MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE TRIPULANTES A EMBARCAÇÕES
|
|
- Luiz Gil Delgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE TRIPULANTES A EMBARCAÇÕES Lygia Bronneberg Glaydston Mattos Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia de Transportes RESUMO Esta pesquisa trata de uma Modelagem Matemática para o Problema de Programação de Tripulantes aplicado ao contexto marítimo. Este problema consiste em alocar os tripulantes aos navios de acordo com uma série de regulamentações trabalhistas, histórico de cada um deles e demanda de viagens, buscando o menor custo e maior satisfação dos mesmos com as atribuições. O modelo matemático encontra-se em processo de desenvolvimento para ser validado com dados reais de uma empresa de navegação brasileira. De maneira secundária, espera-se entender quais são as limitações desta modelagem no contexto marítimo geral, ou seja, entender se existe possibilidade de adaptação do mesmo para outras empresas, outros tipos de carga e outras regulamentações trabalhistas. 1. INTRODUÇÃO De acordo com o boletim de 2014 da Review of Maritime Transport (UNCTD, 2014), o comércio marítimo mundial movimentou em 2013 cerca de 9,6 bilhões de toneladas de carga, sendo elas contêineres, petróleo e derivados, granel (grãos, ferro, carvão, minérios, bauxita, alumínio e rochas fosfáticas) entre outros. Com relação ao cenário brasileiro, a Agência Nacional de Transporte Aquaviário (ANTAQ, 2014) mostrou que a movimentação geral de carga dos portos e terminais brasileiros atingiu 930 milhões de toneladas em 2013, dos quais 74% foram realizadas por navegação de longo curso e 22% por cabotagem. A necessidade das empresas de navegação em se manter no mercado de forma sustentável caracteriza a constante busca por redução dos custos logísticos. Conforme Stopford (2009), o custo de um navio em operação pode ser dividido em quatro categorias: custo de capital (se o operador for o proprietário da embarcação); custo de viagem; manutenções periódicas; e custos operacionais. O custo da tripulação pode atingir 50% do custo total operacional, o que representa de 8% a 35% do custo total de um navio em operação, como descrito no estudo de Velasco e Lima (1997). Por esta razão, existe a preocupação das empresas de navegação em organizar a alocação de seus tripulantes cobrindo a demanda do mercado por viagens com o menor custo possível. Desta forma, o trabalho se torna interessante ao propor o desenvolvimento de uma modelagem matemática do Problema de Programação de Tripulantes voltado ao contexto marítimo. O objetivo é buscar o mínimo custo com a alocação de tripulantes aos navios, respeitando as restrições trabalhistas existentes. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O Problema de Programação da Tripulação (PPT) ou o Crew Scheduling Problem é composto de dois subproblemas, os quais podem ser resolvidos sequencialmente ou de forma integrada, tendo como informações iniciais a demanda de transporte e veículos pré-determinados 1261
2 (GOMES, 2009). O Problema de Determinação de Viagens (PDV ou crew pairing) é a primeira parte, no qual se determinam sequenciamentos de jornadas viáveis de acordo com restrições de tempo, espaço e de normas trabalhistas. No cenário aéreo, por exemplo, define-se como jornada um conjunto de voos subsequentes, e viagem como uma composição de jornadas das quais o tripulante sai de sua base e retorna à mesma cumprindo as jornadas de trabalho e os descansos devidos entre elas. Este primeiro subproblema pode ser solucionado por alguns métodos, como o ordenamento parcial (como é feito no estudo do Kohl e Karish (2004) e aplicados em software comercial) ou por meio da solução de problemas de caminho mínimo com restrições. No processo de otimização, resolve-se um problema de particionamento de conjuntos, garantindo a demanda de tarefas e o atendimento das restrições da tripulação. Em sequência, o segundo subproblema é o Problema de Atribuição de Escalas (PAE ou crew rostering/assignment), no qual efetivamente é designada aos tripulantes sua escala de responsabilidades, com base nas viagens determinadas no PDV conjuntamente com outras atividades tais como suas tarefas, folgas, adicionais, treinamentos e férias (KOHL; KARISCH, 2004). Esta atribuição pode ser aleatória, de acordo com a solução mais econômica, ou elaborada de forma personalizada. Os trabalhos de Gomes (2009) e Dawid, König e Strauss (2001) apresentam modelos matemáticos para o PAE, ambos com aplicação ao transporte aéreo. Considerando um conjunto de tripulantes e um conjunto de viagens a serem cumpridas, a função objetivo busca determinar o custo total mínimo gerado pelas atribuições, considerando como restrições que cada tripulante só pode ser designado a uma viagem, e que cada viagem deve ser alocada à quantidade de tripulantes necessários para tal. Um conjunto de variáveis binárias é utilizado para indicar se um determinado tripulante estará vinculado a uma determinada rota ou não. O estudo de El Moudani, Cozenza e Coligny (1993) apresenta uma abordagem bi-objetivo para o PAE que divide o modelo em duas etapas: a primeira, muito próxima do modelo exposto por Gomes (2009), cujo objetivo é encontrar uma solução inicial de custo mínimo. A segunda etapa busca maximizar a satisfação da tripulação com a rota designada, incluindo como restrição ao modelo que o custo gerado nesta etapa deve ser menor do que o custo mínimo encontrado na primeira fase multiplicado por um fator de tolerância. Na abordagem de Bianco et al. (1992), mostra-se a preocupação com uma divisão mais igualitária da carga de trabalho entre motoristas de ônibus. Para isso, o modelo considera que, tanto o custo como a carga de trabalho, sejam critérios de uma única função objetivo que busca a combinação ponderada entre a minimização dos custos das rotas selecionadas e maximização da distribuição de tarefas entre os tripulantes. Este tipo de problema é bastante encontrado para alocação de jornadas de trabalho para motoristas de ônibus (MÉLLO; SENNE; LORENA, 2006), caminhão (CAMPBELL; DURFEE; HINES, 1997), trens (FRELING; LENTINK; ODIJK, 2001) e companhias aéreas. Por se tratar de um problema bastante específico para cada empresa de navegação, tipos de carga e bandeira do navio, os trabalhos encontrados na área marítima, como o de Van Helden 1262
3 (2010), o de Ronen (1983) e o de Graves, Brown e Ronen (1987), são voltados para o problema de programação dos navios e viagens, não da tripulação. Os embarques e as folgas em navios duram períodos maiores que nos outros modos, com regimes de embarque que chegam a 90 dias no mar e 45 dias de folga. Devido a estes longos períodos, normalmente não é possível gerar e garantir um sequenciamento de jornadas/viagens em um horizonte futuro de tempo, como é feito para os tripulantes aéreos. O que se faz é a designação do próximo embarque ao tripulante de acordo com a necessidade dos navios. Com isso, o Problema de Programação de Tripulantes acaba se resumindo ao Problema de Alocação de Escala, dado que cada tripulante será designado a uma viagem/navio. Assim, considere que exista um conjunto de grupos de categorias de tripulantes GG (por exemplo, grupo de comandantes, oficiais de náutica, oficiais de máquinas, entre outros) e que cada grupo gg ϵ GG contém um conjunto de tripulantes associado, SS gg, sendo cada tripulante de um grupo gg ϵ GG é representado por ss ϵ SS gg. Considere ainda que NN representa o conjunto de navios que necessitam de embarques. Cada navio nn εε NN possui uma necessidade de embarque qq nnnn de cada categoria de tripulante gg εε GG. Associar um tripulante a um navio gera um custo que pode, por exemplo, envolver o deslocamento da sua residência até a local de embarque. Assim, seja cc gg ssss o custo de se alocar o tripulante ss ϵ SS gg do grupo gg ϵ GG a bordo do navionn ϵ NN. Por outro lado, seja xx gg ssss uma variável binária que, se xx gg ssss =1, deve-se alocar o tripulante ss ϵ SS gg do grupo gg ϵ GG ao navio nn ϵ NN, caso contrário, xx gg ssss =0. Com isso, o Problema de Programação de Tripulantes a embarcações pode ser apresentado por meio da função objetivo (1) e das restrições (2)-(4), apresentadas a seguir. Sujeito a: gg gg gg εε GG ss εε SS gg (1) Minimizar nn εε NN cc ssss gg nn εε NN 1 gg GG, ss SS gg (2) gg ss εε SS gg = qq nnnn gg GG, ss SS gg (3) xx gg ssss εε {0,1} gg GG, ss SS gg, nn NN (4) A Função Objetivo (1) a ser minimizada é relativa aos custos de tripular o navio nn ϵ NN com os tripulantes ss ϵ SS gg do grupo gg ϵ GG. A Restrição (2) garante que cada tripulante ss ϵ SS gg do grupo gg ϵ GG só poderá ser alocado a no máximo um navio. Além disso, a Restrição (3) garante que a demanda de cada navio será atendida e a Restrição (4) está associada ao domínio das variáveis. Este problema é um exemplo de Problema de Programação Inteira Binária, e confere a base matemática do sistema de alocação dos tripulantes aos navios de acordo com as necessidades. Questões específicas para aprimoramento do modelo (1)-(4) encontram-se em fase de desenvolvimento para ao final ser validado com dados reais de uma companhia de navegação. 1263
4 3. METODOLOGIA A metodologia a ser utilizada conta inicialmente com a revisão da literatura sobre desenvolvimento de modelos do PPT e das legislações envolvidas com o trabalho marítimo. Em paralelo será realizado um levantamento de dados da empresa Petrobras Transporte S.A (Transpetro), a partir de reuniões e entrevistas com gerentes de navios, tripulantes e pessoas do setor de recursos humanos (dedicadas à contratação, treinamentos e pagamentos dos marítimos). A segunda fase do estudo é o aprimoramento do modelo matemático (1)-(4) do PPT. Nesta fase são definidas as variáveis do problema, a função-objetivo e as novas restrições baseadas nos dados levantados. A terceira fase é de avaliação e aplicação das técnicas de otimização mais adequadas para o problema. Desta forma é possível realizar experimentos computacionais e análise de cenários de respostas, comparando-os, se possível, com resultados praticados pela empresa. 4. RESULTADOS ESPERADOS Ao final do projeto espera-se (1) propor uma modelagem matemática do Problema de Programação de Tripulantes, tendo como critério a minimização dos custos envolvidos e restrições específicas encontradas no Brasil. Busca-se também (2) compor um referencial teórico do problema e suas aplicações; (3) entender o contexto marítimo, no sentido de melhor compreender os aspectos relevantes do PPT; (4) obter dados reais de uma empresa de navegação brasileira; (5) fazer comparações entre os resultados obtidos com o modelo matemático e aqueles praticados para avaliação dos possíveis ganhos; e (6) avaliar as limitações do modelo matemático para aplicações práticas. Agradecimentos Os autores agradecem à Transpetro pelo apoio ao trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTAQ. Boletim Anual de Movimentação de Cargas Brasília BIANCO, L. et al. A Heuristic Procedure for the Crew Rostering Problem. European Journal of Operational Research 58, CAMPBELL, K. W.; DURFEE, R. B.; HINES, G. S. FedEx Generates Bid Lines Using Simulated Annealing. Interfaces 27, DAWID, H.; KÖNIG, J.; STRAUSS, C. An Enhanced Rostering Model for Airline Crews. Computers and Operations Research 28, EL MOUDANI, W.; COZENZA, C. A. N.; COLIGNY, M. A Bi-Criterion Approach for the Airlines Crew Rostering Problem. First International Conference on Evolutionary Multi-Criterion Optimization, FRELING, R.; LENTINK, R.; ODIJK, M. Scheduling Train Crews: A Case Study for the Dutch Railways. Computer-Aided Scheduling of Public Transport., GOMES, W. P. Programação de Tripulantes de Aeronaves no Contexto Brasileiro. Universidade de São Paulo GRAVES, G. W.; BROWN, G. G.; RONEN, D. Scheduling Ocean Transportation of Crude Oil. Management Science, n. JSTOR, KOHL, N.; KARISCH, S. Airline crew rostering: Problem types, modeling and optmization. Annals of Operations Research 127, MÉLLO, F.; SENNE, E.; LORENA, L. Uma abordagem para o problema de escalonamento de motoristas. XXVI ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção., RONEN, D. Cargo ships routing and scheduling: Survey of models and problems. European Journal of Operational Research, STOPFORD, M. Maritime Economies. [S.l.]: Routledge,
5 UNCTAD. Review of Maritime Transport. United Nations VAN HELDEN, F. Ship scheduling at Seatrade Reefer Chartering. Universiteit van Leiden VELASCO, L. O. M.; LIMA, E. T. A Marinha Mercante. Rio de Janeiro Lygia Bronneberg (lygia.bronneberg@gmail.com); Glaydston Mattos Ribeiro (glaydston@pet.coppe.ufrj.br) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia, Bloco H, Cidade Universitária, CEP , Rio de Janeiro, Brasil. 1265
Introdução em Engenharia. Problemas de Engenharia. Engenharia: Sérgio Haffner SÍNTESE. Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.
Introdução à Otimização em Engenharia Problemas de Engenharia ANÁLISE Definido o sistema, determinar o desempenho Sérgio Haffner Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.008 SÍNTESE Projetar um sistema para
Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati
ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais
Programação Linear - Parte 4
Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex
Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira
Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras
MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX. Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc.
MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc. erico@ericolisboa.eng.br Versão digital disponível na internet http://www.ericolisboa.eng.br RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL DEZEMBRO DE
A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou
CAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional
CAPÍTULO 4 O MÉTODO SIMPLEX 4 O Método Simplex caminha pelos vértices da região viável até encontrar uma solução que não possua soluções vizinhas melhores que ela. Esta é a solução ótima. A solução ótima
NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES
NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão Norma Geral 4 Área de Gestão de Engenharia e Operação Portuárias 1 Diretrizes Operacionais 01 Diretrizes
Informativo Semestral 01/2014 NAVEGAÇÃO MARÍTIMA E DE APOIO. 1 Transporte
Informativo Semestral 01/2014 NAVEGAÇÃO MARÍTIMA E DE APOIO 1 Transporte 1.1 Longo Curso Os dados da navegação de Longo Curso no primeiro semestre de 2014 indicam crescimento na corrente de comércio exterior
XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública
APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO À ANÁLISE DA LOGÍSTICA DO COMPERJ Daniel Barry Fuller Petróleo Brasileiro S. A. - Petrobras Av. Nilo Peçanha, 151 / 7o. andar, Centro, 20020-100 Rio de Janeiro, RJ fullerdb@petrobras.com.br
UM MODELO EXATO PARA O PROBLEMA DO RODÍZIO DE TRIPULAÇÕES COM FLEXIBILIDADE DE TURNOS
UM MODELO EXATO PARA O PROBLEMA DO RODÍZIO DE TRIPULAÇÕES COM FLEXIBILIDADE DE TURNOS Matheus Guedes Vilas Boas Gustavo Peixoto Silva UM MODELO EXATO PARA O PROBLEMA DO RODÍZIO DE TRIPULAÇÕES COM FLEXIBILIDADE
Processo de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma
PLANEJAMENTO DE UM SISTEMA DE TRANSSHIPMENT PARA A EXPORTAÇÃO DE CARVÃO UTILIZANDO SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS
PLANEJAMENTO DE UM SISTEMA DE TRANSSHIPMENT PARA A EXPORTAÇÃO DE CARVÃO UTILIZANDO SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS R. C. S. SILVA R. C. BOTTER E. F. C. TREVISAN A. C. MEDINA N. N. PEREIRA J. F. NETTO RESUMO:
Modelos de Fluxo em Redes para o Problema de Escala de Motoristas de Ônibus Urbano
Modelos de Fluxo em Redes para o Problema de Escala de Motoristas de Ônibus Urbano Gustavo P. Silva, Marcone J. F. Souza Depto de Computação, ICEB, UFOP, 35400-000, Ouro Preto, MG E-mail: gustavo@iceb.ufop.br,
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA
PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:
TÍTULO: MODELAGEM E RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA PRÁTICO DE ENGENHARIA CIVIL ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO
TÍTULO: MODELAGEM E RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA PRÁTICO DE ENGENHARIA CIVIL ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Redução de Porte Com Ganho de Produtividade de Equipamentos de Mina.
Redução de Porte Com Ganho de Produtividade de Equipamentos de Mina. Várzea do Lopes Fevereiro/2016 Rodrigo Barbosa e Breno Magalhães 1. SOBRE OS AUTORES Rodrigo Correia Barbosa Assessor Técnico de Operações
A USUCAPIÃO E O ABANDONO DO LAR CONJUGAL
FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VIT MUNZ A USUCAPIÃO E O ABANDONO DO LAR CONJUGAL VITÓRIA/ES 2012 VIT MUNZ A USUCAPIÃO E O ABANDONO DO LAR CONJUGAL Projeto de monografia apresentado a Faculdade de Direito
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.
Atualizado em: 10/08/2010
Atualizado em: 10/08/2010 Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves Autorizada pela Portaria nº 3.895-MEC DOU 26.11.2004 1. Dados do curso/disciplina Curso: Administração Semestre: 2010.2 Disciplina:
ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Brochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Outubro/2013 Introdução O conjunto de atividades logísticas OBJETIVO Objetivos do serviço ao cliente O Produto
O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO
1 O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO Denise Ester Fonseca de Brito Jefferson Willian Gouveia Monteiro Mariana Vieira Siqueira de Arantes Mateus Palhares Cordeiro Paulo Alfredo Frota Rezeck Thiago
PROGRAMAÇÃO LINEAR. Formulação de problemas de programação linear e resolução gráfica
PROGRAMAÇÃO LINEAR Formulação de problemas de programação linear e resolução gráfica A programação linear surge pela primeira vez, nos novos programas de Matemática A no 11º ano de escolaridade. Contudo
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento
Método Simplex Revisado
Método Simplex Revisado Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Método
3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado Utilização das técnicas de cartografia temática na construção de banco de dados geográficos. Autor: André dos Santos Ribeiro Co-Autor
Engenharia Econômica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros
A Marinha Mercante do Brasil
A Marinha Mercante do Brasil Setembro/ 2016 Sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações: ABAC Associação
LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas
Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços
Calendário 2014 Treinamentos e Eventos Brasil e Portugal
Calendário 2014 Treinamentos e Eventos Brasil e Portugal Este material apresenta as datas e locais dos próximos treinamentos abertos da ReliaSoft Brasil. Se sua agenda conflitar com alguma destas datas
Seleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução
Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final
EA044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista de Exercícios 1 Prof. Paulo Valente
EA044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista de Exercícios 1 Prof. Paulo Valente Problemas de Otimização Lineares Em alguns dos enunciados a seguir as variáveis de decisão podem assumir,
Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade
terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de
Aplicação de Teoria de Jogos à Alocação de Capacidade Firme em um Sistema Térmico
Gustavo Alberto Amaral Ayala Aplicação de Teoria de Jogos à Alocação de Capacidade Firme em um Sistema Térmico Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau
FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:
FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
Dezembro de 2012. Novo Programa de Investimentos dos Portos Brasileiros - Efeitos da MP 595/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
Novo Programa de Investimentos dos Portos Brasileiros - Efeitos da MP 595/2012 Dezembro de 2012 O Governo Federal lançou o Programa de Investimento em Logística: Portos em 06/12/2012, quando apresentou
ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EMERSON SHINJI IKUTA JÚNIOR FERNANDO TAKEO GOYA ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE
Rodas Forjadas de Alumínio Alcoa
Rodas Forjadas de Alumínio Alcoa Reduza peso e aumente seus lucros Inovação está no nosso DNA PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Aumento da capacidade de carga em até 1 tonelada Redução do desgaste dos pneus, em média,
Normas para apresentação dos trabalhos
Normas para apresentação dos trabalhos 1. Da inscrição Os trabalhos só poderão ser inscritos mediante submissão de resumo. O resumo deverá obedecer ao seguinte formato: - ter no mínimo de 350 e no máximo
A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS
A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS ANDERSON JERÔNIMO DOS SANTOS RESUMO Este artigo tem por objetivo, apresentar e demonstrar a importância dos
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
PRO 528 - Pesquisa Operacional II
Pesquisa Operacional II 3. Software LINDO Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção Problemas em forma não padrão São 4 características de um problema na forma padrão, lembram-se?
Método Simplex das Duas Fases
Notas de aula da disciplina Pesquisa Operacional 1. 2003/1 c DECOM/ICEB/UFOP. Método Simplex das Duas Fases 1 Descrição do método Suponhamos inicialmente que tenham sido efetuadas transformações no PPL,
E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural
A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Abril, 2002 Nota Técnica n o 010/02/SCG Rio de Janeiro, 30 de abril de 2002 Assunto: A QUEIMA DE GÁS
Probabilidade. Distribuição Binomial
Probabilidade Distribuição Binomial Distribuição Binomial (Eperimentos de Bernoulli) Considere as seguintes eperimentos/situações práticas: Conformidade de itens saindo da linha de produção Tiros na mosca
13/09/2011. Atividades. Aula 5: REDE PERT/CPM PRINCÍPIOS DO PERT-CPM
Tecnologia em Logística e Transportes Métodos Quantitativos de Gestão PRINCÍPIOS DO PERT-CPM Prof. Msc. João Gilberto Mendes dos Reis Aula 5: REDE PERT/CPM Segundo Monks (1985), o método do caminho crítico
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
TREINAMENTO PARA OS COLABORADORES DA ÁREA DE TI RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR WEB
TREINAMENTO PARA OS COLABORADORES DA ÁREA DE TI RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR WEB 1. Levantamento de Necessidades: Objetivos gerais: Desenvolvimento de um treinamento voltado para a implementação
MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS
MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,
Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação. Plataforma de candidatas/os da sociedade civil
Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação Plataforma de candidatas/os da sociedade civil Está em Consulta Pública, até o próximo dia 12 de setembro, o processo de indicação
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Problemas de Rede Conteúdos do Capítulo
Modelos em Rede Regra do Fluxo Balanceado Caso LCL Bicicletas Problemas de Rede de Distribuição; Caso Frod Problemas do Menor Caminho; Problemas de Fluxo Máximo; Problemas de Rede Conteúdos do Capítulo
Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas. Organograma DIRETOR DEPARTAMENTO DE T.I ANALISTA TÉCNICO
Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas Organograma - Gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes elementos do grupo e
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 01 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Mucuripe - Fortaleza-Ceará ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos Transpetro
UM ALGORITMO PARA LIDAR COM O ROTEAMENTO DE VEÍCULOS CAPACITADOS
UM ALGORITMO PARA LIDAR COM O ROTEAMENTO DE VEÍCULOS CAPACITADOS Jeferson Silva Martins, jsm.ctl@gmail.com Thiago Alves de Queiroz, th.al.qz@catalao.ufg.br Resumo: Este trabalho apresenta um algoritmo
Problemas de transporte: um estudo de caso envolvendo a utilização da programação linear
Problemas de transporte: um estudo de caso envolvendo a utilização da programação linear Izamara Cristina Palheta Dias (izamarai@hotmail.com / UEPA) Marcelo Carneiro Gonçalves (marcelo.ccbn@hotmail.com
Seminário sobre Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul - SisGAAz
Seminário sobre Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul - SisGAAz Diretor da DGePEM Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha, Vice-Almirante Antonio Carlos Frade Carneiro Por Luiz Padilha
3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste
3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na mensuração do custo total de distribuição e a comparação entre os custos do modelo atual e custos
A VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.
Planejamento e Gestão da Dragagem de Manutenção: Porto de Tubarão A VALE É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. É um dos maiores produtores
Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012
Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012 I. Objetivos Após este módulo de capacitação você será capaz de: 1. Visualizar os dados das avaliações do processo de cadastramento com a Petrobras; 2.
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6
SOPH - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE PORTO VELHO TABELA DE SERVIÇOS PORTO VELHO (RO)
SOPH - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE PORTO VELHO TABELA DE SERVIÇOS PORTO VELHO (RO) TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ACESSO AQUAVIÁRIO (Taxas devidas pelo Armador ou Agente) TAXAS GERAIS 1 Carregamento,
2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa
2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo
I CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área Geográfica da Bacia de Santos Pág. 1 / 10 I CONSIDERAÇÕES INICIAIS O sucesso das operações de resposta ao óleo vazado no mar depende, dentre outros fatores,
alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos
SISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas
2. MÉTRICA DE QUANTIFICAÇÃO DE UNIDADES DE SERVIÇO TÉCNICO UST
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENADORIA DE LOGÍSTICA Folha nº 1. INTRODUÇÃO Este anexo descreve a forma de mensuração dos serviços solicitados
AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI
AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Ciclo de vida e organização do projeto Áreas de especialização Ciclo de vida e organização do projeto Os projetos e o gerenciamento de projetos são executados
A INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO OTIMIZADA DE VAGÕES NA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO EM TRENS DE CARGA GERAL
A INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO OTIMIZADA DE VAGÕES NA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO EM TRENS DE CARGA GERAL Pedro Paulo Ferreira Peron Leonardo Cezário Ferreira da Silva Renata Albergaria de Mello Bandeira
Com efeito, na questão aqui particularmente discutida, assim dispõe a proposta da norma:
Rio de Janeiro, 8 de setembro de 2009. Doc. nº.: 064/2009 O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes SINDICOM, entidade que congrega as principais empresas distribuidoras
Teoria de Jogos. Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002
Teoria de Jogos Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002 Conceptualização do Problema Jogar pode ser visto como uma generalização do problema de procura em espaço de estados, em que existem agentes hostis
A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra
A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra 1. INTRODUÇÃO O objetivo desta análise é verificar a significância estatística das aplicações do Programa
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.
19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
5. O Mapa de Karnaugh
Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar
ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas
ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.
INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema
INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema 1 / 18 ESTRUTURA GERAL DO PRÉ-PROJETO ASSUNTO Gosto pessoal Importância Fonte de dados Meu departamento
Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios.
Um pouco de história Polinômios A grande maioria das pessoas que estão em processo de aprendizagem em matemática sempre buscam aplicações imediatas para os conteúdos. Não que esse deva ser um caminho único
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
que não torne uma variável básica negativa. Se esse valor for infinito, o PL é ilimitado. Caso contrário, escolha uma variável
Método Simple. Montar um dicionário inicial 2. Olhando a equação do z, escolha uma variável nãobásica in cujo aumento melhoraria a solução corrente do dicionário (coeficiente negativo se for minimização,
XI PRÊMIO SER HUMANO AS MELHORES PRÁTICAS EM GESTÃO DE PESSOAS ABRH-MG
XI PRÊMIO SER HUMANO AS MELHORES PRÁTICAS EM GESTÃO DE PESSOAS ABRH-MG MODALIDADE GESTÃO DE PESSOAS BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2011. 1 MODALIDADE GESTÃO DE PESSOAS REGULAMENTO A OBJETIVO Premiar e divulgar
Fórum de Transporte Multimodal de Cargas O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem
Fórum de Transporte Multimodal de Cargas O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem André Luís Souto de Arruda Coelho Superintendente de Navegação Marítima e de Apoio ANTAQ Transporte marítimo de cabotagem
Sistemas de Informação e Desempenho Portuário Brasília - DF
Sistemas de Informação e Desempenho Portuário Brasília - DF Rodolfo Monteiro Aquarela: PAULO MARTORELLI SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR AGOSTO-2015 AGENDA Sistemas de Informação
APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA