Tempo de Viver! 1. Editorial
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- José Veiga da Conceição
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1 1 Editorial Tempo de Viver! 1 Se perguntassem a uma criança qualquer o que entende por qualidade de vida, ela diria: a possibilidade e o tempo para brincar e para estar junto daqueles que amamos. Muito pouco e muito simples, mas certamente fundamental. (Izquierdo, I. 2002:17) É necessário hoje, como vivemos mais anos, termos, na realidade, mais tempo para ser nós mesmos. Não devemos permitir que fatos e fatores alheios à nossa vontade ocupem esse tempo [...] É necessário parar para pensar, amar e trocar ideias e sentimentos com os demais. Só assim seremos donos de nós mesmos. (Idem:44) 1 Título do livro de Ivan Izquierdo (2002). Editora UNISINOS, RS.
2 2 T empo de VIVER...Todos os tempos, da infância à velhice. Viver com a alegria e no amor, sermos donos de nossa vida, nosso tempo, nossa história. Este é um projeto de um viver e longeviver com qualidade, que não pode ser só idealizado - um modelo, com normas e regras. Apropriar-se da vida, tomá-la nas próprias mãos, como nos propõe Burkhard (2004) 2. Mas como fazer isso? A autora, médica antroposófica, 3 indica como caminho o trabalho biográfico de autoconhecimento, que integra as sombras e luzes que nos constituem. Afirma que cada um de nós traz dentro de si uma questão biográfica, e lança a questão - você sabe qual é a sua pergunta? (idem:15) Na sociedade atual temos tempo para responder a esta simples pergunta? Para a criança pequena a pergunta não se impõe, porque nessa fase do desenvolvimento ela quer brincar, sentir-se amada e protegida. Mas, já na adolescência, as perguntas O que vou ser? O que quero ser? Qual caminho seguir? se colocam conscientemente para uns, ou de modo aparentemente inconsciente para outros, por meio da rebeldia e recusa dos modelos socialmente impostos. Demonstram nesses casos o que não quero ser. Mas buscam ser amados, aceitos, protegidos mesmo, e talvez de modo mais acentuado, aqueles com comportamentos ditos problemáticos, que recusam aparentemente a aproximação. Assim, ao longo da vida, todos querem brincar, real e metaforicamente, amar e ser amados, e sempre proteger e ser protegidos. E, na angústia de afirmação do ser, a vida passa e chega a velhice, sem saber a pergunta, mas ainda a buscar respostas. Esta é a questão de fundo desta edição da Revista Portal de Divulgação, do mês de setembro. O que nos fez chegar a ela foi igualmente uma pergunta da Editoria: qual a pergunta que os autores que conosco colaboram buscam responder por meio de seus trabalhos, que aqui se mostram como indícios? Respostas? Não temos, mas sim mais perguntas... 2 Burkhard, G. Tomar a vida nas próprias mãos (2004). Antroposófica, São Paulo. 3 Antroposofia significa sabedoria acerca do ser humano, e considera o homem com entidade integrada aos reinos mineral, animal e ao próprio Cosmo. Um de seus pressupostos é que as organizações, formadas basicamente por indivíduos, são também entidades vivas, com pensamentos, sentimentos, vontade e pessoas, que têm a possibilidade de crescer, desenvolver-se e realizar seus potenciais. Essa ciência humanística foi elaborada por Rudolf Steiner, cientista, pensador e educador austríaco, que faleceu em Aponta para uma visão integrada entre o ser humano e a natureza; com a família (o povo) e amigos; com o mundo espiritual (nota de Brandão, V.).
3 3 Convidamos nossos colaboradores e leitores a responder: Qual é a sua pergunta? Alegrias são dádivas do destino Que comprovam seu valor no presente. Pesares, ao contrário, são fontes de conhecimento Cujo significado se revela no futuro. Rudolf Steiner 4 Na edição nº 36 há assuntos temáticos e modos de apresentação variados: artigos; relato de experiência; reflexões; entrevista e crônica. Em cada um deles o interesse no tema envelhecimento e longevidade em suas muitas faces. O cuidado preventivo surge em Avaliação da percepção da saúde bucal e qualidade de vida de idosos do Projeto de Extensão da Universidade Católica de Brasília (UCB) - Centro de Convivência de Idosos (CCI), a partir da utilização do instrumento GOHAI, reflexão teórico-prática fundamental na área de odontogeriatria, que afeta a saúde em geral, a autoestima e o bem-estar. O mesmo bem-estar e a mesma autoestima influenciados por fatores sociais e econômicos, como indica o artigo Envelhecimento, trajetória profissional e aposentadoria. Quem é o aposentado? Quem está por trás desse nome genérico que se impõe como carimbo de exclusão? Novamente, uma abordagem complementar teórico-prática indica possibilidades de revalorização social desses sujeitos, por meio de uma atividade que uniu reflexão e lazer. A perspectiva de exclusão, socialmente imposta, levaria à solidão, passo inicial para a grave depressão na velhice. A solidão, de certo modo, faz parte de nossa vida: nascemos sós e morremos sós, mesmo que cercados, nos dois extremos, de carinho e afeto. A solidão se justifica nos extremos como experiência única, vivida corporal, psicológica e existencialmente apenas pelo indivíduo. A solidão pode ser criativa e apaziguadora, se vivida como momentos de reflexão sobre o sentido da vida, especialmente em idades mais avançadas. Mas para muitos ela deve ser evitada a todo custo, mesmo quando o remédio seja amargo e mesmo doloroso, como indica Solidão na velhice: a culpa é do gato. O artigo Envelhecimento e saúde pública no Brasil indica uma das questões a serem resolvidas no contexto social do envelhecimento populacional. Outra 4 Extraído da obra Poemas, pensamentos (coletânea de vários autores) (1998). 2ª ed. Antroposófica, São Paulo.
4 4 solidão, vivida como ausência de parâmetros internos que balizam a vida em grupo - os doentes mentais que envelhecem, sem suporte para eles e sua família. Afirmam as autoras, após revisão histórica no Brasil: Há indícios do despreparo dos profissionais, do sistema de saúde e da sociedade para lidar com os idosos e para lidar com doentes mentais. Os programas existentes ainda são poucos e deficientes, para atender à atual demanda, mas com o investimento necessário auxiliariam essa missão sem precedentes. Envelhecimento e doença mental é igualmente o tema do artigo Impactos da institucionalização na saúde mental do idoso, abordada em perspectiva complementar. Unindo reflexões teóricas e pesquisa de campo em duas ILPIs, de cidades do interior paulista, os autores indicam a reflexão resultante do estudo. Afirmam: Na discussão, o trabalho demonstra que a institucionalização tem efeitos danosos para o idoso em sua saúde mental, e a partir disto propõe uma perspectiva multidisciplinar do processo. A institucionalização é considerada, por muitos pesquisadores, como possibilidade futura real para a sociedade com crescente número de idosos, que convive com mudanças no perfil das famílias e esgarçamento de vínculos afetivos, que poderiam garantir longeviver no ambiente familiar, com cuidado e respeito. No entanto, restam ainda vários preconceitos em relação a ela, e uma transformação da realidade será possível somente com políticas públicas adequadas, profissionais capacitados e oferecimento de formas alternativas no cuidar, como centros-dia ou suporte para cuidar em domicílio. Assim, ainda prevalece o conceito de instituição como abandono e prisão, conforme as palavras ditas por uma senhora participante deste estudo: Aqui parece uma clínica, mas não é clínica. É assim [...] pode-se dizer que ao mesmo tempo em que eles atendem, eles prendem [...] porque tem uns aí que já tão assim. [...] aí tem de prender, né? É uma clínica em forma de prisão (risos). Um dos graves quadros decorrentes do envelhecimento, e que exige um cuidar intensivo, sem possibilidade de cura, é a doença de Alzheimer. Com seu avanço, o indivíduo vai se perdendo de si, e não existe mais para ele a possibilidade de resposta para: qual é a minha pergunta? Pois não pode mais responder ao quem sou?. O cuidado em domicilio é desgastante e oneroso para os familiares. Os que podem contratar cuidadores não encontram profissionais adequadamente capacitados e sensíveis, e em grande parte das ILPIs o cuidado resume-se a higiene, medicação e alimentação.
5 5 O relato de experiência Memória musical na demência tipo Alzheimer apresenta abordagem adequada e simples, a ser utilizada por cuidadores formais e informais. No relato evidenciam-se a criatividade do profissional e seu envolvimento com o cuidar, que sai da zona de conforto do saber específico, em busca de atividades integrativas de atuação, com resultados surpreendentes. Duas instigantes reflexões completam o percurso com temas relevantes: Ortotanásia: humanização da dor, que aborda uma das mais angustiantes temas existenciais do ser humano - a finitude; e O que ficou calado, mas deve ser lembrado... que fala do silêncio como morte em vida, e a necessidade de responder a outra pergunta que fazemos a cada nova tragédia: por quê? A entrevista José Luiz Ribeiro: 50 anos de teatro, apresenta outra realidade, uma das muitas faces do envelhecimento, e nos desvela uma figura dinâmica, como indicam as palavras iniciais: São 71 anos de vida, 47 anos do Grupo Divulgação, mais de 200 espetáculos, uma mulher e 2 filhos. E um núcleo de teatro da terceira idade que existe há 18 anos ( muito mais de idosas, os homens não as enfrentam ). Esse é José Luiz Ribeiro, autor, ator e diretor (e professor), de Juiz de Fora, Minas Gerais. Finalizamos com a sensível crônica Ovo que retoma, metaforicamente, ao tema inicial: qual é a minha pergunta? a função maior de um ovo é gerar. no caso desse encontro novo, palavra que não por acaso contém ovo dentro de si. Você sabe qual é a sua pergunta? Boa leitura...! Beltrina Côrte Vera Brandão Editoras
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