(a) Discordância da decisão que mandou inscrever acção pauliana no registo predial. (b) Da sentença recorrida:
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- Carmem Antunes de Sequeira
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1 PN ; Ag.: Tc. Gondomar, 2º J. ( TBGDM); Ag.e: o Conservador do Registo Predial de Gondomar; Ag.o 2 : Carmindo dos Santos Cardoso, Rua do Túnel, 43/45, Jovim. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Discordância da decisão que mandou inscrever acção pauliana no registo predial. (b) Da sentença recorrida: (1) Nos termos do art. 3a Cód. Reg. P., estão sujeitas a registo as acções que tenham por fim, principal ou acessório, o reconhecimento, a constituição, a modificação ou a extinção de alguns dos direitos referidos no artigo anterior, ou seja, direitos reais ou equiparados; (2) E estabelece o art. 2/1u que estão sujeitos a registo quaisquer outras restrições ao direito de propriedade e quaisquer outros encargos sujeitos por lei a registo; (3) Se é verdade que, de um ponto de vista conceptual, podemos afirmar que a acção de impugnação pauliana tem natureza pessoal, não afectando a validade e eficácia do acto impugnado em termos absolutos, art. 610 CC, com o registo e ao ser conferido ao A. o direito à restituição e à prática de actos de conservação da garantia patrimonial mesmo permanecendo o bem no património do adquirente, constrange-se a normal liberdade de disposição de que o proprietário goza, designadamente através da penhora e posterior venda do bem ou bens em causa; 1 Vistos: Des. Paiva Gonçalves (1580); Des. Marques Peixoto (1612). 2 Adv.: Dr. Afonso Silva Oliveira, Campo 24 de Agosto, 129, 4º, esc. 448, Porto. 1
2 (4) Entendo, pois, que não existem razões para que, com base no argumento da natureza pessoal da acção pauliana, e no disposto no art. 3 Cód. Reg. P., se afaste a registabilidade da acção: procedendo esta, o A. tem direito à restituição dos bens na medida do seu interesse e pode executá-los no património do adquirente, e praticar actos de conservação da garantia patrimonial autorizados pela lei, art. 616 CC 3 ; (5) Ora, tanto o direito à restituição como a prática de actos de conservação são enquadráveis no art. 2/1u Cód. Reg. P., para o qual remete o art. 3/1 a do mesmo diploma: têm efeitos sobre a disponibilidade do adquirente relativamente aos bens, restringindo-a, a acção a ser registada para garantia da restituição e conservação ditas 4 ; (6) No fundo assegura a transparência da real situação do imóvel, o que permite a um novo adquirente ficar a coberto da situação de poder vir a ser executados em que ao efectuar a transacção nada fizesse adivinhar tal possibilidade; (7) E essa faculdade, alcançada com a procedência da acção de impugnação pauliana, de o bem transmitido poder ser executado no património de terceiro adquirente, sem prejuízo da validade da transacção, confere-lhe uma incidência real substantiva da qual decorre a possibilidade do registo, art. 2/1u e 3/1 Cód. Reg. P.: o A. fica resguardado contra uma eventual alienação que o R. leve a cabo na pendência do pleito, enquanto, sem o registo, acaso obtenha ganho de causa, se quiser reagir contra uma nova alienação dos bens só poderá fazê-lo por via de uma nova acção de impugnação pauliana;...a acção de impugnação pauliana é susceptível de registo. II. Matéria assente: (1) O A. intentou acção de impugnação pauliana contra Maria Rosa dos Santos Barbosa Silva e outros; (2) Requereu o registo dessa acção na Conservatória do Registo predial de Gondomar que o recusou; 3 Citou Ac. STJ, , CJ/STJ, II/143 ss: o legislador, embora não pretendendo anular a alienação como que a paralisa (certo enfraquecimento lhe chama Menezes Cordeiro, tolerância lhe chama Vaz Serra) os seus efeitos por virtude da impugnação. 2
3 (3) O recurso hierárquico foi depois indeferido; (4) Seguiu então a presente impugnação contenciosa, decidida em sentido contrário, na 1ª instância. III. Cls./Alegações: (a) A acção de que se pede o registo é uma acção pauliana [tem hoje no nosso direito carácter pessoal e escopo indemnizatório, e da sua procedência resultam apenas efeitos meramente obrigacionais, limitando-se a eliminar, através da responsabilização do terceiro que de má fé se locupletou (adquirente) o dano sofrido pelo credor impugnante, como consequência do acto impugnado, que no mais fica intacto, arts. 610/613 CC] 5 ; (b) Só estão sujeitos a registos os facto jurídicos taxativamente enumerados na lei (tenham ou não carácter real), art. 2 Cód. Reg. P., e os outros sujeitos por lei a registo, art. 2/1u; (c) Ou seja, neste campo vigora o princípio da taxatividade ou do numerus clausus, o que se compreende, porque se se deixasse à subjectividade dos Autores a possibilidade de inscrição a possibilidade de inscrição de outros factos, tudo redundaria em decréscimo da certeza e segurança registrais; (d) As acções paulianas não estão sujeitas a registo predial 6 ; (e) A decisão recorrida infringe os arts. 1, 2 e 3 do Cód. Reg. P.; (f) Deverá ser revogada e substituída por acórdão que determine a irregistabilidade da acção. IV. Contra-alegações: prescindidas 7. 4 Citou em abono Ac. RE, , CJ (2002), II/275 ss: de um ponto de vista pragmático e teleológico, dos fins publicitários do registo e da segurança do comércio jurídico dos imóveis é de admitir a registabilidade da acção. 5 Citou em abono Henrique Mesquita, in RLJ, 128, pp. 222/ Citou em abono Ac. STJ, , PN 00A3684, Ac. RP, , PN , id.: a impugnação pauliana é uma acção pessoal com escopo indemnizatório (e não uma acção de declaração de nulidade ou de anulação) cuja procedência não afecta a validade dos actos de alienação realizados pelo devedor e apenas confere ao credor impugnante o direito de obter do terceiro adquirente, à custa dos bens que adquiriu, a quantia necessária à satisfação do seu crédito; não cabe assim no elenco das acções que a lei sujeita a registo; Ac. RP, , PN , id.:...a imp0ugnação pauliana não está sujeita a registo, devendo este ser recusado; Ac. RP, , PN ,id.; Ac. RP , PN , id.: a impugnação pauliana, invocada por via de excepção, não está sujeita a registo na Conservatória de Registo Predial; Ac. RC , PN 424/00, id.; Ac. RC, , PN 470/01, id.: a acção de impugnação pauliana não se encontra sujeita a registo. 3
4 V. Posição do MP 8 : (a) A acção pauliana é uma acção de natureza pessoal ou abrigacional, que tem em vista obter, na medida do interesse do demandante, a restituição dos bens alienados para efeito de satisfação do direito de crédito sobre o devedor alienante; (b) As acções sujeitas a registo, nos termos do art. 3/1a Cód. Reg. P. são as que tenham por fim, principal ou acessório, o reconhecimento, a constituição, a 7 Nas alegações do recurso contencioso, o Ap.o citou em abono da sua posição contrária: Ac. STJ, , CJ, IX (2001), II/143 ss; Ac. RC , CJ, XXVII (2002), I/40 sg.; Ac. RE, , CJ XXVII (2002), II/275 ss. Apresentou as seguintes conclusões: (a) É dominante a corrente jurisprudencial que embora admitindo como irrecusável a natureza pessoal e indemnizatório da impugnação pauliana, decide pela possibilidade de registo da acção; (b) Os seus efeitos em relação à alienação e à propriedade do bem alienado, designadamente ao conferir ao credor o direito à restituição limitado à medida do seu interesse e à prática dos actos de conservação da garantia patrimonial, enquadram-se nos arts. 2/1u e 3/1a Cód. Reg. P.: limitam o direito de propriedade em face do credor impugnante, determinando uma ineficácia relativa e superveniente do acto por declaração judicial; (c)... (d) Dos pontos de vista pragmático e teleológico dos fins publicitários do registo e d segurança do comércio jurídico dos imóveis, é de retirar a registabilidade da acção, que desde logo obsta ao registo definitivo de qualquer transmissão posterior da propriedade, art. 92/1a Cód. Reg. P., protegidos assim os interesses de qualquer ulterior adquirente potencial e assegurada a transparência da real situação do imóvel; (e)... (f) A acção de impugnação pauliana, sendo embora uma acção pessoal, tem pois uma incidência real substantiva ao incidir sobre um determinado prédio e ao facultar que, sem prejuízo da validade da transacção, o bem transmitido seja executado no património de terceiro adquirente, e decorre desta incidência real a possibilidade do seu registo, art. 3/1a e 2/1u cits. (g) [Em suma,]...o acto impugnado envolve um certo enfraquecimento do direito, pois os bens transmitidos passam a responder pelas dívidas do alienante, na medida do interesse do credor, e só com o registo da acção o A. pode fazer valer este seu direito contra o subadquirente ou aquele a favor do qual houver oneração do bem pelo adquirente. (h)... (i)...a seguir-se a posição da não registabilidade, o A. ficaria muito menos protegido se o adquirente transmitisse o bem exequível para terceiro de boa fé, ou ver-se-ia obrigado a perseguir sem descanso os sucessivos adquirentes para obter contra eles o mesmo efeito que requereu na primitiva acção; (j) O art. 613/1b CC permite a impugnação contra as transmissões posteriores, mas exige que haja má fé do alienante e do posterior adquirente, no caso de a nova transmissão revestir carácter oneroso; (k) Ora, os efeitos que a impugnação projecta sobre a disponibilidade do adquirente quanto aos bens imóveis só com o registo e inerente publicidade podem ser garantidos, só assim a acção ganha plena utilidade para o A.: o legislador não haveria de querer que o alienante e adquirente que transmitem dolosamente um bem com o fim de impedir a satisfação de um direito do credor, pudessem conseguir tirar verdadeiro conteúdo prático à impugnação; (l)... (m) E tratando-se a pauliana de uma acção constitutiva, que vai interferir na eficácia do acto de transmissão, tem o credor utilidade manifesta em proceder ao registo, justamente com o fim de se acautelar contra actos de alienação a favor de terceiros de boa fé, art. 613 CC. 8 Reproduz as conclusões do parecer 36/2000 PGR (DR 76, IIª S., ). 4
5 modificação ou a extinção de alguns dos direitos reais ou equiparados previstos no art. 2 do mesmo diploma; (c) Entre os direitos susceptíveis de registo, nos termos desta última disposição, poderão incluir-se direitos inerentes a imóveis que não possuem natureza real; (d) O direito do credor impugnante, ainda que possa entender-se como um encargo ao direito de propriedade, não se enquadra na previsão do art. 2/1u Cód. Reg. P., por não se encontrar especialmente prevista, nesse caso, a sujeição a registo; (e) A inscrição registral da acção pauliana, a admitir-se, importaria um efeito de oponibilidade de carácter substantivo, afectando os actos de transmissão posteriores, ainda não registados, e independentemente do preenchimento dos requisitos da oponibilidade definidos no art. 613 CC; (f) A acção pauliana não está por conseguinte sujeita a registo. VI. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VII. Sequência: (a) Os argumentos das duas teses em confronto 9 ficaram sintetizados no relato das posições de todos os intervenientes. Convencem-nos os motivos da sentença de 1ª instância 10 e a demonstração tanto desta como das alegações do Ap.o, peça que apresentou no Tribunal de Gondomar 11. Na verdade, a específica natureza da acção de impugnação pauliana, recortada nos arts. 610/613 ss CC, confere-lhe ainda assim uma incidência real substantiva, utilizando o conceito da sentença (que exprime afinal a ineficácia relativa e superveniente do acto por declaração judicial), subsumível ao dispositivo dos arts. 2/1u e 3/1 Cód. Reg. P.: não há entorse ao princípio do nunmerus clausus registral. Deste modo, a acção de impugnação pauliana pode e deve ser sujeita a registo predial. 9 Quanto à tese contrária à sentença de 1ª instância, vd. principalmente V. e notas 5 e Vd. I.(b). 11 Vd. nota 7., e jurisprudência citada. 5
6 (b) Por conseguinte, vistos os artigos de lei citados, vai a sentença de 1ª instância confirmada, recusada esta Apelação. VIII. Custas: sem custas, por não serem devidas. 6
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