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1 Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei Federal Processo nº: Origem: Seção Judiciária de Pernambuco PE Requerente: Maria das Neves Gonçalves de Souza Advogado(a): Marcos Inácio da Silva Requerido(a): Instituto Nacional do Seguro Socil INSS Advogado(a): Highor Martinho Beividas Relatora: Juíza Federal Jacqueline Michels Bilhalva RELATÓRIO Trata-se de Pedido de Uniformização apresentado por Maria das Neves Gonçalves de Souza perante a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos em relação a acórdão da Turma Recursal de Pernambuco que negou a concessão de aposentadoria por idade rural em 1999 por entender que: A r. sentença não merece reparos. Havendo prova de que a parte autora exerceu atividade urbana de 1989 a 1997, não há que se falar na descontinuidade referida no art. 143 da LBPS, sendo descabida a concessão de aposentadoria rural não contributiva. Na sentença proferida no Juizado de origem se entendeu que: O período de carência é de 108 (cento e oito) meses, pois a demandante requereu o benefício no ano de 1999 (art. 142, Lei nº 8.213/91). Nada obstante, conforme se infere das informações constantes no Cadastro Nacional de Informações Social (CNIS), a demandante, durante o período de 1989 a 1997, manteve vínculos empregatícios de caráter urbano durante o período de carência. Destaque-se, ainda, que a sua última remuneração recebida se deu em dezembro de 1997 (itens 11 a 12). A autora foi intimada do acórdão da Turma Recursal em (3ª feira), tendo apresentado o pedido de uniformização em , alegando que a atividade rurícola não precisa ser ininterrupta, ou seja, a descontinuidade não descaracteriza a condição de segurado especial. Para fins de demonstração da divergência a autora transcreveu as ementas dos acórdãos do STJ relativos ao REsp nº /CE e ao REsp nº /RS e do acórdão desta Turma Nacional relativo ao Proc. nº (apresentando cópia deste), in verbis: PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR IDADE, RURÍCOLA. COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE ITR EM NOME DO EMPREGADOR DA AUTORA. DECLARAÇÕES DO EMPREGADOR E DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CONFIGURADO. 1. A comprovação da atividade laborativa do rurícola deve-se dar com o início de prova material, ainda que constituída por dados do registro civil, como a certidão de casamento e assentos de óbito, ou mesmo declarações de sindicatos de trabalhadores rurais ou de ex-patrões, corroboradas por provas testemunhais. 2. O comprovante de pagamento de ITR em nome do dono da propriedade onde a Autora exerceu a atividade rural constitui início razoável de prova material,

2 corroborado pelas Declarações do Empregador e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e comprovam a atividade da Autora como rurícola, para fins previdenciários, pelo período legalmente exigido. Precedentes do STJ. 3. A Lei não exige que o início de prova material se refira precisamente ao período de carência do art. 143 da Lei nº 8.213/91, servindo apenas para corroborar a prova testemunhal presente nos autos. 4. Recurso especial conhecido em parte e desprovido (grifos na transcrição) (STJ, 5ª Turma, REsp nº /CE, Rel. Min. Laurita Vaz, DJU ) RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. SEGURADO ESPECIAL. VALORAÇÃO DE PROVA. INÍCIO DE PROVA MATERIAL. EXISTÊNCIA. COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE RURAL EM NÚMERO DE MESES EQUIVALENTE À CARÊNCIA DO BENEFÍCIO. DESNECESSIDADE. DESCARACTERIZAÇÃO 1. A comprovação do tempo de serviço para os efeitos desta Lei, inclusive mediante justificação administrativa ou judicial, conforme o disposto no artigo 108, só produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento. (artigo 55, parágrafo 3º, da Lei 8.213/91). 2. O início de prova material, de acordo com a interpretação sistemática da lei, é aquele feito mediante documentos que comprovem o exercício da atividade nos períodos a serem contados, devendo ser contemporâneos dos fatos a comprovar, indicando, ainda, o período e a função exercida pelo trabalhador. 3. Para a obtenção da aposentadoria por idade, o trabalhador rural referido na alínea a dos incisos I e IV e nos incisos VI e VII do artigo 11 da Lei nº 8.213/91, além da idade mínima de 60 anos (homem) e 55 (mulher), deverá comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício pretendido (artigo 48 da Lei nº 8.213/91), sendo prescindível que o início de prova material abranja necessariamente esse período, dês que a prova testemunhal amplie a sua eficácia probatória ao tempo da carência, vale dizer, desde que a prova oral permita a sua vinculação ao tempo de carência. 4. O contrato particular de parceria agrícola constitui-se em início razoável de prova documental (artigo 106, inciso II, da Lei 8.213/91 e artigo 60, parágrafo 2º do Decreto nº 2.172/97). 5. Em havendo o acórdão alvejado enquadrado o autor como segurado especial, a sua descaracterização, tal como alegada pela autarquia previdenciária, importaria o reexame do acervo fático probatório dos autos, vedado em sede de recurso especial, em face do enunciado nº 7 desta Corte Superior de Justiça. 6. A concessão de aposentadoria por idade a segurado especial independe da comprovação do período de carência (artigo 26, inciso III, da Lei nº 8.213/91). 7. Recurso não conhecido. (grifos na transcrição) (STJ, 6ª Turma, REsp nº /RS, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJU ) PREVIDENCIÁRIO APOSENTADORIA DE TRABALHADOR RURAL TEMPO DE ATIVIDADE URBANA PREDOMINÂNCIA DO TRABALHO RURAL PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. 1. O curto espaço de tempo em atividade urbana pouco mais de dois anos não descaracteriza a predominância do trabalho rural como fundamento à concessão do benefício. O tempo mínimo de carência, no caso 132 meses (11 anos) foi suficientemente comprovado nas instâncias. Precedente do STJ: REsp /RS. 2. Incidente provido para declarar o direito do autor-recorrente à aposentadoria de trabalhador rural, restaurados os efeitos da sentença. (grifei) (TNU, Proc. nº

3 , Rel. Juiz Federal Marcelo Dolzany da Costa, DJU ) ) O INSS apresentou contra-razões. O pedido foi admitido na origem. É o relatório.

4 Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei Federal Processo nº: Origem: Seção Judiciária de Pernambuco PE Requerente: Maria das Neves Gonçalves de Souza Advogado(a): Marcos Inácio da Silva Requerido(a): Instituto Nacional do Seguro Socil INSS Advogado(a): Highor Martinho Beividas Relatora: Juíza Federal Jacqueline Michels Bilhalva VOTO O presente Pedido de Uniformização foi apresentado tempestivamente em , dentro do prazo de 10 (dez) dias, tendo em vista que o prazo somente começou a fluir em : na segunda feira após o feriadão de páscoa (que compreendeu o período de a ). Inicialmente, cabe ressaltar que, no caso: I em princípio, a autora teria preenchido simultaneamente os requisitos de idade e de carência em 1999 no período imediatamente anterior ao requerimento (1999) (tendo, alegadamente, desenvolvido atividade rurícola de 1980 a 1989 e de 1997 a 1999); II consistindo a questão de direito material ora controvertida na interpretação do sentido e do alcance da exigência de comprovação do exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, contida no art. 143 da Lei nº 8.213/91, ou, noutros termos, na verificação do período máximo de descontinuidade admissível para fins de concessão de aposentadoria por idade rural diante de uma intercalação de atividade rurícola com atividade urbana. Assim sendo, os acórdãos do STJ invocados no pedido não servem como paradigmas. O REsp nº /CE porque trata de outra questão: a não exigência de que o início de prova material se refira precisamente ao período de carência do art. 143 da Lei nº 8.213/91. E o REsp nº /RS porque, embora tenha se referido ao texto do art. 143 da Lei nº 8.213/91, analisou um caso que não envolvia intercalação de atividade rurícola com atividade urbana. Nessa linha, o acórdão desta Turma Nacional invocado no pedido merece ser admitido como paradigma, por ter entendido que o curto espaço de tempo em atividade urbana pouco mais de dois anos não descaracteriza a predominância do trabalho rural como fundamento à concessão do benefício de aposentadoria por idade rural.

5 A propósito, não se pode olvidar que o referido precedente desta Turma Nacional não admitiu peremptoriamente toda e qualquer descontinuidade, como pretendido pela autora no presente pedido, limitando-se a admitir a descontinuidade em curto espaço de tempo (pouco mais de dois anos). De qualquer forma, o presente pedido dá ensejo à uniformização da questão relevante para a solução do presente caso concreto: a definição do período máximo de descontinuidade admissível para fins de concessão de aposentadoria por idade rural diante de uma intercalação de atividade rurícola com atividade urbana, entendendo-se por descontinuidade o período em que foi desenvolvida atividade urbana. Essa questão tem sido tangenciada em diversos julgamentos por esta Turma Nacional, ou quando se trata de período curto de atividade urbana intercalada, como no caso do acórdão invocado como paradigma (vg Proc. nº , da Relatoria do Juiz Federal Marcelo Dolzany), ou quando se trata de período de atividade urbana imediatamente anterior ao requerimento da aposentadoria por idade rural (vg Proc. nº , da relatoria da Juíza Federal Joana Carolina Lins Pereira). No caso, o período de atividade urbana não é curto, tampouco é imediatamente anterior ao requerimento da aposentadoria por idade rural (1999). O período de atividade urbana abrange mais de 8 (oito) anos: de a dezembro de 1997, como empregada com contrato de trabalho regido pela CLT junto à Prefeitura Municipal de Nova Terra exercendo a atividade de TRAB DAS P C TÉCNICAS, ARTÍSTICAS TRABALHADORES ASSEMEL (cf. Anexos 10 e 11). Nesse contexto, por coerência sistemática, a descontinuidade admitida no art. 143 da Lei nº 8.213/91 há de ser aquela que não importe em perda da condição de rurícola. Ocorre que as previsões contidas no art. 15 da Lei nº 8.213/91, quanto à manutenção da condição de segurado, não são endereçadas expressamente ao segurado rurícola. Todavia, nem por isso se pode admitir que o rurícola nunca perca essa condição, pois, especialmente quando há intercalação com atividade urbana isso consubstancia um contra-senso. Portanto, considerando que para o segurado urbano o período máximo de graça, dentro do qual não há perda da condição de segurado, corresponde a 3 (três) anos conforme previsto no art. 15 da Lei nº 8.213/91, forçoso é reconhecer que para o segurado rural também ocorrerá a perda da condição de segurado rural se a atividade rural deixar de ser exercida por mais de 3 (três) anos, o que inclui a intercalação com atividade urbana por mais de 3 (três) anos. Ora, por força do disposto no art. 194, parágrafo único, inc. II, da Constituição Federal, deve haver uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais, sendo inadmissível a idéia de que,

6 diferentemente do urbano, o segurado rural nunca perca essa condição, ainda que passe a exercer intercaladamente atividade urbana. Destarte, como, no caso, o período de atividade urbana foi exercido intercaladamente por mais de 3 (três) anos (precisamente por mais de 8 (oito) anos, de 1989 a 1997), o pedido merece ser improvido, tendo em vista a ausência de direito à concessão de aposentadoria por idade rural. Isto porque no período imediatamente anterior ao requerimento (1999), a autora não desempenhou atividade rurícola pelo período de carência previsto no art. 142 da Lei nº 8.213/91 para o ano em que completou a idade (1999): 108 meses ou 9 anos, ou seja desde Ante o exposto, voto por negar provimento ao pedido para uniformizar o entendimento de que para fins de concessão de aposentadoria por idade rural, a descontinuidade admitida pelo art. 143 da Lei nº 8.213/91 é aquela que não importa em perda da condição de segurado rural, ou seja, é aquela em que o exercício de atividade urbana de forma intercalada não supera o período de 3 (três) anos. Brasília, 03 e 04 de agosto de Jacqueline M ichels B ilhalva Juíza Federal Turma Nacional de Uniformização

7 SESSÃO ORDINÁRIA DA TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO Presidente da Sessão: Ministro HAMILTON CARVALHIDO Subprocurador-Geral da República: ANTONIO CARLOS PESSOA LINS Secretário(a): VIVIANE DA COSTA LEITE Relator(a): BILHALVA Requerente: Proc./Adv.: Requerido: Proc./Adv.: Juiz(a) Federal JACQUELINE MICHELS MARIA DAS NEVES GONÇALVES DE SOUZA MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA INSS HIGHOR MARTINHO BEIVIDAS Remetente.: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO Proc. Nº.: CERTIDÃO Certifico que a Egrégia Turma de Uniformização, ao apreciar o processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, por unanimidade, negou provimento ao Incidente de Uniformização, nos termos do voto do(a) Juiz(a) Relator(a). Participaram do julgamento os Excelentíssimos Juízes Federais: ÉLIO WANDERLEY DE SIQUEIRA FILHO, SEBASTIÃO OGÊ MUNIZ, RICARLOS ALMAGRO VITORIANO CUNHA, JACQUELINE MICHELS BILHALVA, CLÁUDIO ROBERTO CANATA, MANOEL ROLIM CAMPBELL PENNA, JOANA CAROLINA LINS PEREIRA, OTÁVIO HENRIQUE MARTINS PORT, ROSANA NOYA ALVES WEIBEL KAUFMANN, JOÃO CARLOS COSTA MAYER SOARES, em substituição ao(à) Juiz(a) Federal DERIVALDO DE FIGUEIREDO BEZERRA FILHO. Brasília, 3 de agosto de VIVIANE DA COSTA LEITE Secretário(a)

8 Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei Federal Processo nº: Origem: Seção Judiciária de Pernambuco PE Requerente: Maria das Neves Gonçalves de Souza Advogado(a): Marcos Inácio da Silva Requerido(a): Instituto Nacional do Seguro Socil INSS Advogado(a): Highor Martinho Beividas Relatora: Juíza Federal Jacqueline Michels Bilhalva EMENTA PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO NACIONAL. PREVIDENCIÁRIO. CONCESSÃO. APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. INTERCALAÇÃO COM ATIVIDADE URBANA. ART. 143 DA LEI Nº 8.213/ Para fins de concessão de aposentadoria por idade rural, a descontinuidade admitida pelo art. 143 da Lei nº 8.213/91 é aquela que não importa em perda da condição de segurado rural, ou seja, é aquela em que o exercício de atividade urbana de forma intercalada não supera o período de 3 (três) anos. 2. Caso em que o período de atividade urbana foi exercido por mais de 8 (oito) anos (de 1989 a 1997), não tendo sido comprovado que, no período imediatamente anterior ao requerimento (1999), a autora tenha desempenhado atividade rurícola pelo período de carência previsto no art. 142 da Lei nº 8.213/91 para o ano em que completou a idade (1999): 108 meses ou 9 anos, ou seja, desde Aposentadoria por idade rural indevida. 4. Pedido de uniformização improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Juízes da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência, por unanimidade, em negar provimento ao pedido de uniformização. Brasília, 03 e 04 de agosto de Jacqueline M ichels B ilhalva Juíza Relatora Turma Nacional de Uniformização

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