Acordam no Tribunal da Relação de Évora

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1 PN 450/00 1 ; Ag.: TC Abrantes; Ag.e: Engrácia da Silva Paulo, Rua do Canavial, lote G17, 1º esquerdo, Rinchoa, Rio de Mouro; Ag.os: Aires da Silva Neta, c/c Maria Odete Júlia dos Santos Neta, Rua da Fonte da Granja, nº109, Várzea de Sintra, Sintra. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.os requereram a instauração de inventário por falecimento de Rosa da Silva e marido, José Lopes da Neta, casados que foram sob o regime de comunhão geral de bens, tendo deixado ambos como herdeiros o Ag.o marido e a Ag.e (cabeça de casal). 2. Após a notificação da relação de bens, os Ag.os reclamaram omissão 2, nomeadamente (1) de saldos bancários; (2) de jóias que pertenceram à inventariada; (3) louças e pratas; (4) de outros bens móveis; (5) de uma divida da cabeça de casal para com a herança no montante de Pte.: $00; (6) e de um prédio que lhe foi doado pelos inventariados por conta da quota disponível (cálculo da legítima e consequente redução, se tal se mostrar necessário); 3. A Ag.e respondeu 3 : a) As contas bancárias em nome dos inventariados eram movimentadas por ela com dinheiro próprio; b) As jóias e louças foram partilhadas em vida; 1 MP (839); SC (148). 2 Impugnou também a dívida de herança para com a cabeça de casal, no montante de Pte.: $00, pura fantasia, a eliminar do passivo. 3 Disse ainda: a dívida da herança corresponde a despesas e serviços com a doença dos pais. Pediu ao mesmo tempo que se adicionasse ao passivo a verba de Pte.: $00, que se destinou ao pagamento do IRS de 1993 e juros de mora da responsabilidade do inventariado, bem como ao pagamento do funeral e sepultura. Os Ag.os mantiveram e acrescentaram logo que as despesas de funeral tinham sido integralmente suportadas pela Segurança Social. 1

2 c) A pretensa dívida corresponde a uma doação dos inventariados em favor da interessada, com dispensa da colação; d) Alguns bens móveis, que indicou, foram na verdade emitidos na relação; e) O prédio doado não foi relacionado, por não haver ofensa da legítima; em alternativa, deverá ser mandado avaliar. 4. Na avaliação (intercalar) do imóvel doado, reportando-se ao tempo da abertura da sessão do inventariado, achou-se o valor de Pte.: $ Na decisão recorrida foi determinado 4 : a) Adicionar-se à relação de bens os saldos das contas bancárias referidos pelo Ag.e; b) Também a doação em numerário e o prédio doado, pelo valor da avaliação, a fim de se poder aferir de eventual excesso; c) Ainda as jóias e louças, por ser irrelevante a partilha em vida e haver necessidade de igualizar os quinhões; d) Por fim, os móveis que a cabeça de casal admite em falta; 5.1 No que mais importa, consta da mesma: também a quantia de Pte $00, que ficou demonstrado, com suficiência, ter sido doada pelos inventariados à cabeça de casal, para esta fazer face ao pagamento das tornas respeitantes à partilha por divórcio dela, tem de ser relacionada, a fim de se poder vir a aferir se tal doação atinge a legítima do co-herdeiro, o mesmo acontecendo com o prédio doado, pois ainda que o tenha sido por conta da legítima, foi-o sem dispensa de colação (cfr. art.s 2104º e 2118º CC). 6. Concluiu a Ag.e: a) O presente recurso tem por objecto a parte da decisão recorrida que considerou dever ser relacionada a quantia de Pte.: $00, da doação feita à recorrente pelos pais; b) E também a parte em que foi determinada a relação do prédio doado à cabeça de casal por conta da legítima; 4 No passivo, por ter de discutir-se apenas em sede de conferência de interessados, manteve-se a dívida relacionada e mandou-se acrescentar as verbas ditas em falta pela cabeça de casal. 2

3 c) Dada a redacção da decisão recorrida têm-se por equiparadas as duas doações, e ambas sujeitas a colação; d) Porém a doação da quantia em dinheiro foi uma doação manual, atendendo ao disposto no art. 947º CC, e nos termos do art. 2113º/3 CC, tais doações estão excluídas da colação; e) Não deve assim tal quantia ser relacionada, nem ser tida em conta no âmbito do instituto referido; f) Quanto à doação do imóvel, tendo a mesma sido feita por conta da quota disponível, tem-se entendido que tal declaração equivale à dispensa de colação por parte dos doadores; g) Tal posição deriva quer dos fundamentos do instituto da colação, seu regime legal (arts. 2104ºss CC), quer do disposto no art. 2113º CC; h) Não devendo pois o imóvel ser também relacionado, nem estar sujeito a colação; i) A decisão recorrida fez errada aplicação dos arts. 2104º, 2113º e 2118º CC, devendo ser substituída por outra que mande eliminar as duas verbas da relação de bens. 7. Nas contra-alegações disse-se: a) A questão que se discute é a de saber se os bens doados devem ou não ser relacionados; b) No entender dos Ag.os, a decisão recorrida fez correcta interpretação dos preceitos legais invocados, designadamente do disposto no art. 2162º/1 5 CC; c) Deve ser mantida. 8. Corridos os vistos, cumpre apreciar. 9. Deve ter-se por assente: 5 Citou em abono: AcRP, , CJ., 1996, 2, 179 os bens doados, mesmo dispensados de colação, devem ser relacionados; AcRL, CJ. 1988, 2, 141 os bens doados, ainda que com dispensa de colação, têm que ser descritos em inventário, para efeito de cálculo da legítima. 3

4 a) Aquando da partilha por divórcio da cabeça de casal [Ag.e], os inventariados disponibilizaram-lhe, sem retorno, a quantia em numerário de Pte.: $00 para pagamento das tornas; b) Por escritura pública, 11º C. Not. Lisboa, , Ln. 13 J, fls. 54v./55v., os inventariados declararam doar, com reserva de usufruto, à cabeça de casal [Ag.e] o prédio urbano, destinado a habitação, sito no lugar de Aldeia Nova Valhascos, constituído por uma casa de rés-do-chão e 1º andar, com dependências e logradouro, descrito na C. Reg. P. Abrantes, nº251 Valhascos, inscrito a favor dos doadores (G1) e na matriz, arts. 246º e 430º, por conta das suas quotas disponíveis, atribuindo-lhe o valor de Pte.: $ Como bem sustentam os Ag.os nas contra-alegações, a Ag.e confunde dispensa de colação com imputação. Na verdade, a imputação é momento lógico necessário em toda a sucessão legitimária, ainda que a colação seja dispensada: as liberalidades têm de ser imputadas na legítima ou na quota disponível para se proceder ao preenchimento de cada uma, com vista à redução das deixas por inoficiosidade. Por isso mesmo, como bem se decidiu na 1ª instância, têm de ser relacionados os bens doados pelos inventariados para se levarem a cabo a referidas operações de imputação. Não merece pois crítica a decisão recorrida, neste domínio. Não obstante a colação, instituto funcionalmente dirigido à protecção dos coherdeiros legitimários do donatário, funda-se na vontade presuntiva do de cujus. Logo, mesmo no caso de dispensa a doação é imputada na quota disponível. Deste modo, as doações por conta da quota são-no, sem necessidade de declaração, com dispensa da colação, tal como assim se presumem as doações manuais. Ora a doação da quantia em numerário, para pagamento das tornas, foi uma doação manual, de coisa móvel acompanhada de tradição, independente de formalidade externa alguma. Assim, qualquer das doações está dispensada (em nosso entender) da colação, contrariamente ao que consta da fundamentação do despacho recorrido. Porém, o objecto da decisão foi apenas fixar a necessidade do aditamento à relação de bens, caindo o problema a que nos temos estado a referir noutro 4

5 momento posterior do processo (redução por inoficiosidade/forma da partilha): não está em causa, nem deve desde já ser resolvido. Consequentemente quer a opinião expressa no despacho recorrido, quer a daqui, não são sequer definitivas: apenas faz caso julgado aquilo que se decide, não os argumentos que serviram à decisão. 11. Atento o exposto, visto o art. 2162º/1 CC, decidem negar provimento ao agravo. 12. Custas pela Ag.e, sucumbente. 5

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