RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS NAS UNIDADES DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO

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1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS NAS UNIDADES DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO Abril de 2013

2 Defensora Pública-Geral do Estado de São Paulo Daniela SolbergerCembranelli Coordenação executiva Renato Campos de Vitto Davi Eduardo Depiné Filho Coordenação técnica Tatiana Whately de Moura Relatório das atividades desempenhadas nas unidades da Defensoria Pública do Estado Defensoria Pública do Estado de São Paulo São Paulo, abril de

3 Sumário 1. Introdução...p Dados gerais de atividades da Defensoria Pública...p Informações da área cível, fazenda pública e família e sucessões...p Informações da área de infância e juventude...p Informações da área criminal...p Informações da área de execução criminal...p Informações das atividades de especial dificuldade...p Absorção da demanda nas unidades...p Indicações ao convênio OAB...p Gasto com o convênio OAB...p Informações das unidades da Defensoria Pública...p Dados de atendimentos nas unidades...p Dados da área cível, fazenda, família e infância e juventude cível...p Dados da área de infância e juventude infracional...p Dados da área criminal...p Dados da área de execução criminal...p Demandas judiciais assumidas pela Defensoria Pública...p Indicações ao convênio OAB por tipo de ação nas unidades...p Referências...p Lista de gráficos e tabelas...p. 74 2

4 1. INTRODUÇÃO Modelos de gestão burocráticos ortodoxos, espelhados em modelos organizacionais mecanicistas, dotados de características de hierarquia e rigidez têm sido substituídos, crescentemente, por modelos de governança pública que baseiam-se em múltiplos arranjos com a participação de diversos atores no desenvolvimento, na gestão de políticas públicas e no provimento de serviços (MPOG, 2009). Desde a década de 1990, vários países adotaram a avaliação de desempenho como componente essencial das reformas de gestão pública, buscando promover um governo mais eficaz, eficiente e responsivo (BID, 2006). Assim, há uma busca, cada vez maior, de uma gestão pública que seja capaz não apenas de prestar serviços e reagir às eventuais crises, mas de antecipar e prever problemas em um mundo de crescente incerteza e desafios contínuos. Trata-se de fomentar continuamente a transparência, o engajamento, a responsabilidade compartilhada e com uma responsiva tomada de decisões (Peters&Piere, 2010, p. 9). A prestação de contas, que pode ser definida como uma relação em que um indivíduo ou órgão é responsável por responder pelo desempenho que envolve qualquer delegação de autoridade para agir (Romzek&Dubnick, 1998), requer certa mensuração ou avaliação de desempenho, sobretudo dos indivíduos e órgãos com autoridade para atuar em nome do público. É preciso, então, desenvolver medidas que sejam informativas e úteis para a tomada de decisões pelos agentes públicos e isso levanta a questão sobre quais informações são mais relevantes aos gestores públicos que buscam aprimorar o desempenho de um governo (Heinrich in Peters&Piere, 2010, p. 54). A quais tipos de dados os gestores públicos podem responder depende crucialmente dos tipos de dados de desempenho coletados. Kamensky (1993) e Hatry (1999), por exemplo, classificam as categorias de dados de desempenho em: (1) dados de entrada (ex: recursos materiais e humanos); (2) dados de processo (tais como carga de trabalho e nível de complexidade da atividade); (3) dados de eficiência (como índice de produtividade e custo unitário); (4) dados de saída (bens e serviços entregues); (5) resultados (em relação a metas intermediárias ou finais), incluindo avaliação da qualidade; e (6) dados de impacto. Em um sistema ideal de avaliação do desempenho, a gama completa de informações desde os dados de entrada aos resultados ou impactos seria usada pelos gestores públicos em um fluxo lógico, vinculado o monitoramento do desempenho (de processos, eficiência e produção) à avaliação do desempenho (dos resultados e/ou impactos do programa) e à gestão dele; ou seja, os dados de desempenho seriam utilizados para orientar o planejamento de um programa e aprimorar o desempenho futuro (Heinrich in Peters&Piere, 2010, p. 55). A Defensoria Pública do Estado de São Paulo tem investido fortemente em tecnologias e gestão da informação de modo a produzir os insumos necessários para possibilitar a efetivação de todas as categorias de análise necessárias para uma gestão responsiva. A implementaçãodo 3

5 sistema Defensoria Online e a integração com sistemas de informações de outras instituições, em especial do Tribunal de Justiça, possibilitará importantes análises acerca dos dados de saída, resultados e impactos dos serviços prestados pela Defensoria. Mas as informações produzidas atualmente na Defensoria já possibilitam análises significativas sobre os dados de entrada e de processo. Os dados de eficiência, por sua vez, poderiam ser analisados uma vez validados os parâmetros de análise dos dados de entrada e de processo. O desempenho relaciona-se aos dados de processo e é um conceito construído para cada objeto, representando os esforços empreendidos na direção de resultados (MPOG, 2009). No caso da Defensoria Pública do Estado, os dados relativos à atuação do defensor público representam os dados de processo que devem ser analisados para a construção de um indicador de desempenho individual e/ou institucional. Assim, vale ressaltar que a construção de um modelo de mensuração de desempenho deve ser pautada por algumas considerações metodológicas: i) evitar definições reducionistas e unidimensionais; ii) incluir aspectos e dimensões significantes no modelo; e (iii) deixar os aspectos e dimensões pouco significativas fora do modelo (MPOG, 2009, p.9). Nesse diagnóstico das atividades da Defensoria Pública foram utilizadas as seguintes fontes de dados: Relatório da Corregedoria: todos os dados das atividades desempenhadas pelos defensores públicos utilizam esta fonte. Existem 5 tipos de relatórios que os defensores públicos entregam mensalmente à Corregedoria: (1) o relatório cível é preenchido pelos defensores com atribuição nas áreas cível, fazenda pública e/ou família e sucessões; (2) o relatório infância e juventude é preenchido pelos defensores públicos com atribuição em infância e juventude cível e/ou infância e juventude infracional; (3) o relatório criminal é destinado aos defensores públicos com atribuição em varas singulares criminais e/ou júri; (4) o relatório de execução criminal, para os defensores com atribuição em execução criminal; (5) o relatório de coordenação, para os defensores públicos que exercem atividades de coordenação da unidade ou da regional; e (6) os relatórios de atividades de especial dificuldade, relativos às atividades de triagem, curadoria especial, carta precatória, revisão criminal, central de flagrantes, plantões judiciários, atuação em centros especializados de atendimentos, visitas a estabelecimentos prisionais ou estabelecimentos da Fundação CASA, entre outros. Consulta às unidades da Capital: os dados de petições iniciais e alimentos pelo provimento da área cível e família das unidades da Capital foram corrigidos com base em levantamento feito com as unidades e polos de atendimento (dados de julho de 2011 a junho de 2012). Sistema de Pagamento de Advogados: dados de indicações ao convênio OAB e certidões pagas a este convênio. Assessoria de convênios: dados de indicações a outros convênios. IBGE: população

6 2. DADOS GERAISDE ATIVIDADESDA DEFENSORIA PÚBLICA 2.1. INFORMAÇÕES DA ÁREA CÍVEL, FAZENDA PÚBLICA E FAMÍLIA E SUCESSÕES Gráfico1. Atividades desempenhadas na área cível/família - atendimentos Atendimentos* * atendimentos de retorno (relatório cível), não estão contabilizados os atendimentos iniciais do relatório triagem Gráfico2. Atividades desempenhadas na área cível/família outras atividades Casos judiciais novos Acordos extrajudiciais Audiências Recursos

7 Gráfico3. Demanda judicial nova assumida pela Defensoria Pública na área cível, fazenda e família jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez INFORMAÇÕES DA ÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Gráfico4. Atividades desempenhadas na área de infância e juventude cível Atendimentos Casos judiciais novos Audiências Recursos Fonte: Relatório de atividades Corregedoria Casos judiciais novos da área infância cível: petições iniciais e respostas Os dados referentes à atividade infância cível passaram a ser contabilizados em relatório específico apenas a partir de junho de 2010, de modo que o dado de 2010 está subdimensionado. 6

8 Gráfico5. Atividades desempenhadas na área de infância e juventude infracional Atendimen tos Casos judiciais novos Audiências * Pedido contra internação Habeas corpus Recursos Fonte: Relatório de atividades Corregedoria Casos judiciais novos da área infância infracional: audiências de apresentação * Todas as audiências, exceto audiências de apresentação Gráfico 6. Demanda judicial nova assumida pela Defensoria Pública na área de infância e juventude cível Casos judiciais novos DPE - infância cível jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Relatório de atividades Corregedoria Casos judiciais novos da área infância cível: petições iniciais e respostas 7

9 Gráfico 7. Demanda judicial nova assumida pela Defensoria Pública na área de infância e juventude infracional Casos judiciais novos DPE- infância infracional jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Relatório de atividades Corregedoria Casos judiciais novos da área infância infracional: audiências de apresentação 2.3. INFORMAÇÕES DA ÁREA CRIMINAL Gráfico 8. Atividades desempenhadas na área criminal Atendimen tos Audiências Casos judiciais novos Habeas corpus Liberdade provisória e relaxament o Recursos Fonte: Relatório de atividades Corregedoria Casos judiciais novos da área criminal: resposta escrita 8

10 Gráfico 9. Plenários realizados no Tribunal do Júri Plenários realizados Gráfico 10. Demanda judicial nova assumida pela Defensoria Pública na área criminal Casos judiciais novos - criminal jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Relatório de atividades Corregedoria Casos judiciais novos da áreacriminal: resposta escrita 9

11 2.4. INFORMAÇÕES DA ÁREA DE EXECUÇÃO CRIMINAL Gráfico 11. Autos recebidos no mês pelos defensores públicos com atribuição em execução criminal Autos recebidos no mês Gráfico 12. Atividades desempenhadas na área de execuçãocriminal Atendimentos sentenciados Atendimentos parentes Pedidos judiciais - 1º grau Recursos Habeas corpus Fonte: Relatório de atividades Corregedoria Pedidos judiciais - 1º grau: progressão de regime, livramento condicional, unificação, remição, indulto, comutação, transferência e alegação de prescrição. 10

12 2.5. INFORMAÇÕES DAS ATIVIDADES DE ESPECIAL DIFICULDADE Todas as informações de petições e outras atividades constantes a seguir referem-se especificamente às atividades em questão e preenchidas no relatório de especial dificuldade. - Triagem Gráfico 13. Atividades desempenhadas na triagem Atendimentos Petições iniciais Mediações/ acordos CAM/ CCM/ CRM Gráfico 14. Atividades desempenhadas nos Centros de Atendimento à Mulher Atendimentos Ofícios Petições iniciais

13 - CIC Gráfico 15. Atividades desempenhadas nos Centros Integrados de Cidadania Atendimentos Ofícios Petições iniciais CRAVI/ CIAVI Gráfico 16. Atividades desempenhadas no Centro de Referência e Apoio à Vítima e Centro de Atenção a Vítimas de Violência Atendimentos Ofícios Plantão (todos) 12

14 Gráfico 17. Atividades desempenhadas nos plantões judiciários (primeira e segunda instância) Atendimento s Petições cíveis Autos de prisão em flagrante Liberdade provisória Relaxamento Habeas corpus Revisão criminal Gráfico 18. Atividades desempenhadas em revisão criminal Autos recebidos Habeas corpus Revisões arrazoadas Revisões sem fundamento Visitas a estabelecimentos da Fundação CASA 13

15 Gráfico 19. Atividades desempenhadas em visitas a estabelecimentos da Fundação CASA Atendimentos Ofícios Petições diversas Neste relatório foram contabilizados os números de atendimentos e não número de visitas, uma vez que não há um campo específico para número de visitas os dados sobre data e locais de visitas estão discriminados em um campo aberto, o que dificulta a contagem. - Visitas a estabelecimentos penais Gráfico 20. Atividades desempenhadas em visitas a estabelecimentos penais Atendimen tos Ofícios Petições diversas Transferên cia Habeas corpus Solicitação de direitos Análise antecedent es Neste relatório foram contabilizados os números de atendimentos e não número de visitas, uma vez que não há um campo específico para número de visitas os dados sobre data e locais de visitas estão discriminados em um campo aberto, o que dificulta a contagem. - Carta precatória 14

16 Gráfico 21. Atividades desempenhadas em carta precatória Audiências Petições diversas Curadoria especial Gráfico 22. Atividades desempenhadas em curadoria especial Curadoria especial Resposta curadoria Central de flagrantes 15

17 Gráfico 23. Atividades desempenhadas na central de flagrantes Atendimento s Liberdade provisória Relaxamento Habeas corpus Liberdade provisória - adolescente Desinternaçã o provisória - adolescente ABSORÇÃO DA DEMANDA NAS UNIDADES Gráfico 24. Análise da demanda total das áreas cível, família e infância cível Casos judiciais novos - DPE Indicações OAB Outros convênios Casos judiciais novos - DPE Indicações OAB Outros convênios 16

18 Gráfico 25. Análise da absorção da demanda das áreas cível, família e infância cível 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Outros convênios Indicações OAB Casos judiciais novos - DPE Fonte: Relatório de atividades Corregedoria; Sistema de Pagamento de Advogados Casos judiciais novos: petições iniciais e respostas Gráfico 26. Análise da demanda total da área infância e juventude infracional Casos judiciais novos - DPE Indicações OAB Casos judiciais novos - DPE Indicações OAB 17

19 Gráfico 27. Análise da absorção da demanda da área infância e juventude infracional 100% 98% 96% 94% 92% 90% 88% Indicações OAB Casos judiciais novos - DPE 86% 84% Fonte: Relatório de atividades Corregedoria; Sistema de Pagamento de Advogados Casos judiciais novos: audiências de apresentação Gráfico 28. Análise da demanda total da área criminal Casos judiciais novos - DPE Indicações OAB Casos judiciais novos - DPE Indicações OAB 18

20 Gráfico 29. Análise da absorção da demanda da área criminal 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Indicações OAB Casos judiciais novos - DPE 4. INDICAÇÕES AO CONVÊNIO OAB Gráfico 30. Indicações ao convênio OAB em todas as áreas Estado de São Paulo Municípios com DPE atualmente Municípios sem DPE atualmente Municípios com DPE atualmente Municípios sem DPE atualmente 19

21 Gráfico 31. Porcentagem de variação das indicações OAB em relação ao ano anterior 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% -15,00% -20,00% 11,70% 6,91% 0,19% ,61% -8,88% -10,37% -13,72% -16,57% Municípios com DPE atualmente Municípios sem DPE atualmente Tabela 1. Indicações ao convênio OAB em todas as áreas por unidade da Defensoria Pública Frequência - Número de indicações % de variação em relação ao ano anterior Unidade Araçatuba ,25% -12,47% -24,60% -25,79% Araraquara ,46% -3,44% -4,27% -2,04% Avaré ,78% -7,73% -14,70% -22,69% Bauru ,95% -20,53% -12,97% Campinas ,55% -40,58% -15,74% -4,87% Carapicuíba ,25% -29,65% -26,86% -27,75% Diadema ,10% -10,07% 9,65% -9,60% Capital - Fórum Central ,70% -24,85% -43,46% -37,28% Capital - Fórum da Lapa ,21% -6,78% -11,20% -34,13% Capital - Fórum de Nossa Sra. do Ó ,07% Capital - Fórum da Penha ,65% -11,24% 12,40% 39,73% Capital - Fórum de Ipiranga ,44% -38,96% -37,97% 7,40% Capital - Fórum de Itaquera ,97% -16,87% -5,73% 54,37% Capital - Fórum de Jabaquara ,98% -15,60% -11,89% 25,76% Capital - Fórum de Pinheiros ,64% -11,76% -15,68% 128,67% Capital - Fórum de Santana ,17% -8,44% 18,18% -8,96% Capital - Fórum de Santo Amaro ,10% -12,82% -9,15% 3,69% Capital - Fórum de São Miguel Paulista ,51% 4,46% -0,41% 38,48% Capital - Fórum de Vila Prudente ,78% -2,31% 26,15% 31,06% Franca ,30% -6,19% -13,83% -55,42% Guarulhos ,75% -21,26% -19,87% -12,76% Itaquaquecetuba ,54% -0,32% -38,37% -29,82% Jaú ,54% -3,63% -25,88% 6,73% Jundiaí ,95% -8,00% -20,21% -28,90% Marília ,28% -24,47% 12,42% -7,16% Mogi das Cruzes ,94% 27,65% -24,53% -23,27% 20

22 Osasco ,83% -48,54% 23,13% 105,79% Piracicaba ,87% -16,40% -25,63% -28,19% Presidente Prudente ,84% -63,37% -43,99% -7,97% Registro ,98% -27,28% -60,29% 10,50% Ribeirão Preto ,26% -20,81% 15,47% -0,03% Santo André ,38% -0,82% -3,97% -23,00% Santos ,50% -16,09% 5,49% 6,61% São Bernardo do Campo ,85% 10,49% -13,11% 16,41% São Carlos ,62% -32,29% 2,84% -25,30% São José do Rio Preto ,69% -34,32% -19,16% -25,20% São José dos Campos ,42% -25,57% -14,97% -17,07% São Vicente ,84% -17,44% -14,32% -23,77% Sorocaba ,19% -7,83% -5,70% -5,30% Taubaté ,33% 7,70% -20,46% 2,96% Total ,15% -16,57% -13,72% -10,37% Obs: Os dados de indicações de Campinas contêm as indicações de Vila Mimosa. 5. GASTO COM O CONVÊNIO OAB Gráfico 32. Valor pago ao convênio OAB nos municípios com DPE em Valor pago ao convênio OAB nos municípios com DPE (atualmente)

23 Gráfico 33. Variação do valor pago ao convênio OAB em relação ao ano anterior nos municípios com DPE em ,00% -2,00% -4,00% -6,00% ,81% -1,37% -3,95% -8,00% -10,00% -12,00% -14,00% -16,00% -27,80% -9,93% -13,82% Gráfico 34. Comparação da variação do gasto com o convênio OAB nos locais com e sem DPE 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% -8,00% -10,00% -12,00% -14,00% -16,00% 2,57% 2,98% 2,22% 0,41% ,80% -1,36% -3,95% -3,93% -9,95% -13,83% Municípios sem DPESP Municípios com DPESP 22

24 Tabela 2. Valor pago ao convênio OAB nos municípios com unidade da Defensoria Pública Município Araçatuba , , , , , ,63 Araraquara , , , , , ,77 Avaré , , , , , ,62 Bauru , , , , , ,77 Campinas , , , , , ,05 Carapicuíba , , , , , ,92 Diadema , , , , , ,60 Franca , , , , , ,41 Guarulhos , , , , , ,39 Itaquaquecetuba , , , , , ,73 Jaú , , , , , ,12 Jundiaí , , , , , ,48 Marília , , , , , ,40 Mogi das Cruzes , , , , , ,70 Osasco , , , , , ,69 Piracicaba , , , , , ,58 Presidente Prudente , , , , , ,09 Registro , , , , , ,68 Ribeirão Preto , , , , , ,75 Santo André , , , , , ,58 Santos , , , , , ,56 São Bernardo do Campo , , , , , ,63 São Carlos , , , , , ,00 São José do Rio Preto , , , , , ,43 São José dos Campos , , , , , ,03 São Paulo , , , , , ,28 São Vicente , , , , , ,10 Sorocaba , , , , , ,61 Taubaté , , , , , ,14 TOTAL , , , , , ,75 23

25 Tabela 3. Variação do gasto com o convênio OAB em relação ao ano anterior nos municípios com DPE Município Araçatuba 4,51% -20,77% -5,10% -9,47% -14,18% Araraquara -16,29% -17,34% -4,75% -7,71% 2,61% Avaré -3,34% -0,53% 6,82% -15,18% -8,49% Bauru 32,60% 27,71% 26,16% 23,21% -17,57% Campinas -4,37% -6,96% -19,58% 1,36% -18,12% Carapicuíba -8,11% 10,22% -14,78% -10,43% -25,51% Diadema -11,56% -1,46% 1,41% 0,18% -13,88% Franca 0,87% 4,70% -3,41% -0,08% -38,51% Guarulhos 12,86% -12,22% -26,21% -27,95% -18,58% Itaquaquecetuba 23,33% 10,05% -9,27% -3,18% -9,53% Jaú 13,75% 1,16% 15,42% -16,83% -12,23% Jundiaí -2,96% 5,35% -10,19% -0,53% -14,46% Marília -13,81% -24,94% -11,49% 4,33% -6,87% Mogi das Cruzes -4,21% -9,41% 3,61% 9,67% 5,26% Osasco -3,01% -23,46% -27,32% -14,24% -4,22% Piracicaba -2,00% 6,10% -19,32% 21,56% -29,24% Presidente Prudente -3,01% 2,74% -21,07% -25,93% -28,15% Registro -16,95% 10,35% -11,55% -1,91% -36,32% Ribeirão Preto 10,25% 3,44% -16,12% 13,42% -18,04% Santo André 3,36% 2,96% -1,69% 1,67% -0,56% Santos 6,29% -0,94% -9,98% 4,05% 6,65% São Bernardo do Campo -12,86% -41,03% -25,03% 1,59% -12,30% São Carlos 7,52% -12,51% -12,53% -2,71% -20,33% São José do Rio Preto -13,38% -20,35% -24,56% 13,79% -23,28% São José dos Campos -6,74% -15,11% -23,53% -1,47% -11,37% São Paulo -9,86% 5,11% -4,67% -4,06% -0,55% São Vicente 4,57% -13,43% -25,99% 17,01% -25,21% Sorocaba 3,85% -6,22% -9,53% 18,29% -4,43% Taubaté 34,37% 31,19% 29,00% 15,18% -12,65% TOTAL -1,81% -3,95% -9,93% -1,37% -13,82% 6. INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DA DEFENSORIA PÚBLICA DADOS DE ATENDIMENTOS NAS UNIDADES Os dados apresentados a seguir referem-se aos dados completos do ano de 2012 e, assim, é importante ressaltar que as atividades em algumas unidades se iniciaram no decorrer do ano e não se referem a dados de 12 meses, como das demais unidades. Assim, os dados de Santo André referem-se aos meses de abril a dezembro, Itaquaquecetuba de agosto a dezembro e Avaré de março a dezembro. 24

26 Cível (retorno) Infância cível (retorno) Infância infracional Criminal Execução criminal - sentenciados Execução criminal - parentes Subtotal - atendimentos atividades ordinárias Tabela 4. Dados de atendimentos das atividades ordinárias nas unidades Atividades oridinárias Atendimentos nos Municípios com unidade(s) da Defensoria Pública Capital Guarulhos Ribeirão Preto São Bernardo do Campo São Vicente Osasco Campinas (com Vila Mimosa) Araçatuba Sorocaba Mogi das Cruzes Santos São Carlos São José do Rio Preto Taubaté Santo André Bauru Jundiaí Piracicaba Jaú São José dos Campos Marília Diadema Araraquara Presidente Prudente Franca Carapicuíba Itaquaquecetuba Avaré Registro Total geral

27 Triagem Plantão (todos) Visita estabelecimentos Fundação CASA Visita estabelecimentos penais Central de flagrantes CAM / CCM / CRM CIC CRAVI / CIAVI Outros órgãos e atendimento Subtotal - atendimentos atividades de especial dificuldade Tabela 5. Dados de atendimentos das atividades de especial dificuldade nas unidades Atividades de especial dificuldade Atendimentos nos Municípios com unidade(s) da Defensoria Pública Capital Guarulhos Campinas (com Vila Mimosa) Sorocaba Osasco Araçatuba Bauru São Bernardo do Campo* São José dos Campos Ribeirão Preto São José do Rio Preto Jundiaí São Vicente Piracicaba Marília Santo André Carapicuíba Franca São Carlos Taubaté Presidente Prudente Araraquara Mogi das Cruzes Santos Jaú Itaquaquecetuba Avaré Registro Diadema *SBC Total geral * Os dados de São Bernardo do Campo incluem os dados da triagem realizada nesta unidade pelos defensores públicos de Diadema 26

28 Tabela 6. Taxa de atendimentos para cada 100 habitantes Atendimentos nos Municípios com unidade(s) da Defensoria Pública Total de atendimentos População 2012 (município sede) Número de atendimentos em 2012 para cada 100 habitantes Capital ,6 Guarulhos ,7 Campinas (com Vila Mimosa) ,7 Osasco ,4 Sorocaba ,0 Ribeirão Preto ,8 São Bernardo do Campo* ,0 Araçatuba ,0 São Vicente ,4 São José do Rio Preto ,6 Bauru ,7 São José dos Campos ,9 Mogi das Cruzes ,0 Santo André ,5 Jundiaí ,2 São Carlos ,1 Santos ,3 Taubaté ,7 Piracicaba ,5 Marília ,5 Franca ,2 Carapicuíba ,4 Presidente Prudente ,3 Jaú ,3 Araraquara ,0 Itaquaquecetuba ,5 Diadema ,6 Avaré ,2 Registro ,1 Total geral ,6 * Os dados de São Bernardo do Campo incluem os dados da triagem realizada nesta unidade pelos defensores públicos de Diadema O gráfico 35 apresenta uma análise estatística de regressão, que estima a relação entre dois tipos de informações. No caso abaixo, o gráfico demonstra quanto o número total de 27

29 atendimentos varia conforme o número de defensores públicos nas unidades. A reta ajustada minimiza os desvios de modo a identificar a tendência geral dessa relação. Gráfico 35. Análise dos atendimentos em função do número de defensores públicos nas unidades O número de defensores públicos explica 65,1% da variação no número de atendimentos nas unidades. Os outros 29,4% são explicados por outros fatores como tipo da demanda na unidade (demandas que dependem de mais atendimentos, como na área cível, em comparação com a área criminal), bem como a atribuição desses defensores públicos, além de outros fatores difíceis de mensurar, como assistidos que retornam muitas vezes à unidade para obter informações processuais, etc. Esta análise estatística indica quea cada defensor público aumenta-se em atendimentos (em um ano) nas unidades. Obs: Para as análises de quadrantes, os dados de atendimento cível, atendimento triagem e demanda judicial nova cível de Itaquaquecetuba e Santo André foram estimados para 12 meses, pois os dados correspondiam à atuação por 5 e 9 meses, respectivamente. A Capital não foi incluída nos gráficos de dispersão pois os números de São Paulo são muito altos (outlier) e alteraria a escala do gráfico de dispersão, o que impossibilitaria identificar as diferenças entre os demais municípios. 28

30 Gráfico 36. Análise dos atendimentos da triagem em função do número de defensores públicos nas unidades 29

31 Gráfico 37. Análise dos atendimentos da triagem em função do número de habitantes Como ressaltado anteriormente, a reta (em roxo) minimiza os desvios da relação entre atendimentos da triagem e o número de habitantes e, desse modo, o espera-se que as unidades estejam concentradas em torno da reta de modo que o número de atendimentos aumente conforme o número de habitantes aumenta. A cada 100 pessoas há um aumento de 1,7 atendimentos iniciais nas unidades. Assim, as unidades que se encontram no quadrante superior esquerdo tem uma relação de atendimentos iniciais por habitante superior às demais. 30

32 6.2. DADOS DA ÁREA CÍVEL, FAZENDA, FAMÍLIA E INFÂNCIA CÍVEL NAS UNIDADES Unidade Tabela 7. Porcentagem de demandas judiciais sobre os atendimentos iniciais Atendimentos triagem Demanda judicial nova (DPE) Indicações OAB Indicações outros convênios demanda total (DPE e convênios) / atendimentos triagem Araçatuba ,83% Araraquara ,79% Bauru ,31% Campinas Campinas - Vila Mimosa ,73% Carapicuíba ,29% Franca ,43% Guarulhos ,72% Itaquaquecetuba (ago-dez) ,52% Jaú ,60% Jundiaí ,73% Marília ,81% Mogi das Cruzes ,55% Osasco ,16% Piracicaba ,35% Presidente Prudente ,38% Registro ,78% Ribeirão Preto ,51% Santo André (abr-dez) ,40% Santos ,16% São Bernardo do Campo* ,11% São Carlos ,41% São José do Rio Preto ,85% São José dos Campos ,53% São Vicente ,03% Sorocaba ,20% Taubaté ,33% Total ,90% * inclui dados da triagem feita pelos defensores públicos de Diadema * Os dados de São Bernardo do Campo incluem os dados da triagem realizada nesta unidade pelos defensores públicos de Diadema Obs: A demanda judicial nova desta tabela inclui as petições iniciais dos relatórios da triagem É importante destacar que as unidades da Defensoria Pública possuem procedimentos diferentes relativos à triagem e a forma de contabilização desses atendimentos. Em muitas unidades, a declaração inicial é colhida na própria triagem, de modo que se o assistido comparece uma vez na triagem sem documentos e retorna na triagem com os documentos, 31

33 ele é contabilizado 2 vezes como um atendimento de triagem. Por outro lado, em unidades em que há agendamento de retorno para a declaração inicial, essa pessoa seria contabilizada uma vez na triagem e uma nos atendimentos de retorno. Portanto, a diferença em relação ao número de atendimentos da triagem das unidades pode ser resultado do tipo de rotina adotada por cada uma e, não apenas do volume de atendimentos das unidades. Gráfico 38. Análise dos atendimentos da triagem e das demandas judiciais absorvidas pela DPE nas áreas cível, fazenda, família e infância cível No gráfico acima, os dados de Vila Mimosa estão incluídos no município de Campinas. Não é possível estabelecer a mesma relação entre demandas e atendimentos da triagem para a Capital, pois, como o atendimento inicial é centralizado, os dados de atendimentos da triagem enviados pelos defensores públicos não se referem, necessariamente, a atendimentos iniciais encaminhados para suas respectivas unidades. Assim, será apresentado abaixo uma relação entre a demanda e os atendimentos de retorno. 32

34 Tabela 8. Relação entre demandas judiciais e atendimentos de retorno Regional Unidade 1 atendimento - retorno demanda assumida pela DPE (casos judiciais novos) CENTRAL CÍVEL CENTRAL FAZENDA indicações cível e família - convênio OAB CENTRAL FAMÍLIA indicações outros convênios demanda total (DPE + convênios) / atendimento retorno ,2 NORTE-OESTE SANTANA UNINOVE* 67,3 NORTE-OESTE LAPA ,1 NOSSA SENHORA DO NORTE-OESTE Ó ,8 NORTE-OESTE PINHEIROS NORTE-OESTE BUTANTÃ SUL IPIRANGA ,4 SUL JABAQUARA ,6 SUL SANTO AMARO ,0 LESTE ITAQUERA LESTE PENHA SÃO MIGUEL LESTE PAULISTA LESTE TATUAPÉ LESTE VILA PRUDENTE *Não foram apresentadas prestações de contas pela conveniada , ,6 Aparentemente, alguns defensores preenchem os dados de acordos realizados na triagem também no relatório cível, por isso não somamos os dados de acordo - mas mantivemos as duas informações para que cada unidade possa reconhecer a sua situação. Unidade Tabela 9. Relação entre acordos extrajudiciais e demandas judiciais no interior e região metropolitana de São Paulo Demanda total (DPE, OAB, outros convênios) Acordos extrajudiciais (relatório cível) Porcentagem de acordo (relatório cível) por demanda total Mediações/ acordos (relatório triagem) Porcentagem de acordo (relatório triagem) por demanda total Araçatuba ,45% ,92% Araraquara ,87% ,68% Bauru ,02% 238 2,70% Campinas ,26% 0 0,00% Campinas - Vila Mimosa ,69% 99 9,07% Carapicuíba ,35% 10 0,23% Franca ,49% 33 0,49% 1 Os dados da Capital referem-se ao período julho de 2011 a junho de

35 Guarulhos ,39% 191 1,28% Itaquaquecetuba (ago-dez) ,73% 172 4,44% Jaú ,71% ,62% Jundiaí ,12% ,38% Marília ,27% 63 0,68% Mogi das Cruzes ,03% 195 7,53% Osasco ,53% 33 0,52% Piracicaba ,01% 26 0,76% Presidente Prudente ,05% 171 5,28% Registro ,20% 0 0,00% Ribeirão Preto ,21% 3 0,04% Santo André (abr-dez) ,78% 87 1,47% Santos ,47% 5 0,14% São Bernardo do Campo ,37% 369 6,27% São Carlos ,17% 0 0,00% São José do Rio Preto ,92% 421 5,44% São José dos Campos ,08% 32 0,37% São Vicente ,78% 9 0,29% Sorocaba ,97% 2 0,03% Taubaté ,58% ,12% Total ,31% ,07% Tabela 10. Relação entre acordos extrajudiciais e demandas judiciais na Capital Regional unidade Demanda total (DPE, OAB, outros convênios) Acordos extrajudiciais (relatório cível) CENTRAL CÍVEL 42 CENTRAL FAZENDA CENTRAL FAMÍLIA 67 Porcentagem de acordo (relatório cível) por demanda total 1,20% NORTE-OESTE SANTANA ,56% NORTE-OESTE LAPA ,27% NORTE-OESTE NOSSA SENHORA DO Ó ,46% NORTE-OESTE PINHEIROS NORTE-OESTE BUTANTÃ 28 1,19% SUL IPIRANGA ,30% SUL JABAQUARA ,20% SUL SANTO AMARO ,92% LESTE ITAQUERA LESTE PENHA 48 LESTE SÃO MIGUEL PAULISTA LESTE TATUAPÉ 48 LESTE VILA PRUDENTE ,76% 34

36 Unidade Tabela 11. Porcentagem de absorção da demanda pela Defensoria Pública Demanda assumida pela DPE (demanda judicial nova) Acordos extrajudiciais/ mediações* Indicações OAB Indicações outros convênios % de absorção DPE Araçatuba ,96% Araraquara ,32% Bauru ,75% Campinas Campinas - Vila Mimosa ,38% Carapicuíba ,30% Franca ,06% Guarulhos ,71% Itaquaquecetuba (ago-dez) ,71% Jaú ,25% Jundiaí ,13% Marília ,82% Mogi das Cruzes ,97% Osasco ,76% Piracicaba ,53% Presidente Prudente ,91% Registro ,72% Ribeirão Preto ,37% Santo André (abr-dez) ,83% Santos ,47% São Bernardo do Campo ,53% São Carlos ,08% São José do Rio Preto ,14% São José dos Campos ,97% São Vicente ,53% Sorocaba ,43% Taubaté ,76% Total ,02% *Como o modo de preenchimento dos acordos realizados diverge entre os defensores públicos, para calcular a porcentagem de absorção das demandas novas pela Defensoria, optamos por utilizar o maior número relatado pela unidade (relatório cível x relatório triagem). Os dados não foram somados, pois em muitos casos os dados de um relatório contêm os dados do outro relatório (e em algumas unidades o relatório cível contém os dados de acordo dos relatórios da triagem e em outras a relação é inversa). 35

37 Gráfico 39. Demanda total nas unidades (área cível, família, fazenda e infância cível) Itaquaquecetuba (ago-dez) Registro São Carlos Mogi das Cruzes São Vicente Araçatuba Presidente Prudente Piracicaba Santos Jundiaí Santo André (abr-dez) Carapicuíba Taubaté Araraquara Jaú São Bernardo do Campo Sorocaba Franca Osasco São José do Rio Preto Ribeirão Preto Bauru São José dos Campos Campinas (com Vila Mimosa) Marília Guarulhos Demanda judicial nova assumida pela DPE Indicações OAB Acordos extrajudiciais DPE Indicações outros convênios 36

38 Gráfico 40. Porcentagem de absorção da demanda nas unidades Marília Jundiaí Bauru Guarulhos Ribeirão Preto São José do Rio Preto Santo André (abr-dez) São Vicente Franca Sorocaba Piracicaba Presidente Prudente São José dos Campos Campinas (com Vila Mimosa) Santos Araraquara Itaquaquecetuba (ago-dez) Jaú Carapicuíba Taubaté Registro Osasco Mogi das Cruzes São Bernardo do Campo Araçatuba São Carlos 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Demanda judicial nova assumida pela DPE Indicações OAB Acordos extrajudiciais DPE Indicações outros convênios 37

39 Gráfico 41. Relação entre demanda judicial nova e indicações das áreas cível, fazenda, família e infância cível Se todas as unidades tivessem uma relação padronizada entre número de defensores e demanda total do município, deveríamos esperar que o aumento da demanda assumida pela Defensoria Pública diminuiria o número de indicações ao convênio, ou seja, que os municípios estivessem mais concentrados no primeiro (superior esquerdo) e no quarto quadrante (inferior direito). O terceiro quadrante (inferior esquerdo) apresenta municípios com uma demanda relativamente menor com demandas judiciais novas assumidas pela Defensoria abaixo da média e o número de indicações também abaixo da média. Regional Tabela 12. Porcentagem de absorção da demanda pela Defensoria Pública na Capital unidade demanda assumida pela DPE (casos judiciais novos) acordos extrajudiciais CENTRAL CÍVEL CENTRAL FAZENDA indicações cível e família - convênio OAB CENTRAL FAMÍLIA indicações outros convênios % de absorção DPE ,39% NORTE-OESTE SANTANA ,90% NORTE-OESTE LAPA ,63% 38

40 NORTE-OESTE NOSSA SENHORA DO Ó ,95% NORTE-OESTE PINHEIROS NORTE-OESTE BUTANTÃ ,72% SUL IPIRANGA ,39% SUL JABAQUARA ,70% SUL SANTO AMARO ,43% LESTE ITAQUERA LESTE PENHA LESTE SÃO MIGUEL PAULISTA ,48% LESTE TATUAPÉ LESTE VILA PRUDENTE Tabela 13. Informações sobre os relatórios da Corregedoria referentes às atividades nas áreas cível, fazenda, família e infância cível Unidade relatório triagem relatório cível Relatório infância cível Demanda judicial nova DPE Mediação/ acordo Demanda judicial nova DPE Acordos extrajud. Audiências Habeas corpus Recursos Demanda judicial nova DPE Audiências Araçatuba Araraquara Bauru Campinas Campinas-Vila Mimosa Carapicuíba Diadema Franca Guarulhos Itaquaquecetuba Jaú Jundiaí Marília Mogi das Cruzes Osasco Piracicaba Presidente Prudente Registro Ribeirão Preto Santo André Santos São Bernardo do Campo São Carlos São José do Rio Recursos 39

41 Preto São José dos Campos São Vicente Sorocaba Taubaté Total Tabela 14. Demandas judiciais novas assumidas pela DPE, audiências e recursos nas áreas cível, fazenda, família e infância cível Unidade Demanda judicial nova (DPE) Audiências Recursos Araçatuba Araraquara Bauru Campinas Campinas - Vila Mimosa Carapicuíba Diadema Franca Guarulhos Itaquaquecetuba Jaú Jundiaí Marília Mogi das Cruzes Osasco Piracicaba Presidente Prudente Registro Ribeirão Preto Santo André Santos São Bernardo do Campo São Carlos São José do Rio Preto São José dos Campos São Vicente Sorocaba Taubaté Total

42 Tabela 15. Demandas judiciais novas assumidas pela DPE, audiências e recursos nas áreas cível, fazenda e família na Capital Regional unidade demanda assumida pela DPE (casos judiciais novos) Audiências Recursos CENTRAL CÍVEL CENTRAL FAZENDA CENTRAL FAMÍLIA NORTE-OESTE SANTANA NORTE-OESTE LAPA NORTE-OESTE NOSSA SENHORA DO Ó NORTE-OESTE PINHEIROS NORTE-OESTE BUTANTÃ SUL IPIRANGA SUL JABAQUARA SUL SANTO AMARO LESTE ITAQUERA LESTE PENHA LESTE SÃO MIGUEL PAULISTA LESTE TATUAPÉ LESTE VILA PRUDENTE

43 6.3. DADOS DA ÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL Tabela 16. Atividades desempenhadas na área de infância e juventude infracional Unidade Atendimentos Demanda judicial nova DPE Audiências* Pedidos contra internação Habeas corpus Recursos Araçatuba Araraquara Avaré Bauru Campinas Capital - Infância e Juventude Carapicuíba Diadema Franca Guarulhos Itaquaquecetuba Jaú Jundiaí Marília Mogi das Cruzes Osasco Piracicaba Presidente Prudente Registro Ribeirão Preto Santo André Santos São Bernardo do Campo São Carlos São José do Rio Preto São José dos Campos São Vicente Sorocaba Taubaté Total * Exceto audiência de apresentação Demanda judicial nova: audiências de apresentação 42

44 Tabela 17. Taxa de pedidos aos tribunais para cada 100 demandas judiciais novas assumidas pela DPE Unidade Habeas corpus Recursos Demanda judicial nova DPE Taxa de pedidos aos tribunais para cada 100 demandas judiciais novas Avaré ,3 Sorocaba ,2 Jaú ,4 Franca ,0 Diadema ,8 Registro ,9 Araçatuba ,6 Osasco ,9 Piracicaba ,0 Carapicuíba ,1 Presidente Prudente ,3 Itaquaquecetuba ,0 Guarulhos ,5 Santos ,3 São Vicente ,9 Jundiaí ,4 São Bernardo do Campo ,9 Bauru ,7 Araraquara ,3 Campinas ,6 Mogi das Cruzes ,1 Taubaté ,6 Capital - Infância e Juventude ,0 São José dos Campos ,0 Ribeirão Preto ,7 São Carlos ,5 São José do Rio Preto ,6 Marília ,4 Total ,8 Vale ressaltar que os recursos são relativos a processos antigos e não demandas judiciais novas, por isso é possível obter taxa superiores a 100. A relação com as demandas judiciais novas foi estipulada apenas para obter um parâmetro em relação à demanda da unidade, uma vez que não temos dados de processos em andamento nas unidades. 43

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