Superior Tribunal de Justiça
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- Levi Vilaverde Barata
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1 RECURSO ESPECIAL Nº SP (2009/ ) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO FELIX FISCHER : NOLIYO KAVAKAMI DE MELO : ARAE COLLACO DE BARROS VELLOSO E OUTRO(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS : MARGARETE COLUCCI SPEGLICH E OUTRO(S) EMENTA RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. EXERCÍCIO DA ATIVIDADE RURAL. PERÍODO A SER COMPROVADO. REQUISITOS IDADE E INÍCIO DE PROVA MATERIAL, CORROBORADA POR ROBUSTA PROVA TESTEMUNHAL IDÔNEA E HARMÔNICA, SATISFEITOS. I. O trabalhador rural pode requerer aposentadoria por idade, no valor de 1 (um) salário mínimo, durante o prazo de 15 (quinze) anos contados da promulgação da Lei Federal nº 8.213/91. Para tanto, deverá comprovar o exercício da atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao mês em que cumprir o requisito idade, em número de meses idêntico à carência exigida para a concessão do benefício. II. Não se deve exigir do segurado rural que continue a trabalhar na lavoura até às vésperas do dia do requerimento do benefício de aposentadoria por idade, quando ele já houver completado a idade necessária e comprovado o tempo de atividade rural em número de meses idêntico à carência do benefício. III. A prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação de atividade rural, para efeitos de obtenção de benefício previdenciário, devendo ser acompanhada de um início de prova material (Súmula nº 149 deste e. STJ). IV. Todavia, "é prescindível que o início de prova material abranja necessariamente o número de meses idêntico à carência do benefício no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, desde que a prova testemunhal amplie a sua eficácia probatória ao tempo da carência, vale dizer, desde que a prova oral permita a sua vinculação ao tempo de carência." (AgRg no REsp /SP, 6ª Turma, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJe 7/4/2008). Recurso especial provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da QUINTA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Laurita Vaz, Arnaldo Esteves Lima, Napoleão Nunes Maia Filho e Jorge Mussi votaram com o Sr. Ministro Relator. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 1 de 14
2 Brasília (DF), 13 de agosto de (Data do Julgamento). MINISTRO FELIX FISCHER Relator Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 2 de 14
3 RECURSO ESPECIAL Nº SP (2009/ ) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO FELIX FISCHER: Cuida-se de recurso especial interposto por NOLIYO KAVAKAMI DE MELO, com fundamento no art. 105, inc. III, alíneas "a" e "c", da Constituição Federal, contra v. acórdão do e. Tribunal Regional Federal da 3ª Região, cuja ementa ficou assim redigida: "PREVIDÊNCIA SOCIAL. APOSENTADORIA POR IDADE DE RURÍCOLA. AUSÊNCIA COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE RURAL EM PERÍODO IMEDIATAMENTE ANTERIOR AO REQUERIMENTO. INADMISSIBILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. APLICABILIDADE DA LEI N.º 1060/50, ART A exigência de que o exercício da atividade rural deva dar-se no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, ex vi do artigo 143, in fine, da Lei nº 8.213/91, inviabiliza a aposentação. - Condenação da parte autora no pagamento dos honorários advocatícios, além de custas e despesas processuais, arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, devidamente atualizados, nos termos do Provimento n.º 64/05 da Corregedoria Geral da Justiça Federal da Terceira Região. - Parte autora beneficiária da justiça gratuita. Aplicação do artigo 12, da Lei n.º 1060/50. - Apelação autárquica provida." (Fl. 60 dos autos físicos). Foram opostos embargos de declaração, que restaram rejeitados. Em suas razões de recurso, a autora alega a violação pelo v. acórdão impugnado ao disposto nos arts. 48, 1º, 102 e 143, todos da Lei nº 8.213/91; e 3º, 1º, da Lei nº /03. Sustenta que, tendo completado a idade de 55 (cinquenta e cinco) anos, a lei não lhe imporia mais, para fins da concessão da aposentadoria rural por idade, a necessidade de continuar a trabalhar até a data do requerimento do benefício. E assevera: "Ora, como vimos, os requisitos são IDADE de 55 anos e ATIVIDADE de forma descontínua no período imediatamente anterior ao pedido do benefício. Se o Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 3 de 14
4 beneficiário deixou de exercer a atividade após a implementação dessas condições, não perde o direito de pleitear, mesmo que posteriormente, o benefício a que faz jus." (Fl. 88 dos autos físicos). Aduz, por fim, dissídio jurisprudencial. Sem as contra-razões, admitido o recurso, subiram os autos a esta e. Corte Superior. É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 4 de 14
5 RECURSO ESPECIAL Nº SP (2009/ ) EMENTA RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. EXERCÍCIO DA ATIVIDADE RURAL. PERÍODO A SER COMPROVADO. REQUISITOS IDADE E INÍCIO DE PROVA MATERIAL, CORROBORADA POR ROBUSTA PROVA TESTEMUNHAL IDÔNEA E HARMÔNICA, SATISFEITOS. I. O trabalhador rural pode requerer aposentadoria por idade, no valor de 1 (um) salário mínimo, durante o prazo de 15 (quinze) anos contados da promulgação da Lei Federal nº 8.213/91. Para tanto, deverá comprovar o exercício da atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao mês em que cumprir o requisito idade, em número de meses idêntico à carência exigida para a concessão do benefício. II. Não se deve exigir do segurado rural que continue a trabalhar na lavoura até às vésperas do dia do requerimento do benefício de aposentadoria por idade, quando ele já houver completado a idade necessária e comprovado o tempo de atividade rural em número de meses idêntico à carência do benefício. III. A prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação de atividade rural, para efeitos de obtenção de benefício previdenciário, devendo ser acompanhada de um início de prova material (Súmula nº 149 deste e. STJ). IV. Todavia, "é prescindível que o início de prova material abranja necessariamente o número de meses idêntico à carência do benefício no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, desde que a prova testemunhal amplie a sua eficácia probatória ao tempo da carência, vale dizer, desde que a prova oral permita a sua vinculação ao tempo de carência." Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 5 de 14
6 (AgRg no REsp /SP, 6ª Turma, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJe 7/4/2008). Recurso especial provido. VOTO EXMO. SR. MINISTRO FELIX FISCHER: A Constituição Federal, no inc. II, 7º, do art. 201, garante o direito à aposentadoria àqueles que completarem 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se do sexo masculino, e 60 (sessenta) anos de idade, se do sexo feminino. Os limites de idade, porém, são reduzidos em cinco anos "para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, nestes incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o pescador artesanal". Na Lei Federal nº 8.213/91, a aposentadoria por idade está disciplinada em seu art. 48, que prevê, no 1º, que: "Os limites fixados no caput são reduzidos para sessenta e cinqüenta e cinco anos no caso de trabalhadores rurais, respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea a do inciso I, na alínea g do inciso V e nos incisos VI e VII do art. 11". Nada obstante, para proceder à transição entre o antigo regime do FUNRURAL, no qual não era exigido do trabalhador rural qualquer contribuição (tendo portanto caráter assistencial), para o atual Regime Geral de Previdência Social (RGPS), de caráter contributivo e que tem como um dos seus objetivos a uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais (inc. II, parágrafo único do art. 194, da Constituição Federal; e inc. II do art. 2º da Lei nº 8.213/91), foi incluído no art. 143 do Plano de Benefícios da Previdência Social regra de vigência temporária, que transcrevo: "O trabalhador rural ora enquadrado como segurado obrigatório no Regime Geral de Previdência Social, na forma da alínea 'a' do inciso I, ou do inciso IV ou VII do art. 11 desta Lei, pode requerer aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo, durante quinze anos, contados a partir da data de vigência desta Lei, desde que comprove o exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 6 de 14
7 carência do referido benefício." Com efeito, aos trabalhadores rurais enquadrados na alínea "a" do inc. I (empregado rural), ou no inc. IV (o antigamente denominado trabalhador autônomo, que presta serviço de natureza rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego), ou no inc. VII (segurado especial), do art. 11 da Lei nº 8.213/91, foi garantido o direito à aposentadoria por idade, sem a necessidade de se demonstrar o cumprimento da carência por 15 (quinze) anos, a contar da data de vigência da referida lei. Todavia, para que isso ocorresse, era necessário o atendimento de dois requisitos, quais sejam: idade e o exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício. In casu, a recorrente, na peça exordial, pleiteou a concessão da aposentadoria rural por idade, afirmando ter cumprido com o exercício de atividade no campo na condição de segurada especial, bem como ter implementado a idade necessária para a concessão do benefício. Julgado procedente o pedido autoral pelo juízo de primeiro grau, foi interposto recurso de apelação pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS, vindo o e. Tribunal Regional Federal da 3ª Região a provê-lo. A justificar o êxito do recurso autárquico, ponderou-se que a recorrente teria interrompido o exercício do labor campesino há cerca de 10 (dez) anos, deixando, por conseguinte, de atender à exigência da atividade rural no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, ex vi do art. 143, in fine, da Lei nº 8.213/91. Entendo não prosperarem os argumentos lançados pelo e. Tribunal a quo. Embora a literalidade do dispositivo legal mencionado leve-nos, à primeira vista, a uma interpretação análoga àquela sufragada pelo v. acórdão impugnado - fazendo crer que o segurado devesse comprovar o exercício de atividade rural em período imediatamente anterior ao do requerimento do benefício - é necessário ter em mente que uma interpretação dessa natureza poderia levar a Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 7 de 14
8 situações de completa injustiça. Em face do pouco conhecimento que aqueles que vivem no campo têm dos seus próprios direitos, não deveríamos nos surpreender com casos em que o segurado rural, embora já tendo preenchido os requisitos exigidos para o deferimento da aposentadoria por idade, mesmo assim não formalizasse o seu requerimento, simplesmente porque desconhece esse direito. Parece, assim, pouco razoável que se exija do segurado rural que continue a trabalhar na lavoura até às vésperas do dia do requerimento do benefício a que faz jus, uma vez alcançada a idade necessária, e que comprove o tempo de atividade rural em número de meses idêntico à carência do benefício. Nesses termos, ainda que sem o objetivo específico de tratar do tema relacionado ao exercício da atividade rural em período imediatamente anterior ao requerimento, e sim da temporariedade do art. 143 da Lei nº 8.213/91, vale citar a lição de DANIEL MACHADO DA ROCHA e JOSÉ PAULO BALTAZAR JUNIOR (Comentários à Lei de Benefícios da Previdência Social. 9ª Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009, p. 478), para quem: "Mais uma vez, uma interpretação literal de um preceito legal revela-se insuficiente para a compreensão global do enunciado normativo veiculado. Sem dúvida que estamos em face de uma regra cunhada para viger temporariamente, mas quando o preceito normativo dispõe: 'pode requerer aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo, durante quinze anos', ele deve ser compreendido como uma regra aplicável para o trabalhador rural que comprovar o exercício de atividade rural, pelo período necessário e imediatamente anterior ao implemento da idade, durante quinze anos, porquanto o exercício de um direito não se confunde com a sua aquisição." O art. 183 do Decreto nº 3.048/99, com redação conferida pelo Decreto nº 6.722/08, também não deixa dúvidas quanto a essa interpretação, confira-se: "Art O trabalhador rural enquadrado como segurado obrigatório do RGPS, na forma da alínea 'a' do inciso I ou da alínea 'j' do inciso V do caput do art. 9º, pode requerer a aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo, até 31 de dezembro de 2010, desde que comprove o exercício de atividade rural, ainda Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 8 de 14
9 que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício ou, conforme o caso, ao mês em que cumpriu o requisito etário, em número de meses idêntico à carência do referido benefício." (Negrito nosso). Afastado o óbice suscitado pelo e. Tribunal de origem, passo à análise dos requisitos idade e comprovação da atividade rural em número de meses idêntico à carência do benefício. Quanto ao requisito idade, a autora trouxe aos autos cópia de sua carteira de identidade (fl. 6 dos autos físicos), na qual consta que nasceu em 28 de novembro de 1940, tendo completado a idade de 55 (cinquenta e cinco) anos no mesmo dia e mês do ano de No ano em que completou 55 (cinquenta e cinco) anos, a autora deve demonstrar que exercera a atividade rural nos 78 (setenta e oito) meses anteriores ao implemento da idade, ainda que de forma descontínua, ex vi do art. 142 c/c o art. 143, ambos da Lei nº 8.213/91. De fato, no que se refere à comprovação da atividade rural, é entendimento majoritário na jurisprudência pátria que, para esse fim, revela-se insuficiente a existência de prova exclusivamente testemunhal, sendo imprescindível, outrossim, um início de prova material. No âmbito desta e. Corte Superior, tal entendimento foi condensado no Enunciando nº 149 da Súmula do e. STJ, que apresenta a seguinte redação: "A prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito de obtenção de benefício previdenciário." Pois bem, no intuito de satisfazer ao início de prova material, a autora fez juntar, aos autos, cópia de sua certidão de casamento (fl. 7 dos autos físicos), na qual seu cônjuge é qualificado como lavrador. Muito embora não conste da referida certidão informação quanto à condição de camponesa da autora, mas a de seu marido, é pacífico o entendimento nesta e. Corte no sentido de que tal documento é suficiente para a comprovação de Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 9 de 14
10 atividade rural por parte da mulher, sendo considerado início de prova material para efeito de concessão de aposentadoria rural por idade. Nesse sentido, cito os seguintes julgados: "PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. TRABALHADOR RURAL. APOSENTADORIA POR IDADE. COMPROVAÇÃO DE SEUS REQUISITOS. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. OCORRÊNCIA. CERTIDÃO DE CASAMENTO. MARIDO AGRICULTOR. AGRAVO REGIMENTAL CONHECIDO E IMPROVIDO. 2. A certidão de casamento na qual consta a profissão de agricultor do marido constitui razoável início de prova material a corroborar os depoimentos testemunhais, não havendo como deixar de reconhecer o direito da parte autora à concessão da aposentadoria por idade. 3. Agravo regimental conhecido e improvido." (AgRg no REsp /SP, 5ª Turma, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJe de 28/12/2008). "AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. ALEGAÇÃO DE INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 7. DESCABIMENTO. SITUAÇÃO FÁTICA INCONTROVERSA. APOSENTADORIA RURAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL ASSOCIADA À TESTEMUNHAL. BENEFÍCIO CONCEDIDO. 2. A atividade rural foi demonstrada em período anterior ao requerimento, mediante a apresentação de início de prova material, a saber, a certidão de casamento, na qual consta a qualificação do cônjuge da autora como lavrador. 5. Agravo improvido." (AgRg no REsp /SP, 5ª Turma, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe de 4/8/2008). Em princípio, seria até possível contrapor que a lavratura da certidão de casamento da recorrente ocorrera em data muito anterior ao período no qual a atividade rural deveria ser comprovada. Contudo, já se encontram inúmeros precedentes deste e. STJ, em casos análogos ao presente, e que passo a acompanhar, Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 10 de 14
11 referendando a validade da prova material obtida nessas circunstâncias, desde que corroborada por robusta prova testemunhal, idônea e harmônica, que lhe empreste extensão ao período a que se refere o art. 143 da Lei nº 8.213/91. A propósito, cito os seguintes julgados: "PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO RESCISÓRIA. DEPÓSITO PRÉVIO. JUSTIÇA GRATUITA. DESNECESSIDADE. TUTELA ANTECIPADA. PEDIDO GENÉRICO. INDEFERIMENTO. DOCUMENTO NOVO. SOLUÇÃO PRO MISERO. CERTIDÃO DE CASAMENTO. QUALIFICAÇÃO DE LAVRADOR DO MARIDO DA AUTORA. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CONFIGURADO. SÚMULA N.º 149 DO STJ AFASTADA. 5. Para fins de concessão de aposentadoria rural por idade, é prescindível que o início de prova material se refira a todo período de carência legalmente exigido, desde que robusta prova testemunhal amplie sua eficácia probatória, vinculando-o àquele período, como ocorre na espécie. 6. Ação julgada procedente para, em judicium rescindens, cassar o acórdão rescindendo e, em judicium rescisorium, negar provimento ao recurso especial do INSS." (AR 3.402/SP, 3ª Seção, Rel. Min.ª Laurita Vaz, DJe de 27/3/2008). "PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADORA RURAL. ART. 106 DA LEI N.º 8.213/91. ROL DE DOCUMENTOS EXEMPLIFICATIVO. CERTIDÃO DE ÓBITO DO CÔNJUGE LAVRADOR. CERTIDÃO DE CADASTRO DE IMÓVEL RURAL DE EX-PATRÃO. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR IDÔNEA PROVA TESTEMUNHAL. AMPLIAÇÃO DA EFICÁCIA PROBATÓRIA. COMPROVAÇÃO DO TRABALHO RURÍCOLA POR TODO O PERÍODO DE CARÊNCIA. PRECEDENTES. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 2. É prescindível que o início de prova material se refira a todo período de carência legalmente exigido, se prova testemunhal for capaz de ampliar sua eficácia probatória, como ocorre na hipótese. 4. Agravo regimental desprovido." (AgRg no REsp /SP, 5ª Turma, Rel. Min.ª Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 11 de 14
12 Laurita Vaz, DJ de 17/12/2007). "AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. VALORAÇÃO DE PROVA. INÍCIO DE PROVA MATERIAL. DESNECESSIDADE A QUE SE REFIRA AO PERÍODO DE CARÊNCIA SE EXISTENTE PROVA TESTEMUNHAL RELATIVAMENTE AO PERÍODO. 4. É prescindível que o início de prova material abranja necessariamente o número de meses idêntico à carência do benefício no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, dês que a prova testemunhal amplie a sua eficácia probatória ao tempo da carência, vale dizer, desde que a prova oral permita a sua vinculação ao tempo de carência. 5. Agravo regimental improvido." (AgRg no REsp /SP, 6ª Turma, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJe de 7/4/2008). "AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. VALORAÇÃO DE PROVA. INÍCIO DE PROVA MATERIAL. DESNECESSIDADE A QUE SE REFIRA AO PERÍODO DE CARÊNCIA SE EXISTENTE PROVA TESTEMUNHAL RELATIVAMENTE AO PERÍODO. 4. É prescindível que o início de prova material abranja necessariamente o número de meses idêntico à carência do benefício no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, dês que a prova testemunhal amplie a sua eficácia probatória ao tempo da carência, vale dizer, desde que a prova oral permita a sua vinculação ao tempo de carência. 5. Agravo regimental improvido." (AgRg no REsp /DF, 6ª Turma, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJe de 7/4/2008). In casu, os depoimentos prestados pelas testemunhas (fls. 20/21 dos autos físicos) são inequívocos quanto ao exercício da atividade rural pela autora desde tenra idade até às vésperas da data em que atingiu a idade de aposentadoria, estando preenchidos, por conseguinte, os requisitos exigidos para a concessão do benefício. Ante o exposto, voto pelo provimento do recurso especial. Condeno o Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 12 de 14
13 INSS ao pagamento dos honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, a serem calculados na forma da Súmula nº 111/STJ. Juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, nos termos da Súmula 204/STJ, e correção monetária com observância da Súmula nº 148/STJ. É o voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 13 de 14
14 CERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA Número Registro: 2009/ REsp / SP Números Origem: PAUTA: 04/08/2009 JULGADO: 13/08/2009 Relator Exmo. Sr. Ministro FELIX FISCHER Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. FRANCISCO XAVIER PINHEIRO FILHO Secretário Bel. LAURO ROCHA REIS RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR AUTUAÇÃO : NOLIYO KAVAKAMI DE MELO : ARAE COLLACO DE BARROS VELLOSO E OUTRO(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS : MARGARETE COLUCCI SPEGLICH E OUTRO(S) ASSUNTO: DIREITO PREVIDENCIÁRIO - Benefícios em Espécie - Aposentadoria por Idade (Art. 48/51) - Rural (Art. 48/51) CERTIDÃO Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, conheceu do recurso e lhe deu provimento, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator." Os Srs. Ministros Laurita Vaz, Arnaldo Esteves Lima, Napoleão Nunes Maia Filho e Jorge Mussi votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília, 13 de agosto de 2009 LAURO ROCHA REIS Secretário Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 14/09/2009 Página 14 de 14
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