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1 PN ; Ag: TCMatosinhos, 3º J (39/06.2TBMTS-C) Ag.e: Manuel Alves Pereira 1 Apª: Maria de Lurdes Sousa Pires 2 Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O Agravante discorda da decisão de 1ª Instância, que indeferiu a intervenção principal provocada de Alberto Gomes c/c Lucinda Fonseca, e do Banco Santander, SA, logo na contestação da acção de reivindicação do prédio urbano a que diz respeito o litígio. (2) Do despacho recorrido: (a) Na intervenção principal estamos perante situações em que a relação jurídica própria do interveniente está substancialmente conexa com a relação material controvertida entre as partes primitivas, caracterizando-se pela igualdade ou paralelismo do interesse do interveniente com o da parte a que se associa, abarcando quer os casos de litisconsórcio (onde a relação material controvertida, única, diz respeito a uma pluralidade de partes), quer os de coligação (onde há pluralidade de partes e de relações jurídicas, na mesma causa) (b) No caso em apreço, quer a requerida intervenção se reportasse à demanda principal (acção de reivindicação), quer à demanda reconvencional (pedido de restituição de quantias indevidamente gastas em favor da Autora) é evidente que não estamos perante uma situação de litisconsórcio, uma vez que, ambas as relações materiais controvertidas, se estabelecem apenas entre a Autora e o Réu. 1 Advª: Drª Rosa Vieira Neves, Rua de Santa Catarina, 922 1º Esquerdo, Porto. 2 Advª: Drª Cristiana da Silva Boutinha, Rua Gonçalo Cristovão, 347 sl. 117, Centro Empresarial Malfre, Porto. 1

2 (c) Por fim, os Requerentes não esclarecem minimamente qual o interesse que pretendem acautelar com a referida intervenção. E deviam fazê-lo, Art. 325/3 CPC. II. MATÉRIA ASSENTE: (a) O Recorrente, na contestação, onde também apresentou reconvenção, requereu a intervenção principal provocada de Alberto Gomes c/c Lucinda Fonseca e do Banco Santander, SA. (b) Alegou: a nulidade da compra-e-venda fundadora da aquisição do prédio reivindicado, e o interesse reflexo, através da hipoteca, do banco financiador. (c) Na reconvenção pediu que fosse declarada a nulidade, por simulação, da dita compra-e-venda, e ordenado o cancelamento dos registos que tiveram por base a escritura. (d) É esta a formulação do pedido de intervenção: deve ser admitida a intervenção principal provocada dos primeiros e segundos chamados [Alberto Gomes c/c Lucinda Fonseca; Banco Santander, SA]. (e) O Autor opôs-se ao chamamento: o Requerente não justifica o interesse que pretende acautelar e só há lugar à intervenção principal quando se está perante situações de litisconsórcio ou coligação: não é caso disso. III. CLS/ALEGAÇÕES: (1) O despacho recorrido assenta em dois fundamentos: (i) não se trata de uma relação de litisconsórcio necessário; (ii) não foi esclarecido o interesse que o Requerente quer ver acautelado com as intervenções. (2) Antes de mais, o Requerente refracta ambas os pedidos de intervenção à demanda principal. (3) Depois, é óbvio, que o Réu, ao alegar a simulação da compra-e-venda celebrada pelos chamados Alberto Gomes e mulher, se defendeu por excepção e excepção peremptória, que cabe na contestação propriamente dita e não na sede reconvencional. (4) Sabido é ser nulo o negócio simulado, Art. 240/2 CC. 2

3 (5) Ora, a nulidade do contrato de compra-e-venda não só terá aqui, como consequência intraprocessual da acção proposta pela Autora ser julgado improcedente o pedido, como também o efeito da destruição do negócio em apreço. (6) Consequentemente, a obrigação de os intervenientes restituírem tudo aquilo que prestaram: neste caso, o direito de propriedade há-de voltar à esfera jurídica dos vendedores, primeiros requeridos, e estes hão-de entregar à Autora o preço. (7) Para além do mais, porque a 2ª Requerida (a instituição bancária) mutuou o montante necessário para a aquisição da casa, e só o fez na medida em que este seu crédito ficou garantido pela hipoteca sobre o imóvel, certo que falecendo o negócio principal, naturalmente deixam de ter causa os contratos de mútuo se assim não fosse, a 2ª Requerida jamais teria entregue qualquer quantia à Autora. (8) Trata-se, pois, de uma situação em que a interveniência das pessoas que outorgaram na qualidade de vendedores no contrato que o Agravante pretende ver, agora, declarado nulo por simulação, é essencial e necessária para obter o efeito útil da demanda. (9) Com efeito, atendendo à eficácia erga omnes da declaração de nulidade, impõe a lógica que intervenham na demanda, como é natural, todos aqueles que outorgaram. (10) Não tem assim razão o tribunal recorrido, ao afirmar que o único defeito da procedência da excepção resulta na improcedência da acção, uma vez que a ser nula a compra-e-venda, há-de sê-lo para todos e manter-se, como tal, na ordem jurídica. (11) Não pode aceitar-se que, posteriormente à declaração de nulidade, qualquer dos outorgantes da compra-e-venda possa intentar uma acção em que viessem alegar, porventura, factos e apresentar pedidos relativos a um negócio que, nesta acção, tinha sido declarado nulo, de nenhum efeito: estaria em causa a segurança jurídica. (12) Portanto, contrariamente ao que ficou decidido no despacho em crise, estamos perante uma situação de litisconsórcio necessário e natural, nos termos do Art. 28/2 CPC: em face da consequência jurídica da nulidade, só a intervenção de todos os interessados na compra-e-venda, poderá assegurar o efeito útil da decisão, por forma a ser lograda uma composição definitiva e uniforme entre todos. 3

4 (13) Sob este ponto de vista, também a necessidade de intervir do Banco Santander assenta não só no mútuo, como na circunstância de este ter sido celebrado na suposição de ser válida e eficaz aquela mesma compra-e-venda, base da garantia hipotecária: há, também, preterição do litisconsórcio necessário. (14) Enfim, relativamente ao fundamento do despacho, diga-se que o Réu alegou os factos consubstanciadores dos dois pedidos de intervenção principal provocada, quer de modo directo, quer ainda por reprodução dos factos que ele levou à contestação, isto é, que os vendedores ou a instituição bancária tinham interesse em intervir na presente demanda, porque a declaração de nulidade da compra-e-venda afectaria, como afecta, as posições jurídicas de cada um deles. (15) Devem pois, pelas razões e fundamentos invocados, ser deferidas as intervenções principais, aliás na esteira da jurisprudência 3. (16) A decisão recorrida, ao não as ter admitido, infringiu os Arts. 28/2 e 325 CPC, o Art. 240/2, conjugado com o Art. 289, ambos CC: será revogada. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: Não houve V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do Art. 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) Na lógica do pedido apresentado pelo recorrente, concerteza que as dúvidas anotadas no despacho recorrido, quanto ao formato e funcionalidade da intervenção principal requerida, não são significativas, nem tão pouco, em boa verdade, valeram para o indeferimento. (2) Este baseou-se em não ser caso de litisconsórcio e, por isso, não caber serem chamados o vendedor da habitação e a entidade financiadora da compra, quando o Réu apenas se defende numa acção de reivindicação do imóvel. (3) Acontece é que o Réu alega a simulação da compra-e-venda a partir da qual o prédio foi transmitido à Autora, imóvel sob o qual incide uma hipoteca em favor do banco chamado com o vendedor. 3 Vd. Ac. Rl , Ac. Rl , 4

5 (4) Defende o Recorrente estarmos aqui perante a hipótese de um litisconsórcio fundado na natureza própria da relação jurídica, a qual impõe um debate da causa com todos os interessados num efeito útil normal da sentença. (5) Ora, a decisão produz o seu efeito útil normal sempre que, não vinculando embora os restantes interessados, possa regular definitivamente a situação concreta das partes relativamente ao pedido formulado, Art. 28/2 CPC. (6) E tendo o Recorrente pedido a declaração de nulidade da compra-e-venda, perante a realidade registral, concerteza que a hipótese de processo acima referida se verifica, devendo, portanto, ser admitida a intervenção principal provocada, ao lado da reconvinda, dos chamados. (7) Permitir-lhes-à, por um lado, uma defesa directa dos seus interesses, ou, no caso de vencimento da tese do Réu, ficarão convencidos no plano de incidência da garantia hipotecária da dívida de financiamento de uma aquisição, afinal de contas, insubsistente. (8) Deste modo, vistos os Arts. 28/2 e 325 CPC, vai revogada a decisão recorrida e substituída por esta onde se determina o prosseguimento do pedido de intervenção, para que se pronunciem sobre ele, em si mesmo e sobre o seu mérito, ambas as partes solicitadas pelo Réu reconvinte. VII. CUSTAS: Pela Agravada, que sucumbiu. 5

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