Periodontite Apical, seu Prognóstico, Critérios de Sucesso e o Papel da Desinfecção e Irrigação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Periodontite Apical, seu Prognóstico, Critérios de Sucesso e o Papel da Desinfecção e Irrigação."

Transcrição

1 Periodontite Apical, seu Prognóstico, Critérios de Sucesso e o Papel da Desinfecção e Irrigação. Infecção Endodôntica: o biofilme determina a prevenção, tratamento e o reparo da doença. A periodontite apical (PA) (prevalência ao redor de 60-70%), a periodontite e a cárie dentária são doenças causadas pela reação específica do hospedeiro a um biofilme oral. As aproximadamente 500 diferentes espécies microbianas presentes na comunidade do biofilme protegem-se efetivamente a si mesmas por meio de seu subproduto de defesa, a matriz extracelular. Em razão da enorme quantidade de espécies e das diferentes condições para cada comunidade de biofilme é claro que a variedade de biofilmes e matrizes é infinita. No entanto, nós precisamos romper esta matriz extracelular para poder atacar os microrganismos; o biofilme dita a eficácia de nosso tratamento e o reparo da PA. Até agora, apenas o frequente e repetitivo distúrbio mecânico do biofilme pode controlar a doença, por exemplo, no controle do biofilme cariogênico, uma vez que a completa remoção é ainda impossível. Portanto, em bolsas periodontais profundas, ou nos canais radiculares, onde a promoção de um distúrbio mecânico repetitivo não é possível. Nós nos confrontamos com doenças de baixa intensidade, recorrentes ou contínuas. Algumas das razões são a complexidade da anatomia do canal radicular, a adesão do biofilme a um substrato poroso (dentina) e, a estratificação do biofilme, onde a coesão e a aderência são maiores na zona basal. Portanto, a ação química combinada à ação mecânica são importantes. Até o presente momento o NaOCl e o EDTA são os agentes químicos mais efetivos usados durante a procedimento de irrigação. Quase todo o nosso conhecimento é baseado no efeito desses irrigantes sobre microrganismos plantônicos, ao invés do efeito sobre um biofilme. Além disso, a eficácia 1 / 9

2 desses irrigantes é testada em sua maioria quando a solução está em contato pleno com o substrato. No entanto, numa área confinada como o canal radicular, o contato de superfície entre dentina-solução irrigadora é frequentemente muito limitado. Outro problema é que quando a dentina é usada em testes in vitro, os túbulos não estão preenchidos com o fluido dentinário o que irá mudar dramaticamente as condições da superfície e consequentemente também o efeito do irrigante. O efeito desses irrigantes sobre o biofilme, dentina, e tecido pulpar serão discutidos. Novos métodos de irrigação têm sido desenvolvidos para aumentar ou facilitar a colocação do irrigante no canal radicular, para facilitar o fluxo da solução ou para aumentar as propriedades químicas dos irrigantes. Um fluxo mais potente do irrigante pode resultar em distúrbio ou remoção da matriz do biofilme, o que pode levar ao aumento do efeito químico da solução. Durante a conferência, os mecanismos de ação e a eficácia desses sistemas serão discutidos. As imagens de tomografia computadorizada cone beam (TCCB) nos dão maiores informações que as radiografias periapicais. Isto irá resultar em mais informações sobre o reparo e os fatores de risco relacionados a PA. Os primeiros resultados de pesquisa focados no resultado do tratamento endodôntico onde a TCCB foi utilizada serão discutidos. Luc Van der Sluis Tomografia x Radiografia Periapical 1. Atualmente o índice de sucesso de muitos tratamentos é avaliado, além dos sinais e sintomas observados no paciente, pelo controle radiográfico. 2. Com as imagens radiográficas só percebemos alterações quando há comprometimento da cortical óssea. 3. Na tomografia computadorizada Cone Beam (CBTC) observamos aproximadamente 30% a mais de lesões do que nos exames radiográficos 2 / 9

3 periapicais. 4. Com a utilização da CBTC o índice de sucesso observado é de aproximadamente 50%. 5. As principais causas do insucesso são: dificuldades na limpeza/desinfecção do sistema de canais radiculares (smear layer/biofilme) e deficiência na obturação. Biofilme 1. Biofilme pode ser definido como um conjunto de microorganismos de diferentes espécies, envolvidos e protegidos por uma matriz extracelular, aderidos a uma superfície sólida-líquida. 2. O biofilme une-se a superfície dental através de íons Cálcio (pontes de Cálcio). Por esta razão, a camada do biofilme mais próxima a dentina é a que possue a maior adesão. 3. O biofilme é composto de 95% de água e somente 5% de microorganismos. Portanto, uma solução irrigante eficaz deve ser capaz de agir sobre a matriz extracelular. 4. Os microorganismos comunicam-se entre si via mediadores químicos, trocando informações, inclusive genéticas. Tratamento Endodôntico 1. Foi ressaltado o necessidade de sempre tentar fazer a intervenção mais conservadora possível. Ressaltou-se que, quando um tratamento endodôntico consegue ser evitado, o paciente fica poupado de ser submetido a riscos desnecessários como fraturas dentais, redução da estrutura dental, alterações decorrentes da formação de debris e smear layer. Foi citado ainda que sempre que possível deve-se tentar o capeamento pulpar. 2. Devido a anatomia radicular bem variada (foi citado que uma porcentagem dos canais possuem a forma ovalada) e devido também as limitações dos nossos intrumentos, uma grande parte das paredes do conduto não são tocadas durante a limpeza mecânica. 3. As soluções irrigantes agem, ou deveriam agir, nessas regiões onde o biofilme não consegue ser desorganizado pela intrumentação mecânica. 4. Os instrumentos devem criar espaço para a descontaminação química e uma correta obturação do sistema de canais radiculares. Irrigantes 1. O irrigante ideal precisa ter a função de romper a matriz extracelular do biofilme e agir sobre os microorganismos. 2. Os fatores que influem na qualidade de ação do irrigante sobre o biofilme são: concentração, superfície de contato, tempo de exposição, ph, 3 / 9

4 temperatura, volume e interação com outras substâncias. Comentário: Erick Souza revela a necessidade de um espaço maior para discussão da irrigação. Chamou a atenção para a grande importância da remoção química e mecânica de detritos e biofilmes pela irrigação. Hidróxido de Cálcio 1. Em estudos com humanos, não há diferença no índice de sucesso entre fazermos o tratamento em sessão única ou utilizar o hidróxido de cálcio entre as sessões. 2. Literarura mostra que o ph alto do hidróxido de cálcio não é capaz de atuar de maneira significativa no biofilme. Hipoclorito de Sódio 1. O cloro livre do hipoclorito atua sobre os microorganismos. 2. É uma substância instável, por isso necessita sempre ser renovado durante o tratamento. 3. O aumento de temperatura e concentração está diretamente relacionado com a sua eficácia. 4. Quanto maior a superfície de contato em que ele atua, melhor sua ação. 5. O hipoclorito, quando em contato com a proteínas da matriz do biofilme gera formação de bolhas, o que pode atrapalhar a correta desinfecção dos canais radiculares. EDTA 1. Tem capacidade de ajudar na desorganização do biofilme. Pode ser utilizado para complementar a ação do hipoclorito durante o tratamento. Clorexidina 1. Não tem poder de atuar sobre o biofilme. 2. Seu contato com o biofilme o torna mais rígido, dificultando sua remoção. Fatores para uma boa irrigação 1. Deve dissolver / inativar todo o tecido pulpar e smear layer. 2. Deve ter boa capacidade de limpeza. 3. O irrigante deve ser introduzido e espalhado por todo o canal. 4. Deve ter a capacidade de romper o biofilme. 5. Deve aplicar forças sobre os biofilme para o rompimento da matriz extracelular. 6. O importante da irrigação é o fluxo. Devido ao fluxo, temos uma força do líquido contra as paredes do canal. Pressão Positiva / Negativa (Fluxo - Refluxo) 1. Quanto mais fina a agulha de irrigação, melhor o refluxo. 2. Quanto mais profunda ela for inserida dentro do conduto radicular, melhor será nossa irrigação. 4 / 9

5 3. Quanto ao desenho da agulha, as agulhas com abertura na ponta são mais eficazes do que as agulhas com orifícios laterais. 4. Eficaz para remoção do smear layer solto quando o preparo realizado nos dá espaço para o refluxo. 5. Não é eficaz na região de istmo. 6. Capacidade de atuação 2 mm além da abertura na ponta da agulha. 7. O tamanho do preparo apical tem mais influência do que a conicidade para uma correta irrigação/aspiração. 8. Quanto maior a força na irrigação, maior a formação de bolhas de ar no interior dos canais radiculares. Irrigação Sônica 1. Na ativação sônica do irrigante, a amplitude de movimento do instrumento é muito grande, se comparado a irrigação ultrassônica, gerando pouco deslocamento do irrigante. Irrigação Ultrassônica (PUI) 1. É utilizada com mais eficiência no final, pois após o preparo realizado, temos espaço para uma melhor ativação do irrigante e penetração da ponta do instrumento em uma região mais próxima ao ápice. 2. Em comparação com outros sistemas, consegue remover mais debris, tecidos e bactérias planctônicas. 3. Seu mecanismo de ação baseia-se na produção de jatos de irrigante contra as paredes dos canais, além de remover as bolhas de ar produzidas durante a injeção do irrigante. 4. Essa atuação se extende 3 mm a frente da ponta do instrumento. 5. Deve-se utilizar uma ponta lisa, sem corte e tomando o cuidado de não tocar as paredes dos canais durante sua a utilização. 6. Foi citado o sistema Ultrassonic Bypass que permite a que a própria agulha de irrigação faça movimentos ultrassônicos durante a utilização. 7. O ativação ultrassônica melhora o ação física do EDTA. Quanto ao hipoclorito, além de melhorar sua ação física, melhora sua ação química. Conclusões 1. A tomografia computadorizada cone beam (CTBC) é mais eficaz na detecção de lesões periapicais do que as radiografias periapicais. 2. O biofilme é uma colônia de mircroorganismos, envoltos e protegidos por uma matriz extracelular, fortemente aderida nas paredes dos canais. 3. O irrigante, além de ser antimicrobiano, tem que ter a capacidade de atuar no rompimento da matriz do biofilme. 4. O hipoclorito é uma substância mais eficaz sobre o biofilme se comparado a clorexidina, principalmente se seu uso for aliado ao EDTA. A 5 / 9

6 clorexidina, ao contrário, não atua na desorganização do biofilme, além de deixá-lo mais endurecido. 5. A PUI produz uma ativação irrigante melhor do que a pressão positiva/negativa e ativação sônica, pois gera fluxo do irrigante contra todas as paredes dos canais, além de remover as bolhas de ar. 6. Protocolo sugerido para a PUI: Utilizar ao final do preparo mecânico, fazendo 3 ciclos de ativação do hipoclorito durante 20 segundos, renovando o hipoclorito entre os ciclos. Nota explicativa: O resumo foi elaborado após discussão no domingo. Está sujeito a erros de interpretação que os amigos do fórum poderão colaborar para compartilhar melhor o conhecimento. Sucesso: infecção e desinfecção em endodontia Objetivos da inflamação = a reação inflamatória é o coração do processo regenerativo. Discussão subjetiva: qual a real necessidade de se curar Lesão Periapical? Ng 2007: observou que a taxa de sucesso dos tratamentos endodônticos em 1960=2000s, ou seja, a tecnologia não aumentou a taxa de sucesso dos últimos anos. Estudos longitudinais a taxa de sucesso do TE varia de 31-97% e a taxa de sobrevivência (survival) é de 85-97%. O problema dos estudos longitudinais é a necessidade de acompanhamento dos pacientes a taxa de perda deve ser a menor possível. Nos estudos transversais, a taxa de sucesso é 50%. A qualidade dos tratamentos não é avaliada. Apenas observa-se a presença ou não de lesão periapical. O ideal é utilizar o PAI (periapical index): índice com o objetivo de correlacionar a imagem radiográfica com a inflamação. PAI > 2 é sinônimo de patologia periapical. Comparação CBCT versus RX, 40% da periodontite apical não pode ser detectada nas radiografias, pois só há imagem radiográfica quando há destruição do osso cortical. Desta forma, o índice de sucesso quando avaliamos com CBCT é menor, se comparado ao método radiográfico de avaliação. Não devemos ter medo, nem fugir desses índices mais altos. É preciso pensar: O que podemos fazer para melhorar esta taxa de sucesso? Microorganismos (MO) Conceito tradicional de biofilme e de formas planctônicas ou livres. Dr Ricucci: histologia da camada do biofilme: espessa, bem aderida e com matriz extracelular, que é importante para a proteção dos MO. Há MO 6 / 9

7 presentes na parede dos canais, nos túbulos dentinários e ao redor do ápice. Constituição do biofilme: 95 a 99% é composto por matriz extracelular; 1 a 5% são MO. O Prof. Luc coloca que no controle do biofilme podem-se buscar substâncias anti-matriz extracelular (e não necessariamente antimicrobianas). Os MO têm sistema eficiente de comunicação entre si, e trocam informações genéticas, no mecanismo conhecido como quórum sensing. Biofilme de um dente pode ser completamente diferente de outro. Ele é estratificado: a camada mais bem aderida é a primeira; porque a estrutura tubular da dentina facilita a adesão. Na pulpite: só há formas planctônicas de MO, por isso o tratamento é mais fácil. Quando na PA, os MO estão organizados em biofilmes. No trabalho desenvolvido pelo Prof. Luc, o hidróxido de cálcio pode POTENCIALIZAR a formação desta matriz extracelular. Passos do Tratamento Endodôntico Instrumentação: cria smear layer, debris, reduz estrutura dentinária e pode haver falhas. Nem todas as paredes do canal são tocadas durante a instrumentação (principalmente em canais ovais). A proposta é complementar com a Irrigação, que por sua vez tem uma função química (ação das substâncias irrigantes e medicamentos) e mecânica (lubrificação dos instrumentos, facilitando a instrumentação e fluxo de fluidos para que o irrigante entre em contato com os substratos). CaOH Usado como auxiliar na desinfecção e prevenção de reinfecção. Ação é baseada em stress alcalino (ph=12). Não é efetivo contra Enterococos. Tem ação de neutralizar o LPS. Como desvantagem, devido ao alto ph, mais íons cálcio podem ser introduzidos na matriz extracelular (o que aumenta a espessura do biofilme) Resultados de SU=SM em estudos com humanos. Em estudos animais, sempre há resultados melhores para o uso do CaOH. Irrigantes Fatores importantes: difusão, concentração, superfície de contato, ph, temperatura, tempo de exposição, volume, interação com outros materiais, ativação, tempo de exposição, taxa de reação e reposição constante (velocidade que a substância é consumida). Ativação com Laser = PUI 1 minuto. Laser é melhor que PUI com mais de 4 minutos de ativação. 7 / 9

8 NaOCl Mais efetivo, antimicrobiano e capaz de dissolver tecido orgânico. Tem Cloro livre, o que o torna bastante instável. Capacidade de dissolução tecidual depende da concentração (a 10% sempre tem resultados superiores que a 2%). Mesmo a reposição constante (refresher) não será capaz de compensar uma concentração mais baixa. Também é tempo-dependente (chega um momento que a substância é totalmente consumida e deve ser renovada) Problema: bolhas de gás podem ficar presas no canal, impedindo o contato do irrigante com o biofilme. Essas bolhas são formadas a partir da degradação da matriz EDTA, ácido cítrico. Por serem quelantes, eles ácidos fracos são capazes de enfraquecer a matriz do biofilme (efeito antimicrobiano). Efeito sinérgico com o hipoclorito, devido a esta capacidade de enfraquecer o biofilme. Por isso, o ideal é que eles sejam usados não apenas na irrigação final, mas também durante todo o processo de instrumentação. Clorexidina Não tem efeito no biofilme, e ainda pode torná-lo mais difícil de ser removido. Precipitação quando em contato com o NaOCl. Mecânica da Irrigação Pressão positiva: agulha e seringa. Importância da aspiração (mais coronal). Força paralela ao canal. Quanto menor a agulha, melhor. Porque chega mais apicalmente (líquido chega a 2 a 3 mm além da agulha) e porque permite maior espaço de refluxo para o irrigante. Quanto maior o alargamento apical, melhor em relação à chegada do irrigante na região apical; e maior enfraquecimento radicular. Por isso, o preparo deve-se chegar a um meio termo (máximo fluxo apical com mínimo enfraquecimento do dente = bom senso). Quanto mais forte a irrigação, maior a formação de bolhas (apical vapor lock) *Estudos computacionais de dinâmica de fluidos* Comparação de agulhas biseladas, sem bisel, com abertura lateral, e com múltiplas aberturas. Pressão negativa: a irrigação é coronal e aspiração é apical. A velocidade é menor, porém é um sistema mais seguro (menor extrusão apical). Força paralela ao canal. Agitação manual com guta percha Sônica (endoativator): o problema é que o tip da ponta é grande, e não permite grandes movimentos do fluido. 8 / 9

9 Ultrasônica (PUI): cavitação,produzindo bolhas. Quanto maior a intensidade, maior a cavitação. Força lateral. É mais eficiente na remoção de debris, tecido pulpar, bactérias plactônicas e hidróxido de cálcio. Desafio da PUI: pontas mais finais, mais flexíveis, resistentes, que façam curvas, e que não desgastem paredes. A PUI pode ser usada tanto na ativação do NaOCl, quanto na ativação do EDTA. No caso do EDTA, não há aumento do efeito químico da substância, mas o US melhora efeito do EDTA por facilitar a dispersão do material. Ativação por laser: força lateral. O Prof. Luc não teve tempo de concluir este item, por falta de tempo. Forças paralelas e sônicas não conseguem limpar istmos e canais ovais. A força de cisalhamento é maior no ultrassom ou laser. A força de cisalhamento é maior no ultrassom ou laser. Nota explicativa: O resumo foi elaborado após discussão no domingo. Está sujeito a erros de interpretação que os amigos do fórum poderão colaborar para compartilhar melhor o conhecimento. Saudações de Ruy Hizatugu, Guilherme Rodrigues, Fernanda Martins. 9 / 9

INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação. Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS

INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação. Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com

Leia mais

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a 189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida

Leia mais

Nome da Disciplina: Carga Horária: Período:

Nome da Disciplina: Carga Horária: Período: 1 FACULDADES INTEGRADAS DA PLANO DE ENSINO CURSO DE ODONTOLOGIA (para alunos ingressantes a partir do 1º semestre letivo de 2006) Nome da Disciplina: Carga Horária: Período: ENDODONTIA I 72 H 4º Ementa

Leia mais

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da

Leia mais

Cancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS

Cancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS Cancro Cítrico O cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri, afeta todas as espécies e variedades de citros de importância comercial. Com origem na Ásia, onde ocorre de forma

Leia mais

Estudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia

Estudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia Estudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia Cárie Dental Doença bacteriana Relacionamento estreito com biofilme Dependente da presença e freqüência de açúcares simples na dieta Modificada pela

Leia mais

FÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui

FÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui FÍSICA RADIOLOGICA Prof. Emerson Siraqui RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Para concluirmos o que é radiações de forma bem simples é um transporte de energia que se propaga a partir de uma fonte em todas direções.

Leia mais

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de

Leia mais

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes A UU L AL A Lubrificação I A extrusora de plástico de uma empresa começou a apresentar funcionamento irregular. Depois de examiná-la, um funcionário descobriu que ela estava com o mancal danificado. O

Leia mais

Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação

Leia mais

COMO FAZER FOTOGRAVURA

COMO FAZER FOTOGRAVURA COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes

Leia mais

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo Anexo 4 Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo 189 O Buraco na Camada de Ozono A atmosfera, é uma mistura gasosa que envolve o globo terrestre, com uma espessura superior a 1000 km.

Leia mais

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória.

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. A norma NBR 13698 e a NBR 13697 tem como objetivo fixar condições mínimas exigidas para as Peças Semifaciais Filtrantes (PFF) e

Leia mais

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas A UU L AL A Rolamentos I Os rolamentos podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador

Leia mais

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos

Leia mais

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo. 1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento

Leia mais

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido

Leia mais

Comissão de Pós-Graduação

Comissão de Pós-Graduação CRITÉRIOS DE SELEÇÃO MESTRADO 2012 PROGRAMA DE FONOAUDIOLOGIA 1. Avaliação teórica específica dissertativa, envolvendo temas relacionados aos Processos e Distúrbios da Comunicação (Peso 4). 2. Análise

Leia mais

Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche

Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche Aprenda aqui como manusear os materiais conhecidos como Núcles Inerciais ( Madeira Balsa ou Espuma Rígida de PVC), nas aplicações em Plástico Reforçado. Através

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Reacções de precipitação Ocorre uma reacção de precipitação quando se forma uma precipitado, ou seja, um sólido insolúvel que se separa da solução. Na precipitação a partir de soluções aquosas normalmente

Leia mais

O QUE É? O RETINOBLASTOMA

O QUE É? O RETINOBLASTOMA O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade

Leia mais

CIRURGIA PERIODONTAL

CIRURGIA PERIODONTAL Disciplina de Periodontia 5 o período CIRURGIA PERIODONTAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2013 Tratamento completo do paciente com doença periodontal: FASES DA TERAPIA

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,

Leia mais

CORROSÃO DE MATERIAIS

CORROSÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16 Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.

Leia mais

Ventilação Pulmonar. Vol. Ar Corrente (L) Pressão intrapleural (cm H 2 O) Fluxo de Ar (L/s) pleura parietal. pleura visceral.

Ventilação Pulmonar. Vol. Ar Corrente (L) Pressão intrapleural (cm H 2 O) Fluxo de Ar (L/s) pleura parietal. pleura visceral. Difusão de O 2 e nos alvéolos e transporte de gases no sangue: dos pulmões aos tecidos e dos tecidos aos pulmões Efeitos do exercício Lisete Compagno Michelini Ventilação Pulmonar Pressão intrapleural

Leia mais

ALIMENTOS E NUTRIENTES

ALIMENTOS E NUTRIENTES ALIMENTOS E NUTRIENTES As necessidades alimentares As necessidades alimentares dependem de vários fatores: estado de saúde; clima; atividade diária; nível de esforço físico; idade. A constituição dos alimentos

Leia mais

Nadine Raquel Pereira Martins Serrão. Acidentes com Hipoclorito de Sódio durante o Tratamento Endodôntico

Nadine Raquel Pereira Martins Serrão. Acidentes com Hipoclorito de Sódio durante o Tratamento Endodôntico Nadine Raquel Pereira Martins Serrão Acidentes com Hipoclorito de Sódio durante o Tratamento Endodôntico Faculdade de Ciências da Saúde de Universidade Fernando Pessoa Porto 2014 Nadine Raquel Pereira

Leia mais

Sistema Circulatório: O Sangue

Sistema Circulatório: O Sangue Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue

Leia mais

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE TIPOS DE CORTE MECÂNICO: Cisalhamento ou remoção de cavacos (guilhotinas e tesouras, serra) FUSÃO: Fusão do material pela transferência de calor

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Telefones da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 Fax: (48) 3623-0041 e-mail: guimaraespl@terra.com.br Ficha de Informações de Segurança de Produtos

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da

Leia mais

Segurança Alimentar. Sistemas de Segurança Alimentar. Sistemas. ferramentas de gestão. usadas para operacionalizar os princípios

Segurança Alimentar. Sistemas de Segurança Alimentar. Sistemas. ferramentas de gestão. usadas para operacionalizar os princípios Segurança Alimentar Sistemas de Segurança Alimentar Sistemas ferramentas de gestão usadas para operacionalizar os princípios selecciona princípios adequados a um dado contexto 2 1 Iniciativas de Segurança

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol

Leia mais

ORTOPANTOMOGRAFIA O que é :

ORTOPANTOMOGRAFIA O que é : ORTOPANTOMOGRAFIA O que é : A ortopantomografia, ou RX panorâmico, é um dos exames radiológicos extra-orais para avaliação dentária. Trata-se de um meio complementar de diagnóstico, fundamental em medicina

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva

Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva - São Paulo/SP Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva Eliane Taveira TE&M do Brasil Linas Mazeika 3L&T Inc. Realização A corrosão no processo de fabricação de cimento Gerado pelos

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO

Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO SSAAÚDEE PPÚBBLLI ICAA Manual de Boas Práticas DSP, Setembro2007 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PROCEDIMENTO... 4 MATERIAL NECESSÁRIO:...

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15

Leia mais

Plasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume.

Plasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume. 1 Plasticidade e Consistência dos solos 1 - Plasticidade 2 - Limites de consistência: - Limite de Liquidez - Limite de Plasticidade - Limite de Contração 3 - Índice de Plasticidade 4 - Índice de Consistência

Leia mais

Anomalias na Colagem de Pedras Naturais

Anomalias na Colagem de Pedras Naturais Anomalias na Colagem de Pedras Naturais Marta Antunes - Kim Rosenbom - João Garcia 25 de Novembro de 2005 PEDRAS NATURAIS Imagem Nobreza Indestrutibilidade Elevada qualidade PEDRAS NATURAIS Exigências

Leia mais

Químicos. 3M Soluções Comerciais Núcleo Limpeza Profissional

Químicos. 3M Soluções Comerciais Núcleo Limpeza Profissional 3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Químicos Os Scotch-Brite TM Químicos são formulados para a higienização de pisos e superfícies de todos os estabelecimentos comerciais. São soluções que promovem

Leia mais

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,

Leia mais

Preparos minimamente invasivos

Preparos minimamente invasivos Preparos minimamente invasivos Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ

Leia mais

AUXILIAR DE LABORATÓRIO

AUXILIAR DE LABORATÓRIO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente

Leia mais

Conceitos Básicos de Cirurgia

Conceitos Básicos de Cirurgia Conceitos Básicos de Cirurgia A Implantodontia é uma especialidade multidisciplinar em que existe uma interdependência entre a cirurgia e a prótese. Embora a função primordial do implante dentário seja

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO 1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO O frio industrial é produzido pela expansão de um gás, que tenha um baixo ponto de ebulição. Tabela 6.1. O gás escolhido é mantido sob pressão,

Leia mais

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.

Leia mais

Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos

Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos Área dos segmentos vasculares é muito variável, fluxo é obrigatoriamente constante - velocidade de circulação varia...

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água

Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água Renato

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida

Leia mais

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,

Leia mais

4 A Ferramenta Computacional

4 A Ferramenta Computacional 4 A Ferramenta Computacional Para pôr em prática o Modelo Inteligente de Avaliação da Qualidade de Água e da Qualidade Biótica MIAQR-PALADINES programou-se uma ferramenta computacional utilizando a linguagem

Leia mais

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1 Rolamentos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Diógenes Bitencourt Page 1 Rolamentos Para que utilizamos os rolamentos? Quando é necessário reduzir o atrito de escorregamento entre a superfície

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Escola Secundária Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 16/01/2003 Introdução Esta actividade serviu para estudar

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.

Leia mais

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia O sistema nervoso é composto de cérebro, medula espinhal, nervos, gânglios e órgãos dos sentidos espaciais,

Leia mais

RUPES LHR 12E DUETTO

RUPES LHR 12E DUETTO RUPES LHR 12E DUETTO 2. 1. Rupes LHR 12E Duetto para o acabamento perfeito! Rupes LHR 12E Duetto Polidora Roto Orbital Kit Deluxe é o exemplo perfeito do que acontece quando uma empresa chave dá ouvidos

Leia mais

I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2

I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 INSTRUÇÕES: 1. A prova consta de 3 questões discursivas (5 pontos cada) e de 17 questões objetivas (1 ponto cada), cada uma com 4

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

TECNOLOGIA HIDRÁULICA. Fagner Ferraz

TECNOLOGIA HIDRÁULICA. Fagner Ferraz TECNOLOGIA HIDRÁULICA Fagner Ferraz Potência x Eficiência 2 Cavitação 3 Causas da cavitação Tecnologia Hidráulica Filtro da linha de sucção saturado Linha de sucção muito longa Muitas curvas na linha de

Leia mais

1

1 Níveis de dificuldade das Questões Fácil Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Médio Difícil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão PUCRS 2005 Prof. Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano

Leia mais

O EFEITO DO ELETROPOLIMENTO EM SOLDAS DE AÇO INOX E ZONAS AFETADAS PELO CALOR

O EFEITO DO ELETROPOLIMENTO EM SOLDAS DE AÇO INOX E ZONAS AFETADAS PELO CALOR O EFEITO DO ELETROPOLIMENTO EM SOLDAS DE AÇO INOX E ZONAS AFETADAS PELO CALOR por Ryszard Rokicki Electrobright, Macungie, PA INTRODUÇÃO Os aços inoxidáveis austeníticos (série 300) são largamente utilizados

Leia mais

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição

Leia mais

[DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA]

[DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA] [DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA] 2 A Dermatite Atópica é uma doença alérgica crônica comum que atinge em torno de 20% dos animais e está associada a uma reação a alérgenos ambientais. Há uma predisposição

Leia mais

Ácidos e Bases. Os ácidos e bases fortes encontram-se completamente ionizados quando em solução aquosa. HCl H + + Cl - NaOH Na + + OH -

Ácidos e Bases. Os ácidos e bases fortes encontram-se completamente ionizados quando em solução aquosa. HCl H + + Cl - NaOH Na + + OH - Ácidos e Bases Os ácidos e bases fortes encontram-se completamente ionizados quando em solução aquosa. HCl H + + Cl - NaOH Na + + OH - Em sistemas biológicos os ácidos e bases fracas são bastante importantes

Leia mais

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.

Leia mais

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com 1- Hemácias de um animal foram colocadas em meio de cultura em vários frascos com diferentes concentrações das substâncias A e B, marcadas com isótopo de hidrogênio. Dessa forma os pesquisadores puderam

Leia mais

QUÍMICA PROFª MARCELA CARVALHO

QUÍMICA PROFª MARCELA CARVALHO QUÍMICA 1 PROFª MARCELA CARVALHO EQUAÇÃO QUÍMICA É a representação química simbólica e abreviada de uma reação química. 2 H2 + O2 2 H2O 2, 1 e 2 = coeficientes estequiométricos ou simplesmente coeficiente,

Leia mais

Apostila de Física 31 Hidrostática

Apostila de Física 31 Hidrostática Apostila de Física 31 Hidrostática 1.0 Definições 1.1 Conceito de Pressão Pressão Relação entre a intensidade da força que atua perpendicularmente e a área que ela se distribui. Uma força exerce maior

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG

SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 54 PROCESSO MIG/MAG (METAL INERT GAS/METAL ACTIVE GAS) MIG é um processo por fusão a arco elétrico que utiliza um arame eletrodo consumível

Leia mais

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre:

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre: COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o 1 O Trimestre: LISTA DE CONTEÚDOS Ecologia o Níveis de organização: organismo, população, comunidade, ecossistema, bioma. o Componentes do

Leia mais

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Reacções de neutralização Métodos quantitativos Doseamentos Medição de ph e uso de indicadores Soluções tampão No ponto de meia titulação ph = pk a e consoante

Leia mais

Sangue Professor: Fernando Stuchi

Sangue Professor: Fernando Stuchi Zoologia e Histologia Animal Sangue Professor: Fernando Stuchi Sangue Em animais invertebrados o líquido circulante no interior do sistema cardiovascular é a hemolinfa. Nos vertebrados esse liquido é o

Leia mais