CEEJA Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos Max Dadá Gallizzi - Praia Grande -SP UE 11. Ensino Médio. Língua Portuguesa

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1 CEEJA Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos Max Dadá Gallizzi - Praia Grande -SP UE 11 Ensino Médio Língua Portuguesa Professores: Arthur Aprígio Faria Júnior Elaine Maria Terroso Mauro Borba Colletes Alves Zélia Virgínia P. F. C. Casasco

2 LÍNGUA PORTUGUESA - Unidade de Estudo 11 Gêneros Textuais Gênero Dramático O teatro é uma forma de manifestação artística das mais envolventes, é uma interpretação encenada por um ou mais atores. Sua origem é duvidosa, pode ter surgido dos rituais de povos primitivos, danças, jogos, histórias contadas etc. Sua teorização, no entanto, tem início na Grécia do século V a.c. com o filósofo Aristóteles (Poética), seus estudos apontam para a festa de Dionísio (Baco, em Roma), o deus da fertilidade, da alegria, do vinho. Hoje o teatro é difundido e apreciado por todos, suas técnicas avançaram, novos dramaturgos enriqueceram-no com seus textos, grandes atores tornaram-se célebres por suas atuações, produtores bancaram grandes espetáculos, embora ele continue sendo realizado também em ruas e escolas, enfim, onde houver pessoas com algo a dizer e a entreter, o teatro será uma arte compartilhada, e quem ainda não assistiu a uma boa peça muito de divertimento e questionamento deve a si mesmo! A seguir vamos ler dois trechos de duas tragédias amorosas: Orfeu da Conceição (1954)e Romeu e Julieta (1595); a primeira, ambientada numa favela do Rio de Janeiro, foi inspirada em Orfeu, músico, poeta e cantor da mitologia grega; a segunda, ambientada em Verona, foi inspirada em fatos e textos anteriores, trata-se do amor de dois adolescentes que pertencem a famílias rivais. Como se deduz de suas qualificações trágicas, nos veremos entre amores impossíveis. Texto 1 - ORFEU DA CONCEIÇÃO (tragédia carioca) Eurídice: - Ouve meu coração como bate, neguinho. Vim correndo. Orfeu: - (põe-se a soluçar, a cabeça oculta no colo da amada) Mulher, eu já nem sei o que me mata se é o amor que tenho, tão maior que esse doido peito, ou se a vontade impossível de amar-te mais ainda (afasta-se para olhá-la). Ah, meu amor, como tu és linda! Eurídice: - Só uma coisa no mundo é linda: Orfeu! (beija-o). Orfeu: Alguém chora de bobo... não sou eu! Eurídice: (beijando-lhe os olhos) Lágrimas do meu imenso amor, lágrimas tão puras... sobre tua pele escura lembram estrelas da noite... deixa eu ver, quero beber 2

3 uma por uma as lágrimas, me embriagar de estrelas. Orfeu: - Ah, neguinha, quanta saudade! Dizer que eu nasci antes de você nascer! Como pode ser? O que eu era antes de Eurídice? Um feixe grande de ossos? Um bocado de carne escura? Dois pés e duas mãos? E o sentimento, a ideia o que era? Nada! O nascimento de Orfeu foi quando Eurídice nasceu! ( ) Orfeu: - (...) Cada vez que o sofrimento vem, essa saudade de estar perto, se longe, ou estar mais perto, se perto, - que é que eu sei? Essa agonia de viver fraco, o peito extravasado, o mel correndo; essa incapacidade de me sentir mais eu, Orfeu; tudo isso que é bem capaz de confundir o espírito de um homem nada disso tem importância quando tu chegas com essa charla antiga, esse contentamento, essa harmonia, esse corpo! E me dizes essas coisas que me dão essa força, essa coragem, esse orgulho de rei. Ah, minha Eurídice, meu verso, meu silêncio, minha música! Nunca fujas de mim! Sem ti sou nada, sou coisa sem razão, jogada, sou pedra rolada. Orfeu menos Eurídice... coisa incompreensível! A existência sem ti é como olhar para um relógio só com os ponteiros dos minutos. Tu és a hora, és o que dá sentido e direção ao tempo, minha amiga mais querida! Qual mãe, qual pai, qual nada! A beleza da vida és tu, amada, milhões amada! Ah, criatura! Quem poderia pensar que Orfeu, Orfeu cujo violão é a vida da cidade e cuja fala, como o vento à flor despetala as mulheres que ele, Orfeu, ficasse assim rendido aos teus encantos! Mulata, pele escura, dente branco, vai teu caminho que eu vou te seguindo no pensamento e aqui me deixo rente, quando voltares, pela lua cheia, para os braços sem fim do teu amigo! Vai tua vida, pássaro contente! Vai tua vida que estarei contigo! Vinícius de Moraes Texto 2 - ROMEU E JULIETA (tragédia) Julieta: - Somente teu nome é meu inimigo. Tu és tu mesmo, sejas ou não um Montecchio. Que é um Montecchio? Não é mão, nem pé, nem braço, nem rosto, nem outra parte qualquer pertencente a um homem. Oh! Sê outro nome! Que há em um nome? O que chamamos de rosa, se tivesse outro nome, exalaria o mesmo perfume tão agradável; e assim, Romeu, se não se chamasse Romeu, preservaria essa cara perfeição que possui sem título. Romeu, despoja-te de teu nome e, em troca de teu nome, que não faz parte de ti, toma-me toda inteira! Romeu: - Tomo-te a palavra. Chama-me apenas amor e serei de novo batizado. Daqui para diante, jamais serei Romeu. Julieta: - Que homens és tu, assim oculto na noite, que surpreendes de tal modo meus segredos? 3

4 Romeu: - Com um nome, não sei como falar-te quem sou eu! Meu nome, santa adorada, é odioso para mim mesmo porque é teu inimigo e, se o tivesse escrito, teria despedaçado a palavra. Julieta: - Meus ouvidos não beberam cem palavras ainda dessa língua, mas eu reconheço o som; não és Romeu? Não és um Montecchio? Romeu: - Nem um nem outro, formosa donzela, se os dois te desagradam. Julieta: - Como chegaste até aqui, dize-me e por quê? Os muros do jardim são altos e difíceis de galgar e o lugar é a morte, considerando-se quem sejas, se um de meus parentes aqui te encontrar. Romeu: - Com as leves asas do amor, transpus estes muros porque os limites de pedra não servem de empecilho para o amor. E o que o amor pode fazer, o amor ousa tentar. Assim teus parentes não me são obstáculos. Julieta: - Se te virem, matar-te-ão. Romeu: - Ai! Mais perigos há em teus olhos do que em vinte de suas espadas. Olhame somente com doçura e estarei à prova da inimizade deles. Julieta: - Por coisa alguma deste mundo quereria eu que te vissem aqui! Romeu: - Tenho o manto da noite para ocultar-me dos olhos de teus parentes. Amame somente e que eles aqui me encontrem. É melhor que termine minha vida vítima do ódio que me dedicam do que aguardando teu amor, minha morte retardada. ( ) Julieta: - Já é quase dia. Quisera que partisses, mas que não fosse mais distante do que o pássaro que uma criança travessa solta, deixando que brinque um pouco, como pobre prisioneiro preso aos seus grilhões e que, com um fio de seda, o atrai para si outra vez, amorosamente ciumenta de sua liberdade. Romeu: - Quisera ser teu pássaro! Julieta: - Meu amor! Bem quisera também; no entanto, eu te mataria por excesso de carinhos. Boa noite! Boa noite! A despedida é uma dor tão doce que estaria dizendo Boa noite até que o dia chegasse. William Shakespeare Leitura e Interpretação 1- Qual sentimento une os personagens dos dois textos? 2- Como se vê Orfeu antes de Eurídice? E como se vê Orfeu sem Eurídice? 3- Qual a importância dos nomes para Romeu e Julieta? 4- Qual obstáculo venceu Romeu para ver Julieta?E qual obstáculo terá de vencer para conquistá-la? 5- O que simboliza a palavra pássaro nos dois textos? De que forma se relacionam a liberdade e a prisão no amor? 4

5 Estudos linguísticos Aposto Aposto é o termo da oração que se refere a um nome, explicando-o ou identificando-o. O Aposto vem entre vírgulas ou, em certos casos, depois de dois pontos ou travessão. Observe a frase: Seu Antônio, pobre coitado, nunca mais viu a filha. A expressão pobre coitado, que vem entre vírgulas, é um aposto, ou seja, é um termo da oração que serve para explicar, ampliar o entendimento, e se refere à palavra anterior. Neste caso, pobre coitado, refere-se a Seu Antônio, qualificando ou explicando melhor o que se pensa dele. O aposto pode se transformar numa oração subordinada adjetiva, que serve como adjetivo da palavra a que se refere. Para isso basta que você use um pronome relativo (que) e um verbo. As orações destacadas são todas subordinadas adjetivas: A) Ser Antônio, que era um pobre coitado, nunca mais viu a filha. B) Eu, que sou seu irmão, ainda tenho que tolerar você. C) - Nesta cidade, que recebe turistas, o povo é muito hospitaleiro. Vocativo O vocativo é um termo usado em uma frase para chamar ou invocar alguém, interpelar a pessoa a quem o emissor se dirige. EXEMPLOS:Companheiros, a decretação da greve será necessária. Tenham cuidado com os copos, meus filhos. Quando você me deixou, meu bem Me disse pra ser feliz e passar bem... DISTINÇÃO ENTRE VOCATIVO E APOSTO O vocativo não mantém relação sintática com nenhum outro termo da oração. Exemplo: Alunos, já bateu o sinal. O aposto mantém relação sintática com outro termo da oração. Exemplo: A vida de Pedro, um dos apóstolos, foi filmada. 5

6 PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS 1. Composição Haverá composição quando se juntarem dois ou mais radicais para formar nova palavra. Há dois tipos de composição : 1.1 Justaposição Os radicais se juntam sem haver alteração gráfica e fonética. Exemplo: couve-flor, salário- família, passatempo, girassol. 1.2 Aglutinação Na junção dos radicais ocorre alteração gráfica e fonética Exemplo : aguardante ( água + ardente ) planalto ( plano + alto) fidalgo ( filho + de + algo) Observe o que distingue a justaposição da aglutinação é o fato de haver ou não alteração fráfica e fonética. Em girassol ocorreu justaposição, já que as palavras mantêm a mesma pronúncia que tinham quando separadas. 2. Derivação É o processo de obter palavras novas ( derivadas ) por meio da anexação de afixos à palavra primitiva. A derivação pode ser: 2.1. Prefixal ( ou prefixação ) A palavra nova é obtida por acréscimo de prefixo ( início da palavra ). Exemplo : in ( prefixo ) + feliz ( radical) = infeliz 2.2.Sufixal ( ou sufixação ) A palavra nova é obtida por acréscimo de sufixo ( final da palavra ). Exemplo : feliz ( radical ) + mente ( sufixo ) = felizmente 2.3. Parassíntese ( ou parassintética ) A palavra nova é obtida pelo acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo. Por parassíntese formam-se principalmente verbos. Exemplos: em ( prefixo ) + trist( radical ) + ecer ( sufixo ) = entristecer Para que haja parassíntese é necessário que o prefixo e o sufixo tenham-se agregado simultaneamente ao radical. Em infelizmente não há parassíntese, uma vez que o prefixo e o sufixo não se agregam ao mesmo tempo ao radical. Observe que existe a palavra infeliz e a palavra felizmente. Por outro lado, em entristecer ocorreu a parassíntese, uma vez que prefixo e sufixo agregaram-se ao mesmo tempo ao radical.observe que não existe a palavra entriste, nem a palavra tristecer Regressiva Na derivação regressiva, a palavra nova é obtida por redução da palavra primitiva. Ex: sarampão > sarampo barracão > barraco chinês > china rebuliço > rebu A derivação regressiva é importante na formação de substantivos derivados de verbos ( substantivos deverbais). 6

7 Ex: VERBO - SUBSTANTIVO combater > combate caçar > caça pescar > pesca castigar > castigo 2.5. Imprópria Na derivação imprópria, também chamada conversão, não há ocorrência de afixos. A palavra nova (derivada) não é obtida pela mudança na forma, mas tão-somente na classe gramatical. Observe: jantar ( substantivo) deriva de jantar (verbo). mulher aranha ( o adjetivo aranha deriva do substantivo aranha ). Não entendi o porquê da briga (o substantivo porquê deriva da conjunção porque) 3- Outros processos de formação de palavras: 3.1- Hibridismo é a palavra formada com elementos oriundos de línguas diferentes. Ex: automóvel ( auto : grego ; móvel : latim) sociologia ( socio : latim ; logia: grego ) alcoômetro (álcool : árabe ; metro: grego) burocracia ( buro: francês ; cracia: grego) sambódromo ( samba: dialeto africano ; dromo: grego) 3.2 Abreviação consiste na redução da palavra até o limite que não prejudique a compreensão.ex: moto ( por motocicleta), foto (por fotografia), pneu ( por pneumático). As siglas podem ser consideradas um tipo especial de abreviação. Ex: PT (Partido dos Trabalhadores) CLT ( Consolidação das Leis Trabalhistas) INCRA ( Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) OAB ( Ordem dos Advogados do Brasil) SP ( São Paulo) Exercício e Criatividade Noite dos Mascarados Composição: Chico Buarque - Quem é você? - Adivinha se gosta de mim Hoje os dois mascarados procuram os seus namorados perguntando assim: - Quem é você, diga logo que eu quero saber o seu jogo -...que eu quero morrer no seu bloco que eu quero me arder no seu fogo - Eu sou seresteiro, poeta e cantor - O meu tempo inteiro, só zombo do amor - Eu tenho um pandeiro - Só quero um violão - Eu nado em dinheiro - Não tenho um tostão...fui porta-estandarte, não sei mais dançar 7

8 - Eu, modéstia à parte, nasci prá sambar - Eu sou tão menina - Meu tempo passou - Eu sou colombina - Eu sou pierrô Mas é carnaval, não me diga mais quem é você Amanhã tudo volta ao normal Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar Que hoje eu sou da maneira que você me quer O que você pedir eu lhe dou Seja você quem for, seja o que Deus quiser Seja você quem for, seja o que Deus quiser Exercícios Estudos linguísticos 1) Sublinhe o aposto e o vocativo, numerando-os: ( 1 ) aposto ( 2 ) vocativo a) ( ) Ó minha amada, Que olhos os teus! b) ( ) Mário de Andrade, o poeta de São Paulo, viajava pelo Brasil pesquisando a cultura popular. c) ( ) Mulher, o que teremos para jantar hoje? d) ( ) Pai Nosso, que estais no céu... e) ( ) Pelé, grande futebolista, é expressão do esporte mundial. f) ( ) Fernando Pessoa, poeta português, enriqueceu o universo da criação literária. g) ( ) A educação, direito do povo, está ameaçada. 2) Reescreva as orações transformando o aposto em oração subordinada adjetiva : Exemplo: Gerson, campeão do mundo, fumava desbradagamente. Gerson, que foi um campeão mundial, fumava desbradagamente. a) José, um grande pilantra, desonrava a família. b) Armando, moço responsável, paga suas contas em dia. c) Carlos Drummond de Andrade, famoso escritor brasileiro, escreveu crônicas singelas e profundas. d) Ouro Preto, a antiga Vila Rica da mineração, é hoje uma cidade histórica. 8

9 e) O deputado, um cínico, chamava os eleitores de trouxas. f) Neymar, um ótimo jogador, não foi convocado para a seleção brasileira de futebol. g) O falsário, um espertalhão, passava os incautos para trás. 3) Transforme as orações adjetivas em aposto: Exemplo: Os pilotos, que participaram da prova, ficaram cansados. Os pilotos, participantes da prova, ficaram cansados. a) O professor, que era um amigão, ensinava os alunos feliz. b) Júlio, que era um médico responsável, atendia com presteza os pacientes.. 4) Una os elementos que seguem e forme palavras por aglutinação. Que palavras são formadas? a) água+ ardente = b) filho + de+ algo = c) em+ boa+ hora = d) perna + alta = 5) As palavras expatriar, amoral, planalto são formadas por: a) ( ) derivação parassintética, prefixal,composição por aglutinação. b) ( ) derivação prefixal, prefixal, composição por aglutinação. c) ( ) derivação prefixal, prefixal, composição por justaposição. d) ( ) derivação parassintética, sufixal, composição por aglutinação. e) ( ) derivação prefixal, sufixal, composição por justaposição. 6) Numere os parênteses:(1) prefixal; (2) sufixal; (3) prefixal e sufixal e (4) parassíntese. a) ( ) entardecer b) ( ) lealdade c) ( ) previsto d) ( ) infelizmente e) ( ) anoitecer 7) Usando o processo de derivação regressiva, transforme os verbos seguintes em substantivos: a)vendar - b) falar- c) beneficiar- d) cantare) podar - f) atrasar- g) apressar- h) chorar- 8) Que tipo de derivação foi usada nas orações seguintes: a) O sim foi dito em voz alta. b) Seu maior desejo era o saber. c) O seu cantar agradava a todos. 9

10 Literatura O teatro no Brasil teve início com o padre José de Anchieta, que veio ao Brasil em 1553, com 19 anos. Ele nasceu nas ilhas Canárias e estudou com os jesuítas em Coimbra. As primeiras encenações feitas por Anchieta falavam sobre a fé cristã entre índios e colonos. A intenção, portanto era a de colonizar. No período do Romantismo tem o autor Luís Carlos Martins Pena, primeiro comediógrafo que registrou, em textos de teatro, o encontro entre o jeito de ser do homem interiorano ou da roça e os costumes dos habitantes da corte, no Rio de Janeiro. No período do Realismo destacamos Arthur Azevedo que retratou a sociedade carioca do fim do século XIX, caracterizada pela preferência por uma vida boêmia e despreocupada. No período do Modernismo destacamos a peça O rei da vela, de Oswald de Andrade, escrita em 1933 que aborda as modificações econômicas, sociais e políticas que o Brasil atravessava: a decadência da economia cafeeira, o início da industrialização, em especial em SP, as transformações da instituição família, dos relacionamentos amorosos e as lutas pelo poder. Entretanto, para historiadores, a peça que marca o teatro moderno brasileiro é Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, que apresenta claramente os intensos sentimentos humanos: o amor e o ódio. A partir dos anos 50 e 60, o teatro apresentou variações entre o humor e a gravidade, mostrando conflitos humanos e questões sociais guiados pelas transformações num mundo pós 2ª Guerra. Destacamos nessa época: Ariano Suassuna, Jorge Andrade, Dias Gomes, Plínio Marcos e Gianfrancesco Guarnieri, este último com a peça Eles não usam black-tie aborda as questões operárias num grande centro urbano como São Paulo. Como locais de expressão teatral citamos o Teatro de Arena e o Teatro Oficina, em São Paulo. Mais recentemente os autores teatrais também dedicam-se a textos televisivos como Mário Prata, Naum Alves de Souza, Benedito Rui Barbosa, Lauro César Muniz... Recomendação: Vá ao teatro! Referências bibliográficas MORAES, Vinícius de - Orfeu da Conceição, Rio de Janeiro :São José, PROENÇA, Graça e HORTA, Regina A palavra é Português,São Paulo: Ática SHAKESPEARE, William - Romeu e Julieta, São Paulo: Martim Claret, Gabarito 1) O amor. Leitura e Interpretação 2) Orfeu antes de Eurídice: um feixe grande de ossos, um bocado de carne escura, dois pés duas mãos nada! Orfeu sem Eurídice:nada, coisa sem razão, jogada, pedra rolada, coisa incompreensível. 3) São nomes adversários na trama, mas para eles os nomes não significam nada. Diz Julieta que uma rosa exalaria o mesmo perfume se outro nome tivesse. Diz Romeu para chamá-lo apenas amor. 10

11 4) O primeiro obstáculo: os muros altos do jardim. O segundo obstáculo: a família. 5) O pássaro simboliza um ser livre, coisa aérea, espiritual, e como o amor, sentimento tantas vezes contraditório, opõe-se ao desejo do cativeiro, da posse, do ciúme. E embora o amor seja livre anseia pelo retorno voluntário. Estudos linguísticos 1) (2) (1) (2) (2) (1) (1) (2) (1) 2) a) José, que foi um grande pilantra, desonrava a família. b) Armando, que é um moço responsável, paga suas contas em dia. c) Carlos Drummond de Andrade, que era famoso escritor brasileiro, escreveu crônicas singelas e profundas. d) Ouro Preto, que era a antiga Vila Rica da mineração, é hoje uma cidade histórica. e) O deputado, que era um cínico, chamava os eleitores de trouxas. f) Neymar, que é um ótimo jogador, não foi convocado para a seleção brasileira de futebol. g) O falsário, que era um espertalhão, passava os icautos para trás. 3) a) O professor, um amigão, ensinava os alunos feliz. b) Júlio, um médico responsável, atendia com presteza os pacientes. 4) a) aguardente b) fidalgo c) embora d) pernalta e) lobisomem 5) a. 6) (4) (2) (1) (3) (4) 7) a) venda b) fala c) benefício d) canto e) poda f) atraso g) pressa h) choro 8) imprópria. 11

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