SINTAXE PERÍODO SIMPLES

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1 SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES

2 A N Á L I S E S I N T Á T I C A Sujeito: é o termo da oração com o qual o verbo concorda em pessoa (1ª, 2ª, 3ª) e número (singular, plural). O sujeito comanda a concordância verbal. Na maioria das vezes, separando-se o sujeito, obtém-se o predicado, termo dentro do qual sempre se localiza o verbo e que exprime aquilo que se declara a respeito do sujeito. 1. Ventos fortes causam estragos no sul do País. Sujeito verbo predicado Quem ou o quê causam estragos no sul do País? R: o sujeito O quê ocorre por ação dos ventos fortes? R: Causam estragos no sul do País.

3 A N Á L I S E S I N T Á T I C A 2. No próximo ano, será enviado para marte outro robô de exploração. locução verbal sujeito Predicado Quem ou o quê será enviado? Outro robô de exploração Sujeito

4 SINTAXE PERÍODO SIMPLES A frase apresenta, basicamente, dois elementos: sujeito e predicado (termos essenciais). Podem ocorrer ainda termos integrantes: complementos verbais (objeto direto e objeto indireto), complemento nominal e agente da passiva. E ainda os acessórios: adjuntos (adnominal e adverbial) e aposto. O vocativo é termo independente. Os predicativos ( do sujeito e do objeto) não são enquadrados pela NGB em nenhum dos casos citados.

5 SUJEITO Sujeito: é o termo com o qual o verbo da oração concorda em número (singular ou plural) e pessoa (1ª 2ª e 3ª). Em grande número de casos, o sujeito da oração corresponde ao agente da ação expressa pelo verbo. Essa não deve ser a base, no entanto, para a definição dessa função sintática, porque há orações em que não se pode atribuir ao sujeito a função de agente da ação verbal.

6 SUJEITO Ex. 1. Eduardo está feliz com o resultado das provas. O verbo estar não expressa uma ação. O sujeito (Eduardo), portanto, não pode ser identificado como um agente.

7 SUJEITO Ex. 2. O professor foi cumprimentado pelo diretor. A ação verbal (cumprimentar) é praticada pelo diretor. O sujeito (o professor) sofre tal ação. Nesse caso, ele é paciente da ação verbal.

8 SUJEITO Ex. 3. Os judocas brasileiros apanharam dos adversários coreanos. O conteúdo semântico do verbo apanhar, nesse contexto, faz com o sujeito (os judocas brasileiros) sofra a ação praticada pelos adversários coreanos.

9 SUJEITO Ex. Os três exemplos citados ilustram a razão para não adotarmos um critério semântico na definição da função sintática de sujeito. Observamos que a concordância verbal ocorre com os termos Eduardo, o professor, os judocas brasileiros. Em nenhum dos exemplos, porém, esses termos podem ser associados à noção de agentes da ação verbal. São portanto, considerados sujeitos das orações a que pertencem, porque com eles concorda o verbo em número e pessoa.

10 SUJEITO Ex. Nos caos em que o sujeito não parece antes do verbo (posição preferencial na estrutura sintática da língua), encontrar o termo que determina a concordância verbal é o modo mais seguro para identificar o sujeito da oração. Os doces da festa trago eu. A flexão do verbo na 1ª pessoa do singular (trago) identifica seu referente (sujeito da oração) como sendo o pronome eu. O fato de aparecer no fim da oração não afeta a função sintática que exerce.

11 T I P O S D E S U J E I T O Os sujeitos das orações podem ser simples ou compostos, determinados ou indeterminados. Existem também orações sem sujeito. Uma noção importante para a análise dos diferentes tipos de sujeito é a de núcleo de um sintagma. Ex. Os grandes tuiuiús brancos do Pantanal são aves que devem ser protegidas. Núcleo do sintagma nominal sujeito. Termos que modificam o núcleo do sintagma sujeito, especificando seu sentido. Sujeito Núcleo: é o termo central de um sintagma (nominal ou verbal). Outros termos podem ser a ele anexados e subordinados.

12 T I P O S D E S U J E I T O Sujeito simples ou composto Com base na identificação da quantidade de núcleos apresentados que um sujeito, estabelece-se a diferença entre o sujeito simples e o sujeito composto. O sujeito simples apresenta um único núcleo, enquanto o sujeito composto apresenta mais de um núcleo. Ex. Pedro foi ao cinema. (sujeito simples) um núcleo Os alunos do segundo ano foram ao cinema. (sujeito simples) um núcleo Eduardo e Mônica foram ao cinema. (sujeito composto) mais de um núcleo

13 T I P O S D E S U J E I T O Sujeito Composto 1) Quando o sujeito é composto e anteposto ao verbo, a concordância se faz no plural: Exemplos: Pai e filho conversavam longamente. Sujeito Pais e filhos devem conversar com frequência. Sujeito

14 T I P O S D E S U J E I T O 2) Nos sujeitos compostos formados por pessoas gramaticais diferentes, a concordância ocorre da seguinte maneira: a primeira pessoa do plural prevalece sobre a segunda pessoa, que por sua vez, prevalece sobre a terceira. Veja: Teus irmãos, tu e eu tomaremos a decisão. Primeira Pessoa do Plural (Nós) Tu e teus irmãos tomareis a decisão. Segunda Pessoa do Plural (Vós) Pais e filhos precisam respeitar-se. Terceira Pessoa do Plural (Eles) Obs.: quando o sujeito é composto, formado por um elemento da segunda pessoa e um da terceira, é possível empregar o verbo na terceira pessoa do plural. Aceita-se, pois, a frase: "Tu e teus irmãos tomarão a decisão.

15 T I P O S D E S U J E I T O 3) No caso do sujeito composto posposto ao verbo, passa a existir uma nova possibilidade de concordância: em vez de concordar no plural com a totalidade do sujeito, o verbo pode estabelecer concordância com o núcleo do sujeito mais próximo. Convém insistir que isso é uma opção, e não uma obrigação. Por Exemplo: Faltaram coragem e competência. Faltou coragem e competência. 4) Quando ocorre ideia de reciprocidade, no entanto, a concordância é feita obrigatoriamente no plural.observe: Abraçaram-se vencedor e vencido. Ofenderam-se o jogador e o árbitro.

16 T I P O S D E S U J E I T O Casos Particulares 1) Quando o sujeito composto é formado por núcleos sinônimos ou quase sinônimos, o verbo pode ficar no plural ou no singular. Por Exemplo: Descaso e desprezo marcam / marca seu comportamento.

17 T I P O S D E S U J E I T O Casos Particulares 2) Quando o sujeito composto é formado por núcleos dispostos em gradação, o verbo pode ficar no plural ou concordar com o último núcleo do sujeito. Por Exemplo: Com você, meu amor, uma hora, um minuto, um segundo me satisfazem / satisfaz. No primeiro caso, o verbo no plural enfatiza a unidade de sentido que há na combinação. No segundo caso, o verbo no singular enfatiza o último elemento da série gradativa.

18 T I P O S D E S U J E I T O Sujeito Oculto, Elíptico ou Desinencial: é aquele que, embora não explicitado na oração, pode ser identificado pela flexão de número-pessoa do verbo, ou pela sua presença em outra oração do mesmo período ou de um período antecedente. Ex. Disseram que alguns cheques meus voltaram. Nas orações acima, só conseguimos identificar o sujeito (alguns cheques meus) que determina a flexão do segundo verbo, voltaram. No primeiro caso, observamos que o verbo disseram está flexionado na 3ª pessoa do plural, mas não podemos atribuir tal flexão a nenhum termo presente nas orações. Esse exemplo ilustra a diferença entre o sujeito determinado e o sujeito indeterminado.

19 T I P O S D E S U J E I T O Sujeito determinado: é aquele que vem expresso na oração ou que pode ser identificado pela flexão de número-pessoa do verbo ou ainda pelo contexto do enunciado (sujeito presente em outra oração do mesmo período ou do período antecedente). Ex. Eduardo gosta de estudar Português. João comeu bolo, bebeu suco e foi jogar bola. Sujeito indeterminado: ocorre quando não é possível identificar um referente explícito na oração (ou no contexto do enunciado) para a flexão verbal. Ex. Encontraram o prêmio sob a pedra. Quem encontrou o prêmio?

20 T I P O S D E S U J E I T O Sujeitos constituídos por pronomes indefinidos apresentam uma indefinição semântica (não se consegue identificar o referente específico do pronome), mas sintaticamente estão explícitos na oração e devem ser considerados determinados. Ex. Alguém quebrou o vidro da escola. Ninguém sabe quando os resultados serão divulgados. Somente os caos de indeterminação sintática (impossibilidade de identificar o termo a que se refere o verbo) é que definem sujeitos indeterminados.

21 T I P O S D E S U J E I T O A estrutura sintática dos sujeitos indeterminados Os sujeitos indeterminados podem ser caracterizados, no português, por duas estruturas sintáticas. 1. Verbo transitivo direto flexionado na 3ª pessoa do plural. Ex. Incendiaram vários ônibus. VTD

22 T I P O S D E S U J E I T O A estrutura sintática dos sujeitos indeterminados 2. Verbo transitivo indireto, verbo intransitivo ou verbo de ligação flexionado na 3ª pessoa do singular + pronome se (índice de indeterminação do sujeito). Precisa-se de vendedores. Verbo transitivo indireto Come-se bem na Itália. Verbo intransitivo Aqui se está feliz. Verbo de ligação

23 TERMOS RELACIONADOS AO VERBO Voz passiva sintética ou simplificada: Nesse tipo de voz verbal, geralmente o agente da passiva fica indeterminado Ex. Vendem-se apartamentos Não é possível permutar a oração para voz ativa, pois não sabemos quem pratica a ação, ou seja, não existe agente da passiva. O agente da passiva só aparece como complemento de verbos transitivos diretos e bitransitivos (direto e indireto ao mesmo tempo), pois admitem a voz passiva do verbo. Fazendo a permutação do verbo da voz ativa para a passiva, e vice-versa.

24 O R A Ç Õ E S S E M S U J E I T O Há orações que apresentam verbos impessoais, ou seja, que não se referem a uma pessoa do discurso e que, portanto, não admitem sujeito. Oração sem sujeito: é aquela que apresenta um verbo impessoal. Também se diz, nesses casos, que o sujeito é inexistente.

25 O R A Ç Õ E S S E M S U J E I T O Alguns contextos semânticos específicos criam condições para que determinados verbos sejam utilizados de modo impessoal. Não há um chamado dos céus. Não há trombetas. Nem sombra de um anjo anunciador aparecendo diante de um cenário azul-turquesa. No trecho, os verbos destacados em vermelho são impessoais, porque não têm sua flexão de número-pessoa determinada por um termo específico da oração. A forma gramatical utilizada para marcar a impessoalidade verbal é a 3ª pessoa do singular.

26 O R A Ç Õ E S S E M S U J E I T O Alguns contextos semânticos específicos criam condições para que determinados verbos sejam utilizados de modo impessoal. Não há um chamado dos céus. Não há trombetas. Nem sombra de um anjo anunciador aparecendo diante de um cenário azul-turquesa. No trecho, os verbos destacados em vermelho são impessoais, porque não têm sua flexão de número-pessoa determinada por um termo específico da oração. A forma gramatical utilizada para marcar a impessoalidade verbal é a 3ª pessoa do singular.

27 O R A Ç Õ E S S E M S U J E I T O Os principais contextos para a inexistência de sujeito em orações são os seguintes: 1. Verbos que indicam fenômenos da natureza (chover, nevar, trovejar, anoitecer, amanhecer, etc.) Ex.. Chove muito na Região Amazônica.. No inverno, anoitece mais cedo.

28 O R A Ç Õ E S S E M S U J E I T O Os principais contextos para a inexistência de sujeito em orações são os seguintes: 2. Verbos ser, estar, fazer, haver relacionados a fenômenos da natureza ou a expressões temporais. Ex.. É ainda muito cedo.. Está muito tarde.. Faz dois anos que não vejo meus pais. (a primeira oração não tem sujeito.). Há séculos que esperamos uma solução para o problema da falta d água. (a primeira oração não tem sujeito.)

29 O R A Ç Õ E S S E M S U J E I T O Um caso particular de concordância verbal ocorre com o uso do verbo ser na indicação de uma hora precisa. Mesmo impessoal, ele deve concordar em número com a expressão temporal que o acompanha. É uma hora da tarde. São duas horas da madrugada. Essas orações não têm sujeito, mas a concordância verbal precisa ser realizada.

30 O R A Ç Õ E S S E M S U J E I T O Os principais contextos para a inexistência de sujeito em orações são os seguintes: 3. Verbo haver usado no sentido de existir. Há muitos políticos que só pensam em enriquecer. Houve sérios casos de dengue em alguns estados, recentemente. Havia momentos em que o professor não sabia o que fazer para manter a atenção dos alunos. É importante lembrar que o verbo existir é pessoal. Quando ele for utilizado, portanto, deve ser feita a concordância com o sujeito a que se refere. Há muitos alunos nessa escola. Existem muitos alunos nessa escola.

31 P R E D I C A D O Predicado: é o termo da oração que faz uma predicação, ou seja, uma afirmação sobre o sujeito. No caso das orações sem sujeito, a predicação é feita genericamente. Existem muitos alunos nessa escola. Predicado verbal: é aquele que apresenta um verbo como núcleo. Ex. Eduardo pratica artes marciais. (núcleo do predicado verbal)

32 P R E D I C A D O Predicado nominal: é aquele que tem como núcleo uma forma nominal (substantivos, adjetivos, locuções adjetivas) ou pronominal. Os verbos que ocorrem nos predicados nominais são sempre de ligação. Os termos que constituem o núcleo dos predicados nominais denominam-se predicativos do sujeito. Eduardo é um aluno inteligente. Sujeito verbo predicativo

33 P R E D I C A D O Predicado verbo-nominal: é aquele que apresenta dois núcleos: um núcleo verbal (verbo transitivo ou intransitivo, que expressa ação) e um núcleo nominal (substantivo, adjetivos, locuções adjetivas) ou pronominal, que atua como predicativos do sujeito ou do objeto a que se refere. Ex. O aluno considerou a mensalidade cara. Sujeito VTD OD predicativo do objeto direto O aluno considerou-a cara. Sujeito VTD OD predicativo do objeto direto

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