Madame Butterfly: o desejo em ato

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Madame Butterfly: o desejo em ato"

Transcrição

1 Madame Butterfly: o desejo em ato Valesca do Rosário Campista O amor é uma paixão que pode ser a ignorância do desejo (...). Quando se olha para lá mais de perto vêem-se as devastações (Lacan, , p. 12). Introdução Nos primórdios da teoria psicanalítica o feminino surge envolvido em uma teia enigmática diante da qual Freud ( ) mostra-se estupefato e mantendo-o até o final de sua obra como um continente negro. Seguindo a trilha freudiana para consultar os poetas, propomonos discutir o pathos no ato de suicídio da personagem Madame Butterfly da ópera do italiano Puccini (1904), posto que constatamos ser possível do interior da psicanálise (Freud, 1907) fazer uma leitura de um texto literário, extraindo dele os conceitos e o conhecimento que o artista pode transmitir, enriquecendo assim a própria teoria psicanalítica. No curso desse artigo mostraremos na personagem de Butterfly a expressão de uma paixão desmedida aproximando o feminino do real, encenando a loucura de ser mulher. Butterfly de Puccini Giácomo Puccini - compositor de óperas italiano - descreve personagens femininas como se estivesse na busca por um significante que nomeasse A mulher. As suas heroínas são jovens mulheres cuja relação amorosa sempre acaba, de variadas formas, em fracasso; elas apresentam-se como figuras histeria, onde o que determina o desenrolar do enredo é a impossibilidade de sair da insatisfação paralisante, cuja causa é sempre atribuída ao outro, ao destino. Madame Butterfly é uma ópera em três atos, que conta a história de Cio-Cio-San, jovem gueixa de Nagasaki, que se apaixona por um oficial americano com o qual se casa. Ela renúncia à família e à sua religião e por este motivo se vê abandonada a sua própria sorte. O

2 2 oficial Pinkerton volta à América pouco tempo depois, prometendo-lhe amor eterno e breve retorno. Butterfly tem um filho desse casamento e, espera o amado, por três anos, acompanhada apenas pela fiel ama Susuki. Ele volta, porém casado com uma americana, e ela, que de início recusa acreditar na verdade, termina entregando-lhe o filho e praticando harakiri 1. Consideramos Butterfy uma figura do feminino que encena o pathos, a paixão, cujo sentido grego significa passividade, sofrimento, assim como um laço social com o desamparo radical experimentado pelo ser humano (Berlinck, 1997). Diante do intenso sofrimento vivido por Butterfly ao defrontar-se com a perda do objeto amado, que ocupava para ela um lugar idealizado, um agir se impõe. Consideramos que é no momento em que o semblante do amor vacila que a inquietação feminina promove um despencamento do sujeito. Do lugar de amante, a perda do homem amado significa um corte na demanda de um amor incondicional, o suicido é a forma encontrada para por um fim a dor da separação, como afirma Miller, o suicídio é o triunfo do recalque, uma forma extrema de nada querer saber sobre o desejo. O feminino e as mulheres nos confins do falo Como Butterfly, as mulheres estão sempre às voltas com a angústia e o enigma acerca de uma ausência, que as atormenta por revelar na dor do existir humano a ordem fálica. Falar em referencial fálico no século XXI pode parecer fora de foco, todavia, ainda é possível localizarmos a posição feminina seja no campo fálico, seja no que o excede; afinal, as mulheres são aqueles sujeitos que têm uma relação muito próxima com o nada (Miller, 2012). Essa relação com o nada parece ser a causa do enorme valor que uma mulher pode dar à sua posição de amada, uma vez que nesse lugar ela encontra uma identificação (Campista e Caldas, 2013). A forma de lidar com a falta, no entanto, pode se tornar um desastre quando a mulher não é mais amada. Diante dessa perda, modos distintos de enfrentamento podem ocorrer e encontramos mulheres, como Medeia de Eurípedes, encenando o encantamento de uma mulher por um homem, mas que também passam rapidamente a atos devastadores quando eles se afastam delas. Com Lacan (1958/1998) afirmamos que a forma feminina de amar é erotomaníaca de amar devido a uma precariedade no que se refere ao campo das identificações. A demanda de ser amada requer, sobretudo, como Campista e Caldas (2013) mostram uma nomeação para a não existência da mulher, de modo a suprir a impossibilidade lógica de alcançar uma identificação de 1 Ato suicida em consonância com o código de honra do samurai.

3 3 valor universal. Ser amada, porém, é o avesso de ser odiada. Assim, Lacan aponta ao que há de loucura nas mulheres quando se trata de amor: [...] o universal do que elas desejam é a loucura: todas as mulheres são loucas, como se diz. É por isso mesmo que não são todas, isto é, não loucas-de-todo, mas antes conciliadoras, a ponto de não haver limites às concessões que cada uma faz a um homem: de seu corpo, de sua alma, de seus bens (Lacan, 1974/2003, p. 538). Lacan (1971/2009, p. 69) ressalta que na parceria com um homem, a mulher se apoia no homem de forma falsa devido às leis da sexuação. Ao lançar, pela primeira vez, o axioma A mulher não existe, ele aponta que não existe relação sexual, mostrando a ambiguidade que existe na mulher em relação à ordem fálica. Na parceria amorosa a mulher se desdobra, ela é ao mesmo tempo sujeito e semblante de objeto, permitindo desse modo que ocorra um enlaçamento marcado pelo amódio, deixando-se devastar como objeto resto, lixo, em uma posição que se aproxima da sua inexistência. Isso é o que acontece, por exemplo, com Medeia, e que ensina sobre a clínica das mulheres desamadas. Cabe-nos destacar que ao se desdobrar nessa dupla posição, o feminino é ameaçado e, assim a mulher é Outra para si mesma, um desdobramento que chega as raias do gozo e seus paradoxos. Para Miller (2012, p. 65) há um paradoxo na afirmação lacaniana da inexistência d A mulher, o que pode ser notado à luz de sua articulação com o vazio: A mulher não existe não significa que o lugar da mulher não exista, mas que esse lugar permanece essencialmente vazio. E o fato de ele ficar vazio não impede que algo possa ser encontrado ali. Nesse lugar se encontram somente máscaras; máscaras do nada, suficientes para justificar a conexão entre mulheres e semblantes. [...] Nesse sentido, chamamos de mulheres esses sujeitos que têm uma relação essencial com o nada. Trata-se de uma expressão prudente, de minha parte, porque todo sujeito, tal como Lacan o define, tem uma relação com o nada. Mas, de certo modo, esses sujeitos que são mulheres têm uma relação mais essencial, mais próxima com o nada. Diante de intensa angústia e do mal-estar frente à falta, à incompletude, à perda do objeto amado, o suicídio é uma das saídas possíveis para as mulheres. A historiadora Nicole Lourax (1998) ao pesquisar sobre o feminino na mitologia mostra como o feminino está atrelado ao luto, à morte e ao suicídio. Na cidade grega de Atenas, por exemplo, os homens morrem na guerra realizando rigorosamente o ideal cívico; submissa ao destino, a mulher morre em seu leito. Na antiga sociedade grega, então, a mulher era símbolo de fraqueza e não podia ter os mesmos

4 4 direitos que os homens e nem, tampouco, realizar as mesmas funções. Mesmo com a morte, não havia um reconhecimento das mulheres como cidadãs, posto que a morte só é considerada bela, assim como só tem valor, se for viril. A Atenas do século V foi palco de uma mulher impedida de ascender ao kleós 2, considerado uma exclusividade masculina por apresentar relação estreita com a honra e com os celebrados atributos bélicos. Cabem as mulheres uma morte silenciosa, sem alarde, e só o marido pode se referir à ela; a glória das mulheres é não ter glória (Lourax, 1998, p. 23). No que se refere ao feminino, portanto, à morte de uma mulher é desprovida de coragem; para os homens a coragem é empunhar a égide, nesse sentido, o suicídio não cabe aos homens, ele é sinal de fracasso, é uma morte feminina por excelência. O enforcamento é o suicídio mais infame, associado a desonra, mácula máxima que uma pessoa se inflige sob o golpe da vergonha. Considera-se também que o enforcamento é morte de mulher: morte de Jocasta, de Fedra e de leda, morte de Antígona e, fora da tragédia, de inúmeras moças que se enforcam para dar a um culto a sua origem ou para ilustrar os enigmas da fisiologia feminina (idem, p ). O enforcamento eis aí uma morte feminina, uma morte em que a corda pode ser substituída por um colar, um adereço, que não mais cobre o corpo feminino como um véu. Nesse sentido, não é possível supor a existência de algo que, na verdade, não há, promovendo assim uma quebra com o referencial fálico. O suicídio de Butterfly representa, portanto, um último recurso diante do enigma que tece os contornos do feminino, ela despenca no momento em que não pode mais despertar o desejo do homem amado. Ao perder o objeto amado, ao ser trocada por outra mulher ela reduplica sua falta o que se torna insuportável e a impulsiona ao ato, um ato que lhe resgata a dignidade. Cabe-nos destacar que a derrota vivida pela personagem é tomada como privilégio dos excluídos, dos loucos, dos negros, da decepção e das mulheres (Clément, 1979) e a morte por suicídio na personagem de Butterfly é, sobretudo, um ato que visa conquistar a honra, um lugar como sujeito, mesmo que seja pela via da morte. O suicido em ato Em todo ato há um sentido de verdade que escapa ao agente, o ato em si faz surgir o homem e o que ele fez sem o saber. Desse modo, com Vernant (1999), assim como com Freud e 2 Reconhecimento glorioso que vinha com a participação nas guerras.

5 5 Lacan, podemos afirmar que há no ato da gueixa de Puccini, um saber de ordem inconsciente, que revela através do personagem um sujeito em sua estrutura de ficção e verdade deixando-nos estupefatos diante do enigma que envolve o feminino e o real que circunscreve a sua estrutura. Para Lacan ( ) o ato designa um envoltório, uma estrutura e se realiza no instante que ultrapassa o limiar sancionado pela lei, produzindo um efeito de ruptura e transformação. Todo ato traz à tona a singularidade; no caso de Butterfy, da posição feminina e do enigma que o envolve, fazendo ressoar o que é da ordem do real, do que ex-siste, do que exige um trabalho criativo. Dito de outro modo, cada ato é específico e remete a uma posição subjetiva. O ato precisa também, nos diz Lacan, ser testemunhado e reconhecido pelo Outro. Lacan retoma um evento histórico que é a travessia que Julio Cesar faz no rio Rubicão. Nessa travessia está em jogo um desafio em que, por questões políticas, Julio Cesar deveria recuar diante do Rubicão, todavia ele se lança e profere a frase: a sorte está lançada. A travessia (ação) se inscreve na cultura, como algo proibido, sendo necessário ultrapassar (ato) as coordenadas simbólicas que regiam sua época. O autor destaca que há dois momentos do ato: o primeiro que é sancionado pela lei e que produz a ruptura e o segundo que é a dimensão de testemunho. Ao se interrogar sobre o sentido do ato de Julio Cesar o autor afirma: [...] Ultrapassar o Rubicão não tinha, para Cesar, uma significação militar decisiva. Mas, em compensação, ultrapassá-lo era entrar na terra-mãe. A terra da República, aquela que abordar era violar. Algo foi ultrapassado, no sentido desses atos revolucionários que descubro [...]. (Lacan, , p. 80) O ato é da ordem do novo, do inaudito; ele é sempre fracassado, pois jamais pode realizar uma ruptura absoluta (ibidem). A ultrapassagem suscita um novo desejo, estabelecendo uma relação entre ato e desejo. O desejo em Butterfly que o suicídio põe fim retorna pela timé, termo grego que significa estimar, atribuir valor, honrar resgatando através da morte um sujeito. Considerações finais Para concluir afirmamos que a literatura e a psicanálise nos ensinam que a vida é feita de romance, casos desfeitos, traições, angústias, fantasias. Em cada conto uma história, em cada história uma vida; encontros e desencontros, desejo e angústia, um sujeito e seu ato. Ato, fato, feito; é da singularidade que se trata. O ato se inscreve como um significante que, no entanto,

6 6 não dá conta do todo, visto que há nele um aspecto que não se deixa apreender pelo significante. É certo que quando o amor desaparece, só resta o puro ódio e seus efeitos devastadores; o que é terrível também é fonte da vida e isso os escritores e poetas nos revelam em sua face mais real, a morte, aquela que só suportamos por ser arte. Referências ANDRÉ, S. O que quer uma mulher?, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, BERLINCK, M. T. (1997) O que é psicopatologia fundamental. In Psicologia: Ciência e profissão, Brasília, DF, v. 17, n. 2, p. 13. CAMPISTA, V. & CALDAS, H. (2013) Feminilidade: enigma e semblante. In Arquivos Brasileiros de Psicologia. Rio de Janeiro: 5(2), p FREUD, S. ( /1990) A feminilidade, in Novas Conferências introdutórias à psicanálise in Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro, Imago Editora, vol. XXII, LACAN, J. (1958/1998) Diretrizes para um congresso de sexualidade feminina in Lacan, J., Escritos (p ). Rio de Janeiro: Zahar. ( ) O ato analítico. Versão a partir de notas de curso do Corpo Freudiano Escola de Psicanálise. Aula de 10 de janeiro de Inédito. (1971/2009) De um discurso que não fosse semblante. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (1974/2003) Televisão. In Lacan, J. Outros Escritos (p ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. LOURAX, N. (1998) Maneiras trágicas de matar uma mulher: o imaginário feminino na Grécia antiga. MILLER, J-A (2012) Mulheres e semblantes. In CALDAS, H; MURTA, A; MURTA, C. (org), O feminino que acontece no corpo. A prática da psicanálise nos confins do simbólico. Belo- Horizonte: Scriptum e EBP, p SOLER, C. (2005) O que Lacan dizia das mulheres. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

O amor e o feminino no século XXI

O amor e o feminino no século XXI Opção Lacaniana online nova série Ano 4 Número 10 março 2013 ISSN 2177-2673 Anícia Ewerton Neste trabalho, proponho-me a falar sobre O amor e o feminino no séc. XXI do ponto de vista da psicanálise de

Leia mais

O AMOR ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER - UM OLHAR PSICANALÍTICO

O AMOR ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER - UM OLHAR PSICANALÍTICO O AMOR ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER - UM OLHAR PSICANALÍTICO Artigo cedido pela autora para publicação no website da Somática Educar Liria Helena M G LIttig Professora Psicanalista e psicopedagoga lhlittig@gmail.com

Leia mais

A negação das interpretações. neuroses obsessivas: Não, não é isso! 1 Marcia Zucchi

A negação das interpretações. neuroses obsessivas: Não, não é isso! 1 Marcia Zucchi Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 4 Março 2011 ISSN 2177-2673 em algumas neuroses obsessivas: Não, não é isso! 1 Marcia Zucchi Chama a atenção em alguns casos de neurose obsessiva, descritos

Leia mais

O amor como semblante de gozo*

O amor como semblante de gozo* O amor como semblante de gozo* Cassandra Dias Farias Palavras-chave: amor, semblante, gozo feminino, novo amor. Lacan, no início do Seminário XX Mais, ainda nos desconcerta com uma tirada no mínimo enigmática:

Leia mais

UM ENSAIO ENTRE FREUD E VINÍCIUS DE MORAES

UM ENSAIO ENTRE FREUD E VINÍCIUS DE MORAES UM ENSAIO ENTRE FREUD E VINÍCIUS DE MORAES Stela Victório Faustino 1 O poeta parte no eterno renovamento. Mas seu destino é fugir sempre ao homem que ele traz em si.(...) A criação na poesia, Vinícius

Leia mais

Felicidade, por que não?

Felicidade, por que não? Felicidade, por que não? Sandra Viola 1 s.viola@terra.com.br Resumo: Este artigo aborda a questão da felicidade pela via da contingência opondo a transitoriedade do gozo à nostalgia do infinito como objeto

Leia mais

Um tipo particular de escolha de objeto nas mulheres

Um tipo particular de escolha de objeto nas mulheres Um tipo particular de escolha de objeto nas mulheres Gabriella Valle Dupim da Silva Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Psicologia(PPGP/UFRJ)/Bolsista CNPq. Endereço: Rua Belizário Távora 211/104

Leia mais

A CLÍNICA DA HISTERIA FEMININA E AS MULHERES CONTEMPORÂNEAS. convencionalmente em 1789, com a Revolução Francesa... ( CAMBI, 1999, p.

A CLÍNICA DA HISTERIA FEMININA E AS MULHERES CONTEMPORÂNEAS. convencionalmente em 1789, com a Revolução Francesa... ( CAMBI, 1999, p. A CLÍNICA DA HISTERIA FEMININA E AS MULHERES CONTEMPORÂNEAS Francirene de Sousa Paula De acordo com o historiador Franco Cambi a época contemporânea nasce convencionalmente em 1789, com a Revolução Francesa...

Leia mais

Aspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos

Aspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos Aspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos A dor Variedade de denominações da Dor: Artrite, artrose, fibromialgia, gota, dor muscular crônica, reumatismo... Cada dor vem

Leia mais

A castração e a função fálica

A castração e a função fálica A castração e a função fálica Analícea Calmon O pequeno Hans, de pé em frente à jaula dos leões, gritou em voz alegre e animada: eu vi o pipi do leão. Certa vez, estando na estação (aos 3 anos e 9 meses),

Leia mais

Especulações sobre o amor

Especulações sobre o amor Especulações sobre o amor Janete Luiz Dócolas, Psicanalista O amor é um mistério que há muito tempo, talvez desde que fora percebido, os homens vem tentando compreender, descrever ou ao menos achar um

Leia mais

Quando o Amor é uma dor Mulheres que Amam Demais Anônimas

Quando o Amor é uma dor Mulheres que Amam Demais Anônimas Quando o Amor é uma dor Mulheres que Amam Demais Anônimas Priscila Louback O amor é tema que constantemente nos intriga abarcando questionamentos infindáveis. Como definir o amor? O propósito deste trabalho

Leia mais

VIDA E MORTE NA PSICANÁLISE. Palavras-chave: Pulsão de vida, morte, mal estar, cultura

VIDA E MORTE NA PSICANÁLISE. Palavras-chave: Pulsão de vida, morte, mal estar, cultura VIDA E MORTE NA PSICANÁLISE. Palavras-chave: Pulsão de vida, morte, mal estar, cultura Sônia Vicente Para falar para vocês esta noite, depois de ter escutado essa leitura dramática magnífica sobre Segurança

Leia mais

UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL

UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL Fernanda Pires da Silva 1 e José Ricardo R. Zeni 2, 3 1 Curso de licenciatura em matemática 2 o ano e-mail: nandamiss@ig.com.br 2 DMEC (Departamento de Matemática,

Leia mais

O gozo, o sentido e o signo de amor

O gozo, o sentido e o signo de amor O gozo, o sentido e o signo de amor Palavras-chave: signo, significante, sentido, gozo Simone Oliveira Souto O blá-blá-blá Na análise, não se faz mais do que falar. O analisante fala e, embora o que ele

Leia mais

O ato infracional e os impasses da sexuação na adolescência.

O ato infracional e os impasses da sexuação na adolescência. Christiane da Mota Zeitoune Resumo O artigo discute, a partir do atendimento a adolescentes autores de atos infracionais e em cumprimento de medidas socioeducativas, a hipótese de que o envolvimento desses

Leia mais

PAZ TEM VOZ PAZ NA ESCOLA (O DIÁLOGO INTERRELIGIOSO)

PAZ TEM VOZ PAZ NA ESCOLA (O DIÁLOGO INTERRELIGIOSO) Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: tempo Início: Término: Total: Edição VII MMXII fase 3 parte 3 grupo A PAZ TEM VOZ PAZ NA ESCOLA (O DIÁLOGO INTERRELIGIOSO)

Leia mais

Seminário de Atualização Filosófica

Seminário de Atualização Filosófica Seminário de Atualização Filosófica Questões orientadoras sobre a interpretação do texto filosófico: problemas e conceitos Prof. Vanderlei Carbonara Para a leitura de um texto filosófico é importante observar:

Leia mais

O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL

O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL Alessandra Silvestri (Bolsista do PIBID -CAPES UNICENTRO)

Leia mais

A infertilidade feminina na pós-modernidade e seus reflexos na subjetividade de uma mulher. Seção aberta/open section

A infertilidade feminina na pós-modernidade e seus reflexos na subjetividade de uma mulher. Seção aberta/open section Seção aberta/open section 269 Fernanda Eleonora Miranda 270 RESUMO DE DISSERTAÇÃO A infertilidade feminina na pós-modernidade e seus reflexos na subjetividade de uma mulher (Female infertility in post-modernity

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

O amor e a mulher. Segundo Lacan o papel do amor é precioso: Daniela Goulart Pestana

O amor e a mulher. Segundo Lacan o papel do amor é precioso: Daniela Goulart Pestana O amor e a mulher O que une os seres é o amor, o que os separa é a Sexualidade. Somente o Homem e A Mulher que podem unir-se acima de toda sexualidade são fortes. Antonin Artaud, 1937. Daniela Goulart

Leia mais

O falo, o amor ao pai, o silêncio. no real Gresiela Nunes da Rosa

O falo, o amor ao pai, o silêncio. no real Gresiela Nunes da Rosa Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 e o amor no real Gresiela Nunes da Rosa Diante da constatação de que o menino ou o papai possui um órgão fálico um tanto quanto

Leia mais

Carla Grazielli de Castro Cesário

Carla Grazielli de Castro Cesário RESISTÊNCIA: UM OBSTÁCULO NO CAMINHO DA PSICANÁLISE? Carla Grazielli de Castro Cesário O conceito de resistência é usado por Freud para se referir aos obstáculos que se impuseram ao tratamento psicanalítico.

Leia mais

Porque fazer Congresso?

Porque fazer Congresso? Porque fazer Congresso? Jorge Sesarino Uma Escola de psicanálise não pode ser endogâmica. Deve estar aberta a interlocuções diversas. Aqueles que se reconhecem no legado de Freud e Lacan não devem ficar

Leia mais

Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA. Marlécio Maknamara

Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA. Marlécio Maknamara Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA META Compreender, à luz dos Estudos Culturais, que a natureza não é algo exclusivamente natural. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

A devastação: uma singularidade feminina

A devastação: uma singularidade feminina Devastação ISSN 0101-4838 469 A devastação: uma singularidade feminina Malvine Zalcberg* RESUMO Lacan empregou o termo devastação em dois momentos de seu ensino para se referir: seja à relação da filha

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DISCIPLINA: Seminário de História Política I ACADÊMICO: Gabriel Farias Galinari - R.A. 69586 PROFESSOR: Rivail C. Rolim A CONSTRUÇÃO

Leia mais

SIGMUND FREUD CARL G. JUNG

SIGMUND FREUD CARL G. JUNG SIGMUND FREUD E CARL G. JUNG Por: Marcilene Tomaz Orientadora: Bruna Marinho Nov/2011 Sigmund Freud Freud nasceu em 1856 e faleceu em 1939. Fundador da PSICANÁLISE ou TEORIA PSICANALÍTICA. Psicanálise

Leia mais

O FEMININO, ALÉM DO ÉDIPO

O FEMININO, ALÉM DO ÉDIPO O FEMININO, ALÉM DO ÉDIPO THE FEMININE BEYOND THE EDIPO Maria Cristina Poli 1 Resumo: O feminino é um dos nomes - ou "O nome" na psicanálise - daquilo que excede ao campo significante e às possibilidades

Leia mais

THE BLACK BOOK OF FASHION

THE BLACK BOOK OF FASHION RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta, de forma sucinta, alguns aspectos competitivos que são abordados no recém lançado livro THE BLACK BOOK OF FASHION Como ganhar Dinheiro com Moda, que foi escrito

Leia mais

de sua personalidade. Para justificar sua existência, a nova criança deve dilatar seu ego ao infinito realizando prodígios ou contentar-se em ser

de sua personalidade. Para justificar sua existência, a nova criança deve dilatar seu ego ao infinito realizando prodígios ou contentar-se em ser Um túmulo acusador? Desde o seu nascimento, Vincent Willem Van Gogh viveu em dificuldade. Nasceu em 30 de março de 1853, exatamente um ano após uma criança natimorta chamada, como ele, Vincent Willen Van

Leia mais

Associativismo Social

Associativismo Social Movimentos Sociais, Sociedade Civil e Terceiro Setor: uma breve história Educação para o trabalho 1 Associativismo Social Movimentos Sociais Protagonismo Social Sociedade Civil Terceiro Setor Educação

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social INFLUÊNCIA DA FANTASIA NA FORMAÇÃO DE PATOLOGIAS

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social INFLUÊNCIA DA FANTASIA NA FORMAÇÃO DE PATOLOGIAS INFLUÊNCIA DA FANTASIA NA FORMAÇÃO DE PATOLOGIAS Ana Priscilla Vendramini (Programa de Iniciação científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Camila Vonsowski

Leia mais

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA Como pode cair no enem (ENEM) Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas. (BUARQUE, C.; BOAL, A. Mulheres

Leia mais

VEJA O CONTEÚDO DO ÚLTIMO EDITAL (2011/2012, ORGANIZADO PELA FCC)

VEJA O CONTEÚDO DO ÚLTIMO EDITAL (2011/2012, ORGANIZADO PELA FCC) AULA 01 CONCEITOS BÁSICOS DE LÓGICA E PRINCÍPIOS Olá amigos, meu nome é Adeilson de Melo. Fui convidado para ministrar aulas dessa apaixonante matéria que é o Raciocínio Lógico Matemático. ESPERO QUE TODOS

Leia mais

NEUROSE OBSESSIVA Obsessões:idéias, imagens ou palavras que aparecem de repente no pensamento normal do sujeito e que este considera absurdas, ridícul

NEUROSE OBSESSIVA Obsessões:idéias, imagens ou palavras que aparecem de repente no pensamento normal do sujeito e que este considera absurdas, ridícul Prof. Ms. Valéria Codato 1 NEUROSE OBSESSIVA Obsessões:idéias, imagens ou palavras que aparecem de repente no pensamento normal do sujeito e que este considera absurdas, ridículas ou obscenas. Compulsões:comportamentos

Leia mais

ADALINE E O DISCURSO DA HISTERIA

ADALINE E O DISCURSO DA HISTERIA MARIA ELIENE RODRIGUES DE ARAÚJO CICLO VI - Quarta-feira ADALINE E O DISCURSO DA HISTERIA São Paulo SP 2015 Adaline e o discurso da histeria Em Psicologia de Grupo e Análise do Ego (1921), Freud nos adverte

Leia mais

Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673

Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 Considerações sobre a não adesão ao tratamento por parte da mulher em situação de violência 1 Hebert Geraldo de Souza Paula

Leia mais

Algumas contribuições do Seminário 11 de Lacan para uma experiência de análise

Algumas contribuições do Seminário 11 de Lacan para uma experiência de análise Algumas contribuições do Seminário 11 de Lacan para uma experiência de análise Ana Elisa Maciel Resumo: A autora buscou resgatar alguns dos conceitos fundamentais da psicanálise, a partir do Seminário

Leia mais

AS ENTREVISTAS PRELIMINARES E O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL EM PSICANÁLISE

AS ENTREVISTAS PRELIMINARES E O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL EM PSICANÁLISE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES E O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL EM PSICANÁLISE Francisco Frazão Sigmund Freud (1913/1996), em seus artigos sobre a técnica psicanalítica, não cessou de acentuar a importância daquilo

Leia mais

MULHER, SAÚDE E O SISTEMA

MULHER, SAÚDE E O SISTEMA MULHER, SAÚDE E O SISTEMA INTERNACIONAL Saúde: conceitos e lutas... A saúde é resultante das condições de existência. Saúde é ter moradia decente, água potável para beber, é garantia de que a comida estará

Leia mais

O mal-estar na civilização

O mal-estar na civilização Sigmund Freud O mal-estar na civilização Escrito em 1929, às vésperas da quebra da bolsa de Nova York, O mal-estar na civilização é uma investigação das raízes da infelicidade humana, do conflito entre

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA NOS POEMAS DE DRUMMOND

A MEMÓRIA DISCURSIVA NOS POEMAS DE DRUMMOND A MEMÓRIA DISCURSIVA NOS POEMAS DE DRUMMOND Grace Terra Santos Agra 1 Nadia Pereira Gonçalves de Azevedo 2 Introdução Os textos literários são dotados de discursos diversos. Nos poemas, o eu lírico carrega

Leia mais

Amar demais: um destino inevitável na sexuação feminina?

Amar demais: um destino inevitável na sexuação feminina? 1 Amar demais: um destino inevitável na sexuação feminina? Este trabalho faz parte da mesa redonda intitulada Sexuação: amor, desejo e gozo na clínica psicanalítica, coordenada por Tania Coelho dos Santos,

Leia mais

A política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi

A política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 5 Julho 2011 ISSN 2177-2673 na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi 1. A política e a clínica A saúde mental é definida

Leia mais

Histeria sem ao-menos-um

Histeria sem ao-menos-um Opção Lacaniana online nova série Ano 6 Número 17 julho 2015 ISSN 2177-2673 1 Angelina Harari Abordar o tema da histeria a partir da doutrina do UM tem como antecedente o meu passe, muito embora não se

Leia mais

É proibida a COMERCIALIZAÇÃO

É proibida a COMERCIALIZAÇÃO - 1 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS PARTE 1: NOÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I: EXISTEM ESPÍRITOS? Liz Bittar Fevereiro de 1998 (1 a. versão em Fevereiro de 1990) - 2 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS CAP. I EXISTEM

Leia mais

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 O começo de tudo Em O Capital, Marx começa pela mercadoria, indicada por M. Ele começa pelo objeto da troca

Leia mais

Quando o ideal de amor faz sintoma Sônia Vicente

Quando o ideal de amor faz sintoma Sônia Vicente Opção Lacaniana online nova série Ano 7 Número 19 março 2016 ISSN 2177-2673 Sônia Vicente Ao enunciar o seu enigmático aforisma não há relação sexual, Lacan demonstra topologicamente que na estruturação

Leia mais

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados.

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados. Teste Intermédio de Língua Portuguesa Teste Intermédio Língua Portuguesa 2.º Ano de Escolaridade Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 03.06.2011 Decreto-Lei n.º 6/2001,

Leia mais

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS SEMINÁRIO TEMÁTICO O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS 1 JUSTIFICAÇÃO: I. O vocábulo transparência está na moda. É fácil validar esta afirmação basta comprar um jornal generalista (em qualquer

Leia mais

MEDIAÇÃO E PSICANÁLISE

MEDIAÇÃO E PSICANÁLISE MEDIAÇÃO E PSICANÁLISE Ana Lúcia Ligiero Flávia Fróis Gallo Isabela Dantas Julio Mafra Lia Amorim As propostas de soluções para os conflitos vêm, geralmente, com o mesmo discurso calcado em um ideal de

Leia mais

RESENHA DO LIVRO: DESLOCAMENTOS DO FEMININO

RESENHA DO LIVRO: DESLOCAMENTOS DO FEMININO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE PSICOLOGIA - ISSN 1806-0625 PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE GARÇA/FASU - MANTIDA PELA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA ANO IV, NÚMERO,

Leia mais

O Sacramento do Matrimônio - II Seg, 29 de Dezembro de 2008 12:16 - Última atualização Seg, 29 de Dezembro de 2008 12:17

O Sacramento do Matrimônio - II Seg, 29 de Dezembro de 2008 12:16 - Última atualização Seg, 29 de Dezembro de 2008 12:17 O matrimônio - IV Pe. Henrique Soares da Costa Nos artigo passados, sobre o matrimônio, vimos que o casal cristão, no sacramento, recebe a graça do Espírito Santo do Cristo Jesus para viverem sua vida

Leia mais

ARMIDE. p.31. 1 LACAN, J. O Seminário, Livro 18, de um discurso que não fosse semblante. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

ARMIDE. p.31. 1 LACAN, J. O Seminário, Livro 18, de um discurso que não fosse semblante. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. ARMIDE Armide, episódio dirigido por Jean-Luc Godard no filme Ária (1987), chama a atenção pelo contraste em relação ao restante da filmografia desse diretor. Nele não encontramos propriamente uma narrativa

Leia mais

Esportes de Marca. Aula 2. Natação, ciclismo de pista e paraciclismo de pista. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Marca. Aula 2. Natação, ciclismo de pista e paraciclismo de pista. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Marca Aula 2 Natação, ciclismo e paraciclismo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes que se enquadram na categoria DE MARCA e suas principais regras. 2 Conhecer a história

Leia mais

3 Padrões de troca de Polanyi

3 Padrões de troca de Polanyi 3 Padrões de troca de Polanyi Na obra de Karl Polanyi, duas grandes questões se destacam: (1) a relação da sociedade com a economia em sistemas primitivos e arcaicos; (2) o estudo da transformação ocorrida

Leia mais

Esportes de Combate. Aula 2. Boxe e luta Olímpica Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Combate. Aula 2. Boxe e luta Olímpica Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Combate Aula 2 Boxe e luta Olímpica Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais dois esportes da categoria ESPORTES DE COMBATE e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses esportes

Leia mais

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ELEITORAL

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ELEITORAL Nº /2014 PPE/GAB/PGR PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ELEITORAL ELEIÇÃO 2014 - DECLARAÇÕES EM DEBATE ENTRE CANDIDATOS INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO DILIGÊNCIAS. Surge relevante a apuração

Leia mais

Profª Dra Rute Grossi Milani

Profª Dra Rute Grossi Milani Profª Dra Rute Grossi Milani Campo total Kurt Lewin Comportamento deriva da totalidade de fatos coexistentes, com caráter dinâmico e complexo Psicanálise casal Baranger Fatos psíquicos compreendidos através

Leia mais

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios.

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios. Um pouco de história Polinômios A grande maioria das pessoas que estão em processo de aprendizagem em matemática sempre buscam aplicações imediatas para os conteúdos. Não que esse deva ser um caminho único

Leia mais

CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria. Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp. 84-94. No século XX, a narrativa, através do romance,

CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria. Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp. 84-94. No século XX, a narrativa, através do romance, CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp. 84-94. No século XX, a narrativa, através do romance, passa a ter maior interesse e, a partir dos anos 60, passa a dominar

Leia mais

Antropologia Médica na formação humanística do profissional de saúde. Prof. Abram Eksterman. Prof. Abram Eksterman

Antropologia Médica na formação humanística do profissional de saúde. Prof. Abram Eksterman. Prof. Abram Eksterman Antropologia Médica na formação humanística do profissional de saúde Prof. Abram Eksterman Prof. Abram Eksterman VIII Congresso Sul Mineiro de Medicina Psicossomática Centro de Medicina Psicossomática

Leia mais

A ANGÚSTIA NA CLÍNICA CONTEMPORÂNEA. Prof. Ms. VALÉRIA CODATO

A ANGÚSTIA NA CLÍNICA CONTEMPORÂNEA. Prof. Ms. VALÉRIA CODATO A ANGÚSTIA NA CLÍNICA CONTEMPORÂNEA Prof. Ms. VALÉRIA CODATO 1 ANGÚSTIA Angst angústia ou medo; Ansiedade tradução inglesa conotação de expectativa e de agitação interna; Angústia preferível pelos franceses

Leia mais

O iluminismo ou Século das luzes

O iluminismo ou Século das luzes O iluminismo ou Século das luzes Início O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo Burguesia e Iluminismo As luzes da razão O que o iluminismo defendia O que o iluminismo combatia Os pensadores iluministas

Leia mais

Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica

Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica 1 P a g e Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica Trabalho realizado realizado pelo aluno Paulo Joon nº2 da turma 2 do 11º ano do Colégio de S. Teotónio no âmbito da disciplina de Filosofia(2º

Leia mais

LITERATURA INTRODUÇÃO

LITERATURA INTRODUÇÃO LITERATURA INTRODUÇÃO CONCEITO DICIONÁRIO HOUAISS (1) É um conjunto de obras que, valendo-se da ficção ou não, expressa a visão particular do autor a partir de uma linguagem específica obtendo, assim,

Leia mais

De qual pudor falamos em análise?

De qual pudor falamos em análise? Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 9 novembro 2012 ISSN 2177-2673 Alberto Murta e Polyana Schimith O pudor é frequentemente abordado pelos comentadores do ensino lacaniano. Em muitos desses

Leia mais

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de

Leia mais

A utilização de tatuagens como (im)possibilidades de simbolização: um olhar psicanalítico

A utilização de tatuagens como (im)possibilidades de simbolização: um olhar psicanalítico A utilização de tatuagens como (im)possibilidades de simbolização: um olhar psicanalítico ORIENTADOR: PROF. DR. HENRIQUE FIGUEIREDO CARNEIRO NATÁLIA CABRAL SAMPAIO PAULA JULIANNA CHAVES PINTO Quando pensamos

Leia mais

1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso.

1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso. 1.A Distinção Validade Verdade Conceitos nucleares específicos: lógica, juízo/proposição vs raciocínio/argumento, validade vs verdade, forma vs conteúdo, inferência válida, dedução, indução. 1.1.A Lógica

Leia mais

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos

Leia mais

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas

Leia mais

O sujeito e o desamparo: entre a lógica do Outro e de si

O sujeito e o desamparo: entre a lógica do Outro e de si O sujeito e o desamparo: entre a lógica do Outro e de si Carolina Andrade de Santana Lima 1 João Luiz Leitão Paravidini 2 Christiano Mendes de Lima 3 O principal objetivo deste trabalho é relacionar o

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição

Leia mais

Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias!

Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Ao acessá-lo pela primeira vez, procure assistir até o final. Caso não consiga, você poderá reiniciar de onde

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas 98 Referências Bibliográficas ALBERTI, S. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 1999. APOLINÁRIO, C. Acting out e passagem ao ato: entre o ato e a enunciação. In: Revista Marraio.

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 01) A Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI definiu quatro pilares para a educação no mundo. São eles: A aprender a saber, aprender a pensar, aprender a fazer, aprender a ser. B aprender

Leia mais

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO - PROART

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO - PROART PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO - PROART Essa pesquisa tem por objetivo coletar informações sobre as dimensões do trabalho que constituem fatores de riscos psicossociais no

Leia mais

SUBLIMAÇÃO E FEMINILIDADE: UMA LEITURA DA TRAGÉDIA ANTIGONA DE SÓFOCLES

SUBLIMAÇÃO E FEMINILIDADE: UMA LEITURA DA TRAGÉDIA ANTIGONA DE SÓFOCLES SUBLIMAÇÃO E FEMINILIDADE: UMA LEITURA DA TRAGÉDIA ANTIGONA DE SÓFOCLES 2015 Danty Marchezane Psicólogo Clínico Graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pós Graduando

Leia mais

A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013).

A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013). TAREFA DO ALUNO PROVA UEL TAREFA DO ALUNO: RESOLUÇÃO DE PROVA UEL-2013 A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013). Em primeiro lugar, vocês devem

Leia mais

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO RESUMO Denilma Ferreira Ferreira 1 Yna Honda de Sousa 2 Apresentar os diferentes modos

Leia mais

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de 1 Veja nesta aula uma introdução aos elementos básicos da perspectiva. (Mateus Machado) 1. DEFINIÇÃO INTRODUÇÃO A PERSPECTIVA Podemos dizer que a perspectiva é sem dúvida uma matéria dentro do desenho

Leia mais

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br

Leia mais

Como chegar ao Verde Folhas 1. Coordenadas geográficas do Verde Folhas para GPS: Latitude: 20 5' 20.24" S Logitude: 44 3' 7.52" O

Como chegar ao Verde Folhas 1. Coordenadas geográficas do Verde Folhas para GPS: Latitude: 20 5' 20.24 S Logitude: 44 3' 7.52 O Como chegar ao Verde Folhas 1. Coordenadas geográficas do Verde Folhas para GPS: Latitude: 20 5' 20.24" S Logitude: 44 3' 7.52" O Trajeto: Confins Verde Folhas Se o GPS somente pedir o local onde deseja

Leia mais

Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas

Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas 3.3. Equipa com Menos de Quinze Jogadores Uma Federação pode autorizar a realização de jogos com menos de quinze

Leia mais

CONTORNOS DO REAL NA PSICANÁLISE E NA ANÁLISE DO DISCURSO

CONTORNOS DO REAL NA PSICANÁLISE E NA ANÁLISE DO DISCURSO CONTORNOS DO REAL NA PSICANÁLISE E NA ANÁLISE DO DISCURSO Ana Maria Carnevale Lopes 1 Inicio este recorte pela fala de um analisando de oito anos de idade. Ao entrar no consultório, ele vê sobre a mesa

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA EDUCACIONAL

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA EDUCACIONAL CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA EDUCACIONAL 26. É CORRETO considerar como palavras-chave no comportamentalismo: a) reforço e cognição. b) demonstração e reprodução. c) descoberta e improvisação.

Leia mais

A mercadoria. Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca 08/03/2014 1

A mercadoria. Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca 08/03/2014 1 A mercadoria Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca 08/03/2014 1 Estrutura Essa seção têm 3 subseções: A) Forma simples, singular ou acidental do valor: Os dois polos; A forma relativa;

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

01. Mario, ao chegar a uma cidade com princípios lógicos, viu na placa de Bem Vindo! o ( ) x Px Bx Vx. Mais adiante, em outra placa, havia a

01. Mario, ao chegar a uma cidade com princípios lógicos, viu na placa de Bem Vindo! o ( ) x Px Bx Vx. Mais adiante, em outra placa, havia a PROVA DE RACIOCÍNIO LÓGICO EDIÇÃO JUNHO 2009 01. Mario, ao chegar a uma cidade com princípios lógicos, viu na placa de Bem Vindo! o ( ) seguinte escrito: ( ) x Px Bx Vx. Mais adiante, em outra placa, havia

Leia mais

A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE

A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. SP: Pioneira, 2004. Teorias dos signos UNEB Lidiane Lima A TEORIA DOS SIGNOS: Três origens: EUA (1), Europa Ocidental e União Soviética

Leia mais

Sobre Eros e Violência: Um Estudo sobre as Torcidas Organizadas de Futebol. Palavras-chave: Eros. Violência. Laço social. Torcida organizada.

Sobre Eros e Violência: Um Estudo sobre as Torcidas Organizadas de Futebol. Palavras-chave: Eros. Violência. Laço social. Torcida organizada. Sobre Eros e Violência: Um Estudo sobre as Torcidas Organizadas de Futebol Márcia Batista Resumo O trabalho propõe uma reflexão sobre como Eros circula entre participantes de torcidas organizadas de futebol,

Leia mais

A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT

A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT 1 Introdução Profa. Edilene Maria da Conceição O presente resumo trabalha o conceito de Liberdade a partir da leitura de Hannah Arendt. Desta

Leia mais

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade

Leia mais

PSICOLOGIA EM SAÚDE. Unidade III - Psicanálise

PSICOLOGIA EM SAÚDE. Unidade III - Psicanálise PSICOLOGIA EM SAÚDE Unidade III - Psicanálise 0 PSICANÁLISE Estudaremos, nesta Unidade, a Psicanálise considerada como a teoria da psicologia desenvolvida por Sigmund Freud. A Psicanálise é a teoria da

Leia mais

TEOLOGIA E LINGUAGEM. Lucas Merlo Nascimento

TEOLOGIA E LINGUAGEM. Lucas Merlo Nascimento TEOLOGIA E LINGUAGEM Lucas Merlo Nascimento Linguagem como problema filosófico Idade Média Metafísica Modernidade Filosofia do sujeito Contemporaneidade Filosofia da Linguagem Linguagem como problema filosófico

Leia mais