PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: UM ESTUDO À LUZ DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
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- Sílvia Assunção Fidalgo
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1 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: UM ESTUDO À LUZ DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA GISELE REGINA PEREIRA (FAE) gisele.grp@gmail.com Wagner Domingos Barbosa (FAE) wagnerdbarbosa@yahoo.com.br Everton Drohomeretski (FAE/PUCPR) profeverton.d@hotmail.com Atualmente o Planejamento e Controle da Produção (PCP) são considerados uma importante área dentro da indústria, pois coordena um grande número de recursos que interferem diretamente nos resultados da organização. Os assuntos voltados ao PCCP abordam diferentes aplicações, modelos para tomada de decisão, entre outros. Nesta linha, o presente artigo tem por objetivo identificar as principais características dos estudos ligados ao PCP nos últimos dez anos. Para isso foi feito um estudo bibliométrico utilizando como base de dados os anais do ENEGEP, SIMPEP e SIMPOI. Com a análise dos resultados, pode-se chegar ao estudo de caso como método mais utilizado, seguido da pesquisação e experimento. As áreas mais estudadas foram PCP, MRP E OPT/TOC. Com relação às publicações tema x ano x evento, pode-se notar uma alternância entre os anais do ENEGEP e SIMPEP. Palavras-chaves: Planejamento e controle da produção, bibliometria, ENEGEP, SIMPEP, SIMPOI
2 1. Introdução Estudos relacionados ao planejamento e controle das operações têm apresentado um gradativo automento ao longo dos anos. De acordo com Kyrillos et al. (2010) planejar, controlar e produzir significam unir a organização produtiva para que se obtenha um sistema integrado de trabalho em toda a cadeia, estruturado para a simplificação das atividades e eliminação de tempos e atividades desnecessárias. Planejamento pressupõe projetar e formalizar atividades e aspirações futuras, sendo fundamental a existência de controles e a eventual adoção de correções, para que se concretize e se confirmem os planos. Pode-se acrescentar que para algumas corporações tornou-se um setor de muito investimento devido a necessidade de responder imediatamente a alguma informação necessária à empresa. Quando se busca um melhor entendimento entre vendas e fábrica essa ponte sempre se torna muito importante para o desenvolvimento da empresa. O presente trabalho visa analisar a evolução científica na área de Planejamento e Controle da Produção (PCP) no Brasil nos últimos dez anos e identificar as principais características dos estudos relativos ao tema, tendo como fonte de pesquisa anais do ENEGEP, SIMPEP e SIMPOI. O trabalho contempla várias áreas do PCP mostrando a evolução ao longo dos anos e, em como diferentes situações nos levaram ao atual modelo de Planejamento e Controle de Produção. Segundo dados apresentados e de acordo com Sprakel e Severiano Filho (1999) o PCP mostra-se um sistema em constante evolução. Por abordar homens, máquinas e técnicas de gerenciamento, qualquer contribuição que ocorra no campo operacional, administrativo ou das relações humanas, faz com que o PCP passe por alguma evolução. 2. Referencial Teórico O PCP é o departamento especializado em manter a produção de acordo com a demanda da empresa, visando a busca contínua por produtividade e resolução da produção. Da definição de PCP e da estrutura do PP e do CP, pode-se ver segundo Fernandes e Godinho (2010) que resumidamente as principais atividades do PCP são: a) Prever a demanda (previsão); b) Desenvolver um plano de produção agregado (Planejamento Agregado da Produção); c) Realizar um planejamento da capacidade que suporte o planejamento agregado (planejamento de Capacidade de médio prazo, também chamado RRP (Resource Requirements Planning); d) Desagregar o plano agregado (Desagregação); e) Programar a produção no curto prazo em termos de itens finais (Programa Mestre de Produção MPS) e analisar a capacidade no nível MPS; 2
3 f) Controlar por meio de regras de controle (por exemplo, regras de controle de estoques) ou programar as necessidades em termos de componentes e materiais e avaliar/analisar a capacidade no nível SCO; g) Controlar a emissão/liberação das ordens de produção e compra, determinando se e quando liberar as ordens (atividade chamada na literatura de revisão e liberação de ordens Order Review and Release ORR); h) Controlar estoques; i) Programar/sequenciar as tarefas nas máquinas (dispatching ou scheduling). Segundo Fernandes e Godinho (2010) o PCP envolve uma série de decisões com o objetivo de definir o que, quanto e quando produzir, comprar e entregar, além de quem e/ou onde e/ou como produzir. Sendo que essas decisões possuem uma estrutura hierárquica mostrada nas Figuras nas 1 e 2. Gestão de demanda de médio prazo Gestão financeira de médio prazo Planejamento agregado da Planejamento produção Planejamento da capacidade de médio prazo Controle do suprimento de itens com leadtime de suprimento longo Plano desagregado da produção Capacidade instalada Carteira de pedidos Casos make to order, resources to order e engineering fo order Caso make to stock (entrada: plano desagregado ou previsão de demanda de curto prazo) Estrutura de produtos Controle da produção Roteiros de fabricação Fonte: Fernandes e Godinho Filho Figura 01 A Estrutura do Planejamento e Controle da Produção 3
4 Ordens urgentes e inesperadas Reações (p. ex., mudanças nas regras de controle), reprogramações e (re)decisões em função dos imprevistos e/ou execução/programação ruins, a partir do feedback de informações 1. Programar a produção em termos de itens finais Entradas: carteira de pedidos, previsão de curto prazo, plano desagregado da produção, lista de materiais, roteiros de fabricação etc. 2. Programar ou organizar/explodir as necessidades em termos de componentes 3. Controlar a emissão/ liberação de ordens 4. Programar/ sequenciar as tarefas nas máquinas Acompanhamento dos níveis de produção e estoques relatórios NÃO O REAL É IGUAL AO PROGRAMADO OU ESPERADO SIM 5. Análises de capacidade de curto prazo Volte a programar somente para o próximo período ou mantenha as regras de controle Fonte: Fernandes e Godinho Filho Figura 2 A Estrutura do Controle de Produção Segundo Corrêa et al. (2009) pode-se colocar o PCP como um setor de vendas dentro da empresa, pois os envolvidos do setor têm que saber datas, prazos de entrega dos produtos aos clientes. Normalmente a produção de qualquer fábrica quer grandes lotes e quer antecipar para não correr riscos de perda de produção. Já o setor de vendas quer maior flexibilidade e diversidade para atender as constantes mudanças do mercado. O PCP é um setor instável devido às enormes mudanças que ocorrem no dia a dia das empresas, além de ser muitas vezes obrigado a produzir mais com menos, já que algumas vezes o prazo já chega ao limite e não podendo realizar HE acaba tendo que produzir muito mais com menos recursos, jamais deixando de atender os clientes. Uma das grandes dificuldades do PCP refere-se ao planejamento de matéria-prima, a falta de algum material para a produção pode gerar muitos transtornos e muitas vezes parar a produção. 4
5 2.1 Programação Puxada x Programação Empurrada De acordo com Knod e Schonberger (2001), a distinção básica entre operações empurradas e operações puxadas reside em determinar se é o fornecedor ou o cliente que controla o fluxo produtivo. Em operações empurradas, o fornecedor envia o resultado do seu trabalho sem que haja solicitação por parte do receptor. Em operações puxadas, por sua vez, o receptor precisa sinalizar para que o fornecedor lhe envie o resultado do seu trabalho. A distinção entre a programação puxada e empurrada pode ser observada na Quadro 1. produção Programação Puxada Produção de acordo com a demanda real Sem estoque intermediário Menor utilização da capacidade de Ex: Sistema Kanban demanda Programação Empurrada Produção de acordo com previsão de Com estoque intermediário Mais produção em cada estágio Ex: Sistema MRP Quadro 1 Programação Puxada X Programação Empurrada 2.2 Planejamento Agregado Quando uma empresa produz ou trabalha com um elevado número de modelos de produtos é necessário agrupar (agregar) os inúmeros modelos em um número menor de famílias, que represente a necessidade de produção. A demanda prevista para estas famílias de produtos é conhecida como demanda agregada (PEINADO e GRAEML, 2007). O propósito do planejamento agregado é garantir que os recursos básicos para a produção estejam disponíveis, em quantidades adequadas, quando for decidir sobre o quanto produzir de cada produto, antes mesmo que tal decisão seja tomada. Como ao se fazer o planejamento apenas uma estimativa da demanda é conhecida, caso a demanda seja maior que a estimada e os custos de excesso de capacidade sejam tais que o custo total esperado seja o menor possível (LUSTOSA et al., 2008). A desagregação do plano agregado é o insumo básico do plano mestre de produção. Em algumas empresas, essa desagregação fornece as metas de vendas para o MPS. O MPS é o elo entre o planejamento tático (plano agregado) e o planejamento operacional (plano de necessidades de materiais, MRP) da produção (LUTOSA et al., 2008). 2.3 Plano Mestre de Produção Segundo Moreira (2009), dá-se o nome de Plano de Produção ou Plano Mestre de Produção (PMP) ao documento que diz quais itens serão produzidos, e quanto de cada um, para um determinado período. Geralmente, este período cobre algumas poucas semanas, podendo chegar a seis meses ou mesmo um ano. O Plano Mestre de Produção deverá ter componentes, montados em muitas combinações diferentes para dar origem a diversos produtos, o PMP será provavelmente montado para os componentes e não para os produtos finais, que obedecerão depois a um cronograma de montagem. Chegar a um plano Mestre de Produção que compatibilize as necessidades de produção com a capacidade disponível pode se revelar uma tarefa complexa, principalmente se os produtos 5
6 envolvidos exigirem muitas operações, em regime intermitente, ou seja, com a utilização do mesmo equipamento para diversos produtos. O processo é conduzido por tentativas, testandose cada PMP para verificar a capacidade produtiva que ele exige (MOREIRA, 2009). 2.4 Previsão de Demanda De acordo com Fernandes e Godinho (2010) no atual ambiente competitivo é inegável que as previsões têm um papel fundamental, servindo como guia para o planejamento estratégico da produção, finanças e vendas de uma empresa. No âmbito do PCP, a previsão também é importante, uma vez que ela é um dos principais dados de entrada para várias funções e decisões do PCP. As previsões dentro do PCP costumam ser classificadas de acordo com o horizonte de planejamento (longo, médio e curto prazo) a que se destina. No longo prazo, as previsões são importantes para o PCP para o planejamento de novas instalações, de novos produtos, gastos de capital, dentre outros. No médio prazo, as previsões servem como base para o planejamento agregado da produção e análises de capacidade agregadas. Já no curto prazo, as previsões auxiliam na programação da força de trabalho, na programação de compras, nas análises de capacidade de curto prazo, dentre outras (FERNANDES e GODINHO, 2010). 2.5 MRP Segundo Corrêa e Gianesi (2009) o MRP (materials requeriment planning) é uma metodologia que engloba vários métodos para analisar a produção que se originou em meados de 1960, que veio da necessidade do mercado em agilidade e saber exatamente aquilo que estava sendo produzido e com a maior rapidez possível as informações tinham que ser ditas com precisão, já que o mercado estava em expansão. Este sistema refere-se principalmente a produtos acabados, os quais começaram a serem difundidos principalmente quando a tecnologia pode fazer com que a programação viesse a ser melhorada no sistema industrial. Hoje muito difundido em empresas automobilísticas o MRP, MRP II e ERP, constituem a base da produção. Ele diferentemente do que se acredita não é um sistema operacional, nem um controle de produção e sim uma metodologia de estudo da produção que, dependendo da empresa pode ser mais complexo (como em uma empresa farmacêutica ou em uma indústria que necessite de rastreamento mais preciso de seus produtos), ou mais simples (como em uma fabrica de postes de concreto que basicamente sua matéria prima é o cimento). 2.6 Sistema Kanban Para Moura (1999) o Kanban é um cartão ou etiqueta de pedido de trabalho, sujeito à circulação repetitiva na área. Diferente das ordens convencionais de trabalho, o kanban sempre acompanha as peças ou materiais, facilitando, desta forma, o controle de estoque no local. É, basicamente, um método manual de administração de materiais e controle da produção. O sistema assegura que a linha de produção fabricará apenas as peças ou componentes que devem ser usados pela próxima etapa da produção. A produção só opera quando o processo seguinte usar todo o seu suprimento de peças disponíveis. Conforme mencionado por Tubino (2007) além da simplicidade, o kanban proporciona uma série de outras vantagens sobre as formas mais tradicionais de controlar a produção. Embora não contribua, necessariamente, para a redução dos níveis de estoques, ele gera um ambiente de produção dentro do qual é possível implantar melhorias neste sentido. 6
7 2.7 Sistema OPT Para Martins e Laugeni (2005), explicar a abordagem de planejamento e controle, o OPT utiliza uma terminologia própria: a) Tambor: o gargalo numa produção se torna o tambor da produção, batendo o ritmo para o restante da fábrica; b) Corda: o trabalho na linha é puxado pela corda no ritmo do tambor, e não pela capacidade instalada; c) Amortecedores : devem ser colocados amortecedores de estoque antes do gargalo para evitar que ele nunca pare de trabalhar. De acordo com Lustosa et al., (2008), a OPT considera que os ganhos serão obtidos a partir da administração eficiente de todos os recursos e do conjunto de restrições a que a empresa está submetida. Esse conceito abre o leque de aplicação da OPT, e, mesmo tendo sua origem na busca da solução dos problemas da produção, ele pode ser aplicado em qualquer segmento de atividade. 3. Metodologia de Pesquisa Para o referente trabalho foi utilizado basicamente a bibliometria, que conforme Guedes e Borschiver (2005) é uma ferramenta estatística que permite mapear e gerar diferentes indicadores de tratamento e gestão da informação e do conhecimento, especialmente em sistemas de informação e de comunicação científicos e tecnológicos, e de produtividade, necessários ao planejamento, avaliação e gestão da ciência e da tecnologia, de uma determinada comunidade científica ou país. Esta pesquisa pode ser classificada como de caráter exploratório, que visa prover maior conhecimento sobre o tema de pesquisa, tendo como principais finalidades desenvolver hipóteses com maior precisão e auxiliar prioridades para pesquisas posteriores. O levantamento desse estudo foi realizado através de pesquisa bibliométrica com base em publicações científicas relacionadas à Engenharia de Produção no Brasil. Os eventos analisados foram os de maior importância para a área estudada, com ENEGEP, SIMPEP e SIMPOI no período de 2002 à Ao todo foram levantados 522 (quinhentos e vinte e dois) artigos com o intuito de analisar os principais autores, a evolução do PCP por período, qual evento possui o maior número de publicações, o método mais utilizado e a área mais estudada dentro do PCP. Após a análise dos artigos foram selecionados para o estudo 275 (duzentos e setenta e cinco) artigos. 4. Apresentação dos resultados A Tabela 1 e 2 demonstra nossos estudos relacionados a quantidade de artigos que cada evento apresentou com os métodos abaixo que apresentamos na tabela. A Tabela 1 sugere que hoje tanto no ENEGEP, SIMPOI E SIMPEP, o estudo de caso foi o mais utilizado nos últimos dez anos para pesquisas em artigos publicados nos eventos, pode-se perceber que as três primeiras maneiras de se editar um artigo independente do evento mostra que os mais utilizados são o estudo de caso, pesquisa-ação e experimento, mostrando o quão essas três maneiras são importantes para desenvolver um estudo em uma empresa, avaliação entre outros. 7
8 Evento Método Percentual ENEGEP SIMPOI SIMPEP Estudo de caso 61,83% Pesquisação 15,27% Experimento 9,92% Simulação 8,40% Modelagem Matemática 3,05% Teorico Conceitual 1,53% Survey 0,00% Estudo de caso 58,82% Pesquisação 17,65% Experimento 8,82% Simulação 5,88% Modelagem Matemática 2,94% Teorico Conceitual 2,94% Survey 2,94% Estudo de caso 60,98% Pesquisação 16,26% Experimento 7,32% Simulação 6,50% Modelagem Matemática 4,07% Teorico Conceitual 2,44% Survey 2,44% Fonte: Os autores Tabela 1 Métodos de pesquisa por evento Na Figura 2 mostra-se graficamente o que a Tabela 1 apresenta em percentual e pode-se observar que os métodos mais pesquisados dentro dos eventos apresentados se repetem nos três eventos como os mais utilizados nas pesquisas acadêmicas. Fonte: Os Autores 8
9 Figura 3: Percentual Evento x Método Evento Método Quantidade Estudo de caso 81 Pesquisação 20 Experimento 0 ENEGEP Simulação 11 Modelagem Matemática 4 Teorico Conceitual 2 Survey 0 Estudo de caso 20 Pesquisação 6 Experimento 3 SIMPOI Simulação 2 Modelagem Matemática 1 Teorico Conceitual 1 Survey 1 Estudo de caso 75 Pesquisação 20 Experimento 9 SIMPEP Simulação 8 Modelagem Matemática 5 Teorico Conceitual 3 Survey 3 Fonte: Os Autores Tabela 2 Métodos de pesquisa por evento. Na Figura 4 ilustra graficamente os métodos pelos eventos em quantidade como a Tabela 2 demonstra. 9
10 Fonte: Os Autores Figura 4: Quantidade Eventos x Métodos A Figura 5 ilustra como ao longo dos anos as publicações em distintos eventos mostra consideráveis oscilações em publicações mas sempre com grandes buscas na área pesquisada. Fonte: Os autores Figura 5 Publicações Evento x Ano Na Figura 6 avalia-se o método da pesquisa, onde mostra a diferença do método nos eventos que utilizamos como fonte de nossa pesquisa. Pode-se verificar que os percentuais são parecidos dos três eventos, mostrando como hoje é realizado as pesquisas. Fonte: Os autores Figura 6: Método e Pesquisa 10
11 Conforme a Figura 6 os métodos de pesquisa mais utilizados são o estudo de caso e a pesquisação, ou seja, os estudos relativos à área de PCP utilizam, em grande parte, a abordagem qualitativa. Na Figura 7 está coloca-se os autores e somente os com maior numero de publicações nos eventos relacionados aos temas e áreas comentados. Fonte: Os autores Figura 7: Autores com o maior numero de publicações. De acordo com a Figura 7, pode-se verificar uma grande dispersão entre os autores da área. Parte desta dispersão justifica-se pela abrangência que a área tem dentro da área de operações. Como podemos avaliar pela Tabela 3, as áreas estudadas estão definidas com os percentuais de cada evento. Áreas Evento ENEGEP SIMPOI SIMPEP PCP 58,78% 44,44% 44,85% MRP 19,08% 27,78% 16,18% TOC/ OPT 8,40% 16,67% 12,50% PMP 6,87% 8,33% 11,76% JIT 3,82% 2,78% 9,56% Kanban 3,05% 0,00% 5,15% Fonte: Os Autores Tabela 3: Área estuda nos eventos ENEGEP, SIMPOI e SIMPEP Com base na Tabela 3 o tema mais estudado de acordo com os eventos analisados é o PCP de forma geral. Ou seja, boa parte dos autores buscam estudar aplicações do PCP de uma forma mais ampla abrangendo várias das suas atividades. Em seguida vem estudos relacionados ao MRP objetivando demonstrar sua aplicação, impactos no estoque gerado estoque com mudanças do lead time, simulação de alterações na estrutura de materiais, entre outros. 5. Conclusão 11
12 Com o estudo realizado nota-se que a área de PCP hoje é considerada parte importante no processo produtivo das indústrias e na pesquisa acadêmica devido aos estudos realizados que encontramos em nossa pesquisa. As empresas buscam a qualidade em seu processo produtivo e as Instituições de Ensino incentivam aos graduandos, mestres e doutores, a realizarem pesquisas nessas áreas devido a sua rápida evolução na última década por exemplo. Os participantes dos eventos citados buscam várias maneiras de publicar seus artigos. Sendo o ENEGEP o que possui o maior número de artigos publicados para este estudo. Sendo observado que o método mais utilizado no ENEGEP é o Estudo de Caso com 61,83%, já o SIMPOI está em 58,82%, e o SIMPEP em 60,98%. Também se observa que a pesquisa acadêmica apesar de se desenvolver muito com a publicação de muitos artigos em todas as áreas ainda é lenta com relação a velocidade que as indústrias buscam melhorar seus processos, devido a alta concorrência, entre outros. Avaliando o artigo para sua contribuição com a sociedade e o meio acadêmico podemos destacar que buscamos mostrar que ferramentas existem e muitas na área de PCP e que ao longo dos anos os processos foram modificados através da melhoria continua da ferramenta já existente. Para a contribuição de futuras pesquisas nesse campo tão vasto que é o PCP. Este artigo limita-se aos dez anos pesquisados, sendo que, a avaliação de alguns artigos pode ter sido diferente da do autor com relação ao método e a área. Levando assim a erros que podem dificultar a analise correta do mesmo. Sendo que o artigo sugere para futuros trabalhos desenvolver estudos nessa área devido a quantidade de informações existentes e a possibilidade de aplicações no meio acadêmico e industrial. Referencial ARGENTA, C. E. B. & OLIVEIRA, L. R. Análise do sistema Kanban para gerenciamento da produção com auxílio de elementos da tecnologia da informação. ENEGEP: Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ABEPRO: Associação Brasileira de Engenharia de Produção BELICANTA, F. P.; NERY, M. L. & SAMED, M. M. A. Otimização da produção segundo a Teoria das Restrições: análise de suas aplicações em uma indústria de embalagens plásticas. XIII SIMPEP: Simpósio de Engenharia de Produção. Bauru, BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento, Editora Saraiva CORRÊA, L.; GIANESI, I. G. N. & CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, FAVARETTO, F. Considerações sobre o apontamento da produção. XXII ENEGEP: Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba, Paraná, FERNANDES, F. C. F. & GODINHO, F. M. Planejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial, Editora Atlas GAITHER, N. & FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. Editora Cengage Learning GODINHO, F. M.; FERNANDES, F. C. F. & LIMA, A. D. Pesquisa em Gestão da Produção na Indústria de calçados: revisão, classificação e análise. Gestão & Produção, São Carlos, v. 16, n. 2, p , abr.-jun KREMER, C. D.; KOVALESKI, J. L. & RESENDE, L. M. M. Verificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano mestre da produção: um estudo de caso. XIII SIMPEP: Simpósio de Engenharia de Produção. Bauru,
13 LUSTOSA, L.; MESQUITA, M. A.; QUELHAS, O. & OLIVEIRA, R. J. Planejamento e Controle da Produção. Elsevier MARTINS, P. G. & LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva MELO, J. F. M.; VILLAR, A. M. & SEVERIANO, F. C. O posicionamento do Planejamento e Controle de Produção em uma indústria alimentícia. XIII SIMPEP: Simpósio de Engenharia de Produção. Bauru, MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage Learning MOURA, R. A. Kanban A simplicidade do controle da produção. São Paulo: IMAM PEINADO, J. & GRAELM, A. R. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP SLACK, N.; CHAMBERS, S. & JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas
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