SFC/DIINT - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Integração Nacional Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n. 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre o processo anual de contas apresentado pelo (a) SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE. I - INTRODUÇÃO 2. Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 19/09/2011 a 07/10/2011, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. Não foram realizadas as análises previstas no item 13, Parte A Conteúdo Geral, Anexo III da Decisão Normativa TCU nº 110/2010 (avaliação objetiva da posição patrimonial e financeira da entidade, ressaltando os aspectos de confiabilidade das informações e a aderência às normas em vigor), conforme orientação contida no Ofício TCU/ADPLAN nº 01/2011, de 13/01/2011. II RESULTADOS DOS TRABALHOS 3. Verificamos no Processo de Contas da Unidade a não conformidade com o inteiro teor das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-57/2008 e pelas DN TCU 94/2008 e 97/2009, tendo sido adotadas, por ocasião dos trabalhos de auditoria conduzidos junto à Unidade, providências que estão tratadas em itens específicos deste relatório de auditoria. 4. Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-110/2010, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: 4.1 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Apesar de no Relatório de Gestão de 2010 da SCO constar informações somente acerca do Programa 1430 (por ser o único Programa executado sob a responsabilidade da Secretaria), procedemos ao levantamento dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão em relação aos principais Programas e Ações da SCO. Os principais programas executados por esta Unidade no
2 exercício de 2010 foram: a) Programa Drenagem Urbana e Controle de Erosão Marítima e Fluvial; b) Programa Promoção da Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais -PROMESO; c) Programa Desenvolvimento Macrorregional Sustentável; Por meio do SIGPLAN e do SIAFI, da consulta à base de dados de 2010, constatou-se os valores orçamentários abaixo para estes programas: Programa 1138 Orçamento 2010 Despesas Executadas 2010 R$ 1,00 % R$ 1,00 % Orçamento da União + Créditos Adicionais ,00 100, ,15 100,00 Administração Direta - MI ,00 41, ,63 71,17 Região Centro-Oeste ,00 4, ,00 0,61 Fonte: SIGPLAN e SIAFI Gerencial Programa 1025 Orçamento da União + Créditos Adicionais Administração Direta - MI Orçamento 2010 Despesas Executadas 2010 R$ 1,00 % R$ 1,00 % ,00 100, ,59 100, ,00 100, ,59 100,00 Região Centro-Oeste ,00 34, ,00 8,96 Fonte: SIGPLAN e SIAFI Gerencial Programa 1430 Orçamento 2010 Despesas Executadas 2010 R$ 1,00 % R$ 1,00 % Orçamento da União + Créditos Adicionais ,00 100, ,52 100,00 Administração Direta - MI ,00 100, ,52 100,00 Região Centro-Oeste ,00 89, ,35 91,30 Fonte: SIGPLAN e SIAFI Gerencial Em termos financeiros e de execução física, o Relatório de Gestão da SCO apresentou as metas previstas e as executadas para as ações do programa 1430, cuja responsabilidade é da SCO. Em pesquisa ao SIGPLAN, utilizando-se localizadores que fazem parte da região centro-oeste, consolidamos os seguintes dados relativos às ações em que houve despesa liquidada pela SCO no
3 exercício de Programa Ação Descrição da Unidade de Medida Execução Física 2010 Realizado Planejado (%) (a) Execução Financeira 2010 Dotação Autorizada Despesa Executada Relativos ao Total Orçado Absolutos (R$) (%) Absolutos (R$) Relativos ao Total Executado (%) (b) Variação entre Execução Financeira e Física (b) (a) 8084 % de execução física 100,00% 12,50% ,00 18,40% ,00 12,50% 0,00% B70 Obra Executada (unidade) 100,00% 0,00% ,00 2,30% 0,00 0,00% 0,00% 7M48 % de execução física 100,00% 0,00% ,00 79,30% 0,00 0,00% 0,00% Total ,00 100,00% ,00 2,30% - Fonte: SIGPLAN Execução Física 2010 Execução Financeira 2010 Dotação Autorizada Despesa Executada Variação entre Programa Ação Descrição da Unidade de Medida Planejado Realizado (%) (a) Absolutos (R$) Relativos ao Total Orçado (%) Absolutos (R$) Relativos Execução ao Total Financeira e Executado (%) Física (b) (b) (a) 4854 Agente Capacitado (unidade) 200 0,00% ,00 0,12% ,00 50,00% 50,00% 6409 % execução - 0,00% ,00 88,97% ,00 2,36% 2,36% K66 Empreendimento Gerado (unidade) Projeto Apoiado (unidade) 16 0,00% ,00 2,43% ,00 2,48% 2,48% 18 0,00% ,00 6,16% ,00 12,68% 12,68% 4644 Agente Capacitado (unidade) 200 0,00% ,00 0,12% 0,00 0,00% 0,00% 6424 % execução 0,00% ,00 2,19% 0,00 0,00% 0,00% Total ,00 100,00% ,00 3,01% - Fonte: SIGPLAN Programa Ação Descrição da Unidade de Medida Execução Física 2010 Realizado Planejado (%) (a) Execução Financeira 2010 Dotação Autorizada Despesa Executada Absolutos Relativos ao Absolutos (R$) Total (R$) Orçado (%) Relativos ao Total Executado (%) (b) Variação entre Execução Financeira e Física (b) (a)
4 Iniciativa Apoiada (unidade) Pessoa Capacitada (unidade) 232 0,00% ,00 99,89% ,35 3,14% 3,14% 200 0,00% ,00 0,11% 0,00 0,00% 0,00% Fonte: SIGPLAN Total ,00 100,00% ,35 3,14% - É importante ressaltar a responsabilidade da SCO no que concerne ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Sob esse aspecto, o Decreto nº 5.847, de 14 de julho de 2006, vigente à época, atribuía como competências específicas da SCO para com o FCO os seguintes incisos: Art. 15. À Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste compete: (...) VI - participar, junto com a Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional, da elaboração de diretrizes e prioridades para a aplicação dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO; VII - propor normas para a operacionalização dos programas de financiamento e da programação orçamentária do FCO; e VIII - exercer as atividades de secretaria-executiva do Conselho Administrativo da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno e do Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste. ( ) Art. 17. Ao Departamento de Promoção de Investimentos compete: (...) IV - analisar a proposta de programação orçamentária anual do FCO, compatibilizando os respectivos programas com as diretrizes e prioridades traçadas pelo Ministério, em articulação com os Conselhos de Desenvolvimento dos Estados da Região e do Distrito Federal; e V - gerenciar, acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos do FCO. Em adição, a Portaria nº 436, de 28 de fevereiro de 2007, que aprova o Regimento Interno do Ministério da Integração Nacional, ainda complementou como atribuições da Coordenação-Geral do Fundo Constitucional do Centro-Oeste, localizada dentro da estrutura hierárquica da SCO, os seguintes incisos: Anexo VI ( ) Art. 12. À Coordenação-Geral do Fundo Constitucional do Centro-Oeste compete: I - analisar a proposta de programação orçamentária anual do FCO, em articulação com o Conselho Deliberativo do FCO e os Conselhos de Desenvolvimento dos Estados da Região e do Distrito Federal;
5 II - promover estudos, seminários e outras ações voltadas à operacionalização do FCO; III - promover a articulação com outras instituições gestoras do FCO; IV - acompanhar e analisar a legislação pertinente ao FCO; V - acompanhar e executar a programação anual de aplicação dos recursos do FCO; VI gerenciar, acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos do FCO em compatibilização com a Política Nacional de Desenvolvimento Regional; e VII - exercer as atividades de apoio à Secretaria-Executiva do Conselho Deliberativo do FCO. Assim sendo, podemos observar um amplo escopo de responsabilidades da SCO para com a gestão do FCO, dentre os quais ressaltamos: - Competências de cunho normativo, materializadas na forma de normas, diretrizes e prioridades na aplicação dos recursos; - Competências de cunho fiscalizatório, na forma de acompanhamento, avaliação e gerenciamento dos recursos; - Competências de cunho promocional, na promoção de estudos, seminários e articulação com demais instituições envolvidas; - Competências de cunho executório, na execução da programação anual de aplicação dos recursos e na função de secretaria-executiva do Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste. O cumprimento das atribuições que competem à SCO em relação ao FCO é de fundamental importância para o sucesso operativo do Fundo, em especial, no que se refere ao atingimento dos resultados previsto enquanto política pública. A omissão no corpo principal do Relatório de Gestão da SCO, para o exercício de 2010, quanto ao cumprimento dessas competências e, principalmente, do resultado advindo da atuação da SCO é extremamente prejudicial ao processo de prestação de contas da unidade. Recomendação: Incluir, nos futuros Relatórios de Gestão da SCO e da SUDECO, conteúdo próprio com a apresentação de informações acerca do cumprimento das competências que lhe cabem e, principalmente, do resultado advindo da atuação da SCO/SUDECO no FCO. 4.2 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Constatou-se a ausência de apresentação dos indicadores no Relatório de Gestão, a precariedade dos indicadores existentes, sua ausência de medição e morosidade na elaboração de novos indicadores. Conforme relatório produzido pelo Ministério da Integração Nacional intitulado Desenvolvimento de Indicadores do MI Relatório Final, destacam-se os seguintes aspectos identificados pelo ente para o baixo avanço no desenvolvimento de novos indicadores: A baixa participação do núcleo estratégico ministerial, das gerências e do corpo técnico com
6 conhecimentos específicos sobre os programas e ações durante as reuniões de trabalho; O curto espaço de tempo para a compreensão de conceitos e metodologias complexas aplicáveis ao tema; Inviabilização da coleta de dados para a aferição dos indicadores propostos; O baixo aproveitamento dos indicadores que compõe o SIGPLAN por não refletirem as ações dos programas; Modelos de indicadores apresentados durante as atividades desenvolvidas com falhas conceituais e de metodologia. 4.3 Avaliação do Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Foram observadas fragilidades no Sistema de Controle Interno, dentre os quais o reconhecimento de aspectos a serem aperfeiçoados no controle interno da unidade e a inadequação do Manual de Orientações para Apresentação de Propostas como documento no qual se encontram formalizados procedimentos e instruções operacionais da SCO. Dentre os aspectos identificados como frágeis, destacam-se: - Não participação dos funcionários e servidores na elaboração dos procedimentos, instruções operacionais, código de ética ou de conduta; - Inadequação do Manual de Orientações para Apresentação de Propostas como instrumento formal no qual se encontram os procedimentos e instruções operacionais da SCO dentro do contexto do controle; - Falta de solidez na identificação dos processos críticos, diagnóstico de riscos e probabilidade de sua ocorrência, e definição de níveis de riscos operacionais. 4.4 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias Com o objetivo de verificar o atendimento aos artigos 11 e 25 da Lei Complementar nº 101/2001 (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) analisamos quatro processos de convênios firmados pela SCO, que totalizam um montante de R$ ,73, dos quais não constatamos desconformidades em relação ao normativo. Todavia, com vistas a avaliar a regularidade no acompanhamento dos convênios firmados pela SCO, realizamos pesquisa no SIAFI Gerencial e no SICONV das transferências voluntárias concedidas cujas prestações de contas estavam pendentes de análise. Verificamos, assim, um total de 12 convênios com prazo de vigência vencida e em situação a comprovar por mais de 60 dias, totalizando R$ ,00. Já para aqueles com prazo de vigência vencida e em situação a aprovar por mais de 60 dias, localizamos 22 convênios com um montante de R$ ,19. Destacam-se, ainda, as impropriedades apontadas no Anexo deste Relatório acerca de outros processos de convênios firmados pela extinta SCO. Sendo assim, evidencia-se que a SCO não tem
7 conseguido acompanhar tempestivamente todos os convênios sob sua responsabilidade. 4.5 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ Observou-se um pequeno volume de licitações pela Unidade, nos exercícios de 2009 e de Isso se deve a um fator estrutural e outro conjuntural. Sob o aspecto estrutural, ressalta-se que a maioria da execução orçamentária ocorre por meio de parcerias com Estados da Federação e Municípios a fim de realizar as atividades dos programas sob sua tutela. Assim sendo, a licitação ocorre sob a responsabilidade do convenente com a fiscalização dessa Secretaria e dos órgãos de controle, transferindo a realização da licitação para os Estados e Municípios. Do ponto de vista conjuntural, o único programa cuja execução é efetuada diretamente pela SCO é o 1430 Desenvolvimento Macrorregional Sustentável, para o qual a Secretaria conduz as próprias licitações para a consecução do empreendimento. Em consulta ao SIAFI Gerencial, foram identificadas licitações somente na modalidade de Pregão sob a tutela da SCO, como Unidade Jurisdicionada Responsável, sendo todas executadas pela Secretaria Executiva do MI, conforme apresentado no quadro abaixo: Número do Processo Exercício Empenho Liquidado Pagos / , , / , , / , , / , , / , ,92 Dentre os processos licitatórios analisados, não constatamos inadequações às normas vigentes. 4.6 Avaliação da Gestão de Recursos Humanos A composição dos Recursos Humanos da SCO compõe-se no exercício de 2010 de: - 37 servidores efetivos ocupantes dos cargos integrantes do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo/PGPE, da Carreira de Analista de Infra-Estrutura, e do Cargo Isolado de Especialista em Infra-Estrutura; - 9 servidores sem vínculo efetivo ocupando cargos de livre provimento. Adicionalmente, constatamos que o quadro de terceirizados é composto por 14 funcionários dentre os quais 7 funcionários encontram-se envolvidos em atividade-meio e 7 em atividade-fim. Por força da jurisprudência consolidada pelo Tribunal Superior do Trabalho, a terceirização fica limitada à contratação de atividade-meio, pois para os funcionários envolvidos em atividade-fim resta comprovada a formação de vínculo empregatício entre o tomador de serviço e o trabalhador, configurando, portanto, burla à exigência constitucional de concurso público, conforme artigo 37, II, da CF/88.
8 4.7 Avaliação do Cumprimento pela UJ das Recomendações do TCU e do Controle Interno Não houve no exercício de 2010 determinações do TCU à SCO/MI. ATUAÇÃO DA CGU NO EXERCÍCIO A CGU iniciou em 2009 trabalho de acompanhamento sistemático referente aos recursos destinados aos projetos provenientes do Fundo Constitucional de Financiamento da Região Centro-Oeste FCO. Desse modo, foram geradas ordens de serviços para o acompanhamento da ação 0029 (Financiamento aos Setores Produtivos da Região Centro-Oeste) do Programa 0902 (Operações Especiais: Financiamentos com Retorno), no intuito de se proceder à análise da concessão de crédito nas agências do banco financiador, à circularização e comprovação das despesas por meio de notas fiscais e recibos e à verificação "in loco" do cumprimento do pactuado em cédula de crédito. No exercício de 2010, deu-se a continuidade do acompanhamento sistemático das operações de crédito do FCO e com o envio dos relatórios de fiscalização aos gestores do Fundo (Banco do Brasil e Ministério da Integração Nacional). As providências adotadas pelo BB elidem pontualmente as constatações, mas não apresentam medidas estruturais para sanar as fragilidades e evitar futuras ocorrências, e os exames feitos pela CGU foram em uma amostra das operações de crédito, portanto não isentam de irregularidades as demais concessões de crédito que não foram analisadas na ocasião dos trabalhos de auditoria da CGU. Nesse sentido, a Controladoria apresentou análises preliminares relativas a este acompanhamento mediante a Nota Técnica n 3.017/DIINT/DI/SFC/CGU-PR, de , encaminhada ao Ministério da Integração Nacional pelo Ofício n /DIINT/DI/SFC/CGU-PR, de Nesta Nota Técnica, as constatações provenientes dos relatórios de fiscalização foram apresentadas de forma agrupada, a fim de tratá-las de forma mais consolidada e gerencial. Assim, verificou-se que a maioria das constatações listadas na Nota estava relacionada, sobretudo, às análises de concessão de crédito do FCO, demonstrando algumas fragilidades na atuação dos Conselhos de Desenvolvimento dos Estados (CDE) e do Banco do Brasil nos financiamentos do Fundo. Relativamente à atuação dos CDE, a CGU, conforme relatórios de fiscalização do acompanhamento sistemático do fundo, constatou-se ausências de análises e/ou de anuência dos CDE nos dossiês de operação de crédito do FCO, recomendando ao Ministério da Integração Nacional que promovesse gestão junto aos Conselhos para a efetiva participação dos Conselhos nas análises das cartasconsultas quando couber. Como providência, como o Ministério não tem ingerência sobre os CDE, a SCO/MI informou sobre a proposição ao Condel/FCO, por meio da Secretaria-Executiva, de edição
9 de Resolução reforçando a necessidade de os Conselhos de Desenvolvimento dos Estados e do Distrito Federal CDE apresentarem, quando da anuência prévia em cartas-consultas e nos termos da Programação do FCO, parecer fundamentado e conclusivo, com considerações sobre os aspectos que, sob a ótica do desenvolvimento regional, recomendem a aprovação da carta. Assim, foi editada a Resolução Condel/FCO nº 416, de , aprovando a proposta da SE/MI. Quanto à atuação do banco operador na concessão das operações de crédito financiadas com recursos do FCO, as fiscalizações da CGU apontaram algumas ocorrências em desconformidade com as normas do fundo. Com isso, foi recomendando ao Ministério da Integração Nacional que diligenciasse o Banco do Brasil, inclusive com solicitação do envio de documentação comprobatória acerca da efetividade das ações e dos prazos informados pelo banco, para adoção das seguintes providências: 1) Realizar as análises das propostas em conformidade com os prazos máximos definidos em regulamento do Fundo; 2) Aprimorar os procedimentos internos acerca da aplicação da legislação vigente, especialmente das regras provenientes da Programação do FCO em relação ao porte dos mutuários; 3) Adotar providências para que conste documentação que comprove a anuência dos CDE nos dossiês das operações de crédito, quando couber. 4) Adotar providências no sentido de cobrar dos mutuários, tempestivamente, os documentos de comprovação de despesas; 5) Intensificar as fiscalizações nos empreendimentos e os controles administrativos internos do Banco de forma a minimizar a ocorrência das constatações apontadas na Nota Técnica nº 3.017/2010. Em que pese a providência adotada pela SCO/MI no sentido de diligenciar o Banco operador do FCO e o Plano de Providências apresentado pelo banco, entendemos por manter a recomendação à Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (SUDECO), atual responsável pelo FCO devido à extinção da Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste. Tal reiteração das recomendações decorre das providências adotadas pelo Banco não estarem suficientemente implementadas. 4.8 Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Tal ponto não se aplica à SCO/MI por inexistência de saldos e movimentações. 4.9 Avaliação da Conformidade da Inscrição de Restos a Pagar A CGU solicitou à SUDECO justificativas quanto ao não pagamento de Restos a Pagar processados referentes às notas de empenho 2005NE e 2005NE800002, conforme apurado no SIAFI Gerencial. Além disso, de acordo com o critério de materialidade, foi selecionada uma amostra de Restos a Pagar inscritos no exercício de 2010, conforme a tabela abaixo: Nota de Empenho Programa Ação Valor (R$ 1,00) 2009NE M , NE BC ,00
10 2009NE BC , NE , NE K , NE , NE , NE BC , NE , NE E , NE ,00 Fonte: SIAFI Gerencial 4.10 Avaliação dos Critérios - Chamamento Público A unidade não faz uso do chamamento público para a celebração de convênios, uma vez que não celebra convênios com entidades privadas sem fins lucrativos Avaliação da Entrega e do Tratamento das Declarações de Bens e Rendas Constatamos que não foi apresentada no Relatório de Gestão 2010 da SCO/MI ou da SE/MI a declaração relativa à SCO, elencando os servidores integrantes do Rol de Responsáveis dessa unidade Avaliação da Sustentabilidade Ambiental em Aquisições de Bens e Serviços A fim de verificar os critérios de sustentabilidade ambiental, analisamos as respostas ao Quadro A.10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, estruturado na forma de questionário de modo a se obter o nível de concordância com cada item de afirmação em uma escala de 1 a 5. Do questionário respondido, pudemos observar uma baixa percepção geral sobre a adoção de critérios de sustentabilidade ambiental pela SCO, não existindo, para as medidas questionadas, nenhuma avaliação válida sobre a adoção de medidas sustentáveis. A percepção geral é de que não há critérios sustentáveis para 7 das avaliações solicitadas (53,85% do total) e para 5 das avaliações ela é parcialmente inválida (38,46% do total); totalizando um alto percentual de avaliações negativas, 92,31% do total Avaliação da Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial Conforme informado pela Coordenação Geral de suporte Logístico do Ministério da Integração Nacional, não há bem imóvel de uso especial sob responsabilidade da SCO ou da SUDECO atualmente e no exercício de Relativamente ao imóvel ocupado pela SCO, trata-se de contrato de locação firmado pelo Ministério com empresa privada Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação As informações sobre a gestão de tecnologia da informação não foram apresentadas pela SCO, pois, segundo esta informou em seu Relatório de Gestão, deveriam constar do Relatório de Gestão da
11 Secretaria Executiva do Ministério da Integração Nacional. Entretanto, em consulta ao Relatório de Gestão da SE, observamos que não houve o preenchimento do questionário presente no Quadro A.12.1, conforme determina a Portaria-TCU nº 277, de , restando prejudicada a análise. Da análise presente no Relatório de Gestão da Secretaria Executiva, observamos que a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação CGTI do MI encontra-se em fase de adaptação aos padrões previstos pelo Acórdão nº 1.603/2008, TCU-Plenário. Entretanto, seu quadro atual para o atendimento das suas necessidades é insuficiente, acarretando numa grande quantidade de técnicos terceirizados correspondendo a aproximadamente 86% do pessoal da CGTI, agravado, adicionalmente, pela sua alta rotatividade como resultado dos baixos salários pagos nessa área. 5. Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. III - CONCLUSÃO Eventuais questões pontuais ou formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Brasília/DF, 24 de outubro de 2011.
12 1 de 2 1 de 2 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA CERTIFICADO Nº : UNIDADE AUDITADA : SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº : / MUNICÍPIO - UF : Brasília - DF Foram examinados os atos de gestão dos responsáveis pelas áreas auditadas, especialmente aqueles listados no art. 10 da IN TCU nº 63/2010, praticados no período de 01/01/2010 a 31/12/ Os exames foram efetuados por seleção de itens, conforme escopo do trabalho definido no Relatório de Auditoria constante deste processo, em atendimento à legislação federal aplicável às áreas selecionadas e atividades examinadas, e incluíram os resultados das ações de controle realizadas ao longo do exercício objeto de exame, sobre a gestão da unidade auditada. 3. A partir dos exames realizados, as seguintes constatações, que estão detalhadas no respectivo Relatório de Auditoria, impactaram de forma relevante a gestão da unidade examinada, sendo necessária a atuação e acompanhamento das providências preventivas e/ou corretivas por parte dos agentes listados no art. 10 da IN TCU nº 63/2010: Apropriação indevida do saldo remanescente relativo ao Convênio SICONV nº , firmado com a Prefeitura de Pirenópolis/GO, no valor de R$ ,64. Ausência de depósito da contrapartida de convênio no valor de R$31.771,21 pela Prefeitura de Jataí-GO e erro na utilização de conta corrente específica para a movimentação dos recursos do convênio nº / Assim, em função dos exames aplicados sobre os escopos selecionados, consubstanciados no Relatório de Auditoria Anual de Contas nº , proponho que o encaminhamento das contas dos agentes listados no art. 10 da IN TCU nº 63/2010 seja como indicado a seguir, em função da existência de nexo de causalidade entre os atos de gestão de cada agente e as constatações a seguir especificadas:
13 2 de 2 2 de Agentes com proposta de encaminhamento pela gestão REGULAR COM RESSALVAS: Cargo Constatação Secretário de Desenvolvimento do Centro-Oeste no período de /1/2010 até 31/12/ Esclareço que os demais agentes listados no art. 10 da IN TCU nº 63/2010 que não foram explicitamente mencionados neste certificado têm, por parte deste órgão de controle interno, encaminhamento para julgamento proposto pela regularidade da gestão, tendo em vista a não identificação de nexo de causalidade entre os fatos apontados e a conduta dos referidos agentes. Brasília/DF, 24 de novembro de 2011 LUIZ CLÁUDIO DE FREITAS COORDENADOR-GERAL DE AUDITORIA DA ÁREA DE INTEGRAÇÃO NACIONAL
14 1 de 2 1 de 2 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PARECER DO DIRIGENTE DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO Nº : EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº : / UNIDADE AUDITADA : SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE MUNICÍPIO - UF : Brasília - DF Em conclusão aos encaminhamentos sob a responsabilidade da CGU quanto ao processo de contas do exercício sob exame, da Unidade acima referida, expresso, a seguir, opinião conclusiva, de natureza gerencial, sobre os principais registros e recomendações formulados pela equipe de auditoria, em decorrência dos trabalhos conduzidos por este órgão de controle interno sobre os atos de gestão do referido exercício. 2. Não foi identificado a implementação de práticas administrativas que tenham resultado em impactos positivos sobre a gestão da SCO/MI. Ressalta-se que não foi possível análise desta CGU quanto à gestão da SCO/MI relativa ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), devido à ausência, no corpo principal do Relatório de Gestão, de informações acerca da atuação da Unidade sobre o Fundo, que é a principal fonte de recursos sob responsabilidade da Secretaria. 3. As principais constatações que impactaram a execução das políticas públicas a cargo da SCO/MI, em síntese, foram: a) Convênios com prazo de prestação de contas expirado pendentes de análise técnica decorrentes de limitações na capacidade operacional da Unidade para acompanhamento e fiscalização tempestivos das transferências voluntárias; b) Concessão de operações de crédito em desacordo com as normas do FCO; c) Ausência da devolução de saldo financeiro remanescente e do depósito de contrapartida para convênios celebrados pela SCO; d) Fragilidade na análise dos riscos a que o órgão encontra-se exposto. 4. Adicionalmente a essas constatações, ressalta-se que os principais fatores estruturais que contribuíram para as deficiências encontradas na Unidade auditada foram: a) Limitações na capacidade operacional - insuficiência de pessoal para o acompanhamento e fiscalização tempestivos das obras e objetos oriundos de transferências voluntárias; b) Ausência de informações acerca da atuação da SCO sobre o FCO no Relatório de Gestão 2010; c) Deficiência nos controles administrativos no que se refere ao acompanhamento dos convênios celebrados pela
15 2 de 2 2 de 2 SCO; d) Deficiência na identificação de processos críticos para mitigação dos riscos. Nesse sentido, recomendou-se à SUDECO - Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, sucessora da SCO/MI, que: adote medidas visando a otimização da alocação de pessoal e reforce a capacidade operacional existente; inclua, nos futuros Relatórios de Gestão da SCO e da SUDECO, conteúdo próprio com a apresentação de informações acerca do cumprimento das competências que lhe cabem e, principalmente, do resultado advindo da atuação no FCO; diligencie o banco administrador do FCO para aprimorar mecanismos de acompanhamento das concessões de crédito do Fundo; efetue o controle tempestivo dos convênios de responsabilidade da Superintendência; e promova o apropriado acompanhamento das áreas de risco. 5. A maioria das recomendações do Plano de Providências Permanente não foram implementadas pela Unidade, especialmente no que se refere à falta de indicadores para avaliação do desempenho da gestão institucional. 6. Conforme se constatou nesta auditoria, o ambiente de controle apresenta deficiências nos aspectos relacionados à análise dos riscos a que o órgão encontra-se exposto, particularmente na identificação dos processos críticos, diagnóstico de riscos e probabilidade de sua ocorrência, e definição de níveis de riscos operacionais. 7. Destaca-se a proposição da SCO/MI ao Conselho Deliberativo do FCO (CONDEL/FCO), para reforçar a necessidade de os Conselhos de Desenvolvimento dos Estados e do Distrito Federal CDE apresentarem, quando da anuência prévia em cartas-consultas e nos termos da Programação do FCO, parecer fundamentado e conclusivo, com considerações sobre os aspectos que, sob a ótica do desenvolvimento regional, recomendem a aprovação da carta. Tal proposta culminou com a publicação da Resolução CONDEL/FCO nº 416, de Essa providência decorreu da atuação desta CGU por meio de recomendação constante da Nota Técnica n 3.017/DIINT/DI/SFC/CGU-PR, de que apresentou análises preliminares relativas ao acompanhamento sistemático do FCO. Assim, em atendimento às determinações contidas no inciso III, art. 9º da Lei n.º 8.443/92, combinado com o disposto no art. 151 do Decreto n.º /86 e inciso VI, art. 13 da IN/TCU/N.º 63/2010 e fundamentado no Relatório de Auditoria, acolho a conclusão expressa no Certificado de Auditoria. Desse modo, o processo deve ser encaminhado ao Ministro de Estado supervisor, com vistas à obtenção do Pronunciamento Ministerial de que trata o art. 52, da Lei n.º 8.443/92, e posterior remessa ao Tribunal de Contas da União. Brasília, 22 de novembro de 2011 WAGNER ROSA DA SILVA DIRETOR DE AUDITORIA DA ÁREA DE INFRAESTRUTURA
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