Desempenho- Características operacionais relacionadas com as funções fundamentais do produto
|
|
- Wilson di Castro Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 40. Qualidade de Software: Manifestações aos Olhos dos Clientes Muito se tem falado sobre qualidade de software. Muitos artigos e livros falam sobre ela, sobre a necessidade de melhorá-la e sugerem planos de ação para produzi-la e avaliá-la. Entretanto, aparentemente, há muita discussão e discórdia sobre o conceito de qualidade e, por isso, muitos planos não proporcionam os resultados desejados. As pessoas se defrontam com dificuldades ao discutirem o tema e como atacar o problema do ponto de vista prático. A pedra de toque para dirimir as controvérsias é compreender que software (ou sistema), como qualquer produto, é feito para ser utilizado por alguém que espera que algum valor lhe seja agregado. Entender o conceito de qualidade sob a abordagem de sua manifestação aos olhos dos clientes e aplicá-lo ao desenvolvimento pode ser um caminho para aumentar a satisfação das pessoas que usam o software. Pela análise dos conceitos emitidos pelos mestres da qualidade, concluímos que, para todos eles, ela é a capacidade de um artefato, tangível ou não, de atender ou satisfazer um conjunto de requisitos ou expectativas do cliente (o usuário de um software é cliente). Assim, devemos pensar, entender e praticar qualidade, sempre com foco no cliente, pautando nossas ações pelos seus requerimentos. Isso é válido também para o software que é produzido para atender a necessidades de um cliente ou classe de clientes. É o cliente que determina a qualidade que quer e que pode pagar. Ele especifica os requisitos e julga os resultados do nosso trabalho. O nosso cliente, conhecido como usuário e tido por muitos como um mal necessário, quer coisas como tempo de resposta curto, resultados corretos, facilidade de aprender e usar, manutenção rápida, preço baixo, prazo curto, facilidades de correção de erros, controle sobre o sistema, ajudas eficazes e aumento de produtividade no seu trabalho, entre outros requisitos. Nosso cliente quer ver e sentir tais características ou dimensões nos softwares que nós lhe entregamos. A qualidade depende dos requisitos dos clientes que o artefato atende e de como os atende. Assim, um software precisa apresentar adequação ao cliente e às suas tarefas, custo aceitável, consistência de comportamento, compatibilidade com a experiência e conhecimentos do cliente e conformidade às especificações. Portanto, qualidade é um conceito relativo e multidimensional e se manifesta através de características presentes nos produtos. Os requisitos e expectativas dos clientes podem ser agrupados e analisados sob um nível de abstração mais elevado, constituindo tais grupos dimensões da qualidade. Garvin (1987), para quem a qualidade deve ser avaliada segundo suas manifestações aos olhos dos clientes, identificou, para produtos tangíveis, oito dimensões da qualidade (Tabela 1). Tabela 1 Dimensões da qualidade Desempenho- Características operacionais relacionadas com as funções fundamentais do produto Atributos- Características que suplementam seu funcionamento básico Confiabilidade- Probabilidade de um produto funcionar mal ou falhar em um período de tempo especificado Conformidade- Grau de aderência do projeto e suas características operacionais aos padrões estabelecidos Durabilidade- A quantidade de tempo durante o qual um produto pode ser usado antes de tornar-se inoperante ou inadequado às necessidades Atendimento- Velocidade, cortesia, competência e facilidade de manutenção
2 Estética- Subjetividade quanto à aparência, sons, sabor, odor, impressão, cores, pressentimento, sensação, etc. Demonstração Imagem produzida pela reputação do produtor e inferências obtidas de vários aspectos tangíveis e intangíveis do produto Com certeza é, do ponto de vista prático, impossível obter alto nível de qualidade em todas as dimensões. A qualidade pode, então, ser entendida como um compromisso entre as dimensões, decorrente das restrições tecnológicas, custos e requisitos dos clientes. Cabe ao produtor averiguar quais dimensões afetam, de modo mais significativo, a percepção do cliente e traduzi-las (aqui vale a utilização do QFD Quality Function Deployment) em termos de especificações de projeto. O compromisso é sentido na prática, pois tanto produtos tangíveis e intangíveis quanto software raramente proporcionam satisfação integral. Sempre há, pelo menos, um requisito total ou parcialmente não atendido. McCall (ver Perry, 1982, e Pressman, 1992), a partir de estudos sobre os requisitos dos clientes, obtidos em diversas pesquisas, estabeleceu 11 fatores da qualidade para software (Tabela 2). Tabela 2 Fatores da qualidade Manutenibilidade-Esforço requerido para localizar e corrigir defeitos em um programa Flexibilidade-Esforço requerido para modificar um programa operacional Testabilidade- Esforço requerido para testar um software a fim de assegurar que ele execute as funções para as quais foi construído Portabilidade- Esforço requerido para transferir um software de um ambiente hardware/software para outro Reusabilidade- A extensão em que um software ou partes dele podem ser reutilizados relacionados ao empacotamento e escopo das funções executadas Interoperabilidade-Esforço requerido para acoplar um software a outro Correção-A extensão em que um programa satisfaz as especificações, os objetivos e missão estabelecidos pelo usuário Confiabilidade A probabilidade de um software funcionar sem falhas graves por um determinado período. Eficiência-Quantidade de recursos/código requeridos por um software para executar sua missão Integridade - Proteção oferecida quanto a acessos indevidos Usabilidade -Esforço requerido para aprender a usar o software, operá-lo, preparar as entradas e interpretar as saídas Pela definição de cada um, percebe-se que eles guardam estreita relação com as dimensões identificadas por Garvin para produtos tangíveis.
3 A HP (Grady & Caswell, 1987), no seu processo de melhoria da qualidade de software, desenvolveu o modelo FURPS (Functionality, Usability, Reliability, Performance and Supportability), que representa as dimensões mais relevantes para seus clientes (Tabela 3). Novamente, temos a necessidade de estabelecer compromissos, pois a melhoria da qualidade em uma das dimensões significará piora ou estagnação em outra ou outras. Em cada caso, o que o cliente prioriza? A resposta dará direção aos projetos e planos. Tabela 3 FURPS Funcionalidade -Funções executadas pelo software, segurança do sistema Usabilidade- Fatores humanos, estética, consistência e documentação Confiabilidade Freqüência e severidade das falhas, capacidade de recuperação, acurácia dos resultados, tempo médio entre falhas e previsibilidade Desempenho -Velocidade de processamento, tempo de resposta, consumo de recursos, eficiência e desempenho global Atendimento - Testabilidade, flexibilidade, manutenibilidade, facilidade de instalação Nielsen (1995) também discute a qualidade sob a abordagem de dimensões, mas enfatiza a usabilidade. Essa é parte da usefulness, que se refere à capacidade do software de atingir o objetivo desejado. Essa dimensão é subdividida em duas: utility (utilidade agregação de valor) e usability (usabilidade). Esta última se refere à possibilidade e facilidade de uso de um sistema. A propósito, é conveniente lembrar que, conforme Aristóteles, o objetivo final de qualquer coisa é a função para a qual foi construída. Essa dimensão merece destaque. Nielsen escreveu um livro a ela dedicado. Os sistemas com que nos deparamos nos dias atuais são diferentes dos produzidos nas décadas de 70 ou mesmo 80. A complexidade é maior e, na maioria, são sistemas interativos, com foco na comunicação com o usuário, o que exige maior atenção e esforço para conceber e implementar a interface. Aproximadamente 80 por cento do código está relacionado à interface, que para muitos usuários é o sistema, e destinado a implementar características, tais como facilidade de aprender, utilizar e memorizar, compatibilidade, confiabilidade e utilidade, respeitando, dentro das limitações da tecnologia, os objetivos, representações e conhecimentos dos clientes a que se destinam. Essa dimensão, que reputo a mais complexa de se obter, inclui a adequação do software às tarefas das pessoas, a interface (gráfica ou não) e a forma de usá-la, os procedimentos de instalação, entre outras características. É através da interface que o cliente sente e percebe o sistema. Talvez, para muitos deles, ela seja o sistema. O projeto dos elementos da interação e interface depende do conhecimento e consideração do conteúdo do trabalho e das características da tarefa. Assim, tratar a usabilidade corresponde a focalizar questões relativas a: conforto mental e físico do usuário, comportamento e estratégia de resolução de problemas, memorização, recordação, percepção e modelagem cognitiva, entre outros, tratados pela ergonomia, especialmente a ergonomia cognitiva. As dimensões tratadas anteriormente referem-se, na sua maioria, à qualidade in-trínseca dos produtos e serviços. Entretanto, quem desenvolve software, assim como quem produz bens e serviços, de uma forma geral, precisa criar vantagens através de seus processos de negócio. Slack (1993), tratando da vantagem competitiva em manufatura, diz que tal vantagem significa fazer melhor. Fazer melhor é um conceito que traz, no seu bojo, algumas dimensões da qualidade que são muito apreciadas pelos clientes e se relacionam diretamente a questões crônicas do desenvolvimento de software, quais sejam, prazo e orçamento dos projetos (Tabela 4). Essas
4 dimensões devem ser consideradas no estabelecimento ou escolha da metodologia de desenvolvimento, das técnicas (estruturada, OO, etc.) e do processo de gestão da produção de software. Especificamente, a dimensão velocidade sugere reusabilidade, que não é privilégio da orientação a objetos. Tabela 4 Dimensões para competitividade Velocidade - Reduzir o espaço de tempo entre o início do processo de desenvolvimento e a entrega do software Pontualidade- Manter a promessa de prazo de implantação. Ter condições de estimar prazos de projeto com acuidade ou condições de aceitar prazos solicitados pelos clientes. Flexibilidade - Variar e adaptar métodos e técnicas em função da alteração das necessidades dos clientes Custo- Utilizar recursos pouco onerosos e ter processos e técnicas eficientes Competência -Demonstrar, através de aspectos tangíveis, a capacidade de atender às necessidades dos clientes Até aqui, vimos as posições de cinco autores, um dos quais é usuário de informática. Podemos transpor os modelos da qualidade, utilizados na fabricação de produtos tangíveis, para o desenvolvimento de software? O que viemos discutindo a propósito das variadas visões dos autores citados sugere que a visão de dimensões, empregada para produtos tangíveis, pode ser aplicada a software. De uma forma geral, somente os termos e a ordenação são diferentes. O racional por traz de cada dimensão ou fator é basicamente o mesmo. Por outro lado, o software também deve apresentar características que manifestem a qualidade aos olhos dos clientes. Assim, criar um software com o nível adequado de qualidade significa criar um produto com as características que o cliente quer e que as exiba, formalmente, ao mesmo. Nossa sugestão é, então, que se trabalhe não com base em conceitos genéricos da qualidade, mas com base nas expectativas do cliente. A qualidade do software deve ser a que o cliente quer. Abordá-la sob essa óptica permite atuar de forma mais pragmática no desenvolvimento de sistemas, bem como tomar melhores decisões sobre os projetos e sobre competitividade. Isso nos leva a considerar válido propor que um software ou sistema com nível adequado de qualidade seja conceituado como aquele que satisfaz a classe de usuários a que se destina, no que se refere às dimensões tidas como relevantes pelos representantes daquela classe, consideradas as restrições tecnológicas, preço, custo e prazo de entrega. O processo de desenvolvimento deve, então, permitir construir software de tal sorte que o cliente veja as manifestações da qualidade que ele valoriza. O mesmo deve ocorrer em relação ao processo de desenvolvimento (metodologia), se queremos ser, realmente, competitivos. Uma justificativa mais pragmática para tanto é que, quando da aquisição ou encomenda de um software, o cliente, ou usuário, não pergunta qual o nível de qualidade do mesmo, mas questiona diversos aspectos relacionados com as dimensões, inclusive prazo e preço. Portanto, a abordagem das dimensões não só pode, como deve ser aplicada ao desenvolvimento de software. Decidir sobre a qualidade, com base nas dimensões que representam os requisitos e expectativas dos clientes, permite maior taxa de acertos na escolha de metodologias, técnicas e tecnologias a serem empregadas no desenvolvimento de sistemas, no estabelecimento de programas de qualidade e produtividade em software. Permite também, de forma mais pragmática, responder a questões como: Do que os meus clientes precisam? O que agrega valor para eles? Qual o meu produto ou serviço? O processo utilizado permite produzir o software que satisfaz os clientes? As
5 práticas atuais permitem satisfazer os clientes? Os métodos e técnicas de engenharia de software são suficientes? A usabilidade dos softwares é a que o cliente quer? Outra vantagem dessa abordagem é eliminar o desperdício de tempo e de outros recursos com discussões filosóficas e planos baseados em conceitos gerais, pois qualidade é um conceito relativo, que depende dos interesses e necessidades de quem a conceitua ou define. Além disso, as necessidades de cada cliente são diferentes e se modificam ao longo do tempo. Talvez seja necessária alguma personalização nas dimensões para cada situação prática. Entretanto, substituir um par de subdimensões não parece ser algo complexo, uma vez que os conceitos estão estabelecidos. Praticar a qualidade através dos processos e segundo suas manifestações aos olhos dos clientes propicia um melhor encaminhamento das ações e dos planos para melhorar a satisfação do cliente e para investir recursos financeiros, humanos e tecnológicos, de forma a obter melhor julgamento dos clientes, aderência aos objetivos e planos das empresas e, talvez, para garantir empregabilidade. Entretanto, resta ainda uma questão em aberto: a mensuração. Como saber se, realmente, o meu processo está criando, a cada passo, as dimensões que nossos clientes valorizam? Como medir a minha vantagem em relação ao meu concorrente? Referências bibliográficas Competing on the eight dimensions of quality. Harvard Business Review, 65, (6): 101-9, Nov./Dec., GARVIN, D. A. What does Product Quality really mean? Sloan Management Review, 25 (1): 25-43, GRADY, R. B. & CASWELL, D. L. Software metrics: establishing a company-wide program. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, NIELSEN, J. Usability engineering. Boston, AP Professional, PERRY, W. E. Effective methods of EDP quality assurance. Wellesley, QED, PRESSMAN, R. S. Software engineering: a practitioner s approach. 3 ed. New York, McGraw-Hill, SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura. São Paulo, Atlas, Autor: Luís Alves da Silva Biografia: é mestre em Engenharia de Produção pela EP-USP, graduado em Administração de Empresas e em Ciências Contábeis pela FEAC-USP, Professor de Auditoria de Sistemas na FASP (Faculdades Associadas de São Paulo) e Analista Consultor da GSI Serviços de Informática Ltda. (uma empresa IBM).
Qualidade de Software
Produto de Software Qualidade de Software Um produto de software compreende os programas e procedimentos de computador e a documentação e dados associados, que foram projetados para serem liberados para
Leia maisAuditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto
Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto Prof. Elias Batista Ferreira Material cedido por: Prof. Edison A M Morais Objetivo Descrever os processos da norma
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisAtividade da gerência da qualidade
O que é qualidade de software? Qualidade, de forma simplista, significa que o produto deve esta de acordo com a especificação. Problemas: Tensão entre requisitos do cliente: Eficiência, confiança, etc.
Leia maisQualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás
Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Qualidade Subjetiva Não sei o que é mas reconheço quando a vejo Qualidade Baseada no Produto O produto possui algo que produtos similares não têm Qualidade Baseada
Leia maisRoteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)
Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo
Leia maisIC-UNICAMP IC-UNICAMP
Capítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126 Capítulo 1: Introdução Capítulo 2: Conceitos Básicos Capítulo 3: Qualidade de Produto (ISO9126) Capítulo 4: ISO9001 e ISO9000-3 Capítulo 5: CMM Capítulo 6:
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisQualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1
Qualidade e Teste de Software 2010 1 ISO A ISO ( International Organization for Standardization) nasceu de uma conferência em Londres, em Outubro de 1946. O evento contou com a Participação de 65 delegados
Leia maisAvaliação de Interfaces
Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Avaliação de Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces: Ambiente Web
Leia maisIntrodução Fatores de Qualidade Garantia de Qualidade Rivisões de Software Conclusão. Qualidade. Plácido A. S. Neto 1
Qualidade Plácido A. S. Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de Projetos Agenda Introdução
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisProf. Dr. Ivanir Costa. Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE
Prof. Dr. Ivanir Costa Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE Normas de qualidade de software - introdução Encontra-se no site da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) as seguintes definições: Normalização
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisISO - 9126. Aécio Costa
ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto
Leia maisConcepção e Elaboração
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo
Leia maisAbordagens e dimensões da qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Abordagens e dimensões da qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Abordagens da Qualidade Garvin, (1992) mostrou que a qualidade sofre modificações Em função da sua organização e abrangência, sistematizou
Leia maisQualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br
Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade Garantia de Qualidade Qualidade do processo Qualidade do produto Testes Estáticos Testes Dinâmicos Qualidade do produto
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisA função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:
FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisQUALIDADE DO SOFTWARE (PRODUTO)
QUALIDADE DO SOFTWARE (PRODUTO) Baseado no material do prof. Mario Lúcio Cortes http://www.ic.unicamp.br/~cortes/mc726/ 1 1. Introdução No início qualidade = funcionalidade capacidade de substituir o hardware
Leia maisMARKETING ESTRATÉGICO
MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisRevisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1
Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?
Leia maisImplantação de um Processo de Medições de Software
Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As
Leia maisRequisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
Leia maisFundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com
Fundamentos em Teste de Software Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Objetivos do treinamento 1. Expor os fundamentos de Teste de Software; 2. Conceituar os Níveis de Teste; 3. Detalhar sobre
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisGerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso
Leia maisIntrodução à ISO 9001:2015
Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2012 Análise Estruturada de Sistemas Modelo Essencial O Modelo Essencial Indica o que o sistema deve
Leia maisTestes de Usabilidade
Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1
QUALIDADE DE SOFTWARE Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 Objetivos Apresentar o processo de gerenciamento de qualidade e as atividades centrais da garantia de
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisMÉTRICAS DE SOFTWARE
MÉTRICAS DE SOFTWARE 1 Motivação Um dos objetivos básicos da Engenharia de Software é transformar o desenvolvimento de sistemas de software, partindo de uma abordagem artística e indisciplinada, para alcançar
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.
Leia maisO sucesso na Interaçao com o Conselho
24-09-2013 14:45 O sucesso na Interaçao com o Conselho Jose Francisco Moraes QAIP Team Leader IIA Brasil ESTOU PREPARADO PARA: SER PROMOVIDO? Promovido = dar publicidade a uma imagem pessoal desejada Foco
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 5-05/05/2006 1 Dúvidas da aula passada RUP (Rational Unified Process) é uma ferramenta ou um processo? Resposta: os dois. O
Leia maisGerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação
Leia maisIntrodução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção
Introdução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção Um projeto é um esforço temporário realizado para criar um produto ou serviço único. Ou seja, é desenvolvido a partir de uma ideia, progredindo
Leia maisRequisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisQuestões. Gestão de Projetos GNG- 103. Questões. Gestão de Projetos GNG- 103 15/11/2006
Questões Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos O que é gerenciamento de s? Cite algumas vantagens da organização por. Quais são os cinco grupos de processos de gerenciamento de s? Cite
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar
Leia maisUNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13
Aula 13 1. Data Warehouse Armazém de Dados (Continuação) 1 Erros na implantação de um Data Warehouse Segundo o Data Warehousing Institute existem dez erros mais comuns na implantação de um Data Warehouse
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisMetodologia de Desenvolvimento de Sistemas
Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Aula 1 Ementa Fases do Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software, apresentando como os métodos, ferramentas e procedimentos da engenharia de software, podem
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisEngenharia Reversa e Reengenharia
Engenharia Reversa e Reengenharia SCE 186 Engenharia de Software Profa Rosana T. Vaccare Braga (material adaptado a partir do concedido pela Profa.: Rosângela Penteado, DC - UFSCar) Fases Genéricas do
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisTeoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi
Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisGerenciador de Log. Documento Visão. Projeto Integrador 2015/2. Engenharia de Software. Versão 2.0. Engenharia de Software
Documento Visão e Documento Suplementar Gerenciador de Log Documento Visão Versão 2.0 1 Índice 1. Histórico de Revisões...3 2. Objetivo do Documento...4 3. Sobre o Problema...4 4. Sobre o produto...4 4.1.
Leia mais