OS INVESTIMENTOS DA PETROBRAS E OS NOVOS CAMINHOS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS INVESTIMENTOS DA PETROBRAS E OS NOVOS CAMINHOS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA"

Transcrição

1 OS INVESTIMENTOS DA PETROBRAS E OS NOVOS CAMINHOS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo 8 de agosto de 2011 Confidencial 1

2 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões àluz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2011 em diante são estimativas ou metas. Aviso aos Investidores Norte Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2

3 INVESTIMENTOS Nível de Investimento similar ao do Plano anterior, com maior foco em E&P 33% PN US$ 224 bilhões 2% 2% 1% 1% 8% 73,6 3,5 5,1 2,9 17,8 2,4 E&P RTC G&E Petroquímica 6% 2% PN US$ 224,7 bilhões Distribuição 53% 118,8 Biocombustíveis 31% 70,6 127,5 (*) 57% Corporativo (*) US$ 22,8 bi em Exploração 1% 2% 1% 4,1 3,8 2,4 13,2 3,1 3

4 Visão Geral dos Investimentos no Pré Sal 4

5 A PROVÍNCIA DO PRÉ SAL 5

6 INVESTIMENTOS TOTAIS NO E&P NO BRASIL Investimentos E&P: US$ 117,7 Bi Exploração Pré Sal US$ 53,4 Bilhões 65% Desenvolvimento da Produção Pós Sal US$ 64,3 Bilhões Desenvolvimento da Produção Investimento anual superior a US$ 4 bilhões em exploração Serão investidos entre US$ 12,4 bilhões nas áreas da Cessão Onerosa No PN o investimento previsto para o Pré Sal era de US$ 33 bilhões no período % 6

7 PRODUÇÃO Com amplo acesso a novas reservas, Petrobras mais que duplicará sua produção na próxima década Mil boe/dia Projetos Pós sal + 8 Projetos Pré sal + 1 Projeto Cessão Onerosa Capacidade Adicionada Óleo: mil bpd Sistemas Cessão Onerosa Pré-Sal Produção de Petróleo Brasil Produção de Gás Brasil Produção Petróleo Internacional Produção de Gás Internacional Pré sal e Cessão Onerosa representarão 69% da produção adicional até 2020; A participação do Pré sal na produção de petróleo da Petrobras no país passará dos atuais 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em Nota: Não inclui a parcela de Produção Internacional não Consolidada. 7

8 GRANDES PROJETOS SUSTENTAM O AUMENTO DA PRODUÇÃO Projetos de GNA Mil bpd Lula Piloto FPSO BW Cidade Angra dos Reis bpd Cachalote e Baleia Franca FPSO Capixaba bpd Uruguá FPSO Cidade de Santos bpd Jubarte FPSO P bpd Tiro Piloto SS 11 Atlantic Zephir bpd TLD Guará FPSO Dynamic Producer bpd Mexilhão Jaqueta GNA Tambaú FPSO Cidade de Santos GNA Marlim Sul Módulo 3 SS P bpd TLDs Lula NE e Cernambi FPSO BW Cidade São Vicente bpd TLD Carioca FPSO Dynamic Producer bpd Guará Piloto 2 FPSO Cidade de São Paulo bpd Baleia Azul FPSO Cidade de Anchieta bpd (Reaproveitamento FPSO Espadarte) Roncador Módulo 3 SS P bpd Tiro/Sidon FPSO Cidade de Itajaí bpd 4 TLDs no Pré sal Juruá GNA Lula NE FPSO Cidade de Paraty bpd Parque das Baleias FPSO P bpd Papa Terra TLWP P 61 & FPSO P bpd Roncador Módulo 4 FPSO P bpd Aruanã FPSO bpd 3 TLDs no Pré sal Guará (Norte) FPSO bpd Cernambi Sul FPSO bpd Baleia Azul Pós sal FPSO bpd Siri Jaqueta e FPSO bpd 5 TLDs no Pré sal Projetos do Pré sal e da Cessão Onerosa Projetos do Pós sal TLDs Franco 1 Cessão Onerosa FPSO bpd FPSO P 67 Replicante bpd BMS 9 ou FPSO P 66 Replicante bpd BMS 9 ou 11 Maromba FPSO bpd ESP/Marimbá FPSO bpd 5 TLDs no Pré sal

9 TECNOLOGIAS INOVADORAS FPSO Plug and Play Nova geração de equipamentos de processo Processamento submarino Nanomateriais Nanopartículas Perfuração a laser 9

10 NOVAS TECNOLOGIAS IRÃO ADICIONAR PRODUÇÃO EM CAMPOS EM DECLÍNIO Solução Tecnológica Tecnologia Situação Atual Sistemas de Bombeamento submarino BCS Submarino Módulo de Bombeiro Submarino Skid BCS (leito marinho) Bomba Multifásica Submarina BMSHA Em Operação Em Operação (Jubarte e Golfinho) Protótipo em TLD ESP 23 (Out/11) Protótipo em Barracuda (Dez/11) Separação submarina gáslíquido Separação submarina água óleo Injeção submarina de água do mar Transmissão e distribuição elétrica submarina VASPS Protótipo Testado na P 08 (2011) SSAO Protótipo em Marlim (Final de 2011) SRWI Protótipo em Albacora (Final de 2011) Em Qualificação Previsão de Protótipo em 2015 VASPS Bombeio Elétrico Submarino em Skid Captação e Injeção de Água Submarina Separação Submarina Óleo/Água 10

11 PROJETO VARREDURA Desenvolvimento tecnológico e otimização exploratória Descobertas do Pré sal Pré-sal na Descobertas Bacia na Bacia de de Campos do Pré-sal 2009/10 na 2009/10 Bacia (VARREDURA) de (Varredura) Campos 2009/10 (VARREDURA) Projeto Varredura Volumes recuperáveis adicionais com as descobertas: Pós sal: Marimbá, Marlim Sul e Pampo: MM boe Pré sal: Barracuda, Caratinga, Marlim, Marlim Leste, Albacora e Albacora Leste: MM boe* Produtividade dos poços supera bpd Entre 2011 e 2015 serão perfurados 67 poços exploratórios na Bacia de Campos em áreas de produção *Não foram anunciados volumes para as descobertas de Marlim Leste e Albacora Leste 11

12 AUMENTO DO VOLUME DE VENDAS Volume de Vendas (mil boed) ,6% a.a ,6% a.a Fertilizantes Energia Elétrica Biocombustíveis Vendas Internacionais (*) Gás Natural Exportação Outras Distribuidoras Vendas para BR PN Volume de Vendas Totais do Sistema Petrobras (*) São as vendas da área internacional mais as vendas offshore da PIFCO livres das eliminações 12

13 NECESSIDADE DE REFINO FORA DO EIXO SUL SUDESTE Mercado em 2010 Mercado em Capacidade Demanda 464 Déficit Capacidade Demanda 416 Déficit Capacidade Demanda Superávit Capacidade Demanda Déficit Crescimento da demanda nas regiões CO, NE e N explica a concentração dos investimentos no Nordeste Também contribuem para esta localização os incentivos fiscais combinados a restrições ambientais 13

14 PRODUÇÃO, REFINO E DEMANDA NO BRASIL PREMIUM I (2ª trem) 300 mil bpd (2019) Mil bpd COMPERJ (1º trem) 165 mil bpd (2013) COMPERJ (2º trem) 165 mil bpd (2018) PREMIUM II 300 mil bpd (2017) Refinaria Abreu e Lima (RNE) 230 mil bpd (2012) PREMIUM I (1ª trem) 300 mil bpd (2016) Produção de Óleo e LGN Brasil Carga Fresca Processada Brasil Mercado de Derivados de Petróleo (2 cenários) 14

15 Polo Pré Sal da Bacia de Santos

16 POLO PRÉ SAL DA BACIA DE SANTOS Blocos BMS-8 BMS-9 BMS-10 BMS-11 BMS-21 BMS-22 BMS-24 Consórcios BR (66%), SH (20%) e PTG (14%) BR (45%), BG (30%) e RPS (25%) BR (65%), BG (25%) e PAX (10%) BR (65%), BG (25%) e PTG (10%) BR (80%), PTG (20%) EXX (40%), HES (40%) e BR (20%) BR (80%), PTG (20%) 16

17 DESTAQUES DE 2010 Inauguração do Estaleiro Rio Grande Implantação seriada: 33 meses (vs 72 meses na convencional) 54,1 % de redução no tempo de implantação de projetos, permitindo a aceleração da produção Construção dos 8 cascos replicantes Início previsto de construção do primeiro casco no dique seco: 2º semestre/2011 Arrendamento do Estaleiro Inhaúma Revitalização em andamento Construção das 4 primeiras unidades da Cessão Onerosa, a serem instaladas até 2016 Declaração de Comercialidade de Lula e Cernambi 1,071 bi boe de reservas provadas apropriadas em 2010 Expectativa de 8,3 bi boe recuperáveis totais 17

18 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PRÉ SAL EM PLENA EXECUÇÃO Todas as unidades da fase 1a em construção ou em contratação 3 FPSOs em operação Fase 0 Aquisição de Informações 2008/2018 Já contratados (início de operação em 2012 e 2013) Já contratados (início de operação em 2014) Fase 1a Produção Operada > 1 MM bbl em 2017 Fase 1b Aumento Significativo da Produção 2013/2017 Após 2017 Poços de avaliação Piloto de Guará Aceleração da inovação Testes de Longa Duração Piloto de Lula NE Piloto de Lula Guará N Uso intensivo de novas tecnologias especialmente desenvolvidas para as condições do Pré sal Cernambi S 8 sistemas de produção definitivos (replicantes) 4 Unidades de Produção na Cessão Onerosa Em operação (apenas 4 anos após a descoberta) Em contratação (conversão no Estaleiro Inhaúma) Em construção (cascos sendo construídos no Estaleiro Rio Grande) 18

19 DESTAQUES DO PLANSAL DE 2006 A Infraestrutura Gasoduto Tupi Mexilhão FPSOs/ Sist.Definitivos Piloto de Lula (AR) FPSOs/TLDs Tupi (CSV) Guará (DP) Sondas Novas no PPSBS Descob. Deepwater Expedition (NS20)* Paul Wolf (SS53) Pré Sal/Parati Tupi Clipper (NS21) Carioca Caramba Louisiana (SS51) Stena (NS25)* Júpiter Iara Bem Te Vi Guará W Polaris (NS28) W Taurus (SS68) W Emminence (SS69) Iracema Cajun (SS76) Ocean Valor (SS77) W Orion (SS78) Victoria (SS70) Dave Beard (SS71) Goldstar (SS73) Franco * Sondas que não estão mais sob contrato com a Petrobras ou consórcios operados pela Cia. 19

20 ...E DE 2011 EM DIANTE FPSOs/ Sist.Definitivos Infraestrutura Piloto Guará Piloto Lula NE Guará Norte Cernambi Sul Replic. 1 Replic. 2 C.O. 1 Replic. 3 Replic. 4 Lula NE (CSV) FPSOs/TLDs Cernambi (CSV / 2S 2011) Carioca (DP / 2S 2011) 4 TLDs 3 TLDs 5 TLDs 5 TLDs Sondas Novas Vitoria (NS 30) + 3 sondas 7 sondas Sondas a serem contratadas (inclui até 28 sondas a serem construídas no Brasil)

21 RESULTADOS PROMISSORES NOS TESTES DE LONGA DURAÇÃO Resultados obtidos Produção constante Restrição por limitação de queima de gás Bom comportamento dos reservatórios Boa comunicação lateral Sem problemas de garantia de escoamento 21

22 AUMENTO DA PRODUTIVIDADE: OTIMIZAÇÃO DO NÚMERO DE POÇOS 22 Tempo médio de perfuração dos poços concluídos no ano (em relação ao tempo médio combinado de 2006/7) Necessidade de perfuração 15% inferior àdo PN

23 ECONOMICIDADE Redução de 45% nos investimentos previstos do Plansal 45% 32% 23

24 INTENSIFICAÇÃO DA CAMPANHA DE PERFURAÇÃO DE POÇOS Manutenção de elevado índice de sucesso exploratório (todos os poços com ocorrência de petróleo) Constatação de elevada produtividade nos poços produtores: 1º poço produtor do Piloto de Lula (RJS 660) produzindo bopd 29 poços perfurados até Jul/2011 (26 Exploratórios) Até 15 poços previstos para perfuração em sondas em operação (jul/2011) e incremento de mais 5 ainda em 2011 Poços em perfuração, completação ou avaliação 24 24

25 CAPACIDADE DE FORNECIMENTO DE GÁS NACIONAL EM SP: CRESCENDO DE 600 MIL M 3 /DIA (2009) PARA 22,2 MILHÕES M 3 /DIA (2013) São Carlos (SP) REPLAN Araucária (PR) Compressão TAUBATÉ Taubaté Japeri (RJ) V. Redonda (RJ) GASTAU: 98 km, 28 pol Capacidade de Escoamento de 20 milhões m³/dia Operação: 2011 REVAP M TERMINAL DE GUARAREMA GASTAU 98 km x 28 pol UTE Fernando Gasparian RECAP SUZANO Túnel 5 km UTGCA Merluza Lagosta / RPBC Capacidade de Escoamento de 2,2 milhões m³/dia S B CAMPO ESBC UTE Euzébio Rocha RPBC Unidade de Tratamento TERMINAL DE SÃO SEBASTIÃO Mexilhão Operação: 2009 Merluza 25

26 O Pré Sal e a Cadeia de Fornecedores 26

27 RECURSOS HUMANOS Projeção do Efetivo do Sistema Petrobras PN requer demanda adicional de pessoal 51% do efetivo tem menos de 10 anos de Companhia, enquanto 46% têm tempo superior a 20 anos Estimativa Segmento de E&P será o principal responsável pela elevação do efetivo, acompanhando o aumento da produção % Produção (mil barris/dia) Efetivo E&P Efetivo Produção 27

28 BENS E SERVIÇOS PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO Lacunas de Fornecimento Mercado Nacional Grau de participação no custo do FPSO 28

29 NOVAS EMBARCAÇÕES E EQUIPAMENTOS Recursos para crescimento da produção Recursos Críticos Situação Atual (Dez/10) Situação Futura (Contratadas e a Contratar) Valores Acumulados Até 2013 Até 2015 Até 2020 Sondas Perfuração LDA acima de m (1) 65 (2) Barcos de Apoio e Especiais Plataformas de Produção SS e FPSO Outros (Jaqueta e TLWP) Barco de Apoio Sonda de Perfuração Plataforma de Produção (FPSO) 39 SONDAS CONTRATADAS, MAIS 28 A SEREM CONSTRUÍDAS ATÉ 2020: Até 2013: 16 sondas contratadas antes de 2008 e 2 sondas realocadas das operações internacionais (1) ; + 15 novas sondas contratadas em 2008, + 1 em 2009, + 1 em 2010 e + 4em 2011, através de licitação internacional; 2015 a 2020: Das 28 sondas a serem construídas no Brasil, 7 já foram contratadas (EAS) e já foi aberta a licitação para afretamento das 21 sondas restantes. (1) As duas sondas realocadas de operações internacionais, expiram em 2015, assim não foram consideradas no valor acumulado de (2) A demanda de longo prazo será ajustada de acordo com a evolução da necessidade, pois estes números incluem 29 sondas cujos contratos vencem até

30 17 NOVOS NAVIOS (FPSOs) NA BACIA DE SANTOS ATÉ primeiros até 2014 FPSO de Tiro e Sídon (80 mil bpd) FPSO Cidade de São Paulo Piloto de Guará (120 mil bpd) FPSO Cidade de Paraty Piloto de Lula Nordeste (120 mil bpd) FPSO Piloto de Guará Norte (150 mil bpd) FPSO Piloto de Cernambi Sul (150 mil bpd) 12 FPSOs de 2015 a 2017 (apenas para o Pré Sal) Construção de 8 cascos no Estaleiro Rio Grande (RS) Planta de processamento: Produção de Óleo: bpd Compressão de Gás: 6 MM m³/d Cessão Onerosa (4 FPSOs) 30

31 DEMANDAS TECNOLÓGICAS POLO PRÉ SAL DA BACIA DE SANTOS Caracterização de Reservatórios Arranjo Submarino Integridade do Sistema de Produção FPSOs com Topsides Flexíveis Processamento e Tratamento de CO 2 Garantia de Escoamento 31

32 OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA NAVAL Construção de Unidades no Brasil Projeto e construção de cascos Construção de vários módulos de produção Integração casco planta Construção de Sondas de Perfuração/Completação no Brasil Projeto e construção de cascos Construção e instalação de equipamentos Barcos de apoio construídos no Brasil Manutenção e inspeção da frota Construção de equipamentos para as unidades de produção e perfuração Barcos e equipamentos de segurança Equipamentos de movimentação de cargas Vasos de pressão Motores, compressores e turbinas Válvulas diversas Desenvolvimento para aplicações especiais Metalurgia especial resistente a alta pressão e CO2 Sistema de ancoragem com cabos de Poliéster Tubos Industriais 32

33 OPORTUNIDADES DE SERVIÇOS Crescente demanda por serviços especializados Projeto e construção de unidades de processamento de Gás Natural Manejo de equipamento submarino Serviço de inspeção submarina Gerenciamento de Projetos Manutenção de grandes máquinas Grandes Necessidades Logísticas Diferentes alternativas de transporte Manejamento de Carga Tecnologias de suprimento e facilities Tecnologia e gerenciamento de estoque Recursos humanos especializados Certificação e treinamento 33

34 PROJETO DE CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA EM SANTOS/SP Terreno de m 2 adquirido em 2008 Três prédios para até 2200 pessoas cada um Conclusão do primeiro prédio:

35 SUPORTE DAS OPERAÇÕES DA BACIA DE SANTOS EM SP Cidades com instalações existentes e em implantação e com projetos em estudo Santos Sede, CDA e Laboratório de Geologia. São Vicente Empresa contratada pela Petrobras de construção e montagem Praia Grande Gasoduto de Merluza Cubatão Almoxarifado e tratamento de gás na RPBC Guarulhos CDA e unidade de reabilitação de fauna Itanhaém Aeroporto Guarujá Base logística em estudo São Sebastião Porto e TEBAR Caraguatatuba UTGCA em comissionamento São José dos Campos Plataforma de recebimento de C5+ na REVAP 35

36 AÇÕES ESTRATÉGICAS Bases de Apoio Operacional da Bacia de Santos Melhorias no Aeroporto de Itanhaém (parceria Petrobras DAESP) Estudo em conjunto com a Aeronáutica para viabilizar a operação da Base Logística definitiva (porto, aeroporto, armazenamento, CDA e laboratórios), em parte do terreno da Base Aérea de Santos Antecipação da operação de uma base portuária no Porto de Santos em estudo Ações Estratégicas articuladas (Petrobras, Prefeitura de Santos e Governo do Estado de SP) para o bairro do Valongo em Santos Transporte público de qualidade Projeto especial de trânsito Mergulhão Extensão do VLT até o bairro do Valongo Terminal para deslocamento até a Base Aérea de Santos (futura base logística da Petrobras) Transporte marítimo de qualidade (para moradores de Cubatão, Bertioga, Guarujá e São Vicente, pelo menos) Delegacias da Polícia Militar e da Polícia Civil Serviços no entorno da Sede da Petrobras (hotéis, médicos, dentistas, centros empresariais e comerciais, lazer, cultura, academias, etc.) Ciclovias (sede da Petrobras terá vestiário e bicicletário) 36

37 AÇÕES ESTRATÉGICAS Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA) (em análise com a Prefeitura de Caraguatatuba) Transporte rápido (marítimo ou aéreo) para pessoas entre Santos e Caraguatatuba Plano Diretor para instalação de empresas Transporte marítimo de cargas entre Santos e Caraguatatuba Implantação de escola do SENAI Enrocamento do Rio Juqueriquerê Outras Ações Estratégicas Em Estudo (Infraestrutura, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento, PROMINP) Implantação de braço do Centro de Pesquisas da Petrobras em Santos (em articulação com a Fundação de Tecnologia e Conhecimento FTC Santos e USP) Implantação de laboratórios em Santos Implantação de Sonda Escola do PROMINP em Santos 37

38 OBRIGADO! 38 38

Pré-Sal e Oportunidades para o Litoral Paulista

Pré-Sal e Oportunidades para o Litoral Paulista Pré-Sal e Oportunidades para o Litoral Paulista José Luiz Marcusso Gerente Geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos São Paulo, 25 de outubro de 2011 Descobertas de óleo

Leia mais

PETRÓLEO NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAS

PETRÓLEO NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAS III Mesa Redonda Brasil-Rússia Conselho do Desenvolvimento Econômico e Saociab A EXPLORAÇÃ ÇÃO O E PRODUÇÃ ÇÃO O DE PETRÓLEO NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAS Ricardo Brasília, Latgé11 Milward

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS DA PETROBRAS PROJETOS DA BACIA DE SANTOS. José Luiz Marcusso E&P / UN-BS. São Paulo, 11 de maio de 2010

PLANO DE NEGÓCIOS DA PETROBRAS PROJETOS DA BACIA DE SANTOS. José Luiz Marcusso E&P / UN-BS. São Paulo, 11 de maio de 2010 PLANO DE NEGÓCIOS DA PETROBRAS PROJETOS DA BACIA DE SANTOS José Luiz Marcusso E&P / UN-BS São Paulo, 11 de maio de 2010 1 1 AVISO As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais

Leia mais

VIII JORNADA DE SEGURANÇA EMPRESARIAL DO SISTEMA PETROBRAS 2009 PETROBRAS/GAPRE/SE

VIII JORNADA DE SEGURANÇA EMPRESARIAL DO SISTEMA PETROBRAS 2009 PETROBRAS/GAPRE/SE VIII JORNADA DE SEGURANÇA EMPRESARIAL DO SISTEMA PETROBRAS 2009 PETROBRAS/GAPRE/SE VISÃO ESTRATÉGICA PARA PROTEÇÃO EMPRESARIAL DOS ATIVOS CRÍTICOS DO PRÉ-SAL Mauro Yuji Hayashi PETROBRAS/E&P-PRESAL/PLAN

Leia mais

Situação dos Projetos em Implantação na Bacia de Santos

Situação dos Projetos em Implantação na Bacia de Santos UN-BS Situação dos Projetos em Implantação na Bacia de Santos Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2009 José Luiz Marcusso Início das Atividades em 05/01/2006 Av. Conselheiro Nébias,, 159-4 o andar Santos/SP

Leia mais

Willis Latin American Energy Conference

Willis Latin American Energy Conference Willis Latin American Energy Conference Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos outubro 2012 Cátia Diniz Gerente Setorial de Seguros Internacionais Estas apresentações podem conter previsões acerca

Leia mais

Oportunidades para a cadeia de suprimentos em E&P

Oportunidades para a cadeia de suprimentos em E&P Oportunidades para a cadeia de suprimentos em E&P Seminário BNDES: Desenvolvimento da cadeia de fornecedores de petróleo e gás Guilherme Estrella Diretor de E&P Rio Rio de de Janeiro, 1º 1º de de setembro

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS 2010-2014

PLANO DE NEGÓCIOS 2010-2014 PLANO DE NEGÓCIOS 2010-2014 1 AVISO As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa",

Leia mais

MATO GROSSO DO SUL. Dourados 1 PROJETO R$ 35,2 MILHÕES DOURADOS DOURADOS

MATO GROSSO DO SUL. Dourados 1 PROJETO R$ 35,2 MILHÕES DOURADOS DOURADOS MATO GROSSO DO SUL Dourados 1 PROJETO R$ 35,2 MILHÕES DOURADOS DOURADOS PARÁ Belém, Marabá e Marituba 3 PROJETOS R$ 250,3 MILHÕES MARABÁ BELÉM RORAIMA Boa Vista 1 PROJETO R$ 23,5 MILHÕES BOA VISTA SANEAMENTO

Leia mais

ENG-ENGENHEIRO DE AUTOMAÇÃO

ENG-ENGENHEIRO DE AUTOMAÇÃO ENG-ENGENHEIRO DE AUTOMAÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO, REFINO E TRANSPORTE DE PETRÓLEO SENAI-RJ PRODUÇÃO DE PETROLEO Prof. Dr. Ricardo N. AYUP ZOUAIN ricardo.ayup@ufrgs.br 02 de dezembro de 2011 PRODUÇÃO DE

Leia mais

XIV REUNIÃO CONJUNTA DO COMITÊ DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA BRASIL JAPÃO

XIV REUNIÃO CONJUNTA DO COMITÊ DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA BRASIL JAPÃO XIV REUNIÃO CONJUNTA DO COMITÊ DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA BRASIL JAPÃO Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo 9 de agosto de 2011 1 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos

Leia mais

A indústria de construção naval brasileira

A indústria de construção naval brasileira A indústria de construção naval brasileira Apresentação ao BNDES Cenário Nacional O mercado: o segmento offshore Plataformas fixas Plataformas semi-submersíveis - FPU FPSO FSO José Roberto Simas e Alberto

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS 2010 2014 Webcast. José Sergio Gabrielli Presidente Almir Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores

PLANO DE NEGÓCIOS 2010 2014 Webcast. José Sergio Gabrielli Presidente Almir Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores PLANO DE NEGÓCIOS 2010 2014 Webcast José Sergio Gabrielli Presidente Almir Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 1 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos

Leia mais

Oportunidades para a Cadeia. 8º Encontro Nacional do PROMINP São Luís, 24/11/2011

Oportunidades para a Cadeia. 8º Encontro Nacional do PROMINP São Luís, 24/11/2011 Oportunidades para a Cadeia de Suprimentos de E&P 8º Encontro Nacional do PROMINP São Luís, 24/11/2011 Aviso Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Área de Insumos Básicos Seminário sobre Petróleo e Gás APIMEC RIO Agosto/2012 BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral

Leia mais

Implantação da Refinaria Premium II: desafios e oportunidades

Implantação da Refinaria Premium II: desafios e oportunidades Implantação da Refinaria Premium II: desafios e oportunidades RAIMUNDO LUTIF Gerente Estruturação Negócio Fortaleza Ceará Fortaleza, 13 / setembro/ 2011. 1 AVISO Estas apresentações podem conter previsões

Leia mais

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 1 Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 O Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios 2010-2014, com investimentos totais de US$ 224 bilhões, representando a média de US$ 44,8 bilhões

Leia mais

Seminário de Seguros na Exploração de Òleo e Gás

Seminário de Seguros na Exploração de Òleo e Gás Seminário de Seguros na Exploração de Òleo e Gás Cenário da atividade na exploração de Oleo e Gás Luiz Octavio P. de Mello Vitoria, Outubro de 2011 BRASIL NA LIDERANÇA DAS DESCOBERTAS RECENTES Descobertas

Leia mais

O PRÉ SAL E SEUS DESAFIOS. Carlos Tadeu da Costa Fraga Gerente Executivo do Centro de Pesquisas da PETROBRAS

O PRÉ SAL E SEUS DESAFIOS. Carlos Tadeu da Costa Fraga Gerente Executivo do Centro de Pesquisas da PETROBRAS O PRÉ SAL E SEUS DESAFIOS Carlos Tadeu da Costa Fraga Gerente Executivo do Centro de Pesquisas da PETROBRAS 1 Pré-sal História geológica 164 130 122 108 152 Milhões Milhões Milhões Forma atual de de anos

Leia mais

El desarrollo del galvanizado general em Brasil em los últimos 5 años. Ulysses Nunes, Mangels - Brasil

El desarrollo del galvanizado general em Brasil em los últimos 5 años. Ulysses Nunes, Mangels - Brasil El desarrollo del galvanizado general em Brasil em los últimos 5 años Ulysses Nunes, Mangels - Brasil Mercado Galvanização Mercado Galvanização Mercado Galvanização Mercado Galvanização Desenvolvimento

Leia mais

Automação no Abastecimento - Refino

Automação no Abastecimento - Refino Abinee Tec 2003 Automação no Abastecimento - Refino São Paulo, 9 de outubro de 2003. Objetivo SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DA AUTOMAÇÃO DO ABASTECIMENTO-REFINO DA PETROBRAS FRENTE AS METAS DESAFIADORAS

Leia mais

Plano de Negócios e Gestão 2013 2017

Plano de Negócios e Gestão 2013 2017 Plano de Negócios e Gestão 2013 2017 1 Plano de Negócios e Gestão 2013 2017 Webcast 19 de março de 2013 2 Aviso Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem

Leia mais

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE 1 A demanda por plataformas de produção de petróleo Abril 2010 A demanda por plataformas de produção de diversos tipos é estimada em cerca de 150 unidades até 2020. A demanda estimada da Petrobras é de

Leia mais

Pré-sal, Desenvolvimento Industrial e Inovação

Pré-sal, Desenvolvimento Industrial e Inovação Pré-sal, Desenvolvimento Industrial e Inovação André Tosi Furtado Departamento de Política Científica e Tecnológica Instituto de Geociências UNICAMP VIII Congresso Brasileiro de Planejamento Energético

Leia mais

A Oitava Rodada de Licitações e as bacias de Santos e Pelotas

A Oitava Rodada de Licitações e as bacias de Santos e Pelotas A Oitava Rodada de Licitações e as bacias de Santos e Pelotas Guilherme E. Zerbinatti Papaterra Superintendente Adjunto (SPL) Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis São Paulo, 06 de

Leia mais

Presente, Futuro e Desenvolvimento dos Projetos da Bacia de Santos

Presente, Futuro e Desenvolvimento dos Projetos da Bacia de Santos Santos, novembro de 2015. Presente, Futuro e Desenvolvimento dos Projetos da Bacia de Santos José Marcelo Luvizotto UO-BS/ENGP BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS Unidades Operacionais de E&P Tacutu Foz do

Leia mais

Petrobras - PNG 2015/2019 Mercado de Embarcações de Apoio no Brasil. Rio de Janeiro 27 de Agosto de 2015

Petrobras - PNG 2015/2019 Mercado de Embarcações de Apoio no Brasil. Rio de Janeiro 27 de Agosto de 2015 Petrobras - PNG 2015/2019 Mercado de Embarcações de Apoio no Brasil Rio de Janeiro 27 de Agosto de 2015 Cláudio Araújo Gerente Geral de Contratações E&P - Serviços 2ª Conferência OAB/RJ de Direito Marítimo

Leia mais

Paulínia Petróleo & Gás

Paulínia Petróleo & Gás CADEIA PRODUTIVA DO SETOR PETRÓLEO E GÁS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Paulínia Petróleo & Gás Alfredo Renault Paulínia, São Paulo, 21 de agosto de 2013 Sumário I ESTIMATIVAS DE INVESTIMENTO NO SETOR PETRÓLEO

Leia mais

A Petrobras e o Desenvolvimento do Mercado de Gás Natural no Brasil

A Petrobras e o Desenvolvimento do Mercado de Gás Natural no Brasil XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica (CREEM-2005) A Petrobras e o Desenvolvimento do Mercado de Gás Natural no Brasil Antonio Carlos Pereira Maia Gerente Desenvolvimento de Mercado

Leia mais

Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009

Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009 Teleconferência / Webcast DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 2 o trimestre de 2009 (Legislação Societária) Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009 Reservatório

Leia mais

ABINEE TEC 2005. Investimentos Critérios de compra Prominp

ABINEE TEC 2005. Investimentos Critérios de compra Prominp ABINEE TEC 2005 Investimentos Critérios de compra Prominp Roberto Alfradique Vieira de Macedo Gerente de Estratégias de Contratação de Bens e Serviços São Paulo, 26 de abril de 2005 Estratégia Corporativa

Leia mais

ção o de Serviços Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação Recursos Humanos Agosto/11

ção o de Serviços Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação Recursos Humanos Agosto/11 Gestão o da Prestaçã ção o de Serviços Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação Recursos Humanos Agosto/11 ROTEIRO A Petrobras Prestação de serviços na Petrobras Situação atual Diretrizes

Leia mais

PLANGÁS Plano de Antecipação da Produção de Gás

PLANGÁS Plano de Antecipação da Produção de Gás 3 a CONFERÊNCIA ANUAL DE MERCADO DE GÁS a PLANGÁS Plano de Antecipação da Produção de Gás Petrobras E&P Mauro S. Sant Anna Gerente de Planejamento da Produção de Gás mauross@petrobras.com.br 30 de janeiro

Leia mais

MENSAGEM DO PRESIDENTE

MENSAGEM DO PRESIDENTE MENSAGEM DO PRESIDENTE Prezados acionistas e investidores, A Petrobras mostrou que está preparada para enfrentar a crise econômica internacional e fechou 2011 com um legado de solidez e crescimento. Foi

Leia mais

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação de RH 02/12/2010 Sumário Petrobras Normatização Situação Atual ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ATUAÇÃO

Leia mais

Pré-Sal: Desafios e Oportunidades Tecnológicas

Pré-Sal: Desafios e Oportunidades Tecnológicas Pré-Sal: Desafios e Oportunidades Tecnológicas Aloisio Nóbrega Superintendente ONIP CCT do Senado Federal Outubro de 2008 Introdução Província Pré-Sal Fonte: Petrobras Situação da Perfuração dos Poços

Leia mais

FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO

FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO PLANO ESTRATÉGICO 2015 Missão Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional

Leia mais

A Indústria naval e offshore no Estado do Rio De Janeiro

A Indústria naval e offshore no Estado do Rio De Janeiro A Indústria naval e offshore no Estado do Rio De Janeiro Rio de Janeiro Localização Sudeste do Brasil (56% do PIB nacional) Área 43.90 km 2 (0,5% do território brasileiro) População 5,4 Mi (8,4% do total)

Leia mais

Desafios Tecnológicos para o Gás Natural. Newton Reis de Moura Petrobras

Desafios Tecnológicos para o Gás Natural. Newton Reis de Moura Petrobras Desafios Tecnológicos para o Gás Natural Newton Reis de Moura Petrobras Novembro de 2007 Objetivo Apresentar o estado da arte das diversas tecnologias para o segmento Gás Natural, destacando: tecnologias

Leia mais

Infraestrutura Logística para Movimentação de Petróleo, Derivados e Biocombustíveis: Necessidade e Oportunidades

Infraestrutura Logística para Movimentação de Petróleo, Derivados e Biocombustíveis: Necessidade e Oportunidades APIMEC-RIO Seminário sobre Logística e Infraestrutura 30 de maio de 2012 Infraestrutura Logística para Movimentação de Petróleo, Derivados e Biocombustíveis: Necessidade e Oportunidades Carlos Felipe Guimarães

Leia mais

Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009

Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009 Nota à Imprensa 11 de maio de 2009 Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009 O preço médio do barril do petróleo tipo Brent caiu 55%, passando de US$ 97 no 1º trimestre de 2008

Leia mais

10º BALANÇO. Janeiro a Abril de 2010

10º BALANÇO. Janeiro a Abril de 2010 10º BALANÇO Janeiro a Abril de 2010 RESULTADOS DO PAC 70,7% dos recursos previstos até 2010 realizados R$ 463,9 bilhões 46,1% das ações concluídas R$ 302,5 bilhões AÇÕES Logística, Energia e Social e Urbano

Leia mais

Capítulo 1. Objeto de Licenciamento

Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Página 1 de 8 Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Objeto do Licenciamento 1 de 8 Página 2 de 8 1. Objeto de Licenciamento O objeto do licenciamento descrito no presente estudo é o empreendimento denominado

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

Plano de Negócios e Gestão 2013-2017

Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 Rio de Janeiro, 15 de março de 2013 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados

Leia mais

Conferência com a Imprensa José Sergio Gabrielli Presidente 25 de Julho de 2011

Conferência com a Imprensa José Sergio Gabrielli Presidente 25 de Julho de 2011 Conferência com a Imprensa José Sergio Gabrielli Presidente 25 de Julho de 2011 1 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas

Leia mais

José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente. Brasília Março 2009

José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente. Brasília Março 2009 José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente Brasília Março 2009 Plano de Negócios 2009-2013 PERSPECTIVAS: NECESSIDADE DE NOVOS INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO DESAFIO DA OFERTA GLOBAL DE LÍQUIDOS

Leia mais

Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil

Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil Comissão de Minas e Energia Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Câmara dos Deputados João Carlos de Luca Presidente

Leia mais

Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 10 bilhões 352 milhões no 1º semestre de 2014

Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 10 bilhões 352 milhões no 1º semestre de 2014 Nota à Imprensa 8 de agosto de 2014 Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 10 bilhões 352 milhões no 1º semestre de 2014 O lucro bruto no 1º semestre de 2014 foi de R$ 38,5 bilhões, 2% superior ao 1º semestre

Leia mais

RIMA - Projetos Integrados de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás Natural no Polo Pré-Sal, Bacia de Santos

RIMA - Projetos Integrados de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás Natural no Polo Pré-Sal, Bacia de Santos RIMA - Projetos Integrados de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás Natural no Polo Pré-Sal, Bacia de Santos Revisão 02 Março/2011 E&P Projetos Integrados de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás

Leia mais

construção naval e offshore no Brasil

construção naval e offshore no Brasil construção naval e offshore no Brasil 1 agenda a indústria naval e offshore no Brasil a indústria naval e offshore no mundo visão do negócio empresas Brasileiras demanda Petrobras gestão de engenharia

Leia mais

Pré-sal: A nova era do petróleo no Brasil. Helder Queiroz Diretor

Pré-sal: A nova era do petróleo no Brasil. Helder Queiroz Diretor Pré-sal: A nova era do petróleo no Brasil Helder Queiroz Diretor Agosto 2013 Agenda 1 2 3 4 Evolução recente do setor de O&G no Brasil Pré-Sal: Desafios e Oportunidades Rodadas de Licitação Considerações

Leia mais

Principais Projetos da Petrobras no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC)

Principais Projetos da Petrobras no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Principais Projetos da Petrobras no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2007 PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA,

Leia mais

Ciclo de. Presidente Maria das Graças as Silva Foster. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, 05 de Março de 2012

Ciclo de. Presidente Maria das Graças as Silva Foster. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, 05 de Março de 2012 Lançamento amento do 6º 6 Ciclo de Qualificação do Prominp Coletiva de Imprensa Presidente Maria das Graças as Silva Foster Rio de Janeiro, 05 de Março de 2012 Política de Conteúdo Local da Petrobras Aprovada

Leia mais

A PETROBRAS E SUA ATUAÇÃO NA REGIÃO DE PAULÍNIA. Claudio Pimentel Gerente Geral da Refinaria de Paulínia

A PETROBRAS E SUA ATUAÇÃO NA REGIÃO DE PAULÍNIA. Claudio Pimentel Gerente Geral da Refinaria de Paulínia A PETROBRAS E SUA ATUAÇÃO NA REGIÃO DE PAULÍNIA Claudio Pimentel Gerente Geral da Refinaria de Paulínia VISÃO E MISSÃO Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo e a preferida

Leia mais

Política de Conteúdo Local - Oportunidades de Negócios para Pequenas Empresas. 19 de novembro de 2013

Política de Conteúdo Local - Oportunidades de Negócios para Pequenas Empresas. 19 de novembro de 2013 Política de Conteúdo Local - Oportunidades de Negócios para Pequenas Empresas 19 de novembro de 2013 Agenda PNG 2013-2017 Política de Conteúdo Local da Petrobras Oportunidades de Negócio Ações de Fomento

Leia mais

3ª Reunião do Comitê de Gás, Energia e Transporte Dutoviário do PROMINP

3ª Reunião do Comitê de Gás, Energia e Transporte Dutoviário do PROMINP 3ª Reunião do Comitê de Gás, Energia e Transporte Dutoviário do PROMINP PLANO ATUAL DE INVESTIMENTOS DAS ASSOCIADAS DA ABEGÁS Gustavo Galiazzi Coordenador Técnico ABEGÁS www.abegas.org.br Slide 1 Rio de

Leia mais

Teleconferência de resultados

Teleconferência de resultados Teleconferência de resultados 2 Aviso importante Este material foi preparado pela Linx S.A. ( Linx ou Companhia ) e pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros.

Leia mais

EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO

EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO Objetivo Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior. 1 Desafios Históricos:

Leia mais

Resultados do ano de 2015

Resultados do ano de 2015 Resultados do ano de 2015 2 de março de 2016 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores

Leia mais

Política de investimentos sociais 3M

Política de investimentos sociais 3M Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

OSX Apresentação Institucional. Agosto, 2011

OSX Apresentação Institucional. Agosto, 2011 OSX Apresentação Institucional Agosto, 20 Estrutura da OSX Estrutura Organizacional 78,9%* Free Float 2,% Holding Provedor de equipamentos e serviços integrados para exploração e produção de petróleo e

Leia mais

5.1.15. Função Energia

5.1.15. Função Energia 5.1.15. Função Energia A função Energia, bem como todas as ações nela executadas são essenciais para a economia brasileira. Todas as funções governamentais, econômicas ou não, dependem de um bom funcionamento

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

Investimento estrangeiro direto na África. Roberto Iglesias Katarina P. da Costa. Novembro 2011

Investimento estrangeiro direto na África. Roberto Iglesias Katarina P. da Costa. Novembro 2011 Investimento estrangeiro direto na África Roberto Iglesias Katarina P. da Costa Novembro 2011 Investimento t estrangeiro direto na África Contexto Global Investimento Chinês na África Investimento Brasileiro

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por

Leia mais

Os desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral

Os desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral Os desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral Rio Oil & Gas 2014 Rio de Janeiro, 15 de setembro 2014. 1 Cenário Mundial 2 Cenário Brasil 3 Perspectivas 10 anos Brasil 4 Considerações

Leia mais

Unidades de Negócios. Formingplast S/A Buenos Aires Argentina Tempo de Mercado: 35 anos. Área: 2.000 m2

Unidades de Negócios. Formingplast S/A Buenos Aires Argentina Tempo de Mercado: 35 anos. Área: 2.000 m2 GRUPO FORMINGPLAST Histórico O grupo econômico Formingplast, atua em diversos segmentos economicos, contando atualmente com sete empresas nas mais diversas areas de atuação. A primeira empresa do grupo,

Leia mais

Mauro Yuji Hayashi E&P-PRESAL/PLAN PRESAL/PLAN

Mauro Yuji Hayashi E&P-PRESAL/PLAN PRESAL/PLAN Mauro Yuji Hayashi E&P-PRESAL/PLAN PRESAL/PLAN 24 de Setembro de 2008 Agenda O Pré-Sal no Brasil Plano Diretor de Desenvolvimento do Pólo Pré-sal 2 Agenda O Pré-Sal no Brasil Plano Diretor de Desenvolvimento

Leia mais

Rede de Melhoria da Gestão para o Desenvolvimento da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços da Petrobras

Rede de Melhoria da Gestão para o Desenvolvimento da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços da Petrobras Rede de Melhoria da Gestão para o Desenvolvimento da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços da Petrobras Pedro Penido Duarte Guimarães PETROBRAS ENCONTRO TÉCNICO RENAPI Brasília, 2 setembro

Leia mais

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia Petróleo, Gás e Energia Como tornar-se fornecedor da cadeia produtiva Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia 25/out/2011 Agenda 1) O CIESP 2) PETROBRAS - Plano de

Leia mais

Linha do tempo Brasil Colonial - 1919 1927 1937 1938 1939 1941 1945 1947

Linha do tempo Brasil Colonial - 1919 1927 1937 1938 1939  1941 1945 1947 Linha do tempo Brasil Colonial - A existência do petróleo no País já era computada durante os tempos do regime imperial. Naquela época, o Marquês de Olinda cedeu o direito a José Barros de Pimentel de

Leia mais

Destaques do Período. CADE aprova a fusão No dia 7 de novembro o CADE aprovou a fusão sem restrições.

Destaques do Período. CADE aprova a fusão No dia 7 de novembro o CADE aprovou a fusão sem restrições. 1 Considerações Gerais Considerações referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da B2W, eventualmente expressas neste

Leia mais

Petróleo Brasileiro S.A. CNPJ Nº 33.000.167/0001-01 - Companhia Aberta

Petróleo Brasileiro S.A. CNPJ Nº 33.000.167/0001-01 - Companhia Aberta Publicado no Jornal do Commercio (RJ) em 29/03/2011 Petróleo Brasileiro S.A. Conselho de Administração Guido Mantega Presidente Silas Rondeau Cavalcante Silva Márcio Pereira Zimmermann José Sergio Gabrielli

Leia mais

Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural

Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2013 Março 2013 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de maio de 2013 ELABORADO

Leia mais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Cleverson Aroeira Chefe de Departamento de Transportes e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

GEODIVERSIDADE DO AMAZONAS EXEMPLO EXITOSO DE UMA POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE AOS RECURSOS MINERAIS, HÍDRICOS E DE ÓLEO E GÁS DA AMAZÔNIA

GEODIVERSIDADE DO AMAZONAS EXEMPLO EXITOSO DE UMA POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE AOS RECURSOS MINERAIS, HÍDRICOS E DE ÓLEO E GÁS DA AMAZÔNIA GEODIVERSIDADE DO AMAZONAS EXEMPLO EXITOSO DE UMA POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE AOS RECURSOS MINERAIS, HÍDRICOS E DE ÓLEO E GÁS DA AMAZÔNIA Deputado Sinésio Campos Líder do Governo Estadual e do Governo

Leia mais

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

Rodrigo Matos Huet de Bacellar Superintendente Área de Insumos Básicos Junho / 2014

Rodrigo Matos Huet de Bacellar Superintendente Área de Insumos Básicos Junho / 2014 Os Desafios do Pré-Sal: Riscos e Oportunidades para o País As Políticas Industrial e de Inovação no setor de Petróleo e Gás Rodrigo Matos Huet de Bacellar Superintendente Área de Insumos Básicos Junho

Leia mais

Painel I: Os investimentos necessários para seguirmos crescendo

Painel I: Os investimentos necessários para seguirmos crescendo Painel I: Os investimentos necessários para seguirmos crescendo José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente da Petrobras São Paulo, 24 de novembro de 2010 1 Plano de Negócios 2010-2014 Grandes Oportunidades

Leia mais

Agenda. Investimentos na área de Gás e Energia - 2011-2015. Ações de Conteúdo Local no Gás e Energia. Ações projetadas em articulação com a indústria

Agenda. Investimentos na área de Gás e Energia - 2011-2015. Ações de Conteúdo Local no Gás e Energia. Ações projetadas em articulação com a indústria Agenda Investimentos na área de Gás e Energia - 2011-2015 Ações de Conteúdo Local no Gás e Energia Projetos Típicos do Gás e Energia Ações projetadas em articulação com a indústria Agenda Investimentos

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO SOMANDO FORÇAS Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO Localização: Região Sudeste 57% do PIB Nacional Área: 43.696

Leia mais

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Região Nordeste São Luiz II São Luiz III C1 São Luiz II São Luiz III C2 Miranda Encruzo Novo Interligação Açailândia P.Dutra São Luiz P.Dutra Miranda II Açailândia P.Dutra

Leia mais

13 de agosto de 2015. Apresentação de Resultados 2T15 e 6M15

13 de agosto de 2015. Apresentação de Resultados 2T15 e 6M15 13 de agosto de 2015 Apresentação de Resultados 2T15 e 6M15 Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos DESTAQUES DO PERÍODO Manati produziu média de 5,7 MM m³ por dia no 2T15 e 6M15

Leia mais

Perspectivas da Oferta de Gás Natural no Brasil. Hugo Repsold Junior Gerente Executivo Corporativo Petrobras - Gás & Energia outubro/2012

Perspectivas da Oferta de Gás Natural no Brasil. Hugo Repsold Junior Gerente Executivo Corporativo Petrobras - Gás & Energia outubro/2012 Perspectivas da Oferta de Gás Natural no Brasil Hugo Repsold Junior Gerente Executivo Corporativo Petrobras - Gás & Energia outubro/2012 Essa apresentação pode conter previsões acerca de eventos futuros.

Leia mais

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Professor Jorge Chami Novembro de 2014 O Monopólio da Petrobras Depois de 17 anos da quebra do monopólio da Petrobras (1997-14) Concentração

Leia mais

Conselho de Administração do EEP e acionistas em dois momentos. No alto, em encontro com o Sr. Norberto Odebrecht durante a oficialização de parceria

Conselho de Administração do EEP e acionistas em dois momentos. No alto, em encontro com o Sr. Norberto Odebrecht durante a oficialização de parceria Conselho de Administração do EEP e acionistas em dois momentos. No alto, em encontro com o Sr. Norberto Odebrecht durante a oficialização de parceria tecnológica com a Kawasaki na sede da Odebrecht S.A.

Leia mais

Oportunidades e atração de investimentos para o setor de P&G no Estado de São Paulo. Luciano Almeida Presidente 22 de agosto de 2013

Oportunidades e atração de investimentos para o setor de P&G no Estado de São Paulo. Luciano Almeida Presidente 22 de agosto de 2013 Oportunidades e atração de investimentos para o setor de P&G no Estado de São Paulo Luciano Almeida Presidente 22 de agosto de 2013 Missão Ser a porta de entrada para novos investimentos ou expansão dos

Leia mais

Painel Inovação Aberta Colaborativa. Inovação na Petrobras

Painel Inovação Aberta Colaborativa. Inovação na Petrobras Painel Inovação Aberta Colaborativa Inovação na Petrobras São Paulo, 23 de agosto de 2012 Maria Cristina Espinheira Saba Gerente de Estratégia Tecnológica do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (PETROBRAS/CENPES)

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Competitividade da Indústria Nacional Ações em Curso

Competitividade da Indústria Nacional Ações em Curso Competitividade da Indústria Nacional Ações em Curso Brasília, 26 de Abril de 2010 Objetivo do PROMINP Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis,

Leia mais

Energias Renováveis BIODIESEL

Energias Renováveis BIODIESEL Energias Renováveis BIODIESEL Profª Elisa Helena Siegel Moecke UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina Apresentação Com o Protocolo de Kyoto (1997) muitos países se comprometeram com a redução da

Leia mais

Agenda. O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas. Etapas do Inova Energia

Agenda. O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas. Etapas do Inova Energia Agenda O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas Etapas do Inova Energia 2 O Inova Energia é parte do Plano Inova Empresa Orçamento esperado: R$ 32 bi............ Objetivo do Inova Energia fomentar e apoiar

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais