Conferência com a Imprensa José Sergio Gabrielli Presidente 25 de Julho de 2011

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1 Conferência com a Imprensa José Sergio Gabrielli Presidente 25 de Julho de

2 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2011 em diante são estimativas ou metas. Aviso aos Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2

3 Contexto do Ambiente de Negócios 3

4 NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS DEVIDO ÀCRESCENTE DEMANDA MUNDIAL POR PETRÓLEO Projetos prováveis e em desenvolvimento Declínio Projetado CENÁRIO PARA DEMANDA DE LÍQUIDOS (Demanda mundial de líquidos em MM bpd) OPEP Não-OPEP Declínio Projetado Projetos prováveis, em desenvolvimento e novas descobertas* OPEP Não-OPEP Adição de capacidade requerida em 2020: 38 MMbpd Incorporação de Novas Descobertas Fontes alternativas de energia Maior eficiência energética Fonte: WoodMackenzie 4

5 O BRASIL ÉO SÉTIMO MAIOR CONSUMIDOR MUNDIAL DE PETRÓLEO Consumo Total de Petróleo por País* 2010 (MM bpd) Acima 3 MM bpd Entre 2 3 MM bpd Abaixo 2 MM bpd 19,15 9,1 4,5 3,3 3,2 Consumo de óleo no Brasil cresce a 2,1% a.a; 2,8 2,6 2,4 2,4 2,3 2,0 1,8 1,7 1,6 EUA China Japão Índia Rússia * Inclui Etanol+Biodiesel Arábia Saudita Brasil Alemanha Coréia do Sul Canadá Consumo de óleo na OCDE decresce a 0,04% a.a. México Irã França Reino Unido Brasil EUA Mundo OCDE Índia China Consumo Total de Petróleo (Índice 1999 = 100) Fonte: BP Statistical Review

6 POLITICA DE DESENVOLVIMENTO DA CADEIA DE FORNECEDORES Maximizar Conteúdo Local Diretrizes Estratégicas Qualificação Política Industrial Performance Industrial Qualificação Tecnológica Capacidade Industrial Financiabilidade Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Fiscal Fomentar micro e pequenas empresas Saúde, Meio Ambiente e Segurança Fase I Fase II Fase III Demanda Crescente Estimular Cadeia de Fornecedor Tecnologia Reativação Industrial Consolidação dos Estaleiros Estabelecimento de Cadeia de Fornecedor Consolidação de Cadeia Produtiva Qualificação Profissional Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Conteúdo Local > Conteúdo Local Nível Competitivo Internacional 6

7 PRODUÇÃO DE ÓLEO, LGN E GN BRASIL E INTERNACIONAL Mil boe/dia Projetos Pós sal + 8 Projetos Pré sal + 1 Projeto Cessão Onerosa Capacidade Adicionada Óleo: mil bpd Sistemas Cessão Onerosa 543 Pré-Sal Produção de Petróleo - Brasil Produção de Gás - Brasil Produção Petróleo - Internacional Produção de Gás - Int ernacional Em serão realizados 30 TLDs: 13 no Pré sal, 7 na Cessão Onerosa e 10 no Pós sal A participação do Pré sal na produção de petróleo da Petrobras no país passará dos atuais 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em Nota: Não inclui a parcela de Produção Internacional não Consolidada. 7

8 AUMENTO DO VOLUME DE VENDAS Volume de Vendas (mil barris/dia) Cenário A ,6% a.a ,6% a.a Fertilizantes Energia Elétrica Biocombustíveis (**)Vendas Internacionais (***)Gás Natural Exportação Outras Distribuidoras Vendas para BR 2009 (*) 2010 (*) PN Volume de Vendas Totais do Sistema Petrobras (*) Dados do realizado para 2009 e (**) São as vendas da área internacional mais as vendas offshore da PIFCO livres das eliminações. (***) O Gás Natural foi convertido para boed. 8

9 Programa de Investimentos

10 INVESTIMENTOS PN vs. PN PN US$ 224 bilhões PN US$ 224,7 bilhões 8% 2% 17,8 1% 2% 2,4 3,5 2,9 5,1 1% 6% 2% 1% 2% 1% 13,2 3,1 4,1 2,4 3,8 33% 73,6 118,8 53% 31% 70,6 127,5 (*) 57% (*) US$ 22,8 bi em Exploração E&P Gás,Energia & Gás Química Distribuição Corporativo RTC Petroquímica Biocombustíveis 5% dos investimentos serão realizados no exterior, sendo 85% em E&P 10

11 PRINCIPAIS VARIAÇÕES: PN vs. PN ,5 (US$ Bilhões) ,8 8, ,2 23,7 32, ,0 0,6 224,7 6, variação dos mantidos PN x PN ,6 180 PN Excluídos Impacto taxa de câmbio Alteração do Orçamento Alteração de Cronograma Alteração do Modelo de Negócio Alteração de Escopo Projetos Novos PN % dos novos projetos direcionados para E&P, com destaque para a Cessão Onerosa (US$ 12,4 bilhões) 11

12 PRINCIPAIS VARIAÇÕES: PN vs. PN (R$ Bilhões) , variação dos mantidos PN x PN , PN Excluídos Impacto taxa de câmbio Alteração do Orçamento Alteração de Cronograma Alteração do Modelo de Negócio Alteração de Escopo Projetos Novos PN

13 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO PORTFÓLIO Realocação de investimentos concentrados no E&P Exploração & Produção Abastecimento (inclui Petroquímica) Gás & Energia + US$ 8,7 bilhões US$ 4,3 bilhão US$ 4,6 bilhões Novos Projetos Inclusão da Cessão Onerosa Novas Unidades para Pré Sal (Lula) Infraestrutura Operacional Novas Descobertas e P&D Projetos Excluídos, Revisados e/ou Postergados Descontinuidade de Projetos com insucesso na fase exploratória Revisão de Projetos de Desenvolvimento da Produção Novos Projetos Unidade de lubrificantes (Comperj) Dutos Ampliação do sistema de monobóias (São Francisco do Sul) Adequação da Revap Projetos Excluídos, Revisados e/ou Postergados Tancagem de OC para térmicas Logística de QAV para Brasília Postergação da Refinaria Premium I Novas UTEs Novos Projetos Projetos Excluídos, Revisados e/ou Postergados Revisão de construção de gasoduto e estação de compressão Exclusão de projetos de UTEs de leilões de

14 Desafios Corporativos 14

15 RECURSOS HUMANOS Ser referência internacional, no segmento de energia, em gestão de pessoas, tendo seus empregados como seu maior valor. Políticas de RH Políticas de RH Planejamento de Recursos Humanos Gestão de competências Gestão de competências Gestão da prestação de serviços Gestão da prestação de serviços Atração e retenção Fomento àformação de mão de obra Treinamento e desenvolvimento Relacionamento com universidades e escolas técnicas Remuneração competitiva Programa de retenção Sustentabilidade do plano de saúde e previdenciário Desenvolvimento gerencial Formação de novos gerentes /sucessão Rodízio técnico e gerencial Treinamento no local de trabalho Carreira e movimentação Mobilidade interna e externa Alocação de novos empregados Plano de carreira Gestão do conhecimento Disseminação do conhecimento Mentor Petrobras Lições aprendidas Cultura e valores Cultura e valores Gestão da Ambiência Comprometimento e Relacionamento com satisfação sindicatos Comunicação de RH Comunicação de RH 15

16 RECURSOS HUMANOS Projeção de Efetivo do Sistema Petrobras PN requer demanda adicional de pessoal % do efetivo tem menos de 10 anos de Cia., enquanto 46% tem tempo superior a 20 anos Efetivo E&P % Estimativa Produção (mil barris/dia) Controladora Outras Empresas do Sistema Petrobras Segmento de E&P será o principal responsável pela elevação do efetivo, acompanhando o aumento da produção Posição em Jan/11 Efetivo Produção 16

17 COMPROMISSO COM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GEE Objetivo Maximizar a eficiência energética e reduzir a intensidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE) Compromisso Voluntário ( ) Reduzir a intensidade energética nas operações de Refino e Gás & Energia em 10% e 5%, respectivamente; Reduzir em 65% a intensidade da queima de gás natural (em tocha) nas operações de E&P; Reduzir a intensidade de emissões de GEE nas operações de E&P, Refino e Térmicas, em 15%, 8% e 5% respectivamente. Investimentos ( ) US$ 1,2 bilhão serão investidos em: Eficiência energética no Abastecimento (US$ 270 milhões) Redução de queima em tocha no E&P (US$ 322 milhões) Conversão de térmicas para ciclo combinado (US$ 373 milhões) P&D (US$ 200 milhões) 17

18 DESAFIOS TECNOLÓGICOS Expansão dos limites Exploração de novas fronteiras Maximização da recuperação de petróleo Desenvolvimento da produção, das operações e da logística do Pré-sal Desenvolvimento de nova geração de sistemas marítimos e submarinos de produção Caracterização da rocha e dos fluidos do Présal e de outros reservatórios complexos Soluções logísticas do gás natural Otimização e confiabilidade operacionais Flexibilização do parque de refino Agregação de valor e Diversificação dos produtos Inovação em combustíveis, lubrificantes e produtos especiais Petroquímica Gasquímica Biocombustíveis Energia de outras fontes renováveis Gerenciamento de água e efluentes Sustentabilidade Gerenciamento de CO 2 e outras emissões Eficiência Energética 18

19 GESTÃO TECNOLÓGICA DA PETROBRAS Instituições de Pesquisa Internacionais Outros operadores Fornecedores Universidades e Instituiç ções de Institui Instituições de Pesquisa Brasileiras Gastos (investimentos e custeio): US$ 1,3 bi / ano 4 centros de P&D de fornecedores da Petrobras em construção; Para atendimento dos requisitos de conteúdo local, diversas empresas pretendem desenvolver centros tecnológicos no país. 19

20 PARCERIAS ESTRATÉGICAS 50 redes temáticas ticas com 80 instituições ANP CENPES (gestor) Instituição parceira 1 Comitê Científico Tecnológico Instituição parceira 5 MCT FINEP CNPq Instituição parceira 2 Instituição parceira 3 Instituição parceira 4 INSTITUTOS PESQUISA FORNECEDORES -Infraestrutura física f e humana -Treinamento de recursos humanos - P & D Projetos - Serviços Tecnológicos UNIVERSIDADES INCUBADORAS 20

21 Análise de Financiabilidade do Plano

22 PREÇOS DE PETRÓLEO US$/bbl Cenários Petrobras A premissa de preços da Petrobras está em faixa conservadora no horizonte das previsões de consultorias e outras instituições Previsões consultadas : Bancos (Fonte: Bloomberg) Previsões consultadas : PIRA, DOE, CERA, WoodMackenzie, IEA 22

23 PRINCIPAIS VARIÁVEIS CONTEMPLADAS NO PN Principais variáveis para Geração de Caixa e Nível de Investimento Preço do petróleo Taxa de Câmbio Crescimento do Mercado Brasileiro Preço Médio de Realização (PMR) Brasil Paridade Internacional Margens internacionais por produto Exportação e importação de petróleo e derivados Programa de Investimento Desinvestimentos e reestruturações de negócios Captações de recursos de terceiros Premissas Não realizar nova capitalização Manutenção da classificação de grau de investimento 23

24 GERAÇÃO DE CAIXA E INVESTIMENTOS Desinvestimentos e fontes tradicionais de financiamento adequadas para o Plano Cenário A Cenário B US$ 256,1 US$ 256,1 US$ 255,6 US$ 255,6 Principais premissas 13,6 13,6 31,4 30,9 26,1 26,1 Cenário A Cenário B 91,4 125,0 67,0 224,7 224,7 148,9 Fontes Usos Fontes Usos Desinvestimento e Reestruturações Caixa Recursos de Terceiros (Dívida) Fluxo de Caixa Operacional (Após Dividendos) Amortização Dívida Investimentos Taxa de câmbio (R$/US$) Brent (US$/bbl) 1,73 1, Alavancagem (Média) 29% 26% Dívida Líquida/ Ebitda (Média) 1,9 1,5 PMR (R$/bbl)

25 Exploração & Produção US$ 127,5 bilhões 25

26 INVESTIMENTOS TOTAIS NO E&P NO BRASIL PN Exploração Investimentos E&P: US$ 117,7 Bi Pré Sal Pós Sal 26% Pré Sal US$ 53,4 Bilhões US$ 64,3 Bilhões 68% Outras áreas 6% Cessão Onerosa 17% Infraestrutura 18% Exploração Desenvolvimento da Produção 65% Desenvolvimento da Produção Outras áreas 48% Pré Sal 37% 15% Investimento anual superior a US$ 4 bilhões em exploração; Cessão Onerosa Serão investidos entre US$ 12,4 bilhões nas áreas da Cessão Onerosa; No PN o investimento previsto para o Pré Sal era de US$ 33 bilhões no período

27 GRANDES PROJETOS SUSTENTAM O AUMENTO DA PRODUÇÃO Mil bpd Lula Piloto FPSO BW Cidade Angra dos Reis bpd Cachalote e Baleia Franca FPSO Capixaba bpd Uruguá FPSO Cidade de Santos bpd Jubarte FPSO P bpd Tiro Piloto SS 11 Atlantic Zephir bpd TLD Guará FPSO Dynamic Producer bpd Mexilhão Jaqueta GNA Marlim Sul Módulo 3 SS P bpd Tambaú FPSO Cidade de Santos GNA TLDs Lula NE e Cernambi FPSO BW Cidade São Vicente bpd TLD Carioca FPSO Dynamic Producer bpd Guará Piloto 2 FPSO Cidade de São Paulo bpd Baleia Azul FPSO Cidade de Anchieta bpd (Reaproveitamento FPSO Espadarte) Roncador Módulo 3 SS P bpd Tiro/Sidon FPSO Cidade de Itajaí bpd 4 TLDs no Pré sal Juruá GNA Lula NE FPSO Cidade de Paraty bpd Parque das Baleias FPSO P bpd Papa Terra TLWP P 61 & FPSO P bpd Roncador Módulo 4 FPSO P bpd Aruanã FPSO bpd 3 TLDs no Pré sal Guará (Norte) FPSO bpd Cernambi Sul FPSO bpd Baleia Azul Pós sal FPSO bpd Siri Jaqueta e FPSO bpd 5 TLDs no Pré sal Projetos de GNA Projetos do Pré sal e da Cessão Onerosa Projetos do Pós sal FPSO P 67 Replicante bpd BMS 9 ou FPSO P 66 Replicante bpd BMS 9 ou 11 Maromba FPSO bpd ESP/Marimbá FPSO bpd TLDs Franco 1 Cessão Onerosa FPSO bpd 5 TLDs no Pré sal 27

28 PROJETO VARREDURA: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E OTIMIZAÇÃO EXPLORATÓRIA Descobertas do Pré-sal na Bacia de Campos 2009/10 (VARREDURA) Projeto Varredura Volumes recuperáveis adicionais com as descobertas: Pós sal: Marimbá, Marlim Sul e Pampo: MM boe; Pré sal: Barracuda, Caratinga, Marlim, Marlim Leste, Albacora e Albacora Leste: MM boe*. Produtividade dos poços supera bpd Entre 2011 e 2015 serão perfurados 67 poços exploratórios na Bacia de Campos em áreas de produção Novas tecnologias levam a ganhos de eficiência nos processos de E&P bem como ao crescimento da produção no período Bombeio Elétrico Submarino em Skid Captação e Injeção de Água Submarina VASPS Separação Submarina Óleo/Água Poços Multifraturados TLWP *Não foram anunciados volumes para as descobertas de Marlim Leste e Albacora Leste 28

29 DESENVOLVIMENTO DAS ÁREAS DE CESSÃO ONEROSA EM IMPLANTAÇÃO Declaração de Comercialidade Fase de Exploração Duração: 4 anos Prorrogáveis por mais 2 Fase de Desenvolvimento Variável, conforme Plano de Desenvolvimento Fase de Produção Duração Total: 40 anos, prorrogáveis por mais 5 anos segundo critérios específicos Área Franco Entorno de lara Florim NE de Tupi Sul de Guará Sul de Tupi Recursos já disponíveis para: 7 poços Exploratórios 1 poço Exploratório contingentes 1 TLD 2 TLDs contingentes Sísmica 3D 4 primeiras unidades de produção em contratação (*) Novas tecnologias e definição de alocação de recursos Não foram considerados as atividades relativas ao bloco contingente de Peroba *Conversão no estaleiro Inhaúma 29

30 Refino, Transporte e Comercialização (RTC) e Petroquímica US$ 74,4 bilhões 30

31 NOVAS REFINARIAS, QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS E MODERNIZAÇÃO SOMAM 74% DOS INVESTIMENTOS EM RTC US$ 70,6 Bilhões 4,5% 4,9% 1,1% 1,0% 6,2% 0,8% 15,2% 13,9% 26,4% 23,9% 50,1% Ampliação do parque de refino: Refinaria do NE, Premium I e II e Comperj; Atendimento ao mercado interno: Projetos de modernização, conversão e de hidrodessulfurização; Melhoria Operacional: manutenção e otimização do parque, SMES e P&D; Ampliação da Frota; Ampliação do Parque de Refino Atendimento ao Mercado Interno Melhoria Operacional Ampliação de Frotas Destinação do óleo nacional Internacional Destinação do óleo nacional: suprimento de petróleo das refinarias e infraestrutura para exportação de óleo. Investimentos em Petroquímica somam US$ 3,8 bi 31

32 PRODUÇÃO, REFINO E DEMANDA NO BRASIL Mil bpd COMPERJ (1º trem) 165 mil bpd (2013) Refinaria Abreu e Lima (RNE) 230 mil bpd (2012) PREMIUM I (2ª trem) 300 mil bpd (2019) COMPERJ (2º trem) 165 mil bpd (2018) PREMIUM II 300 mil bpd (2017) PREMIUM I (1ª trem) 300 mil bpd (2016) Produção de Óleo e LGN Brasil Carga Fresca Processada Brasil Mercado de Derivados de Petróleo Cenário A Investimentos em capacidade de refino para atender prioritariamente o mercado brasileiro 32

33 INVESTIMENTOS NA EXPANSÃO DO REFINO PN REPRE I REPRE II RNE Comperj Refinaria Nordeste Capacidade: 230 mil bpd Fase: Implantação Partida: 2012 Refinaria Premium I Capacidade: 600 mil bpd Fase: Terraplanagem Partida: 2016 e 2019 Comperj Capacidade: 330 mbpd Fase: Implantação Partidas: 2013 e 2018 Refinaria Premium II Capacidade: 300 mil bpd Fase: Licença Prévia emitida Partida: 2017 Inauguração das Refinarias da Petrobras RLAM RECAP RPBC REMAN REDUC REGAP REFAP REPLAN REPAR REVAP 32 anos RNEST COMPERJ PREMIUM I PREMIUM II 50 s 60 s 70 s 80 s 90 s 00 s 10 s Curva de aprendizagem com as duas novas refinarias (RNEST e Comperj) reduzirão CAPEX das Premiums 33

34 INVESTIMENTOS NOS PROGRAMAS DE QUALIDADE DE DERIVADOS E CONVERSÃO TOTALIZAM APROXIMADAMENTE US$ 16 BILHÕES* NO PN QUALIDADE DA GASOLINA QUALIDADE DO DIESEL Gasolina regular ppm Transição Gasolina Regular 50 ppm Diesel S-1800 REDUC Gasolina RECAP Diesel e Gasolina REPLAN Gasolina Diesel S-500 Diesel S-50 REFAP Gasolina REPAR Gasolina Diesel S-10 REVAP Gasolina REGAP Gasolina RPBC Gasolina RLAM Gasolina REPAR Diesel RECAP Diesel e Gasolina RLAM Diesel REGAP Revamp HDT REGAP Diesel REPLAN Diesel REFAP Diesel RPBC Diesel REDUC Diesel Investimentos em qualidade de derivados atendem à regulação ambiental e redução de emissões; Melhor qualidade dos derivados possibilita maiores margens. *Considera os investimentos das unidades de Coqueamento 34

35 Gás Natural, Energia Elétrica e Fertilizantes US$ 13,2 bilhões 35

36 INVESTIMENTOS EM GÁS, ENERGIA E GÁS QUÍMICA Investimentos US$ 13,2 bilhões Fechado o ciclo de investimentos na ampliação da malha de transporte de gás natural 2% 6% 0,3 0,8 3,4 3,4 26% Novos pontos de entrega de gás natural, gestão junto as Distribuidoras visando aumento das vendas e diversificação das modalidades contratuais 45% 5,9 5,9 2,8 2,8 Investimentos em geração de energia termelétrica Malha Plantas de gás química (Nitrogenados) GNL 21% Energia Elétrica Internacional Atuação na cadeia de GNL para escoamento do gás do pré sal e atendimento do mercado termelétrico Maiores investimentos na conversão do gás natural em uréia, amônia, metanol e outros produtos gás químicos 36

37 2º CICLO DE INVESTIMENTOS: MONETIZAÇÃO DAS RESERVAS DO PRÉ SAL 100% 90% Aquisições de UTE 1º Ciclo de Investimentos REALIZADO GNL Pecém GNL BGUA Cubatão 2º Ciclo de Investimentos PN UFN III (set/14) UFN V (set/15) 80% Conversão UTE Bicomb. Termoaçu Sulfato de Amônio (mai/13) ARLA 32 (out/11) % do Investimento Total 70% 60% 50% 40% 30% Gasduc III Gasbel II Gasene Pilar-Ipojuca Regás Bahia (jan/14) Novas UTEs GN UFN IV (jun/17) 20% 10% Cacimbas-Vitória Catu-Pilar Atalaia-Itaporanga Japeri-Reduc Gascav Gascar Urucu-Manaus Gastau Gaspal II Gasan II UPGN Cabiúnas Rota 2 Pré-Sal (ago/14) 0% Ecomps + Ptos de Entrega + Manutenção Malha Adequação da Malha de Gasodutos (US$ 3,34 bi) Novas UTEs a Gás Natural (US$ 1,82 bi) Regaseificação de GNL (US$ 0,74 bi) Transformação Química do GN (US$ 5,85 bi) UTEs Compromissos (US$ 0,94 bi) Energia Renovável: Eólica e Biomassa (US$ 0,02 bi) Liquefação de Gás Natural (US$ 0,10 bi) 37

38 NOVOS ATIVOS USUFRUINDO DA MAIOR PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL Produção de Fertilizantes Capacidade Instalada de Geração UFN IV (Jun/2017) mil ton / ano UFN V (Set/2015) UFN III (Set/2014) Amônia Ureia Consumo GN milhões m³/d MW UTE Renováveis Consumo GN 70 milhões m³/d O Brasil importa atualmente 53% do volume de amônia consumida no País e alcançará a autossuficiência em 2015; A dependência da uréia importada, que é de 53% em 2011, será reduzida a 28% em 2015, 16% em 2017 e 22% em

39 BALANÇO DE OFERTA E DEMANDA DE GÁS NATURAL (MILHÕES M 3 /D) PCS kcal/m³ OFERTA Oferta de GN Nacional ao Mercado Oferta via Terminais de Regaseificação de GNL Região Norte Demais Regiões Demanda das Térmicas: Petrobras + Terceiros 38 (6,7 GW) 25 DEMANDA 59 (10,7 GW) Demanda Distribuidoras de GN 76 (15,1 GW) A contratar (5,5 GW) Flexível Inflexível Oferta Boliviana Bahia Pecém Baia de Guanabara Demanda Petrobras: Refino + Fertilizantes Não Termelétrico Flexível Firme Oferta Total Fertilizantes UPGN Refino Demanda Total 39

40 Distribuição US$ 3,1 bilhões 40

41 INVESTIMENTOS EM DISTRIBUIÇÃO PN US$ 3,1 bilhões Mercado Automotivo Mercado Consumidor Operações e Logística 21% 42% Liquigás 18% Internacional 6% 13% Participação no mercado automotivo e global ,6 38,8 38,5 40, ,6 30,9 31,3 33, Mercado Automotivo (%) Mercado Global (%) 41

42 Biocombustíveis US$ 4,1 bilhões 42

43 INVESTIMENTOS EM BIOCOMBUSTÍVEIS INVESTIMENTOS US$ 4,1 Bilhões 7% 14% Etanol 32% 0,6 1,3 0,3 1,9 47% Logística para Etanol Biodiesel P&D Market share Pbio+Parceiros: 2011: 5,3% 2015: 12% Oferta de Etanol (milhões m3) 1,5 273% 5,6 Market share Pbio+parceiros: 2011: 28% 2015: 26% Oferta de Biodiesel (mil m3) % Pbio + Parceiros Pbio + Parceiros 43

44 Internacional US$ 11 bilhões 44

45 INVESTIMENTOS: ÁREA INTERNACIONAL Atividades em 27 países, nos segmentos E&P, RTCP, Distribuição e G&E US$ 11 bilhões Golfo do México E&P G&E RTCP Distribuição Corporativo 1% 7% 3% 2% 87% Principais Projetos: Cascade / Chinook Saint Malo Tiber Costa Oeste da África Principais Projetos: Nigéria Akpo Agbami Egina Angola Bloco 26 Principais Projetos: América Latina Bolívia San Alberto / San Antonio Atendimento ao Mercado Brasileiro Peru Projeto Integrado de Gás Lotes 57 e 58 Produção de Óleo Lote X Argentina Manutenção de ativos existentes 45

46 46

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