UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPTO. DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS 1 REDES PERT-CPM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPTO. DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS 1 REDES PERT-CPM"

Transcrição

1 1 REDES PERT-CPM UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPTO. DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Durante a Revolução Industrial do século passado, um considerável aumento de produtividade foi consequência da introdução de atividades planejadas sobre a força de trabalho. Simultaneamente, verificou-se um aumento sensível na complexidade de administração dos negócios, ocasionado principalmente, pelas mudanças tecnológicas que se sucediam. Assim, foi necessário atribuir a alguém a tarefa de elaborar os planos, supervisionar e controlar a produção. Várias técnicas foram desenvolvidas no sentido de representar eficientemente um projeto na forma de um gráfico. 1.1 Diagrama em Redes A complexidade crescente dos projetos gerou demanda por técnicas de planejamento mais efetivas se sistemáticas com o objetivo de otimizar a eficiência de execução do projeto. Como consequência desta necessidade surgiram, quase simultaneamente, duas técnicas, que em virtude de sua aplicabilidade, tornaram-se bastante populares: PERT e CPM. A técnica PERT (Program Evaluation and Review Technique -Técnica de Avaliação e Revisão de Programas) surgiu em 1958 como trabalho contratado pela Marinha dos EUA junto a uma firma de consultores para ser aplicado no projeto Polaris (uma nova geração de mísseis balísticos que iriam equipar os submarinos daquele país). O PERT foi então aplicado no planejamento, avaliação e controle do projeto, creditando-se unicamente a ele, o feito de reduzir em dois anos o prazo previsto para a conclusão do projeto. A técnica CPM (Critical Path Method - Método do Caminho Crítico) foi desenvolvida em 1957 pela Sperry Rand Corporation para a empresa Du Pont, como trabalho de consultoria destinado à reduzir os crescentes custos e o tempo exigido para levar novos produtos do estágio da pesquisa à produção. Estas duas técnicas apresentam muitas similaridades conceituais apesar de terem sido desenvolvidas independentemente uma da outra. A diferença mais significativa reside no fato do CPM estar baseado em estimativas assumidas determinísticas para as

2 durações das atividades, enquanto no PERT original, estes tempos são probabilisticamente definidos. Hoje PERT e CPM se confundem, razão pela qual serão referendadas na sequência deste texto por PERT/CPM. 1.2 Conceitos Básicos O usuário de PERT/CPM irá fazer uso corrente de dois conceitos fundamentais: evento e atividade. Evento é o marco que denota o início ou o fim de determinada atividade. Em um projeto, os eventos são sempre apresentados por círculos, os quais são numerados em ordem crescente com a direção de progresso do projeto. Uma atividade representa a ação que desloca o trabalho de um evento para outro, absorvendo tempo e/ou recursos no processo. É sempre representada por uma seta, orientada no sentido do início para o fim, sem escala gráfica. Exemplo: O término da montagem de uma peça específica ou o início de determinado estudo são eventos de um projeto. A efetiva montagem desta peça e a realização deste estudo são atividades. As representações gráfica destes eventos e atividades estão apresentadas na figura abaixo. onde: 1 - Início da Montagem 2 - Término da Montagem M -Atividade de Montagem onde: 5 - Início do Estudo 7 - Término do Estudo E - Atividade de Estudo 1.3 Construção da Rede PERT/CPM A construção de uma rede PERT/CPM exige que se conheça: 1) a lista das tarefas que devem ser executadas para a conclusão do projeto, ou seja, as atividades propriamente ditas; 2) a definição das tarefas precedentes e as subsequentes, ou seja, a ordem de execução das atividades; 3) os tempos de execução de cada tarefa, ou seja, a duração das atividades. Para elaborar a rede PERT/CPM, é necessário fazer uma lista das atividades que irão compor o seu projeto e determinar as inter-relações entre elas. Tomado conhecimento das atividades

3 componentes do projeto e como elas se sucedem, o traçado da rede não oferece, em princípio, grandes dificuldades. Por exemplo, seja o projeto descrito pela rede a seguir: Esta rede é composta de 5 atividades: A, B, C, D e E. As atividades B e C só poderão ser iniciadas após o término da atividade A. A atividade D tem seu início condicionado à conclusão da atividade B, e a atividade E apresenta uma dupla dependência: atividades D e C. Assim, qualquer projeto composto de atividades ordenadas pode ser enquadrado neste esquema gráfico, o qual leva o nome de rede PERT. do Projeto I: Exemplo: Construir a rede PERT, observando as interdependências entre as atividades abaixo Atividade Duração Atividades Precedentes Atividades Subsequentes A 3 - D, E B 6 - G C 2 - H D 4 A G E 2 A H F 7 A - G 4 B, D - H 3 C, E Exercícios Propostos a) Montar a rede PERT/CPM para troca de um pneu furado de um automóvel ao longo da rodovia.

4 b) Montar a rede PERT/CPM para executar o rodízio dos pneus de um automóvel na garagem de sua casa. c) Construir a rede PERT/CPM abaixo: Atividade Duração Atividades Precedentes Atividades Subsequentes A 3 - B, C B 2 A D, E C 3 A D, E D 7 B, C G E 3 B, C G F 5 B, C - G 6 D, E - H 2 F - 2 Cálculo de Redes PERT/CPM A determinação das datas de início e término das atividades requer cálculos especiais por causa da intensa interação que há entre as diferentes atividades. Estes cálculos são realizados diretamente na rede PERT/CPM, utilizando-se apenas operações aritméticas básicas. O cálculo da rede consiste basicamente em definir o caminho crítico do projeto. Este cálculo divide-se em duas etapas: avanço e retorno. No avanço, os cálculos são feitos no sentido do nó inicial da rede para o nó final da rede. No retorno, o sentido dos cálculos é inverso. Em cada nó, ou evento, são computados os seguintes valores: Cedo do Evento e Tarde do Evento. O cedo de um evento corresponde à data mais cedo para dar início à execução das atividades que emanam deste evento, contada a partir do início do projeto, considerando-se que todas as atividades que chegam até este evento não sofram atrasos na execução. O tarde de um evento corresponde à data mais tarde possível para atingir o evento sem que o projeto sofra atrasos. Os valores de cedo e tarde do evento são incluídos na própria rede, junto ao número do evento. Uma forma prática para sua representação é: 2.1 Cálculo do Cedo de um Evento Seja: C(i) o cedo do evento i

5 D(i, j) a duração da atividade (i, j) Então, durante os cálculos da fase de avanço, os cedos são obtidos através da expressão: C( j) = max [C(i)+ D (i, j)] para todas as atividades (i, j) definidas. Convenciona-se que para o evento inicial do projeto, i = 1, o cedo seja nulo. Ou seja, C(1) = Cálculo do Tarde de um Evento Seja: T(j) o tarde do evento j D(i, j) a duração da atividade (i, j) Então, durante os cálculos da fase de retorno, os tardes são obtidos através da expressão: T( i) min [T( j) - D ( i, j)] para todas as atividades (i, j) definidas. Convenciona-se que para o último evento do projeto, j = n, o tarde seja igual ao cedo deste evento. Ou seja: T(n) = C(n). Exemplo: Determinar os cedos e tardes dos eventos do PROJETO I: 2.3 Definição do Caminho Crítico, Folgas e Datas Em alguns projetos, algumas atividades são flexíveis em relação ao seu início e término; outras não são, sendo que algum atraso em qualquer delas acarretará atraso do projeto. As atividades inflexíveis são denominadas críticas, e a cadeia que elas formam denomina-se caminho crítico do projeto.

6 O caminho crítico é a sequência de atividades de maior duração do projeto. Há sempre pelo menos um caminho crítico em cada projeto, podendo haver vários. Pode ser definido como: caminho crítico é aquele no qual as atividades não tem folga para iniciar nem para terminar. É muito importante manter uma vigilância sobre as atividades críticas, uma vez que, qualquer atraso nas mesmas originará um atraso em todo o projeto. Assim mesmo, não se deve deixar de controlar as atividades não-críticas porque apesar de terem folgas, têm seus limites tanto para começar como para terminar. Se passarmos deste limite, as mesmas tornar-se-ão críticas. Por esta razão é conveniente calcular as magnitudes destas folgas de tempo. Uma maneira de apurar as folgas das atividades é utilizar-se das datas de realização das atividades: Primeira Data de Início - é a data em que a atividade pode ser iniciada caso as atividades antecessoras foram iniciadas na primeira oportunidade e completadas nas durações estimadas. Ou seja: PDI (i, j) = C(i) Última Data de Início - é a data-limite de início de uma atividade para que o projeto não sofra atrasos. Ou seja: UDI (i, j) = T(j) D(i, j) Primeira Data de Término - é a data de término considerando que a atividade inicie na PDI (i, j) e tenha sua duração estimada obedecida. Ou seja: PDT(i, j) = C(i) + D(i, j) Última Data de Término - é o prazo-limite de término de uma atividade, sob pena de atrasar o projeto. Ou seja: UDT(i, j) = T( j) A Folga Total de uma atividade (i, j) pode ser então determinada pelas relações: FT(i, j) =UDT(i, j) PDT(i, j) = T( j) [C(i) + D(i, j)] ou FT(i, j) =UDI (i, j) PDI (i, j) = [T( j) D(i, j)] C(i) Ou seja, a folga de uma atividade consiste na diferença entre o tempo máximo disponível para executar a atividade e sua duração estimada: FT(i, j) = [T( j) C(i)] D(i, j)

7 Exemplo: Calcular as datas de realização e folgas totais das atividades, e definir o caminho crítico do PROJETO I. Atividade Duração Data de Início Data de Término Folga Total = PDI UDI (i, j) = PDT(i, j) = UDT UDT PDI - D(i, j) T(j) D(i, j) C(i) + D(i, j) A = (3-3) 3 = (0 + 3) 3 0 = B = (7-6) 6 = (0 + 6) 7 1= C = (8-2) 2 = (0 + 2) 8 6 = D = (7-4) 7 = (4 + 3) 7 0 = E = (8-2) 5 = (2 + 3) 8 3 = F = (11-7) 10 = (7 + 3) 11 1 = G = (11-4) 11 = (4 +7) 11 0 = H = (11-3) 8 = (5+ 3) 11 3 = Caminho Crítico: A D G

13/09/2011. Atividades. Aula 5: REDE PERT/CPM PRINCÍPIOS DO PERT-CPM

13/09/2011. Atividades. Aula 5: REDE PERT/CPM PRINCÍPIOS DO PERT-CPM Tecnologia em Logística e Transportes Métodos Quantitativos de Gestão PRINCÍPIOS DO PERT-CPM Prof. Msc. João Gilberto Mendes dos Reis Aula 5: REDE PERT/CPM Segundo Monks (1985), o método do caminho crítico

Leia mais

Gerenciamento de TEMPO

Gerenciamento de TEMPO Gerenciamento de TEMPO Gerenciamento de tempo Estratégia é a arte de usar o tempo e o espaço. Eu sou mais ligado ao primeiro que ao último: espaço podemos recuperar, o tempo, jamais. Napoleão Bonaparte

Leia mais

DIAGRAMAS DE REDE TÉCNICAS DO CAMINHO CRÍTICO PERT / CPM. Parte 1/2

DIAGRAMAS DE REDE TÉCNICAS DO CAMINHO CRÍTICO PERT / CPM. Parte 1/2 DIAGRAMAS DE REDE TÉCNICAS DO CAMINHO CRÍTICO PERT / CPM Parte 1/2 GANTT PERT Os gráficos idealizados por Gantt apresentam algumas limitações: Alterações implicam em redesenho Dificuldade na determinação

Leia mais

CSE Métodos e Processos na Área Espacial

CSE Métodos e Processos na Área Espacial CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial L.F. Perondi 10.08.2009 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de Projetos.

Leia mais

Metodologias de Programação

Metodologias de Programação Metodologias de Programação Bloco 1 José Paulo 1 Formador José António Paulo E-mail: questoes@netcabo.pt Telemóvel: 96 347 80 25 Objectivos Iniciar o desenvolvimento de raciocínios algorítmicos Linguagem

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos L.F. Perondi 16.08.2010 SUMÁRIO Planejamento - Gerenciamento do Tempo -

Leia mais

Métodos de Apoio à Elaboração de Cronogramas

Métodos de Apoio à Elaboração de Cronogramas Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: Gerência de Projetos Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) 1. Gráfico de Gantt 2. PERT/CPM 1 1. Gráfico de Gantt

Leia mais

Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva

Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva 1 Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva Aula 5 19/03/2012 2 O que são modelos? São moldes previamente estabelecidos que utilizamos para descrever, interpretar, construir objetos

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software PERT/CPM (Método do Caminho Crítico) Prof. Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Sumário Definição Aplicação Notação Roteiro para Aplicação Exercícios 2 PERT/CPM - Definição

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

Um pouco da História dos Logaritmos

Um pouco da História dos Logaritmos Um pouco da História dos Logaritmos Os logaritmos, como instrumento de cálculo, surgiram para realizar simplificações, uma vez que transformam multiplicações e divisões nas operações mais simples de soma

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

Edézio Métodos Quantitativos 1

Edézio Métodos Quantitativos 1 Edézio Métodos Quantitativos 1 PERT/CPM PERT: Program Evaluation and Review Technique (Técnica de Avaliação e Controle de Projetos) CPM: Critical Path Method (Método do Caminho Crítico) As redes PERT/CPM

Leia mais

Curva S - 13. CURVA "S" 14.1 Introdução.

Curva S - 13. CURVA S 14.1 Introdução. CURVA "S" Curva S - 13. $ Acumulado 200 0 100 50 14.1 Introdução. A Curva S é um tipo de curva de acumulação, instrumento destinado ao acompanhamento periódico da evolução de uma variável, sejam elas:

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a

Leia mais

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Programa de Matemática 2º ano

Programa de Matemática 2º ano Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3 Gestão da Produção PERT - CPM Aula 3 Métodos do caminho crítico Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos

Leia mais

TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira

TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira UDESC Disciplina: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS JOINVILLE - SANTA CATARINA TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira

Leia mais

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão 99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;

Leia mais

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO O manual foi devidamente aprovado através do Decreto 60.334, de 03/04/2014 com o objetivo de PADRONIZAR

Leia mais

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Hellen Braga Serpeloni 1 Este artigo analisa os mapas conceituais na formação inicial de professores como métodos eficazes para armazenar

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos 02.08.2010 SUMÁRIO Planejamento - Gerenciamento do Tempo 1. Processos de

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO SETOR FINANCEIRO DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS DE CAXIAS DO SUL Renato Guerra 1 Odir Berlatto e Catherine Chiappin

Leia mais

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira 1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência Diagrama de precedência PDM (Neopert) Técnica de redes com as atividades

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO A Programação Orientada ao Objeto deu seus primeiros passos ainda na década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language) e como o nome indica

Leia mais

1. Noção de algoritmo

1. Noção de algoritmo 1. Noção de algoritmo Em português, a palavra algoritmo quer dizer operação ou processo de cálculo, entre outras definições possíveis (Dicionário Brasileiro de Língua Portuguesa, Mirador Internacional,

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

PERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico

PERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico PERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico Disciplina de: Professores: Apresentação: TC045 Gerenciamento de Projetos Curitiba, 25/03/2014. Prof. Dr. Sérgio Scheer Prof.ª. Msc. Helena Fernanda Graf Eng.

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

PERT e CPM. Grupo 4 Integrantes : Fernando Watanabe Thiago Yukio N. Alves Vinicius A. C. Miquelin

PERT e CPM. Grupo 4 Integrantes : Fernando Watanabe Thiago Yukio N. Alves Vinicius A. C. Miquelin PERT e CPM Grupo 4 Integrantes : Fernando Watanabe 8587611 Thiago Yukio N. Alves 8993740 Vinicius A. C. Miquelin 8988410 Significados Program Evaluation and Review Technique (PERT) - Avaliação de programa

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

Eventos, Tarefas,Tempos e Prazos

Eventos, Tarefas,Tempos e Prazos Eventos, Tarefas,Tempos e Prazos Um STR reage a eventos Evento do ambiente Eventos de um relógio do sistema Cada evento é processado por uma tarefa Eventos ocorrem em instantes de Tarefas ocupam do processador

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção Existem diversas formas de subordinação da manutenção dentro da empresa, principalmente em decorrência do processo de evolução das atividades industriais. Os tipos de situações encontradas atualmente são:

Leia mais

Guia do Professor OA Arquitetura das Escadas

Guia do Professor OA Arquitetura das Escadas Guia do Professor OA Arquitetura das Escadas Introdução É patente a dificuldade que os alunos, em geral, apresentam no entendimento de Semelhança de Triângulos, Proporcionalidade e Teorema de Tales, até

Leia mais

Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão

Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Custo de um algoritmo

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

Modelos de Ciclo de Vida de Software

Modelos de Ciclo de Vida de Software Análise 1 Modelos de Ciclo de Vida de Software Um ciclo de vida do software é um período aproximado do desenvolvimento de software, com capacidade de entrega específica e marcos dentro de cada fase. Um

Leia mais

Edgard Pedreira de Cerqueira Neto, PhD, PMP

Edgard Pedreira de Cerqueira Neto, PhD, PMP Bem-vindo ao nosso trabalho inteiramente gratuito de coaching! O tema desta sessão é: O Método 5A de coaching desenvolvido por Edgard Pedreira de Cerqueira Neto Edgard Pedreira de Cerqueira Neto, PhD,

Leia mais

Técnicas de Planejamento e Controle

Técnicas de Planejamento e Controle CAPÍTULO 1 Técnicas de Planejamento e Controle História do Planejamento e Controle de Atividades Um dos principais fatores do progresso das nações no presente século foi a transformação da arte de administrar.

Leia mais

Exercícios de Macro III

Exercícios de Macro III Acadêmico(a): Disciplina: Macroeconomia III Semestre: 5º Professor: Felipe Ferraz Vazquez Exercícios de Macro III Lista 01: Blanchard (Cap. 10 e 11) e Jones (até o item 2.2) Atenção: Esta lista foi montada

Leia mais

7.1 Estimativa de custos

7.1 Estimativa de custos .1 Estimativa de custos A estimativa de custos da atividade do cronograma envolve o desenvolvimento de uma aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. Na

Leia mais

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Cartografia temática com o QGIS. Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento

Cartografia temática com o QGIS. Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento Cartografia temática com o QGIS Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento O instrutor DELTON CAMPANHÃ DE MORAES oformação: obacharelado

Leia mais

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação MBA Gestão de Projetos 27 de Outubro de 2015

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação MBA Gestão de Projetos 27 de Outubro de 2015 Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação MBA Gestão de Projetos 27 de Outubro de 2015 Corrente Crítica: Um novo Conceito Aplicado ao Gerenciamento de Prazo e Recurso de um Projeto Ana Elisa Gonçalves

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189 SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT HISTÓRICO FUNDAMENTOS Serviços disponibilizados pelo CIN para as empresas em seus processos de internacionalização Aprendizado e adaptação de metodologias

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor Atividades Complementares

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais

Leia mais

Gabarito de Matemática do 6º ano do E.F.

Gabarito de Matemática do 6º ano do E.F. Gabarito de Matemática do 6º ano do E.F. Lista de Exercícios (L11) Querido(a) aluno(a), vamos retomar nossos estudos relembrando os conceitos de divisores, múltiplos, números primos, mmc e mdc. Divisor

Leia mais

Programação de Projetos

Programação de Projetos Programação de Projetos Definições de projeto Design concepção, desenvolvimento e especificação técnica de um produto. carro software projeto (desenho) de casa. Project empreendimento temporário, conjunto

Leia mais

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355

Leia mais

Segunda Revolução Industrial e o Fordismo

Segunda Revolução Industrial e o Fordismo 1. (UFSM) Assim como a industrialização se propagou para o resto do mundo, também a terceira revolução técnico-científica age sobre todo o planeta. Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) nas alternativas

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Fatoração Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Aula 02: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator comum: Agrupamentos: Fatoração Quadrado Perfeito Fatoração

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Séries temporais. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. Séries temporais. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimento Séries temporais Objetivos da unidade 1. Discutir e propagar, através de uma atividade, alguns conceitos de estatística; 2. Desenvolver a

Leia mais

Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação

Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos grandes números Geração de variáveis aleatórias O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo

Leia mais

GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL

GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis permite o cálculo das curvas de

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004 Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3

Leia mais

Glossário de Aprendizagem Motora

Glossário de Aprendizagem Motora Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual

Leia mais

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio:

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio: Custos Industriais Custeio por processo Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Na apuração de Custos por Processo, os gastos da produção são acumulados por período para apropriação às unidades feitas. Exemplo:

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING/BRAINWRITTING Brainstorming Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento

Leia mais

(1, 6) é também uma solução da equação, pois 3 1 + 2 6 = 15, isto é, 15 = 15. ( 23,

(1, 6) é também uma solução da equação, pois 3 1 + 2 6 = 15, isto é, 15 = 15. ( 23, Sistemas de equações lineares generalidades e notação matricial Definição Designa-se por equação linear sobre R a uma expressão do tipo com a 1, a 2,... a n, b R. a 1 x 1 + a 2 x 2 +... + a n x n = b (1)

Leia mais

Aula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho

Aula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho Aula 00 Noções de Gestão Pública Estrutura Organizacional Professor: Marcelo Camacho www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Olá, pessoal! Estou aqui para estudar com vocês o conteúdo

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Teoria de Jogos. Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002

Teoria de Jogos. Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002 Teoria de Jogos Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002 Conceptualização do Problema Jogar pode ser visto como uma generalização do problema de procura em espaço de estados, em que existem agentes hostis

Leia mais

Ferramenta 8: Fluxograma

Ferramenta 8: Fluxograma ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Sinopse: Nesta disciplina são abordados conceitos básicos da teoria dos erros, funções e gráficos, derivadas,

Leia mais

Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes

Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes Objetivos Na aula anterior, foram apresentadas as idéias básicas da estimação por intervalos de confiança. Para ilustrar o princípio utilizado

Leia mais

A Função de Compliance na Banca Comercial

A Função de Compliance na Banca Comercial A Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais que pretendam adquirir conhecimentos de Compliance na Banca Comercial Objetivos Específicos: No

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina; Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar

Leia mais

Método Simplex Revisado

Método Simplex Revisado Método Simplex Revisado Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Método

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE

FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FLORIANÓPOLIS 2007 FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao curso de Matemática Habilitação

Leia mais