Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

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1 PN ; Ag: TC Arouca; Ag.es 2 : Maria Fernanda da Costa Brandão, cabeça de casal Inv. Obr. Manuel Joaquim Moreira/Maria Rosa da Costa Reis; Ag.os 3 : Amélia Moreira da Costa, cc Agostinho Correia de Almeida. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Ag.e não se conforma com despacho, o qual no âmbito do Inventário de que é cabeça de casal indeferiu nova avaliação de rectificação ou a actualização do valor dos bens doados pelos autores da herança aos herdeiros legitimários. 2. Concluiu: (a) O conjunto de valores, princípios e juízos de valor ético-jurídicos dominantes entre nós, e que enformam o nosso sistema jurídico sucessório, constituem questão de ordem pública, e impõem o tratamento igual, perante a lei, dos herdeiros legítimos e legitimários; (b) Desse mesmo conjunto de valores decorre, por outro lado, o princípio da intangibilidade quantitativa da legítima dos filhos; (c) Ora, sendo a herança composta apenas por imóveis e tendo estes, na sua maior parte (12:5) sido doados, quer por conta da legítima, quer por conta da disponível, os valores desses bens doados terá uma importância fundamental 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (373), Des. Paiva Gonçalves (1179). 2 Adv.: Dr. António Pereira da Neta, Rua 16 de Maio, 74, 3720 Oliveira de Azeméis. 3 Adv.: Dr. Adriano Correia Fernandes, Rua Dr. Domingos Brandão, 239 2º Dto, 3730 Vale de Cambra. 1

2 para a salvaguarda da igualdade dos herdeiros e da intangibilidade quantitativa da legítima; (d) Impõe-se, por conseguinte, que tais valores sejam, encontrados, quer pela via da avaliação quer pela das licitações, com referência a uma mesma época temporal, e para que as circunstâncias que os determinaram sejam as mesmas que determinaram o valor dos bens não doados; (e) Contudo, os donatários opuseram-se às licitações sobre os bens que lhes foram doados e, tendo-se por isso procedido à respectiva avaliação, a circunstância de entre esta, 03.98, e as licitações dos bens não doados, , terem decorrido 3 anos e 3 meses, é suficiente, à luz da experiência e dos conhecimentos gerais, e considerando a natureza imóvel dos bens em causa, p.ex. pinhal, para impor nova avaliação: as circunstâncias valorativas em que decorreram as primeiras não são mais as mesmas, e os valores da avaliação de 1998 estão quebrados, por força, em 2001; (f) Deste modo, os donatários dos 12 imóveis começam por ver os seus quinhões preenchidos com bens a preços de 03.98; e os não donatários, ou os licitantes, em face dos restantes 5 imóveis, vêem-nos preenchidos a preços de 05.01; (g) Só por si, esta circunstância seria suficiente para determinar nova avaliação dos bens doados ou a rectificação e actualização dos valores apurados em 98; (h) Em todo o caso, essa nova avaliação, rectificação ou actualização, não deveria ter deixado de ser ordenada a partir do momento em que os Ag.es, , vieram ao processo dar conhecimento de certas alterações das circunstâncias da avaliação referentes aos bens doados; (i) E alterações essas de valores que devem ter-se como reais e assentes, porque foram aceites pelos restantes interessados; (j) A saber: (1) entre e 05.01, a madeira dos pinhais cresceu e por isso valorizou-se; (2) entre e 05.01, o preço corrente no mercado da madeira 2

3 também oscilou; (3) entre e 05.01, foram criadas zonas industriais e abertas novas vias públicas junto de alguns dos imóveis avaliados aumento de valor extraordinária e anormalmente face aos outros; (k) Ao não ter sido realizada a avaliação ou actualização pedida, não se respeitaram as razões da avaliação dos bens levada a cabo para evitar a licitação dos mesmos; nem consequentemente se atingiu a finalidade, que era a de obter a reposição do património dos inventariados no valor que teria acaso as doações não tivessem sido feitas; e finalmente não se respeitou a integridade e igualdade das legítimas; (l) E assim não há uma partilha justa e igualitária, antes beneficia os donatários, porque ficam com os bens por valor inferior ao seu valor actual, e em prejuízo daqueles interessados que vão receber os bens licitados; (m) Aliás, acaso não venha a ser admitida a rectificação ou a actualização da avaliação, nos termos expostos, estará a deixar-se a porta aberta para a emenda, anulação ou rectificação da partilha, com fundamento nos arts. 251 CC e 1387 CPC: e contar o princípio da economia processual; (n) O despacho recorrido violou em suma o disposto nos arts. 606 CPC e 2108, 2109 CC; (o) Deve ser revogado, ordenada a realização de nova avaliação, ou a rectificação/actualização do valor dos bens doados, podendo ainda assim ser ouvidas, intercalarmente, as testemunhas indicadas, Nas contra-alegações foi dito: (a) O valor dos bens doados é o que aqueles tiverem à data da abertura da sucessão, art. 2109/1 CC; (b) Por outro lado, nos termos do art CPC, a 2ª avaliação dos bens doados só pode ser intentada pelo donatário se da avaliação ou das licitações decorrer a inoficiosidade; 3

4 (c) Em todo o caso, a cabeça de casal não reagiu, e deixou transitar, indeferimento do pedido, que já antes apresentara, de uma avaliação nova; (d) Mas também as razões extraordinárias de valorização, posto o decurso de 3 anos e 3 meses, foram expressamente impugnadas, porque são falsas; (e) Enfim, o art. 606 CPC, que a Ag.e diz autorizar a revogação do despacho recorrido, foi expressamente revogado pelo art. 3, DL 329A/95, 12.12; (f) Contudo, a recorrente não pediu, , qualquer rectificação, finalizou: requer a Vexa. que, ouvidos os demais interessados, se digne a admitir e ordenar nova avaliação dos bens imóveis doados, tendente a determinar o seu actual valor; (g) E rectificar é antes reparar um erro, e erro existente à data da avaliação 4 ; (h) A Ag.e, tendo recorrido de uma decisão que indeferiu nova avaliação dos bens doados vem, surpreendentemente, pedir agora a rectificação da avaliação feita; (i) Porque não cabe o intento recursivo, deve ser mantido o despacho posto em crise. 4. Tem-se por assente, segundo o que consta dos autos: (1) A cabeça de casal prestou declarações e apresentou a relação de bens, , que se manteve quanto ao activo; (2) A descrição correspondente é de ; (3) Da Conferência de Interessados adiada, , seguiu-se para avaliação de bens doados; (4) Os louvados apresentaram o laudo, ; 4 Vd. Lopes Cardoso, Partilhas Judiciais, II, 3ª Ed., p.52: a pertinência desta regra [art. 606 CPC] respeita a avaliação pelo louvado e à determinação do valor pela Secretaria; ali pode o louvado ter tomado em consideração encargo ou direito inexistente ou haver prescindido de direito ou encargo existente. 4

5 (5) Reclamou a cabeça de casal, , pedindo a marcação de 2ª perícia nos termos do art. 589 CPC; (6) E acrescentava: caso assim se não entenda, deverão sempre ser mandados rever esclarecer ou fundamentar os valores atribuídos pelos peritos, nos termos do art. 587 do mesmo diploma legal; (7) A Ag.a opôs-se: (a) o art. 589 CPC não se aplica à presente matéria, porque os autores da herança faleceram em 1977, e a nova lei entrou em vigor em , para ser só aplicada aos processos posteriores;(b) nos termos do art CPC não cabe a 2ª avaliação a pedido da cabeça de casal, que não é donatária, e nem houve prévias licitações; (8) O pedido da cabeça de casal foi indeferido, ; (9) O despacho transitou; (10) A Ag.e apresentou depois, , o pedido indeferido e objecto do presente Agravo, e a que a Ag.a também se opôs. 5. Transcreve-se o despacho recorrido: por falta de fundamento legal, indefere-se o requerimento de , apresentado pela cabeça de casal. 6. No despacho que recaiu sobre o pedido antecedente, o julgador tinha aderido à tese contraposta: (1) as normas previstas nos arts. 1365ss CPC, na redacção anterior à reforma processual que entrou em vigor em , consagram regras especiais para o caso de realização de 2º arbitramento, apenas sendo possível aplicar o disposto na parte geral com vista a regular situações omissas na norma especial; (2) não prevendo os arts. 1365ss CPC a possibilidade de realizar novo arbitramento, indefere-se por falta de base legal. 7. O recurso está pronto para julgamento. 5

6 8. Independentemente da verdadeira caracterização de decisão final e transitada que poderíamos oferecer ao despacho não recorrido e de indeferimento do pedido anterior e equivalente, pelo menos apresentado pela Ag.e com o mesmo propósito e objectivos, certo é não podermos ver na arquitectura da minuta senão a defesa de um ponto de vista sem apoio na lei: o art CC, tal como contra-alega a Ag.a diz com toda a clareza ter de reportar-se o valor dos bens doados à data da abertura da sucessão. Na jurisprudência, e no sentido da concretização da regra pode ler-se, aliás: (1) a quota indisponível e consequentemente a quota disponível determinam-se tendo em atenção o valor dos bens existentes no património do autor da herança à data da sua morte (art CC, 1966): já assim era no regime do Código anterior (art. 1790); (2) para se achar o valor da legítima e consequentemente o da quota disponível, atende-se ao valor que os bens têm na data da abertura da herança, ou seja, na data da morte do seu autor, mesmo em relação aos bens doados, Ac. STJ, , BMJ 244/288. Por conseguinte, não pode conferir-se valimento às conclusões da Ag.e: não há lugar a dar crédito, por avaliação ou actualização, ao valor presente dos bens doados pelo de cujus. 9. Atento o exposto, visto o preceito de lei citado, decidem manter o despacho recorrido. 10. Custas pela Ag.e, sucumbente. 6

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