Projeto Qualidade de Vida BURNOUT ESTRESSE PROFISSIONAL EM MÉDICOS E ESTUDANTES DE MEDICINA
|
|
- Matheus Peixoto Vilanova
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BURNOUT ESTRESSE PROFISSIONAL EM MÉDICOS E ESTUDANTES DE MEDICINA O termo BURNOUT deriva do inglês, e refere-se àquilo que deixou de funcionar por falta de energia. Uma metáfora que define o indivíduo que chegou ao seu limite e por falta de energia, não tem condições de desempenho físico e mental. Burnout descreve o estresse crônico em profissionais cujas atividades exigem alto grau de contato com pessoas. (FRANÇA, 1987). A primeira publicação de científica a respeito foi em 1974, com as pesquisas de Freudenberg com profissionais da área de saúde. Recentemente vem sendo questionada a aplicação do termo burnout para outras categorias profissionais. Em países como Itália, Espanha e Brasil o burnout é considerado como doença ocupacional. Alguns termos são utilizados como sinônimo de burnout são eles: estresse laboral, estresse laboral assistencial, estresse profissional, estresse ocupacional, neurose profissional, neurose de excelência, síndrome de esgotamento profissional, síndrome do Assistente Desassistido. Na sua concepção clínica burnout se caracteriza por sinais de exaustão física, psíquica e emocional que ocorrem quando as tarefas intelectuais exigem grande qualificação intelectual, decisões importantes e de peso emocional intenso. (FRANÇA, 1987). Segundo Pereira (2002), o burnout evolui com exaustão emocional, despersonalização e redução da realização profissional. EXAUSTÃO EMOCIONAL sensação de esgotamento físico e mental, não dispor de energia para nada, estando no limite das possibilidades. DESPERSONALIZAÇÃO o indivíduo não perde a personalidade, mas essa sofre alterações, levando o profissional a ter um contato frio e impessoal com os usuários dos seus serviços, assumindo atitudes de cinismo, ironia e indiferença. REDUZIDA REALIZAÇÃO PESSOAL Insatisfação com o trabalho, sentimento de insuficiência, baixa auto-estima, desmotivação, baixa eficiência, com ímpetos de abandono do cargo. 1
2 Diferente do estresse que pode ter um caráter positivo o processo de burnout sempre tem caráter negativo. Estando ligado ao trabalho tem implicações individuais, social, inter-relacional e institucional. Há concordância entre pesquisadores que o burnout acomete pessoas normais, previamente sadias, em geral entusiastas e idealistas, que no contato com o mundo profissional, mudam seu modo de ser, apresentando transtornos que acabam interferindo nos níveis pessoal, social e institucional. O início da síndrome pode se dar na vida acadêmica do profissional da saúde. Segundo as pesquisas de Gil-Monte e Peiró, citado por Pereira (2002), algumas características pessoais, do trabalho e organizacional seriam desencadeadoras do burnout. CARACTERÍSTICAS PESSOAIS Profissionais com menos de 30 anos, não havendo diferença de incidência entre gêneros. Nas mulheres ocorre mais exaustão emocional, enquanto nos homens ocorre despersonalização, mais freqüentemente. Quanto mais graduado o profissional maior a chance de desenvolver burnout. As pesquisas são controversas quanto o estado civil e a presença de filhos. CARACTERÍSTICAS DE PERSONALIDADE Kobasa (1981), definiu como Hardness a personalidade que resiste ao estresse e tem menor propensão ao burnout. Evidenciando a capacidade de interpretar os agentes estressores como passíveis de controle, ou como um desafio a ser vencido, gerando desenvolvimento pessoal. Nesse tipo de personalidade encontram-se três dimensões: compromisso, controle e desafio; que implicam em envolvimento em tudo que fazem (compromisso), sentido que possuem domínio da situação (controle) e frente a situações adversas, estas são encaradas como oportunidade de aquisição de novas perspectivas, revelando disposições à mudanças (desafio). Já as pessoas que atribuem suas possibilidades aos acontecimentos da vida e eventos externos tem maior probabilidade de desenvolver burnout, essa característica denomina-se lócus de controle externo. O padrão de personalidade Tipo A de pessoas competitivas, esforçadas, impacientes, com excessiva necessidade de controle, dificuldade de tolerar frustrações e que vivem em função do tempo, tem altas pontuações de exaustão emocional na escala de burnout. Variáveis de auto-estima, autoconfiança e auto-eficácia se elevadas diminuem as chances da pessoa de desenvolver burnout, enquanto pessoas passivas que evitam enfrentamento têm chances aumentadas. 2
3 O perfeccionismo é a tendência em estabelecer padrões elevados de qualidade, preocupando-se excessivamente com a possibilidade de erro, por insegurança e medo de falha, tem sido apontado como característica com vulnerabilidade ao burnout. O otimismo e seu oposto, o pessimismo, são definidos como a forma que a com que a pessoa interpreta suas percepções e experiências. Os otimistas acreditam que os aspectos positivos possuem maior probabilidade de ocorrência, e que as circunstâncias adversas são temporárias e passíveis de controle. Enquanto os pessimistas tendem a se fixar em aspectos negativos ou dão maior relevância a estes, prevendo sempre possibilidade de malogrou sofrendo antecipadamente. Mendes e Nunes, citados em Pereira (2002), encontraram correlação entre pessimismo e altas pontuações na escala burnout. Curiosamente, o idealismo e a motivação aumentam as chances de burnout, pois estão associadas a expectativas elevadas e muitas vezes pouco realistas, como as que acompanham o aluno ingressante no curso de medicina, os quais tendem a se decepcionarem com o curso durante os primeiros anos. CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL Trabalho noturno acarreta mais freqüentemente transtornos físicos e psicológicos, aumentando a chance de aparecimento do estresse profissional. Quanto mais próxima a relação profissional cliente maior a probabilidade de se estabelecer burnout. Assim como, uma grande quantidade de atendimento, gera sobrecarga que também o propicia. Nesta visão, o tipo de cliente difícil, queixoso, agressivo, depressivo, beligerante ou com necessidades especiais, bem como o contato com injustiças sociais, sofrimento e morte tem influência no estresse profissional. Segundo Maslach e Jackson (1996), na síndrome de burnout o trabalhador se envolve afetivamente com seus clientes, se desgasta, e num extremo, desiste, e entra em burnout. Entre os médicos, um dos fatores mais apontados é a responsabilidade médica; advinda do poder de manter a vida, além das conseqüências civis e penais do erro médico. Ainda como característica do trabalho cita-se a relação entre colegas, suporte organizacional, satisfação pessoal, pressão e possibilidade de progresso. CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS As condições do ambiente de trabalho como temperatura, ruídos, iluminação, higiene, risco de intoxicação e contaminação, relação de espaço e mobiliário adequado, podem interferir na saúde física e psicológica do trabalhador. 3
4 Mudanças, burocracia e normas institucionais, também são considerados fatores de influência na determinação do burnout. Enquanto a comunicação aberta, autonomia, recompensa e segurança agem inversamente. O burnout uma vez instalado gera diminuição na qualidade do atendimento e na produtividade, predispõem a acidentes, absenteísmo, isolamento e abandono da profissão. A fim de diagnosticar e avaliar a síndrome do estresse profissional Burnout; criaram-se vários questionários de auto-informe. O FBS Freudenberg Burnout Scale, BM Burnout Measure, BAI Burnout Assessment Inventory, SBS Staff Burnout Scale e MBI Maslach Burnout Inventory. (MASLACH e JACKSON, 1996). Desses o mais utilizado é o MBI, traduzido e validado em diversos países. Idealizado como um questionário de auto-informe respondido em escala Lickert de 0 a 6. Possui 22 itens divididos em dimensões de exaustão emocional, despersonalização e realização profissional; altas pontuações nessas dimensões estão associadas a burnout. Os níveis de burnout diferem conforme a cultura estudada, categorias profissionais e cargo. Segundo Arantes (2002), dentro da profissão médica algumas especialidades estão mais vulneráveis a síndrome de burnout como aquelas que lidam com pessoas portadoras de doenças graves, deficiências, necessidades especiais, pediatria, populações carentes, risco de vida, funções que exijam precisão de movimentos e trabalhos em turnos. A Literatura descreve como agentes estressores da profissão médica: - Demanda de atendimento - Pouco reconhecimento - Reduzida participação nas decisões organizacionais - Plantões - Longa jornada de trabalho - Dificuldade de promoção - Equipe paramédica despreparada - Absenteísmo na equipe - Necessidade de atualização contínua - Exposição constante a risco - Pressão do tempo e urgências - Burocracia na prática diária - Convivência com o sofrimento e morte - Responsabilidade civil e pessoal da prática médica - Exigências na qualidade do atendimento - Pacientes difíceis e problemáticos 4
5 - Problemas de comunicação e competição laboral - Relacionamento com superiores - Ambiente de trabalho inadequado - Ausência de local privado para descanso nos intervalos - Salário insuficiente (PEREIRA, 2002) A associação desses estressores pode desencadear o processo de burnout, tendo sido encontrado 28% de transtornos psicológicos em médicos, avaliados pelo General Helth Questionnaire de Goldberg. (PEREIRA, 2002; PASQUALI e colaboradores 1996). Os prejuízos no exercício profissional transitam entre um contínuo desde grau mais moderado a níveis severos. Desde a dificuldade de atualização por falta de tempo e cansaço, afetando a qualidade do atendimento, até a fadiga por excesso de horas dedicadas ao trabalho que pode causar imprudências, negligência e imperícia. Alguns estudos demonstraram que as atitudes céticas dos alunos aumentam no decorrer do curso, enquanto sentimentos humanitários decrescem, com diminuição da empatia com os pacientes, ocorrendo um processo de desumanização ou brutalização do estudante. (CATALDO, CAVALET BRUXEL, KAPPES e SILVA, 1998). Benevides e Pereira, avaliando a ocorrência de burnout em estudantes de medicina, do 1º ao 6º ano, utilizando o MBI, observaram que ¾ da amostra com altos índices de exaustão emocional, despersonalização e reduzida realização pessoal, demonstrando presença de burnout; principalmente entre alunos do 4º ano. Descrevem ainda como dificuldades desses alunos: manter uma vida social e a ocorrência de sintomas psicossomáticos. Observaram também, que o nível de ansiedade havia duplicado do 1º ao 3º ano. (PEREIRA, 2002). A resposta a estressores da mesma intensidade é diferente para cada indivíduo, sendo que o grau de resistência difere em cada um, ou seja, a resiliência é individual (CAPRA,1988). 5
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia maisMANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO
MANTENDO AS PESSOAS Unidade III HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO Está relacionada com a busca de condições de trabalho saudáveis e higiênicas. Refere-se a
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo
Leia maisErgonomia. LER/DORT Como prevenir. Cézar Maurício Pretto
Ergonomia LER/DORT Como prevenir Cézar Maurício Pretto Introdução Os DORT se constituem num sério problema humano e econômico, que afeta a qualidade de vida dos trabalhadores O prejuízo para as organizações
Leia maisREGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisLICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou
Leia maisAcidente de Trabalho. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.
Acidente de Trabalho Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.0 - jun/13 O que é Acidente de Trabalho? Art. 19. Acidente do trabalho é o que
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisErgonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ
Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.
Leia maisInterpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade
terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de
Leia maisPROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO - PROART
PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO - PROART Essa pesquisa tem por objetivo coletar informações sobre as dimensões do trabalho que constituem fatores de riscos psicossociais no
Leia maisCADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.
CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue
Leia maisDIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PODER JUDICIÁRIO DE SANTA CATARINA QUESTIONÁRIO
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PODER JUDICIÁRIO DE SANTA CATARINA QUESTIONÁRIO 1 APRESENTAÇÃO O Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC), dando início ao processo de revisão do seu Planejamento Estratégico
Leia mais1.ª QUESTÃO: Reconhecimento dos efeitos e validade do exame médico do marítimo
NOTA TÉCNICA N.º 5 TEMA: Exames de saúde no setor da pesca INTRODUÇÃO: No âmbito da Campanha para a Melhoria das Condições de Trabalho no Setor da Pesca, os parceiros institucionais e sociais têm vindo
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia maisManual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção
Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,
EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida
Leia maisAvaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte
Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa
Leia maisCONTROLE DO ESTRESSE E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL ESTRESSE. Latim, vem do verbo DISTRINGERE
CONTROLE DO E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL Ludmila Palhano Stress ou Estresse: Latim, vem do verbo DISTRINGERE DIS afastar + STRINGERE apertar, atar No Francês Antigo virou
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº.../2015. (do Sr. Bonifácio de Andrada)
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº.../2015. (do Sr. Bonifácio de Andrada) Dá nova redação aos incisos XVIII e XIX do art. 7º, e ao inciso II do art. 195 da Constituição Federal, que dispõem sobre a licença
Leia maisSPI A Score sheet. APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância.
SPI A Score sheet Instrumento de Propensão à Esquizofrenia Versão Adulto (SPI-A) 1 APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância. Ausente (0) Raro (1) Leve (2) Moderado (3) Moderadamente grave
Leia maisNotas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental
Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisGabriela Fortes Alves Quaresma, Klaus Peter Lakus, Sayuri Jaqueline Sakai, Hélio Lourenço Esperidião Ferreira
ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO: PESQUISA CIENTÍFICA REALIZADA COM OPERADORES DE EMPRESA DE TELEMARKETING LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP Gabriela Fortes Alves Quaresma, Klaus Peter
Leia maisDormimos cada vez menos: Cinco consequências da falta de sono Ter, 05 de Abril de 2016 11:17 - Última atualização Ter, 05 de Abril de 2016 11:23
Especialistas confirmam: dormimos cada vez menos. "Os problemas de sono constituem uma epidemia global que ameaça a saúde e a qualidade de vida de mais de 45 porcento da população mundial", diz a Associação
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisDownsizing: Redução no número de funcionários da empresa.
Absenteísmo: Falta constante ao trabalho, por parte do empregado, ou sua ausência devido a problemas de saúde. Avaliação 180 graus: É um modelo intermediário ao 360 graus. Com ele, não há avaliação dos
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisCONCEITO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CONCEITO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Muitos pais que procuram tratamento e ajuda para um filho que apresenta problemas com o uso ou abuso de drogas, acreditam que simplesmente porque ele usa drogas, ele é dependente
Leia maisAvaliação do nível de stress em profissionais de saúde 1
ARTIGOS Avaliação do nível de stress em profissionais de saúde 1 Evaluation of the stress level in professional health Liliane de Carvalho *,I ; Lucia Emmanoel Novaes Malagris **, II I Mestranda em Psicologia
Leia maisOS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisTrabalhador direitos e deveres
Trabalhador direitos e deveres Carteira de trabalho Garantia de benefícios da Previdência Social Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Seguro-Desemprego 13º salário Tem direito à gratificação
Leia maisQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL É de conhecimento geral que vivemos em um mundo globalizado, com rápidas transformações em todos os setores e por isso mesmo o mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente
Leia maisLaudo ergonômico de um posto de trabalho
Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi
Leia maisAspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos
Aspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos A dor Variedade de denominações da Dor: Artrite, artrose, fibromialgia, gota, dor muscular crônica, reumatismo... Cada dor vem
Leia maisSandra Aparecida Lino
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Reeducação Postural dos Trabalhadores de Saúde da Unidade de Saúde de Cascalho Rico/MG Sandra Aparecida Lino Cascalho
Leia maisAndré Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores
Leia maisNR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisTPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance
MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época
Leia maisRazões, proporções e taxas. Medidas de frequência.
Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência. Para examinar a transmissão de uma doença em populações humanas, precisamos claramente de poder medir a frequência não só da ocorrência da doença como
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari
Leia maisChecklist. Funções do Corpo
Checklist Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores: 0- Nenhuma deficiência;
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado
SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado PELA MANHÃ VOCÊ SE SENTE ASSIM? E NO TRABALHO, VOCÊ SE SENTE ASSIM? SUA VIDA ESTA ASSIM? OU TUDO ESTA ASSIM? ESTRESSE Ocorre diante de uma situação (real ou imaginária)
Leia maisPrograma de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos
28 Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos Taís Antunes Niro Psicóloga - PUCCAMP Especialista em Gestão de Qualidade de Vida na Empresa
Leia maisMarço/2016 Março/2016
São Paulo 2030 Março/2016 Março/2016 2 de 80 OBJETIVO Mapear as opiniões e as percepções dos moradores da cidade da São Paulo em relação a temas do cotidiano e à prestação de políticas públicas, bem como
Leia maisTranstornos Mentais Relacionados ao Trabalho
Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho Dr Guilherme Murta Diretor Científico da APAMT Professor-tutor da Especialização da Medicina do Trabalho UFPR Professor do Curso de Graduação em Medicina na
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisDecreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisEste artigo trata de uma análise da assistência de enfermagem ao paciente com transtornos
Enfermagem TCC em Re-vista 2010 65 SANTOS, Ângela Maria dos; SILVA, Ricardo Cristino da 11. A evolução da assistência de enfermagem ao paciente com transtornos mentais. 2010. 15 f. Trabalho de Conclusão
Leia maisLIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira
Os objetivo deste estudo é conhecer os estilos de liderança. Reconhecer estes estilos nas pessoas dentro da organização de maneira que possamos orientar, treinar e desenvolver adequadamente os indivíduos.
Leia maisCOMO ENTENDER A MENOPAUSA E INSTABILIDADE EMOCIONAL
COMO ENTENDER A MENOPAUSA E INSTABILIDADE EMOCIONAL Reproduzimos aqui uma parte da entrevista que o Dr. José Renó, médico psiquiatra, concedeu ao Dr. Dráuzio Varella. Nessa entrevista, ele fala com clareza
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO
RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância
Leia maisAnexo E. Questionário de Cultura Organizacional
Anexo E Questionário de Cultura Organizacional 156 Caracterização sumária do participante: Função: Departamento/Serviço: Idade: Sexo: M F Nível funcional: Direcção Chefia Intermédia Experiência profissional
Leia maisQuantificação do Treinamento
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar
Leia maisDisciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Clima Organizacional
Disciplina: Comportamento Organizacional Assunto: Clima Organizacional Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela
Leia maisNão jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo. Medicina. Centro de Ciências da Saúde
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Medicina Centro de Ciências da Saúde Medicina O Curso de Medicina da Ufes começou a funcionar efetivamente,
Leia maisPrévia do Curso a Distância Preparatório para Concurso SES/DF
Prévia do Curso a Distância Preparatório para Concurso SES/DF TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental Recursos 1. Apostila Teórica 2. Simulados online 3. Vídeo-aulas 4. Plantão
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisAgenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.
Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um
Leia maisProf. Paulo C. Barauce Bento. Ergonomia. UFPR 2007. Prof. Paulo C. Barauce Bento. Ergonomia. UFPR 2007. Estilo de vida Meio Ambiente
Ergonomia Temas Qualidade de vida no trabalho TÓPICOS ESPECIAIS EM ERGONOMIA UFPR - 2007 Trabalho em turnos e noturno Ginástica laboral Qualidade de Vida Parâmetros sócio-ambientais Parâmetros sócio-ambientais
Leia maisA APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES
A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES Simone Gomes Ghedini Departamento de Educação Especial, FFC, Unesp, Marília, SP Thaís Oliveira Bunduki Curso
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo
Leia maisTendências na Gestão Odontológica para Autogestões Definições
Definições Autogestão em Saúde: Modelo focado na atenção integral à saúde e à qualidade de vida. Saúde: OMS define saúde como o completo estado de bemestar físico, mental e social, e não simplesmente a
Leia mais1ª Acção. Reflectir. Sete acções para fortalecer famílias vulneráveis e profissionais. Comum: agir e reagir, sem reflectir
Sete acções para fortalecer famílias vulneráveis e profissionais Liliana Sousa Universidade de Aveiro Apoio comum responde às necessidades básicas Mas: Raramente lhes assegura autonomia e desenvolvimento;
Leia maisPERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA
PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA Formadora: Patrícia Almeida SÉCULO XX Evolução de atitudes e práticas face à diferença: 1. Início do século: Período dos esquecidos e escondidos. 2. Anos 50 e 60: Período de
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores INDICADORES
Leia maisProjeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Obriga os estabelecimentos que especifica a fornecerem informações nutricionais dos alimentos e bebidas preparados. Art. 1º Os serviços
Leia maisNa definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:
A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. Estratificação da Depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas Estratificação da Depressão Gustavo Pradi Adam Estratificação Alguns episódios depressivos podem ser acompanhados
Leia mais7. Hipertensão Arterial
7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade
Leia maisInstruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:
Leia maisBOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1
BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisREUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração
Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar
Leia maisConsumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016
Consumo Revisão e Modelo Ciclo de Vida Wilson Correa April 26, 2016 Revisão Propensão a consumir é a relação funcional entre o determinado nível de renda e o gasto para consumo. Montante gasto em consumo
Leia maisProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda.
ProtecSegur Equipamentos, higiene e segurança, Lda. É uma empresa prestadora de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar (HACCP). Iniciou a sua atividade em 2002, dispondo
Leia maisPARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA
PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA Ementa: A realização de laudos periciais é ato médico. O diagnóstico
Leia maisA sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.
A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.. A adolescência é uma fase de muitas mudanças físicas e emocionais, principalmente, no que se refere às percepções de si mesmo
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3
Leia maisIdentificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti
Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti Resenha do artigo: Zanon, R. et al. Identificação dos primeiros sintomas do Autismo pelos pais. Psicologia: teoria e pesquisa.
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011
1. Do fato PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011 Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem para Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo
Leia maisServiço de Saúde Ocupacional IPL
Newsletter nº 4 Maio 2016 Serviço de Saúde Ocupacional IPL Fatores de Risco Psicossociais Sabia que, na Europa: O stresse é o 2º problema de saúde mais prevalente; O stresse é responsável por 50% a 60%
Leia maisRua da Profissionalização. Municipalino:
Esta área é muito importante para os adolescentes e jovens da nossa Cidade dos Direitos porque representa a entrada no mundo do trabalho profissional. O acesso a este mundo deve ser garantido a todos e
Leia mais"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse. headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic
"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic treatment. Results from a multicentre, multinational study
Leia maisCOMENTÁRIOS A CERCA DA AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL E AS NRs. Com a colaboração de Fabiane Almeida e Juliane Machado
COMENTÁRIOS A CERCA DA AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL E AS NRs Lúcia Simões Sebben, 2012 Com a colaboração de Fabiane Almeida e Juliane Machado NR 33 - Espaço confinado e a Avaliação Psicossocial Tendo em vista
Leia mais