Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 2009.
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- Victor Sousa Custódio
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1 Rio de Janeiro, 20 de janeiro de Ementa: Direito Civil. Sucessão Casamento com Separação Legal de Bens. Doação. Os bens particulares da viúva, adquiridos por doação feita por seu finado marido, não integram a comunhão a ser partilhada com os herdeiros do falecido. Atendendo à sua solicitação, fiz a análise das repercussões jurídicas sobre a sucessão aberta com o falecimento de seu marido. Como relatado, o casal, a partir de 1986, passou a viver em regular união estável até o ano de 1998, quando se casaram pelo regime da separação legal de bens, uma vez que o falecido tinha mais de 60 anos. Assim, cabe dizer que os bens individuais de cada um dos conviventes, antes da união estável, são particulares (pertencem a cada um), não se comunicando entre si e devendo ficar fora do inventário. Com efeito, mesmo tendo o falecido mais de 70 anos, os bens e direitos havidos de forma onerosa, por qualquer um dos conviventes depois do início da união estável em 1986 (que posteriormente foi confirmada pelo casamento), são passíveis de comunhão, na medida em que tem prevalecido o entendimento firmado por meio da súmula 377 do Supremo Tribunal Federal ( no regime de separação legal de bens, comunicam-se os adquiridos na constância do casamento ). 1
2 A jurisprudência entende que, para a comunicação dos bens no regime da separação legal, o que vale é a vida em comum, não sendo significativo avaliar a contribuição financeira, mas, sim, a participação direta e indireta representada pela solidariedade que deve unir o casal, medida pela comunhão da vida, na presença em todos os momentos da convivência, base da família, fonte do êxito pessoal e profissional de seus membros. (STJ- REsp PR, sem grifos no original). Em igual medida: se o marido e a mulher se mantiveram sempre unidos e conjugaram esforços para levar a cabo a formação do patrimônio comum, ainda que a cooperação da esposa tenha sido limitada ao trabalho doméstico, tem ela indiscutivelmente o direito, até mesmo natural, de compartilhar daquele complexo de bens (STF- RE RTJ 74/194, sem grifos no original). Portanto, isto significa que quaisquer bens e direitos obtidos onerosamente por qualquer um dos cônjuges, seja no período de união estável ou depois no casamento, comunicamse entre si, devendo ser incluídos no monte- mor a ser partilhado com os filhos do falecido, sendo assegurado à viúva a meação. Por outro lado, ressalve- se que existindo bens (móveis e imóveis) em seu nome, que foram constituídos com recursos financeiros disponibilizados pelo falecido em vida, estes valores devem ser considerados como doações informais. Neste ponto, a jurisprudência tem considerado válida a doação feita pelo marido à mulher e vice- versa, mesmo no regime da separação legal de bens (STJ- REsp ). Além disso, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem possibilitado a exclusão da comunhão dos bens 2
3 doados recebidos pela viúva: exclusão, portanto, do patrimônio existente em nome da viúva, obtido pelo labor individual, doação ou herança, incorporando-se os demais ao espólio do cônjuge varão, para partilha e meação, a serem apurados em ação própria. (REsp , sem grifos no original). Porém, não tenho dúvidas de que esta tese será questionada por meio de petição de herança (art do Código Civil 1 ), a ser feita por qualquer um dos filhos do seu falecido marido, o que deverá ocorrer em processo separado, fora do inventário (art do Código de Processo Civil 2 ). É importante realçar que é dado o direito, ao marido ou à mulher, quando casado pelo regime da separação absoluta, de doar seus bens a quem quer que seja, não havendo impedimento de um doar capital próprio em favor do outro (artigos 1.647, caput e seu inciso IV 3, e do Código Civil). A esse respeito, a jurisprudência manifesta que: é válida toda doação feita ao outro pelo cônjuge que se casou 1 Art O herdeiro pode, em ação de petição de herança, demandar o reconhecimento de seu direito sucessório, para obter a restituição da herança, ou de parte dela, contra quem, na qualidade de herdeiro, ou mesmo sem título, a possua. 2 Art Aquele que se julgar preterido poderá demandar a sua admissão no inventário, requerendo- o antes da partilha. Ouvidas as partes no prazo de 10 dias, o juiz decidirá. Se não acolher o pedido, remeterá o requerente para os meios ordinários, mandando reservar, em poder do inventário, o quinhão do herdeiro excluído, até que se decida o litígio. 3 Art Ressalvado o disposto no art , nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta de bens: IV fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação. Art Cabe ao juiz, nos casos do artigo antecedente, suprir a outorga, quando um dos cônjuges a denegue sem motivo justo, ou lhe seja impossível concedê- la. 4 Art Estipulada a separação de bens, estes permanecerão sob a administração exclusiva de cada um dos cônjuges, que os poderá livremente alienar ou gravar de ônus reais. 3
4 sexagenário, entendendo também que a restrição da obrigatoriedade do regime da separação de bens no casamento da pessoa maior de sessenta anos (antes prevista no art. 258, único, inciso II, do Código Civil de 1916, vigente à época do seu casamento), é incompatível com as cláusulas constitucionais de tutela da dignidade da pessoa humana, da igualdade jurídica e da intimidade, bem como a garantia do justo processo da lei (TJSP- AC /2-00, relator Des. César Peluso, apud Resp ). Em reforço, o artigo 1.647, I, do Código Civil dispõe que, no regime da separação absoluta de bens, não se exige autorização para a alienação de bens particulares por qualquer dos cônjuges (art , I, do Código Civil). Assim sendo, eventuais somas em dinheiro dadas por seu marido constituem doação, não importando que a finalidade tenha sido a aquisição de imóveis ou reserva financeira, pois sua intenção foi lhe assegurar o futuro no caso da morte antecipada dele, com a formação de um patrimônio exclusivo da viúva. Ou seja, o falecido, que também era magistrado aposentado, deixou claro, em vida, sua intenção inequívoca de protegê- la contra a possível espoliação de bens por parte de seus filhos dos quatro casamentos anteriores. É oportuno citar parte do voto condutor do acórdão na Apelação Cível 2.912/2000 5, julgada pela 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na medida em que trata de doação de dinheiro feito pelo marido para aquisição de imóvel em favor da mulher, estando eles casados no regime da separação legal de bens: ora, se nota pela última afirmação, o que José Pinto pretendia efetivamente era deixar um imóvel em nome de sua mulher para lhe garantir um teto 5 Relator Desembargador Gustavo Adolpho Kuhl Leite. 4
5 quando ele viesse a falecer, considerando-se a diferença de idade entre o casal, exatamente 30 anos, haja vista que quando houve a aquisição do imóvel José Pinto já estava com a avançada idade de 78 anos, enquanto Filomena portava 40 anos. Acrescente-se o argumento de que restou provado que ela não possuía nenhuma condição financeira, ao passo que José Pinto gozava de excelente situação econômico-financeira, tendo até mesmo vendido na mesma época a fazenda que possuía em Lajes, SC, e cujo produto, por certo, aplicou na aquisição do imóvel. Considere-se que se José não tivesse a intenção de deixar imóvel para Filomena ele mesmo teria adquirido em seu nome, uma vez que o dinheiro do preço era seu, mas o fez em nome dela a demonstrar a vontade patente de lhe doar o bem. E o fez por temer que, por serem casados sob regime de separação legal de bens, o que adquirisse em seu nome não se transmitisse para a esposa muito mais jovem do que ele e, com a sua morte, ficasse desprotegida, ainda mais quando se nota pelos depoimentos que os filhos de José, havidos com sua primeira mulher, não se davam com Filomena. Logo, o intuito claro de José Pinto foi o de proteger Filomena. Infelizmente, a morte também veio ceifarlhe a vida ainda moça, aos 48 anos. Nesse passo, se houve doação, inaplicável à espécie a regra da súmula 377 do STF, que visa contemplar os cônjuges casados pelo regime da separação quando, pelo esforço comum, adquiriram imóvel no curso da convivência conjugal. Diferente seria, por exemplo, se José Pinto tivesse adquirido o 5
6 imóvel em seu nome porque, nesse caso, Filomena poderia pretender a comunicação do aquesto (bem adquirido na constância do casamento), aplicando-se a referida súmula. Mas não quando há doação, que deflui clara da prova dos autos, porque aí não se trata de aquesto, mas de bem particular da esposa adquirido mediante doação em dinheiro do marido. E se houve doação não podem os herdeiros do doador pretender revogá-la, sequer por ingratidão, diante dos termos do art do CC. É verdade que não se alega esta hipótese e que foi um dos motivos pelo qual rejeitei o agravo retido. Mas também não podem pretender receber o valor da doação sem qualquer justificação. A pretensão do Espólio do autor havia de ser fundamentada apenas na súmula 377 do STF. Afastada esta, não lhe restou qualquer fundamento jurídico para a pretensão. (Sem grifos no original) Vê- se, assim, que eventuais bens particulares da viúva formados com dinheiro doado por seu marido, não integram a comunhão a ser partilhada com os herdeiros do falecido. Com efeito, o pai pode doar em vida quaisquer bens aos seus filhos. Contudo, os recursos financeiros adiantados pelo pai aos filhos em vida, como fazia constantemente seu falecido marido, também podem ser considerados doações, mas devem ser levados à colação para serem descontados do respectivo herdeiro, a fim de evitar desequilíbrio nas legítimas antecipadas de um filho em relação ao outro (art do Código Civil 6 ). Ressalte- se que na questão poderá ser suscitado pelos herdeiros que as doações feitas pelo falecido à viúva devem 6 Art Os descendentes que concorrerem à sucessão do ascendente comum são obrigados, para igualar as legítimas, a conferir o valor das doações que dele em vida receberam, sob pena de sonegação. 6
7 também ser levadas à colação, por importar em adiantamento do que lhe cabe por herança, como prevê o art. 544 do Código Civil 7. Contudo, é preciso saber se as doações, quando feitas pelo falecido, foram superiores a metade do seu patrimônio. Não sendo o caso, será descabido falar em doação inoficiosa, ou seja, aquela que à época de sua feitura excedeu à metade dos bens do doador 8. Vale registrar ainda que mesmo, em tese, sendo excedida a parte do patrimônio do doador, a doação deverá ser reduzida até este montante, respeitando- se a liberalidade praticada. Por fim, registre- se que é assegurado ao cônjuge sobrevivente o direito real de habitação sobre o imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único a ser incluído no inventário, conforme os termos do art do Código Civil 9. Conclui- se, então, que todos os bens oriundos de doação, feita em vida por seu marido, devem ficar fora do inventário. Cordialmente. Jorge Folena Advogado OAB/RJ Art A doação de ascendente a descendente, ou de cônjuge a outro, importa adiantamento do que lhes cabe por herança. 8 Nesse sentido: STJ REsp e Art Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar. 7
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