Madame Butterfly: o desejo em ato
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- João Batista Ramalho Ávila
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1 Madame Butterfly: o desejo em ato Valesca do Rosário Campista O amor é uma paixão que pode ser a ignorância do desejo (...). Quando se olha para lá mais de perto vêem-se as devastações (Lacan, , p. 12). Introdução Nos primórdios da teoria psicanalítica o feminino surge envolvido em uma teia enigmática diante da qual Freud ( ) mostra-se estupefato e mantendo-o até o final de sua obra como um continente negro. Seguindo a trilha freudiana para consultar os poetas, propomonos discutir o pathos no ato de suicídio da personagem Madame Butterfly da ópera do italiano Puccini (1904), posto que constatamos ser possível do interior da psicanálise (Freud, 1907) fazer uma leitura de um texto literário, extraindo dele os conceitos e o conhecimento que o artista pode transmitir, enriquecendo assim a própria teoria psicanalítica. No curso desse artigo mostraremos na personagem de Butterfly a expressão de uma paixão desmedida aproximando o feminino do real, encenando a loucura de ser mulher. Butterfly de Puccini Giácomo Puccini - compositor de óperas italiano - descreve personagens femininas como se estivesse na busca por um significante que nomeasse A mulher. As suas heroínas são jovens mulheres cuja relação amorosa sempre acaba, de variadas formas, em fracasso; elas apresentam-se como figuras histeria, onde o que determina o desenrolar do enredo é a impossibilidade de sair da insatisfação paralisante, cuja causa é sempre atribuída ao outro, ao destino. Madame Butterfly é uma ópera em três atos, que conta a história de Cio-Cio-San, jovem gueixa de Nagasaki, que se apaixona por um oficial americano com o qual se casa. Ela renúncia à família e à sua religião e por este motivo se vê abandonada a sua própria sorte. O
2 2 oficial Pinkerton volta à América pouco tempo depois, prometendo-lhe amor eterno e breve retorno. Butterfly tem um filho desse casamento e, espera o amado, por três anos, acompanhada apenas pela fiel ama Susuki. Ele volta, porém casado com uma americana, e ela, que de início recusa acreditar na verdade, termina entregando-lhe o filho e praticando harakiri 1. Consideramos Butterfy uma figura do feminino que encena o pathos, a paixão, cujo sentido grego significa passividade, sofrimento, assim como um laço social com o desamparo radical experimentado pelo ser humano (Berlinck, 1997). Diante do intenso sofrimento vivido por Butterfly ao defrontar-se com a perda do objeto amado, que ocupava para ela um lugar idealizado, um agir se impõe. Consideramos que é no momento em que o semblante do amor vacila que a inquietação feminina promove um despencamento do sujeito. Do lugar de amante, a perda do homem amado significa um corte na demanda de um amor incondicional, o suicido é a forma encontrada para por um fim a dor da separação, como afirma Miller, o suicídio é o triunfo do recalque, uma forma extrema de nada querer saber sobre o desejo. O feminino e as mulheres nos confins do falo Como Butterfly, as mulheres estão sempre às voltas com a angústia e o enigma acerca de uma ausência, que as atormenta por revelar na dor do existir humano a ordem fálica. Falar em referencial fálico no século XXI pode parecer fora de foco, todavia, ainda é possível localizarmos a posição feminina seja no campo fálico, seja no que o excede; afinal, as mulheres são aqueles sujeitos que têm uma relação muito próxima com o nada (Miller, 2012). Essa relação com o nada parece ser a causa do enorme valor que uma mulher pode dar à sua posição de amada, uma vez que nesse lugar ela encontra uma identificação (Campista e Caldas, 2013). A forma de lidar com a falta, no entanto, pode se tornar um desastre quando a mulher não é mais amada. Diante dessa perda, modos distintos de enfrentamento podem ocorrer e encontramos mulheres, como Medeia de Eurípedes, encenando o encantamento de uma mulher por um homem, mas que também passam rapidamente a atos devastadores quando eles se afastam delas. Com Lacan (1958/1998) afirmamos que a forma feminina de amar é erotomaníaca de amar devido a uma precariedade no que se refere ao campo das identificações. A demanda de ser amada requer, sobretudo, como Campista e Caldas (2013) mostram uma nomeação para a não existência da mulher, de modo a suprir a impossibilidade lógica de alcançar uma identificação de 1 Ato suicida em consonância com o código de honra do samurai.
3 3 valor universal. Ser amada, porém, é o avesso de ser odiada. Assim, Lacan aponta ao que há de loucura nas mulheres quando se trata de amor: [...] o universal do que elas desejam é a loucura: todas as mulheres são loucas, como se diz. É por isso mesmo que não são todas, isto é, não loucas-de-todo, mas antes conciliadoras, a ponto de não haver limites às concessões que cada uma faz a um homem: de seu corpo, de sua alma, de seus bens (Lacan, 1974/2003, p. 538). Lacan (1971/2009, p. 69) ressalta que na parceria com um homem, a mulher se apoia no homem de forma falsa devido às leis da sexuação. Ao lançar, pela primeira vez, o axioma A mulher não existe, ele aponta que não existe relação sexual, mostrando a ambiguidade que existe na mulher em relação à ordem fálica. Na parceria amorosa a mulher se desdobra, ela é ao mesmo tempo sujeito e semblante de objeto, permitindo desse modo que ocorra um enlaçamento marcado pelo amódio, deixando-se devastar como objeto resto, lixo, em uma posição que se aproxima da sua inexistência. Isso é o que acontece, por exemplo, com Medeia, e que ensina sobre a clínica das mulheres desamadas. Cabe-nos destacar que ao se desdobrar nessa dupla posição, o feminino é ameaçado e, assim a mulher é Outra para si mesma, um desdobramento que chega as raias do gozo e seus paradoxos. Para Miller (2012, p. 65) há um paradoxo na afirmação lacaniana da inexistência d A mulher, o que pode ser notado à luz de sua articulação com o vazio: A mulher não existe não significa que o lugar da mulher não exista, mas que esse lugar permanece essencialmente vazio. E o fato de ele ficar vazio não impede que algo possa ser encontrado ali. Nesse lugar se encontram somente máscaras; máscaras do nada, suficientes para justificar a conexão entre mulheres e semblantes. [...] Nesse sentido, chamamos de mulheres esses sujeitos que têm uma relação essencial com o nada. Trata-se de uma expressão prudente, de minha parte, porque todo sujeito, tal como Lacan o define, tem uma relação com o nada. Mas, de certo modo, esses sujeitos que são mulheres têm uma relação mais essencial, mais próxima com o nada. Diante de intensa angústia e do mal-estar frente à falta, à incompletude, à perda do objeto amado, o suicídio é uma das saídas possíveis para as mulheres. A historiadora Nicole Lourax (1998) ao pesquisar sobre o feminino na mitologia mostra como o feminino está atrelado ao luto, à morte e ao suicídio. Na cidade grega de Atenas, por exemplo, os homens morrem na guerra realizando rigorosamente o ideal cívico; submissa ao destino, a mulher morre em seu leito. Na antiga sociedade grega, então, a mulher era símbolo de fraqueza e não podia ter os mesmos
4 4 direitos que os homens e nem, tampouco, realizar as mesmas funções. Mesmo com a morte, não havia um reconhecimento das mulheres como cidadãs, posto que a morte só é considerada bela, assim como só tem valor, se for viril. A Atenas do século V foi palco de uma mulher impedida de ascender ao kleós 2, considerado uma exclusividade masculina por apresentar relação estreita com a honra e com os celebrados atributos bélicos. Cabem as mulheres uma morte silenciosa, sem alarde, e só o marido pode se referir à ela; a glória das mulheres é não ter glória (Lourax, 1998, p. 23). No que se refere ao feminino, portanto, à morte de uma mulher é desprovida de coragem; para os homens a coragem é empunhar a égide, nesse sentido, o suicídio não cabe aos homens, ele é sinal de fracasso, é uma morte feminina por excelência. O enforcamento é o suicídio mais infame, associado a desonra, mácula máxima que uma pessoa se inflige sob o golpe da vergonha. Considera-se também que o enforcamento é morte de mulher: morte de Jocasta, de Fedra e de leda, morte de Antígona e, fora da tragédia, de inúmeras moças que se enforcam para dar a um culto a sua origem ou para ilustrar os enigmas da fisiologia feminina (idem, p ). O enforcamento eis aí uma morte feminina, uma morte em que a corda pode ser substituída por um colar, um adereço, que não mais cobre o corpo feminino como um véu. Nesse sentido, não é possível supor a existência de algo que, na verdade, não há, promovendo assim uma quebra com o referencial fálico. O suicídio de Butterfly representa, portanto, um último recurso diante do enigma que tece os contornos do feminino, ela despenca no momento em que não pode mais despertar o desejo do homem amado. Ao perder o objeto amado, ao ser trocada por outra mulher ela reduplica sua falta o que se torna insuportável e a impulsiona ao ato, um ato que lhe resgata a dignidade. Cabe-nos destacar que a derrota vivida pela personagem é tomada como privilégio dos excluídos, dos loucos, dos negros, da decepção e das mulheres (Clément, 1979) e a morte por suicídio na personagem de Butterfly é, sobretudo, um ato que visa conquistar a honra, um lugar como sujeito, mesmo que seja pela via da morte. O suicido em ato Em todo ato há um sentido de verdade que escapa ao agente, o ato em si faz surgir o homem e o que ele fez sem o saber. Desse modo, com Vernant (1999), assim como com Freud e 2 Reconhecimento glorioso que vinha com a participação nas guerras.
5 5 Lacan, podemos afirmar que há no ato da gueixa de Puccini, um saber de ordem inconsciente, que revela através do personagem um sujeito em sua estrutura de ficção e verdade deixando-nos estupefatos diante do enigma que envolve o feminino e o real que circunscreve a sua estrutura. Para Lacan ( ) o ato designa um envoltório, uma estrutura e se realiza no instante que ultrapassa o limiar sancionado pela lei, produzindo um efeito de ruptura e transformação. Todo ato traz à tona a singularidade; no caso de Butterfy, da posição feminina e do enigma que o envolve, fazendo ressoar o que é da ordem do real, do que ex-siste, do que exige um trabalho criativo. Dito de outro modo, cada ato é específico e remete a uma posição subjetiva. O ato precisa também, nos diz Lacan, ser testemunhado e reconhecido pelo Outro. Lacan retoma um evento histórico que é a travessia que Julio Cesar faz no rio Rubicão. Nessa travessia está em jogo um desafio em que, por questões políticas, Julio Cesar deveria recuar diante do Rubicão, todavia ele se lança e profere a frase: a sorte está lançada. A travessia (ação) se inscreve na cultura, como algo proibido, sendo necessário ultrapassar (ato) as coordenadas simbólicas que regiam sua época. O autor destaca que há dois momentos do ato: o primeiro que é sancionado pela lei e que produz a ruptura e o segundo que é a dimensão de testemunho. Ao se interrogar sobre o sentido do ato de Julio Cesar o autor afirma: [...] Ultrapassar o Rubicão não tinha, para Cesar, uma significação militar decisiva. Mas, em compensação, ultrapassá-lo era entrar na terra-mãe. A terra da República, aquela que abordar era violar. Algo foi ultrapassado, no sentido desses atos revolucionários que descubro [...]. (Lacan, , p. 80) O ato é da ordem do novo, do inaudito; ele é sempre fracassado, pois jamais pode realizar uma ruptura absoluta (ibidem). A ultrapassagem suscita um novo desejo, estabelecendo uma relação entre ato e desejo. O desejo em Butterfly que o suicídio põe fim retorna pela timé, termo grego que significa estimar, atribuir valor, honrar resgatando através da morte um sujeito. Considerações finais Para concluir afirmamos que a literatura e a psicanálise nos ensinam que a vida é feita de romance, casos desfeitos, traições, angústias, fantasias. Em cada conto uma história, em cada história uma vida; encontros e desencontros, desejo e angústia, um sujeito e seu ato. Ato, fato, feito; é da singularidade que se trata. O ato se inscreve como um significante que, no entanto,
6 6 não dá conta do todo, visto que há nele um aspecto que não se deixa apreender pelo significante. É certo que quando o amor desaparece, só resta o puro ódio e seus efeitos devastadores; o que é terrível também é fonte da vida e isso os escritores e poetas nos revelam em sua face mais real, a morte, aquela que só suportamos por ser arte. Referências ANDRÉ, S. O que quer uma mulher?, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, BERLINCK, M. T. (1997) O que é psicopatologia fundamental. In Psicologia: Ciência e profissão, Brasília, DF, v. 17, n. 2, p. 13. CAMPISTA, V. & CALDAS, H. (2013) Feminilidade: enigma e semblante. In Arquivos Brasileiros de Psicologia. Rio de Janeiro: 5(2), p FREUD, S. ( /1990) A feminilidade, in Novas Conferências introdutórias à psicanálise in Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro, Imago Editora, vol. XXII, LACAN, J. (1958/1998) Diretrizes para um congresso de sexualidade feminina in Lacan, J., Escritos (p ). Rio de Janeiro: Zahar. ( ) O ato analítico. Versão a partir de notas de curso do Corpo Freudiano Escola de Psicanálise. Aula de 10 de janeiro de Inédito. (1971/2009) De um discurso que não fosse semblante. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (1974/2003) Televisão. In Lacan, J. Outros Escritos (p ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. LOURAX, N. (1998) Maneiras trágicas de matar uma mulher: o imaginário feminino na Grécia antiga. MILLER, J-A (2012) Mulheres e semblantes. In CALDAS, H; MURTA, A; MURTA, C. (org), O feminino que acontece no corpo. A prática da psicanálise nos confins do simbólico. Belo- Horizonte: Scriptum e EBP, p SOLER, C. (2005) O que Lacan dizia das mulheres. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
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