(a) Discordância da decisão que mandou inscrever acção pauliana no registo predial. (b) Da sentença recorrida:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(a) Discordância da decisão que mandou inscrever acção pauliana no registo predial. (b) Da sentença recorrida:"

Transcrição

1 PN ; Ag.: Tc. Gondomar, 2º J. ( TBGDM); Ag.e: o Conservador do Registo Predial de Gondomar; Ag.o 2 : Carmindo dos Santos Cardoso, Rua do Túnel, 43/45, Jovim. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Discordância da decisão que mandou inscrever acção pauliana no registo predial. (b) Da sentença recorrida: (1) Nos termos do art. 3a Cód. Reg. P., estão sujeitas a registo as acções que tenham por fim, principal ou acessório, o reconhecimento, a constituição, a modificação ou a extinção de alguns dos direitos referidos no artigo anterior, ou seja, direitos reais ou equiparados; (2) E estabelece o art. 2/1u que estão sujeitos a registo quaisquer outras restrições ao direito de propriedade e quaisquer outros encargos sujeitos por lei a registo; (3) Se é verdade que, de um ponto de vista conceptual, podemos afirmar que a acção de impugnação pauliana tem natureza pessoal, não afectando a validade e eficácia do acto impugnado em termos absolutos, art. 610 CC, com o registo e ao ser conferido ao A. o direito à restituição e à prática de actos de conservação da garantia patrimonial mesmo permanecendo o bem no património do adquirente, constrange-se a normal liberdade de disposição de que o proprietário goza, designadamente através da penhora e posterior venda do bem ou bens em causa; 1 Vistos: Des. Paiva Gonçalves (1580); Des. Marques Peixoto (1612). 2 Adv.: Dr. Afonso Silva Oliveira, Campo 24 de Agosto, 129, 4º, esc. 448, Porto. 1

2 (4) Entendo, pois, que não existem razões para que, com base no argumento da natureza pessoal da acção pauliana, e no disposto no art. 3 Cód. Reg. P., se afaste a registabilidade da acção: procedendo esta, o A. tem direito à restituição dos bens na medida do seu interesse e pode executá-los no património do adquirente, e praticar actos de conservação da garantia patrimonial autorizados pela lei, art. 616 CC 3 ; (5) Ora, tanto o direito à restituição como a prática de actos de conservação são enquadráveis no art. 2/1u Cód. Reg. P., para o qual remete o art. 3/1 a do mesmo diploma: têm efeitos sobre a disponibilidade do adquirente relativamente aos bens, restringindo-a, a acção a ser registada para garantia da restituição e conservação ditas 4 ; (6) No fundo assegura a transparência da real situação do imóvel, o que permite a um novo adquirente ficar a coberto da situação de poder vir a ser executados em que ao efectuar a transacção nada fizesse adivinhar tal possibilidade; (7) E essa faculdade, alcançada com a procedência da acção de impugnação pauliana, de o bem transmitido poder ser executado no património de terceiro adquirente, sem prejuízo da validade da transacção, confere-lhe uma incidência real substantiva da qual decorre a possibilidade do registo, art. 2/1u e 3/1 Cód. Reg. P.: o A. fica resguardado contra uma eventual alienação que o R. leve a cabo na pendência do pleito, enquanto, sem o registo, acaso obtenha ganho de causa, se quiser reagir contra uma nova alienação dos bens só poderá fazê-lo por via de uma nova acção de impugnação pauliana;...a acção de impugnação pauliana é susceptível de registo. II. Matéria assente: (1) O A. intentou acção de impugnação pauliana contra Maria Rosa dos Santos Barbosa Silva e outros; (2) Requereu o registo dessa acção na Conservatória do Registo predial de Gondomar que o recusou; 3 Citou Ac. STJ, , CJ/STJ, II/143 ss: o legislador, embora não pretendendo anular a alienação como que a paralisa (certo enfraquecimento lhe chama Menezes Cordeiro, tolerância lhe chama Vaz Serra) os seus efeitos por virtude da impugnação. 2

3 (3) O recurso hierárquico foi depois indeferido; (4) Seguiu então a presente impugnação contenciosa, decidida em sentido contrário, na 1ª instância. III. Cls./Alegações: (a) A acção de que se pede o registo é uma acção pauliana [tem hoje no nosso direito carácter pessoal e escopo indemnizatório, e da sua procedência resultam apenas efeitos meramente obrigacionais, limitando-se a eliminar, através da responsabilização do terceiro que de má fé se locupletou (adquirente) o dano sofrido pelo credor impugnante, como consequência do acto impugnado, que no mais fica intacto, arts. 610/613 CC] 5 ; (b) Só estão sujeitos a registos os facto jurídicos taxativamente enumerados na lei (tenham ou não carácter real), art. 2 Cód. Reg. P., e os outros sujeitos por lei a registo, art. 2/1u; (c) Ou seja, neste campo vigora o princípio da taxatividade ou do numerus clausus, o que se compreende, porque se se deixasse à subjectividade dos Autores a possibilidade de inscrição a possibilidade de inscrição de outros factos, tudo redundaria em decréscimo da certeza e segurança registrais; (d) As acções paulianas não estão sujeitas a registo predial 6 ; (e) A decisão recorrida infringe os arts. 1, 2 e 3 do Cód. Reg. P.; (f) Deverá ser revogada e substituída por acórdão que determine a irregistabilidade da acção. IV. Contra-alegações: prescindidas 7. 4 Citou em abono Ac. RE, , CJ (2002), II/275 ss: de um ponto de vista pragmático e teleológico, dos fins publicitários do registo e da segurança do comércio jurídico dos imóveis é de admitir a registabilidade da acção. 5 Citou em abono Henrique Mesquita, in RLJ, 128, pp. 222/ Citou em abono Ac. STJ, , PN 00A3684, Ac. RP, , PN , id.: a impugnação pauliana é uma acção pessoal com escopo indemnizatório (e não uma acção de declaração de nulidade ou de anulação) cuja procedência não afecta a validade dos actos de alienação realizados pelo devedor e apenas confere ao credor impugnante o direito de obter do terceiro adquirente, à custa dos bens que adquiriu, a quantia necessária à satisfação do seu crédito; não cabe assim no elenco das acções que a lei sujeita a registo; Ac. RP, , PN , id.:...a imp0ugnação pauliana não está sujeita a registo, devendo este ser recusado; Ac. RP, , PN ,id.; Ac. RP , PN , id.: a impugnação pauliana, invocada por via de excepção, não está sujeita a registo na Conservatória de Registo Predial; Ac. RC , PN 424/00, id.; Ac. RC, , PN 470/01, id.: a acção de impugnação pauliana não se encontra sujeita a registo. 3

4 V. Posição do MP 8 : (a) A acção pauliana é uma acção de natureza pessoal ou abrigacional, que tem em vista obter, na medida do interesse do demandante, a restituição dos bens alienados para efeito de satisfação do direito de crédito sobre o devedor alienante; (b) As acções sujeitas a registo, nos termos do art. 3/1a Cód. Reg. P. são as que tenham por fim, principal ou acessório, o reconhecimento, a constituição, a 7 Nas alegações do recurso contencioso, o Ap.o citou em abono da sua posição contrária: Ac. STJ, , CJ, IX (2001), II/143 ss; Ac. RC , CJ, XXVII (2002), I/40 sg.; Ac. RE, , CJ XXVII (2002), II/275 ss. Apresentou as seguintes conclusões: (a) É dominante a corrente jurisprudencial que embora admitindo como irrecusável a natureza pessoal e indemnizatório da impugnação pauliana, decide pela possibilidade de registo da acção; (b) Os seus efeitos em relação à alienação e à propriedade do bem alienado, designadamente ao conferir ao credor o direito à restituição limitado à medida do seu interesse e à prática dos actos de conservação da garantia patrimonial, enquadram-se nos arts. 2/1u e 3/1a Cód. Reg. P.: limitam o direito de propriedade em face do credor impugnante, determinando uma ineficácia relativa e superveniente do acto por declaração judicial; (c)... (d) Dos pontos de vista pragmático e teleológico dos fins publicitários do registo e d segurança do comércio jurídico dos imóveis, é de retirar a registabilidade da acção, que desde logo obsta ao registo definitivo de qualquer transmissão posterior da propriedade, art. 92/1a Cód. Reg. P., protegidos assim os interesses de qualquer ulterior adquirente potencial e assegurada a transparência da real situação do imóvel; (e)... (f) A acção de impugnação pauliana, sendo embora uma acção pessoal, tem pois uma incidência real substantiva ao incidir sobre um determinado prédio e ao facultar que, sem prejuízo da validade da transacção, o bem transmitido seja executado no património de terceiro adquirente, e decorre desta incidência real a possibilidade do seu registo, art. 3/1a e 2/1u cits. (g) [Em suma,]...o acto impugnado envolve um certo enfraquecimento do direito, pois os bens transmitidos passam a responder pelas dívidas do alienante, na medida do interesse do credor, e só com o registo da acção o A. pode fazer valer este seu direito contra o subadquirente ou aquele a favor do qual houver oneração do bem pelo adquirente. (h)... (i)...a seguir-se a posição da não registabilidade, o A. ficaria muito menos protegido se o adquirente transmitisse o bem exequível para terceiro de boa fé, ou ver-se-ia obrigado a perseguir sem descanso os sucessivos adquirentes para obter contra eles o mesmo efeito que requereu na primitiva acção; (j) O art. 613/1b CC permite a impugnação contra as transmissões posteriores, mas exige que haja má fé do alienante e do posterior adquirente, no caso de a nova transmissão revestir carácter oneroso; (k) Ora, os efeitos que a impugnação projecta sobre a disponibilidade do adquirente quanto aos bens imóveis só com o registo e inerente publicidade podem ser garantidos, só assim a acção ganha plena utilidade para o A.: o legislador não haveria de querer que o alienante e adquirente que transmitem dolosamente um bem com o fim de impedir a satisfação de um direito do credor, pudessem conseguir tirar verdadeiro conteúdo prático à impugnação; (l)... (m) E tratando-se a pauliana de uma acção constitutiva, que vai interferir na eficácia do acto de transmissão, tem o credor utilidade manifesta em proceder ao registo, justamente com o fim de se acautelar contra actos de alienação a favor de terceiros de boa fé, art. 613 CC. 8 Reproduz as conclusões do parecer 36/2000 PGR (DR 76, IIª S., ). 4

5 modificação ou a extinção de alguns dos direitos reais ou equiparados previstos no art. 2 do mesmo diploma; (c) Entre os direitos susceptíveis de registo, nos termos desta última disposição, poderão incluir-se direitos inerentes a imóveis que não possuem natureza real; (d) O direito do credor impugnante, ainda que possa entender-se como um encargo ao direito de propriedade, não se enquadra na previsão do art. 2/1u Cód. Reg. P., por não se encontrar especialmente prevista, nesse caso, a sujeição a registo; (e) A inscrição registral da acção pauliana, a admitir-se, importaria um efeito de oponibilidade de carácter substantivo, afectando os actos de transmissão posteriores, ainda não registados, e independentemente do preenchimento dos requisitos da oponibilidade definidos no art. 613 CC; (f) A acção pauliana não está por conseguinte sujeita a registo. VI. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VII. Sequência: (a) Os argumentos das duas teses em confronto 9 ficaram sintetizados no relato das posições de todos os intervenientes. Convencem-nos os motivos da sentença de 1ª instância 10 e a demonstração tanto desta como das alegações do Ap.o, peça que apresentou no Tribunal de Gondomar 11. Na verdade, a específica natureza da acção de impugnação pauliana, recortada nos arts. 610/613 ss CC, confere-lhe ainda assim uma incidência real substantiva, utilizando o conceito da sentença (que exprime afinal a ineficácia relativa e superveniente do acto por declaração judicial), subsumível ao dispositivo dos arts. 2/1u e 3/1 Cód. Reg. P.: não há entorse ao princípio do nunmerus clausus registral. Deste modo, a acção de impugnação pauliana pode e deve ser sujeita a registo predial. 9 Quanto à tese contrária à sentença de 1ª instância, vd. principalmente V. e notas 5 e Vd. I.(b). 11 Vd. nota 7., e jurisprudência citada. 5

6 (b) Por conseguinte, vistos os artigos de lei citados, vai a sentença de 1ª instância confirmada, recusada esta Apelação. VIII. Custas: sem custas, por não serem devidas. 6

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5237.04-5; Ag.: Tc. Porto, 2º J. (18747/03.8TJPRTA); Ag.e 1 : António Pereira Teixeira, Rua de S. Bento, 38, 4825-105 Água Longa; Ag.o 2 : Credifim, Banco de Crédito ao Consumo, SA, Rua do Pinheiro

Leia mais

PN 401.07-5; Ag: TCMatosinhos, 3º J (39/06.2TBMTS-C) Ag.e: Manuel Alves Pereira 1 Apª: Maria de Lurdes Sousa Pires 2

PN 401.07-5; Ag: TCMatosinhos, 3º J (39/06.2TBMTS-C) Ag.e: Manuel Alves Pereira 1 Apª: Maria de Lurdes Sousa Pires 2 PN 401.07-5; Ag: TCMatosinhos, 3º J (39/06.2TBMTS-C) Ag.e: Manuel Alves Pereira 1 Apª: Maria de Lurdes Sousa Pires 2 Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O Agravante discorda

Leia mais

Registo de propriedade Imobiliária Jornadas: Construindo consensos em torno do Cadastro Predial Nacional

Registo de propriedade Imobiliária Jornadas: Construindo consensos em torno do Cadastro Predial Nacional Registo de propriedade Imobiliária Jornadas: Construindo consensos em torno do Cadastro Predial Nacional Noção e Finalidade do Registo O Registo Predial é o instituto jurídico ou público que visa dar publicidade

Leia mais

Processos Urgentes Procedimentos Cautelares

Processos Urgentes Procedimentos Cautelares PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS Processos Urgentes Coimbra, 28.10.2010 José Pereira de Sousa - Advogado 1 Os Processos Urgentes e os cumprem o Princípio da Tutela Jurisdicional Efectiva, princípio

Leia mais

OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL RECLAMAÇÃO DE ACTO PRATICADO PELO ÓRGÃO DA EXECUÇÃO FISCAL CONVOLAÇÃO INDEFERIMENTO LIMINAR

OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL RECLAMAÇÃO DE ACTO PRATICADO PELO ÓRGÃO DA EXECUÇÃO FISCAL CONVOLAÇÃO INDEFERIMENTO LIMINAR Acórdãos STA Processo: 0404/10 Data do Acordão: 20-10-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL RECLAMAÇÃO

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1736.04-5; Ap.: Tc. Santo Tirso, 1º J. (2029/03.8TBSTS); Ap.e 1 : Adelino Moreira & Irmãos, Lda, Avª Comandante Abílio Ferreira Oliveira, 4795-452 S. Martinho do Campo; Ap.a: Urbana Micaela Silva Madureira,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL

PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL Programa (60 horas) I CONSULTA JURÍDICA 1.1 Consulta jurídica 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3 Gestão do cliente e seu processo II ACESSO AO DIREITO 2.1 Modalidades de acesso

Leia mais

O CONCEITO DE TERCEIROS PARA EFEITOS DE REGISTO

O CONCEITO DE TERCEIROS PARA EFEITOS DE REGISTO O CONCEITO DE TERCEIROS PARA EFEITOS DE REGISTO Tânia Maria C. T. Alves Silva Porto, 29 de Agosto de 2007 O registo predial destina-se essencialmente a dar publicidade á situação jurídica dos prédios,

Leia mais

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,

Leia mais

O novo Código do Procedimento Administrativo

O novo Código do Procedimento Administrativo O novo Código do Procedimento Administrativo Invalidade, ineficácia, revogação e anulação de atos administrativos Mark Kirkby Logótipos Maio 2015 1 Invalidade do Ato Administrativo Em geral: a regulação

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

REGULAMENTO (UE) Nº 655/2014 DE 15/5/2014

REGULAMENTO (UE) Nº 655/2014 DE 15/5/2014 REGULAMENTO (UE) Nº 655/2014 DE 15/5/2014 O Regulamento (UE) Nº 655/2014 de 15/5/2014 cria um procedimento cautelar europeu uniforme para o arresto de contas bancárias: O procedimento é escrito mas excepcionalmente

Leia mais

PN 1501.05-5; Ag./Ap.: Tc. Matosinhos, 3º J. (222.96); Rc.: José Bento Ramos 1, Rcds.: Joaquim Bento Ramos, Manuel Joaquim Costa Ramos 2.

PN 1501.05-5; Ag./Ap.: Tc. Matosinhos, 3º J. (222.96); Rc.: José Bento Ramos 1, Rcds.: Joaquim Bento Ramos, Manuel Joaquim Costa Ramos 2. PN 1501.05-5; Ag./Ap.: Tc. Matosinhos, 3º J. (222.96); Rc.: José Bento Ramos 1, Rcds.: Joaquim Bento Ramos, Manuel Joaquim Costa Ramos 2. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a)

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1449.00 1 ;AP:TC Santo Tirso, 3º J; Ap.e 2 : António Moniz Arriscado de Carvalho Amorim cc, Maria Teresa Guimarães Vasconcelos de Carvalho Amorim; Ap.o 3 BTA, SA. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Leia mais

Direito Civil III Contratos

Direito Civil III Contratos Direito Civil III Contratos Extinção dos Contratos Prof. Andrei Brettas Grunwald 2011.1 1 INTRODUÇÃO As obrigações, direitos pessoais, têm como característica fundamental seu caráter transitório. A obrigação

Leia mais

PROCESSO Nº: 0800019-28.2015.4.05.8000 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: EDIFICIO BARCELONA

PROCESSO Nº: 0800019-28.2015.4.05.8000 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: EDIFICIO BARCELONA Poder Judiciário RELATÓRIO Trata-se de apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial em adversidade à sentença, proferida pelo MM Juiz Federal Sebastião José Vasques de Moraes, que concedeu a

Leia mais

B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS

B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS ASSOCIADOS AOS IMPOSTOS MUNICIPAIS E APOIOS E INCENTIVOS FINANCEIROS À REABILITAÇÃO 38 39 B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS ASSOCIADOS AOS IMPOSTOS MUNICIPAIS E APOIOS E

Leia mais

MINUTA DO CLAUSULADO DO ACORDO DE DAÇÃO EM PAGAMENTO

MINUTA DO CLAUSULADO DO ACORDO DE DAÇÃO EM PAGAMENTO 1 MINUTA DO CLAUSULADO DO ACORDO DE DAÇÃO EM PAGAMENTO Entre a EGEO Tecnologia e Ambiente SA, representada pelo seu Presidente, Prof. Júlio Castro Caldas, adiante designado por 1º Outorgante e a Câmara

Leia mais

DELIBERAÇÃO. 2 Da análise da situação inscritiva resulta, com pertinência para apreciação do mérito, o seguinte quadro factual:

DELIBERAÇÃO. 2 Da análise da situação inscritiva resulta, com pertinência para apreciação do mérito, o seguinte quadro factual: P.º n.º R.P. 20/2012 SJC-CT Registo de bens adquiridos em processo de insolvência. Cancelamento oficioso dos registos dos direitos de garantia e demais direitos reais que caducam nos termos do n.º 2 do

Leia mais

Autoriza o Governo a estabelecer o novo regime do arrendamento rural

Autoriza o Governo a estabelecer o novo regime do arrendamento rural DECRETO N.º 334/X Autoriza o Governo a estabelecer o novo regime do arrendamento rural A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA MAGISTRATURA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA MAGISTRATURA TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº: 0082797-74.2013.8.19.0001 Suscitante: CARTÓRIO DO 8 OFÍCIO DO REGISTRO DE IMÓVEIS Interessado: REBECA PEREIRA DA SILVA GIBRAIL Relatora: Desembargadora

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do imposto do Selo (CIS)

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do imposto do Selo (CIS) Diploma: Código do imposto do Selo (CIS) Artigo: Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Verba 17.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo (TGIS) Cessão de Créditos para Cobrança com despacho concordante do Substituto

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo. Envie-se a presente informação à Senhora Chefe da Divisão Municipal de Receita, Dra. Cláudia Carneiro. Anabela Moutinho

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação

Leia mais

Inconstitucionalidade da obrigação de depósito prévio da totalidade das custas de parte

Inconstitucionalidade da obrigação de depósito prévio da totalidade das custas de parte NEWSLETTER Contencioso Inconstitucionalidade da obrigação de depósito prévio da totalidade das custas de parte O acórdão do Tribunal Constitucional n.º 189/2016, de 30 de Março, julgou inconstitucional

Leia mais

NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL

NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL Gracielle Veloso Advogada. Consultora Notarial, Registral e Imobiliária A eficácia da sentença estrangeira no Brasil depende de prévia

Leia mais

PN ; Ag.: Tc. Ovar; I. Introdução:

PN ; Ag.: Tc. Ovar; I. Introdução: PN 1139.02; Ag.: Tc. Ovar; Ag.e: Ag.os:. I. Introdução: (a) O Ag.e não concorda com o despacho que indeferiu a anulação da venda executiva por ele solicitad a: acaso soubesse verdadeiramente quais eram

Leia mais

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os. PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro

Leia mais

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 700.228 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) : ALDAIR SCHINDLER E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :TATIANA MEZZOMO CASTELI RECDO.(A/S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

DOS PRINCÍPIOS INFORMADORES DO REGISTO PREDIAL

DOS PRINCÍPIOS INFORMADORES DO REGISTO PREDIAL DOS PRINCÍPIOS INFORMADORES DO REGISTO PREDIAL O sistema registral português, objecto de profundas reformas operadas neste século, teve o seu início no século XIX e começou por ser um sistema tabular,

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível n 0090239-62.2011.8.19.0001 Apelante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Apelada: CLARICE MARIA

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 6907.03-5; Ap.: Tc. Porto, 3º J., 3ª Sec. (2255.01); Ap.es 1 : Bernardino Ribeiro, cc Dionísia Ana Cunha da Silva Ribeiro, Praceta da Concórdia, 29, 4º Esq., 4465 S. Mamede de Infesta; Ap.o 2 : Condomínio

Leia mais

GARANTIAS DAS OBRIGAÇÕES

GARANTIAS DAS OBRIGAÇÕES GARANTIAS DAS OBRIGAÇÕES ELEMENTOS DA DISCIPLINA DOCÊNCIA: Ana Maria Taveira da Fonseca ANO LECTIVO: 2015/2016 1.º SEMESTRE ENSINO: Aulas teórico-práticas CARGA HORÁRIA: 2h30 por semana 6 ECTS OBJETIVOS

Leia mais

Objetivo da aula: Negócios jurídicos.

Objetivo da aula: Negócios jurídicos. AULA 02 PONTO: 02 Objetivo da aula: Negócios jurídicos. Tópico do plano de Ensino: Negócio jurídico. Conceito, classificação e interpretação (Elemento Volitivo) Roteiro de aula NEGÓCIO JURIDICO CONCEITO

Leia mais

A alienação do imóvel sito no gaveto da Rua das Lavadeiras e Rua Carlos Alberto, nesta cidade, propriedade do

A alienação do imóvel sito no gaveto da Rua das Lavadeiras e Rua Carlos Alberto, nesta cidade, propriedade do Câmara Municipal 4490-438 Póvoa de Varzim Portugal (PT) T: (+351) 252 090 000 F: (+351) 252 090 010 E: geral@cm-pvarzim.pt I: www.cm-pvarzim.pt CONDIÇÕES DE ALIENAÇÃO DO IMÓVEL SITO NO GAVETO DA RUA DAS

Leia mais

Neste caso prático temos um único acto/situação que importa analisar: o indeferimento do Secretário de Estado da Saúde.

Neste caso prático temos um único acto/situação que importa analisar: o indeferimento do Secretário de Estado da Saúde. Resolução do Caso Prático 35, da Colectânea de casos práticos Direito Administrativo casos práticos, de Fausto de Quadros, Margarida Cabral, João Tiago Silveira e Mafalda Carmona, AAFDL, Lisboa, 2002 (com

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DO REENVIO PREJUDICIAL ART. 267º DO TFUE

A PROBLEMÁTICA DO REENVIO PREJUDICIAL ART. 267º DO TFUE A PROBLEMÁTICA DO REENVIO PREJUDICIAL ART. 267º DO TFUE DIREITO COMUNITÁRIO E COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Direito Comunitário primário e Direito Comunitário derivado O princípio do primado (ou primazia)

Leia mais

ADVOCACIA PREVENTIVA: DIREITO OU OBRIGAÇÃO? Tema: Aplicabilidade da Lei dos Actos próprios dos Advogados. Realidade actual. Medidas propostas.

ADVOCACIA PREVENTIVA: DIREITO OU OBRIGAÇÃO? Tema: Aplicabilidade da Lei dos Actos próprios dos Advogados. Realidade actual. Medidas propostas. ADVOCACIA PREVENTIVA: DIREITO OU OBRIGAÇÃO? Tema: Aplicabilidade da Lei dos Actos próprios dos Advogados. Realidade actual. Medidas propostas. A advocacia preventiva ou direito preventivo é um campo claramente

Leia mais

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste

Leia mais

Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde. João Afonso Fialho

Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde. João Afonso Fialho Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde João Afonso Fialho Sociedades Comerciais O potencial investidor externo pode constituir uma sociedade optando por qualquer tipo de sociedade previsto

Leia mais

PARECER. Daí que se imponha a recusa nos termos do prescrito na alínea d) do n.º 1 do artigo 69.º do CRP.

PARECER. Daí que se imponha a recusa nos termos do prescrito na alínea d) do n.º 1 do artigo 69.º do CRP. P.º n.º R.P. 24/2011 SJC-CT Cláusula de indisponibilidade do bem criada «ex contractu». Natureza obrigacional. Execução por dívida provida de garantia real. Executados: doadores e donatários. Registo definitivo

Leia mais

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Fazenda Junta Comercial do Estado de Santa Catarina Procuradoria Geral. Parecer n.

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Fazenda Junta Comercial do Estado de Santa Catarina Procuradoria Geral. Parecer n. Parecer n.º 56/06 Processo nº 06/030630-0. Data do fim das atividades da empresa. Retificação dos dados apontados no distrato. Possibilidade. A correção de data de encerramento de atividades consignadas

Leia mais

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. Parque de Saúde de Lisboa - Av. do Brasil, 53 1749-004 Lisboa

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. Parque de Saúde de Lisboa - Av. do Brasil, 53 1749-004 Lisboa PLATAFORMA DE COMUNICAÇÕES TRANSPARÊNCIA E PUBLICIDADE PERGUNTAS FREQUENTES* 1. O artigo 159.º do Decreto-Lei n.º20/2013, de 14 de fevereiro destina-se apenas a médicos? Não. As obrigações previstas pelo

Leia mais

Sumário. Palavras Prévias 10ª edição... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23. As Obrigações em Leitura Civil-Constitucional... 25

Sumário. Palavras Prévias 10ª edição... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23. As Obrigações em Leitura Civil-Constitucional... 25 Sumário Palavras Prévias 10ª edição... 17 Prefácio... 21 Apresentação... 23 Capítulo Introdutório As Obrigações em Leitura Civil-Constitucional... 25 Capítulo I Introdução ao Direito das Obrigações...

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto PN 6598.03-5 1 ; Ap.: Tc. Castro D Aire; 1J (241B/99) Ape. 2 : Maria do Céu Vieira da Silva Lugar de Vitoreira, Cabril, Castro D Aire; Apo. 3 : FGA, Lx; Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 01154/06 Data do Acordão: 14/03/2007 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: JORGE DE SOUSA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo CONTABILIDADE. REGIME DE CONTABILIDADE ORGANIZADA.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA PARECER N 268 / 2015 ASSUNTO: PARECER INFORMATIVO EMENTA: ICMS AUTO PEÇAS USADAS NOTA FISCAL DE ENTRADA OBRIGATORIEDADE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA VENDA PARA CONSUMIDOR FINAL INAPLICABILIDADE REDUÇÃO DE BASE

Leia mais

Objetivo da aula: Negócios jurídicos. DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO VÍCIOS SOCIAIS

Objetivo da aula: Negócios jurídicos. DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO VÍCIOS SOCIAIS AULA 07 PONTO: 09 Objetivo da aula: Negócios jurídicos. Tópico do plano de Ensino: Defeitos dos negócios jurídicos (vícios do negócio): Fraude contra credores e simulação Roteiro de aula DEFEITOS DO NEGÓCIO

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 450/00 1 ; Ag.: TC Abrantes; Ag.e: Engrácia da Silva Paulo, Rua do Canavial, lote G17, 1º esquerdo, Rinchoa, Rio de Mouro; Ag.os: Aires da Silva Neta, c/c Maria Odete Júlia dos Santos Neta, Rua da Fonte

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2577.04-5; Ag.: Tc. Porto, 1ª V. (13.99); Ag.es 1 : Manuel Fernando Castro da Silva, cc Maria Rosa Pereira Rodrigues Carvalho da Silva, red. Jacinto, Foz do Sousa, 4420 Gondomar; Ag.o 2 : BCP, SA, Em

Leia mais

b) o serviço de acesso à internet apresentou sempre falhas e anomalias;

b) o serviço de acesso à internet apresentou sempre falhas e anomalias; Processo n.º 1148/2015 Requerente: Alcides Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, alegando que a requerida, com a qual celebrara um contrato relativo à prestação de serviços de comunicações electrónicas,

Leia mais

LICENÇA URBANÍSTICA LICENÇA AMBIENTAL. Diana Miranda 27 de Janeiro de 2012

LICENÇA URBANÍSTICA LICENÇA AMBIENTAL. Diana Miranda 27 de Janeiro de 2012 LICENÇA AMBIENTAL Diana Miranda 27 de Janeiro de 2012 Acto administrativo; Forma de controlo preventivo das operações urbanísticas (artigo 4.º RJUE); Operações urbanísticas sujeitas a licenciamento vide

Leia mais

Descritores: Regulamento das Custas Processuais, reclamação da conta. Sumário:

Descritores: Regulamento das Custas Processuais, reclamação da conta. Sumário: PDF elaborado pela Datajuris Processo nº: 10102/13 Acórdão de: 11/07/2013 Relatora: Ana Celeste Carvalho Descritores: Regulamento das Custas Processuais, reclamação da conta. Sumário: I. O requerimento

Leia mais

Programa de Procedimento

Programa de Procedimento Programa de Procedimento Hasta Pública Câmara Municipal de Vila Real de Santo António Em cumprimento dos deveres e competências desta Câmara Municipal, vai proceder-se através hasta pública, à alienação

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 794.454 RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :UNIMED PORTO ALEGRE - SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA ADV.(A/S) : CARLOS SPINDLER DOS SANTOS

Leia mais

PRINCÍPIOS DA FISCALIDADE

PRINCÍPIOS DA FISCALIDADE PRINCÍPIOS DA FISCALIDADE 1. Objectivos Gerais O programa da presente disciplina tem por objectivo dar a conhecer aos alunos o conjunto de normas e princípios que regulam o nascimento, desenvolvimento

Leia mais

A declaração de nulidade, a anulação e a revogação na revisão do CPA

A declaração de nulidade, a anulação e a revogação na revisão do CPA A declaração de nulidade, a anulação e a revogação na revisão do CPA João Tiago Silveira Centro de Estudos Judiciários, 7 de novembro de 2014 Sumário 1. Declaração de nulidade, anulação e revogação: distinção

Leia mais

Perguntas frequentes Mundi Travel. Comissão Arbitral. 1- O que é o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT)?

Perguntas frequentes Mundi Travel. Comissão Arbitral. 1- O que é o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT)? Perguntas frequentes Mundi Travel Comissão Arbitral 1- O que é o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT)? Nos termos do artigo 31º da do Decreto-Lei n.º 61/2011, de 6 de maio, com as alterações introduzidas

Leia mais

Processo n.º 382/2007

Processo n.º 382/2007 Processo n.º 382/2007 (Recurso cível) Data: 30/Abril/2008 ASSUNTOS: - Inventário - Certidão de óbito; falta de registo SUMÁRIO: 1. Não é de indeferir liminarmente a petição de processo de inventário, se,

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por

Leia mais

DECRETO N.º 343/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 343/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 343/X Autoriza o Governo a aprovar o regime jurídico da reabilitação urbana e a proceder à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de Agosto, que aprova o regime jurídico das obras

Leia mais

Ap. de 2010/06/08 Ap. de 2013/01/22: Ap. de 2013/01/22 Ap. de 2013/01/22

Ap. de 2010/06/08 Ap. de 2013/01/22: Ap. de 2013/01/22 Ap. de 2013/01/22 P.º n.º R.P. 23/2013 SJC-CT Cancelamento de inscrição de facto designado por apreensão em processo de insolvência, mas com menções legais de registo de declaração de insolvência, com base em decisão transitada

Leia mais

Teoria Geral da Execução

Teoria Geral da Execução Direito Processual Civil FREDERICO OLIVEIRA fjsdeoliveira@gmail.com twitter: @fredoliveira197 Skype: frederico.oliveira42 Teoria Geral da Execução 1 REALIDADE PROCESSO Certificação Efetivação REALIDADE

Leia mais

Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas

Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas 3.3. Equipa com Menos de Quinze Jogadores Uma Federação pode autorizar a realização de jogos com menos de quinze

Leia mais

A Fazenda Nacional opôs embargos de declaração ante acórdão assim ementado (Identificador: 4050000.2926218):

A Fazenda Nacional opôs embargos de declaração ante acórdão assim ementado (Identificador: 4050000.2926218): PROCESSO Nº: 0803179-95.2014.4.05.8000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO RELATÓRIO A Fazenda Nacional opôs embargos de declaração ante acórdão assim ementado (Identificador: 4050000.2926218): "ADMINISTRATIVO

Leia mais

A autuada foi intimada do auto de infração via postal (fls. 796)e, tempestivamente,apresentou impugnação, com as seguintes alegações (fls.

A autuada foi intimada do auto de infração via postal (fls. 796)e, tempestivamente,apresentou impugnação, com as seguintes alegações (fls. Publicado no Diário Oficial de nº 4.630 de 1 o junho de 20161 ACÓRDÃO N o 051 /2016 PROCESSO N o : 2012/6040/502709 AUTO DE INFRAÇÃO N o : 2012/002756 RECURSO VOLUNTÁRIO N o : 8.322 RECORRENTE: FABIANO

Leia mais

Toque 11 Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade

Toque 11 Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade Olá pessoal! Neste Toque 11 iremos abordar um tema que pode conter algumas armadilhas. Trata se dos princípios da Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade. Primeiro, faremos uma breve revisão

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO EMPRESARIAL

CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O examinando deverá elaborar uma petição simples cuja nomenclatura e/ou conteúdo deve remeter à ideia de refutação à contestação, sendo, contudo, consideradas

Leia mais

- Alçada em matéria do contencioso e aduaneiro dos Tribunais de Primeira Instância - Valor da causa - Utilidade económica imediata do pedido

- Alçada em matéria do contencioso e aduaneiro dos Tribunais de Primeira Instância - Valor da causa - Utilidade económica imediata do pedido Processo n.º 298/2004 Data: 13/Janeiro/2005 Assuntos: - Alçada em matéria do contencioso e aduaneiro dos Tribunais de Primeira Instância - Valor da causa - Utilidade económica imediata do pedido SUMÁRIO:

Leia mais

UM ANO APÓS O NOVO CPC DOIS OLHARES

UM ANO APÓS O NOVO CPC DOIS OLHARES Márcia Passos UM ANO APÓS O NOVO CPC DOIS OLHARES DELEGAÇÃO DE BRAGA DO CONSELHO DISTRITAL DO PORTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 29.10.2014 Novo Paradigma Estamos perante um novo paradigma que, por isso mesmo,

Leia mais

Luiz Flávio Gomes Valerio de Oliveira Mazzuoli. O método dialógico e a magistratura na pós-modernidade

Luiz Flávio Gomes Valerio de Oliveira Mazzuoli. O método dialógico e a magistratura na pós-modernidade Luiz Flávio Gomes Valerio de Oliveira Mazzuoli O JUIZ e o DIREITO O método dialógico e a magistratura na pós-modernidade 01_Mazzuoli - O Juiz e o Direito.indd 3 19/04/2016 16:14:11 Capítulo 7 Controle

Leia mais

PROFESSOR AO VIVO. Revisão Prof. Darlan Barroso. Estudo Dirigido Execução

PROFESSOR AO VIVO. Revisão Prof. Darlan Barroso. Estudo Dirigido Execução PROFESSOR AO VIVO Revisão Prof. Darlan Barroso Estudo Dirigido Execução Ação de conhecimento ou execução? Documento é título executivo? Qual o tipo de título? Qual a obrigação? Documento é título executivo?

Leia mais

PN ; AG.: TC. Lagos; Ag.e: SGALCO Soc. Construções, Lda.,R. Lima Leitão, 12, 1º Esq., Lagos; Ag.o: M.P.

PN ; AG.: TC. Lagos; Ag.e: SGALCO Soc. Construções, Lda.,R. Lima Leitão, 12, 1º Esq., Lagos; Ag.o: M.P. PN. 590.99 1 ; AG.: TC. Lagos; Ag.e: SGALCO Soc. Construções, Lda.,R. Lima Leitão, 12, 1º Esq., Lagos; Ag.o: M.P. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ag.e (falida) pediu a declaração de nulidade

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:

Leia mais

Vendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais

Vendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais www.finaccount.com Vendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Num contrato de consignação, relativo a mercadorias, o consignante

Leia mais

Informações sobre Serviços de Investimento. Perfis

Informações sobre Serviços de Investimento. Perfis Informações sobre Serviços de Investimento Perfis Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos contratuais que celebrou consigo no Contrato

Leia mais

Proc. R.C. 4/2008 SJC CT. Parecer

Proc. R.C. 4/2008 SJC CT. Parecer Proc. R.C. 4/2008 SJC CT Parecer Recurso hierárquico. Aquisição da nacionalidade portuguesa por efeito de casamento há mais de 3 anos com nacional português. Indeferimento liminar. 1. A Sr.ª ( ), representada

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Corregedoria Geral da Justiça Processo n 2009/00054294 (212/09-E)

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Corregedoria Geral da Justiça Processo n 2009/00054294 (212/09-E) PODER JUDICIÁRIO ei (212/09-E) CG J *00001409* Registro de Imóveis - Negativa de averbação de caução prestada em contrato de locação de bem imóvel - Caução que recaiu sobre direitos de terceiro relativos

Leia mais

A contestação na prova da 2ª fase da OAB (Direito do Trabalho)

A contestação na prova da 2ª fase da OAB (Direito do Trabalho) 1 A contestação na prova da 2ª fase da OAB (Direito do Trabalho) Carlos Augusto Marcondes de Oliveira Monteiro * Mais uma segunda fase se aproxima. Conforme mencionei no artigo anterior, 3 são as principais

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0810/12 Data do Acordão: 28-11-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: VALENTE TORRÃO Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL INSOLVÊNCIA DEVEDOR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 6º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante

Leia mais

AULA 04. OBRIGAÇÕES DE FAZER e OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER.

AULA 04. OBRIGAÇÕES DE FAZER e OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER. AULA 04 OBRIGAÇÕES DE FAZER e OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER. 1. DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER 1.1. DEFINIÇÃO A obrigação de fazer (obligatio faciendi) abrange o serviço humano em geral, seja material ou imaterial,

Leia mais

Fernanda Paula Oliveira 15-02-2015

Fernanda Paula Oliveira 15-02-2015 Impugnações administrativas (de atos) Fernanda Paula Oliveira Impugnação Administrativa Impugnações administrativas de atos (sua prática ou omissão ): artigos 184.º a 199.º Impugnações administrativas

Leia mais

: MIN. TEORI ZAVASCKI

: MIN. TEORI ZAVASCKI RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 943.713 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO :PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO

Leia mais

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO. Lei nº 6.537/73 (RS) RENATO JOSÉ CALSING

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO. Lei nº 6.537/73 (RS) RENATO JOSÉ CALSING PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Lei nº 6.537/73 (RS) RENATO JOSÉ CALSING PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO E PROCESSO JUDICIAL Segundo Alberto Nogueira - O Devido Processo Legal Tributário -,existem

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social FORMAÇÃO Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 17-01-2011 Fernando Silva 1 ESTRUTURA DA ACÇÃO São 4 os temas que fazem parte do Código Contributivo, divididos por

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOSÉ ARNALDO DA FONSECA RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ARLINDO BARROS DE AGUIAR JÚNIOR E OUTROS ADVOGADO : SELENE WANDERLEY EMERENCIANO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PROCURAÇÃO. PRÁTICA DE

Leia mais

RELATÓRIO. 3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório.

RELATÓRIO. 3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório. PROCESSO Nº: 0806625-97.2014.4.05.8100 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se de apelação interposto pela Caixa Econômica Federal - CEF, contra sentença do Juízo da 8ª Vara Federal Seção Judiciária do Ceará,

Leia mais

DECRETO N.º 72/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Capítulo I Objecto e âmbito

DECRETO N.º 72/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Capítulo I Objecto e âmbito DECRETO N.º 72/XI Proíbe qualquer discriminação no acesso e no exercício do trabalho independente e transpõe a Directiva n.º 2000/43/CE, do Conselho, de 29 de Junho, a Directiva n.º 2000/78/CE, do Conselho,

Leia mais

Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado a quem não foi parte na relação processual

Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado a quem não foi parte na relação processual Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado a quem não foi parte na relação processual Parecer n o 14/00-CRTS Ementa: 1.Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado

Leia mais

Do registo das acções

Do registo das acções Do registo das acções Luís Gonzaga das Neves Silva Pereira Trabalho apresentado no Congresso de Direitos Reais, realizado na Faculdade de Direito de Coimbra, em 28 e 29 de Novembro de 2003, no âmbito das

Leia mais

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE SÃO PAULO FORO CENTRAL - FAZENDA PÚBLICA/ACIDENTES 6ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA SENTENÇA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE SÃO PAULO FORO CENTRAL - FAZENDA PÚBLICA/ACIDENTES 6ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA SENTENÇA fls. 1 SENTENÇA C O N C L U S Ã 0 Em 24 de novembro de 2010, faço este autos conclusos à Mma. Juíza de Direito, Dra. CYNTHIA THOMÉ. Processo nº: Requerente: Requerido: Juiz(ª) de Direito Dr.(ª): Cynthia

Leia mais