SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Professor de sociologia do Colégio Estadual do Paraná

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1 MUNDO DO TRABALHO SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Professor de sociologia do Colégio Estadual do Paraná

2 Taylorismo-Fordismo

3 O TAYLORISMO-FORDISMO Após a revolução industrial os avanços tecnológicos foram constantes assim como o foram as manifestações dos trabalhadores contra a exploração do sistema capitalista No início do século XX o norte-americano Frederic W. Taylor ( ) desenvolveu um modelo de gestão e organização da produção e do trabalho Problemas visto por Taylor: 1-perda de competitividade das empresas 2-trabalhadores produziam aquém do esperado 3-trabalhadores davam muito palpite no processo de produção, eram muito exigentes e indisciplinados com relação a horários

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5 Foco de Taylor: EFICIÊNCIA Justificativa: racionalização da produção e do trabalho

6 Abaixo trecho do clássico livro de F. W. Taylor ( ), Princípios de Administração Científica (1911) : No passado, o homem estava em primeiro lugar; no futuro, o sistema terá a primazia [ ] o objetivo duma boa organização é o aperfeiçoamento de seus homens de primeira ordem; e, sob direção racional, o melhor homem atingirá o mais alto posto. [ ] Este trabalho foi escrito: Primeiro Para indicar, por meio duma série de exemplos, a enorme perda que o país vem sofrendo com a ineficiência de quase todos os atos diários. [ ] Terceiro Para provar que a melhor administração é uma verdadeira ciência, regida por normas, princípios e leis claramente definidos, tal como uma instituição [ ]

7 Como elementos do mecanismo do sistema podem ser referidos: 1 o ) estudo do tempo, com os materiais e métodos para realizalo corretamente; 2 o ) chefia numerosa e funcional e sua superioridade sobre o velho sistema do contramestre único; 3 o ) padronização dos instrumentos e material usados na fábrica e também de todos os movimentos do trabalhador para cada tipo de serviço; [ ] 7 o ) fichas de instrução para o trabalhador; 8 o ) ideia de tarefa na administração, associada a alto prêmio para os que realizam toda a tarefa com sucesso; [ ] 11 o ) sistema de rotina; [ ]

8 [ ] Como elemento incidente neste grande benefício à produção, cada trabalhador é sistematicamente treinado para alcançar o mais alto grau de eficiência e aprende a fazer espécie de trabalho superior [ ]; ao mesmo tempo adquire atitude cordial para com seus patrões e condições de trabalho, enquanto antes grande parte de seu tempo era gasta em crítica, vigilância suspeitosa e, às vezes, franca hostilidade. Este benefício generalizado a todos os que trabalham sob o sistema é, sem dúvida, o mais importante elemento na questão. [ ] TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. Editora Atlas S.A. São Paulo, 1995.

9 Pressupostos 1- O operário não é pago para saber e sim para fazer ; 2-Separação entre planejamento e execução: níveis hierárquicos, ordens são claras e bem definidas; 3-Preocupação com o controle do tempo e ritmo do trabalho; cronometragem do trabalho; 4-Estabelecimento de níveis mínimos de produtividade. 5-Rígida padronização da produção; 6-Extrema fragmentação e simplificação extrema do trabalho;

10 7-Remuneração individualizada; Prêmios de produtividade; 8-Distribuição de manuais de boa conduta aos funcionários; 9-Exigência de mão de obra com mínimo de qualificação; 10-Intensificação do ritmo e a produtividade do trabalho; Objetivo final: redução de custos; produção e consumo em massa Henry Ford ( ) aprofunda a mecanização introduzindo a linha de montagem e a esteira rolante (ligação/conexão entre partes isoladas no processo de trabalho)

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16 Consequências Eficiência: Tempo médio de produção de um automóvel reduziu de 12:30 para 1:30 Margem de manobra para aumentos salariais em virtude de ganhos de produtividade Intensificação de ritmos, tempos e processos de trabalho (acidentes e lesões, stress) Passividade/docilidade do trabalhador (acatar ordens) Produção em massa exige consumo em massa (classe trabalhadora tem que virar classe consumidora. Ex: cartão de crédito)

17 Depoimento da operária e filósofa Simone Weil ( ): Na minha vida de fábrica foi uma experiência única [...] para mim pessoalmente veja o que significou o trabalho na fábrica. Mostrou que todos os motivos exteriores (que antes eu julgava interiores) sobre os quais, para mim, se apoiava o sentimento de dignidade, o respeito por mim mesma, em duas ou três semanas ficaram radicalmente arrasados pelo golpe de uma pressão brutal e cotidiana. E não creio que tenham nascido em mim sentimentos de revolta. Não, muito ao contrário. Veio o que era a última coisa do mundo que eu esperava de mim: a docilidade. Uma docilidade de besta de carga resignada. Parecia que eu tinha nascido para esperar, para receber, para executar ordens que nunca tinha feito senão isso- que nunca mais faria outra coisa. Não tenho orgulho de pensar isso. É a espécie de sofrimento que nenhum operário fala; dói demais só de pensar. [...]

18 Dois fatores condicionam esta escravidão: a rapidez e as ordens. A rapidez: para alcançá-la, é preciso repetir movimento atrás de movimento, numa cadência que, por ser mais rápida que o pensamento, impede o livre curso da reflexão e até do devaneio. Chegando-se à frente da máquina, é preciso matar a alma, oito horas por dia, pensamentos, sentimentos, tudo [...] As ordens: desde o momento em que bate o cartão na entrada até aquele em que se bate o cartão na saída, elas podem ser dadas, a qualquer momento, de qualquer teor. E é preciso sempre calar e obedecer. [...] Engolir nossos próprios acessos de enervamento e de mau humor; nenhuma tradução deles em palavras, nem em gestos, pois os gestos estão determinados, minuto a minuto, pelo trabalho. Esta situação faz com que o pensamento se dobre sobre si, se retraia, como a carne se retrai debaixo de um bisturi. Não se pode ser consciente. WEIL, Simone. Carta a Albertine Thévenon (1934-5) In BOSI, E. A condição operária e outros estudos sobre a opressão. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1979, p. 65. Reproduzido em TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. Saraiva. São Paulo: 2010.

19 Sugestão de filme: CARNE e OSSO (Brasil, 2011, aprox. 60 minutos) Tema: documentário sobre o trabalho em frigoríficos no Brasil (MS e SC) O que observar: identificação de uma série de pressupostos do taylorismo-fordismo

20 Sugestão de filme: TEMPOS MODERNOS (USA, 1936, aprox. 1:30) Tema: ironiza o taylorismo-fordismo O que observar: os movimentos no trabalho, a preocupação com o tempo, o stress, o desespero

21 Referências: PINTO, Geraldo Augusto. A Organização do Trabalho no Século 20: fordismo, taylorismo e toyotismo. Ed. Expressão Popular. São Paulo: TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. Editora Atlas S.A. São Paulo, WEIL, Simone. Carta a Albertine Thévenon (1934-5) In BOSI, E. A condição operária e outros estudos sobre a opressão. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1979, p. 65. Reproduzido em TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. Saraiva. São Paulo: 2010.

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