Combustíveis fósseis. Carvão mineral e petróleo no Brasil

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1 Combustíveis fósseis Carvão mineral e petróleo no Brasil

2 Carvão mineral formação

3 Carvão mineral Brasil Carvão mineral Aquecimento Perda de água, enxofre e impurezas COQUE

4 Problemas veios

5 Brasil: 2008 importação de carvão mineral (%) Austrália EUA Canadá China Colômbia outros Privatização do setor siderúrgico

6 Aplicações Termelétricas Região Sul Siderurgia Importação E. F. TEREZA CRISTINA Ferrovias Tereza Cristina

7 Petróleo formação

8 Petróleo fatores de consumo Mundo Séc. XX Motor de combustão Fordismo Brasil Déc Industrialização Multinacionais Automóveis Mercado interno

9 Geopolítica mundial do petróleo Diferenças Territorial OPEP Geopolítica Conflitos pelo petróleo

10 Geopolítica mundial do petróleo Início séc XX Controle por multinacionais 7 irmãs Imperialismo sobre as áreas produtoras Preços baixos e estáveis

11 Geopolítica mundial do petróleo Início séc XX Pós-Guerra Descolonização Terceiromundismo Formação da OPEP

12 Geopolítica mundial do petróleo Início séc XX Pós-Guerra 1973/79 Crises do Petróleo 1. Instabilidade no Oriente Médio 2. Redução da oferta de petróleo 3. Aumentos de preços 1979 Revolução Iraniana 1980 guerra Irã x Iraque

13 Geopolítica mundial do petróleo Início séc XX Pós-Guerra 1973/79 Déc Poder político da OPEP Controle e redução da produção Aumentos de preços Países consumidores Investimentos em áreas fora da OPEP Aumento da produção Queda dos preços Breve aumento com a Guerra do Golfo 1991

14 Geopolítica mundial do petróleo Início séc XX Pós-Guerra 1973/79 Déc Séc. XXI Doutrina Bush Afeganistão Iraque Líbia

15 Brasil: política energética petróleo Governo Vargas (1953) PETROBRÁS Importação de petróleo Preços baixos e estáveis Investimentos: refino

16 Refino de petróleo Localização: proximidade do mercado consumidor Maior custo de transporte dos derivados Necessidades geopolíticas 01. RLAM Refinaria Landulpho Alves (Mataripe, Bahia) 02. RPBC Refinaria Presidente Bernardes (Cubatão, São Paulo) 03. REDUC Refinaria Duque de Caxias (Campos Elíseos, Rio de Janeiro) 04. REGAP Refinaria Gabriel Passos (Betim, Minas Gerais) 05. REFAP Refinaria Alberto Pasqualini (Canoas, Rio Grande do Sul 06. REPLAN Refinaria de Paulínia (Paulínia, São Paulo) 07. REMAN Refinaria de Manaus (Manaus, Amazonas) 08. RECAP Refinaria de Capuava (Mauá, São Paulo) 09. REPAR Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Araucária, Paraná) 10. REVAP Refinaria Henrique Lage (São José dos Campos, São Paulo) 11. ASFOR Fábrica de Asfalto de Fortaleza (Fortaleza, Ceará)

17 Preços do petróleo Anos 70 Crises do Petróleo Problemas: importação Aumentos de preços Brasil Manutenção da importação

18 Uma opção: PROALCOOL? Combustível alternativo cana Aumento da produção Tecnologia de motores Subsídios

19 Álcool combustível problemas Concentração fundiária Oscilação de preços Alimentos x Energia Demanda externa commodity

20 Relação: álcool x meio ambiente Positiva Balanço geral zero de emissões estufa Negativa Monocultura Degradação do solo Expansão do plantio Área de preservação

21 Biocombustível ou Agrocumbustível Biocombustível Ideologia Apelo conservacionista Combustíveis renováveis Menor emissão de poluentes Agrocumbustível Visão crítica Entendimento do fenômeno como danoso pois interno ao sistema capitalista Monocultura Agrotóxicos Empregos de baixa qualidade Segurança alimentar

22 Biocombustível ou Agrocumbustível

23 Biocombustível ou Agrocumbustível FUVEST O debate atual em torno dos biocombustíveis, como o álcool de cana-de-açúcar e o biodiesel, inclui o efeito estufa. Tal efeito garante temperaturas adequadas à vida na Terra, mas seu aumento indiscriminado é danoso. Com relação a esse aumento, os biocombustíveis são alternativas preferíveis aos combustíveis fósseis porque a) são renováveis e sua queima impede o aquecimento global. b) retiram da atmosfera o CO2 gerado em outras eras. c) abrem o mercado para o álcool, cuja produção diminuiu o desmatamento. d) são combustíveis de maior octanagem e de menores taxas de liberação de carbono. e) contribuem para a diminuição da liberação de carbono, presente nos combustíveis fósseis. UNICAMP Recentemente, a relação entre a expansão da produção de agrocombustíveis e a produção de alimentos entrou na agenda política internacional. Considerando esse fato, responda às questões: a) No Brasil, a produção de agrocombustíveis tem forte base na cultura da cana-de-açúcar. Aponte o principal impacto sócio-econômico advindo do crescimento da produção de cana-de-açúcar e identifique os principais Estados brasileiros em que essa expansão vem ocorrendo mais fortemente. b) A implementação de uma política de soberania ou segurança alimentar tem sido indicada como alternativa à crise de alimentos. Quais os principais objetivos das políticas de segurança alimentar?

24 Petróleo no Brasil Onshore Offshore

25 Destaque: Extração no Brasil Plataforma continental e talude continental Bacias Campos (RJ) e Santos (SP) Mar territorial Soberania nacional ZEE Exploração geral da região PCJ Exploração do leito e subsolo

26 Petróleo: período recente Anos 1990 Abertura de mercado do petróleo Quebra do monopólio da PETROBRAS Séc. XXI Auto-suficiência Pré-sal

27 PRÉ-SAL 27

28 RESERVAS PROVADAS E ESTIMATIVAS COM TUPI, IARA E PARQUE DAS BALEIAS Histórico das Reservas Provadas Milhões de barris de óleo equivalente Águas Profundas Águas Ultra-profundas Pré-Sal +14,0 +9, Inclui apenas Tupi, Iara e Parque das Baleias Águas Rasas Terra Futuro

29 PRÉ-SAL: ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO Teste de Longa Duração de Tupi Navio-plataforma FPSO Cidade de São Vicente Estimativa de Produção no pré-sal (Mil barris por dia)

30 PANORAMA GEOPOLÍTICO 30

31 OFERTA MUNDIAL DE PETRÓLEO Produção de petróleo (milhões de barris/dia) (!) Consumo de petróleo (milhões de barris/dia) (!) Serão necessárias descobertas de grandes volumes de óleo para suprir a demanda.

32 O conflito de interesses petrolíferos : Países Consumidores: poucas reservas, alta tecnologia, grande mercado consumidor, grande base industrial e estabilidade institucional X Brasil Países Produtores: reservas, pouca tecnologia, reduzida base industrial, mercado pequeno e instabilidade institucional

33 Modelo de Partilha 33

34 Modelo de partilha 1997 Contexto Redução do papel do Estado País Petrobrás Blocos: baixa rentabilidade e risco elevado Importador de petróleo Ausência de recursos Preço do petróleo US$19,00 por barril Petróleo: Propriedade da União (subsolo) Propriedade da concessionária na boca do poço União: ganhos com royalties, impostos...

35 Modelo de partilha 2009 Contexto País Ampliação do papel do Estado Necessidade de agregar valor à cadeia do petróleo e gás Novas reservas Perspectiva: auto-suficiência ou exportação Petrobrás Maior capacidade de captação de recursos Preço do petróleo US$ 65 o barril (hoje: acima de US$ 100) União: controle do processos Contratação da Petrobrás Novos contratos: oferta de petróleo à União Petrobrás: controladora no Pré-Sal

36 Perigo: Doença Holandesa desindustrialização Ingresso de dólares Valorização do Real Investimentos Exportações de petróleo Incapacidade de exportações Aumento da importação de manufaturas

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