O FIM DO PRAZO DE ADESÃO AO NOVO REFIS DESVANTAGENS PARA OS CONTRIBUINTES. Rita de Cássia M. Andrade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O FIM DO PRAZO DE ADESÃO AO NOVO REFIS DESVANTAGENS PARA OS CONTRIBUINTES. Rita de Cássia M. Andrade"

Transcrição

1 O FIM DO PRAZO DE ADESÃO AO NOVO REFIS DESVANTAGENS PARA OS CONTRIBUINTES - VANTAGENS E Rita de Cássia M. Andrade A lei , de 27 de maio de 2009 que instituiu o Novo Refis, que altera a legislação federal sobre parcelamento ordinário de débitos tributários, junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), desde a sua entrada em vigor tem gerado muitas discussões e especulações em seus variados aspectos, notadamente sobre as suas vantagens e desvantagens, imposições consideradas abusivas, seus benefícios e conseqüências futuras. A referida lei determina que pode ser quitados ou divididos em até 180 parcelas os débitos federais com vencimento até o dia 30 de novembro de 2.008, os inscritos ou não em dívida ativa da União, bem como os derivados de parcelamentos anteriores relativo ao saldo remanescente dos débitos consolidados no REFIS (Programa de Recuperação Fiscal), PAES (Parcelamento Especial), PAEX (Parcelamento Excepcional) e demais parcelamentos previstos no art. 1º, a exemplo dos débitos relativos ao aproveitamento indevido de crédito de IPI. O novo regramento prevê, ainda, que os débitos que não foram objeto de parcelamentos anteriores poderão ser pagos a vista, com aplicação de descontos sobre as multas de mora e de ofício, dos juros de mora e dos encargos legais. Na hipótese de parcelamento tais descontos são gradativos levando em conta o número de parcelas que podem ser fixadas em 30, 60, 120 e 180 meses (art. 1º, 3º, incisos I a V), não podendo cada prestação mensal ser inferior a R$ 50,00 (cinqüenta reais), no caso de pessoa física; e R$ 100,00 (cem reais), no caso de pessoa jurídica. Outra novidade é a possibilidade da pessoa jurídica que optar pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento poderá liquidar valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios, inclusive relativos a débitos inscritos em DAU, com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL próprios. E o valor do crédito a ser utilizado será determinado mediante a aplicação sobre o montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL das alíquotas de 25% (vinte e cinco por cento) e de 9% (nove por cento), respectivamente. Vale dizer, ainda, que não será computada na apuração da base de cálculo do imposto de Renda (IRPJ) da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS, a parcela equivalente à redução do valor das multas e encargo legal em decorrência do Novo Refis.

2 O Novo Refis criou a oportunidade do contribuinte regularizar suas pendências fiscais junto ao erário federal, indicando a pessoa jurídica quais débitos deviam ser incluídos, inclusive os débitos de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS das sociedades civis de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profissão liberal devidamente regulamentada. Sendo que esse parcelamento tem como indexador a taxa SELIC. O contribuinte, que aderiu ao Novo Refis, certamente esteve alerta não apenas para as vantagens oferecidas mas também observando os aspectos negativos, suas sutilezas, entrelinhas, uma vez que a referida lei e Portaria Conjunta PGFN/RFB número 06/2009 que regulamentou às suas disposições, se bem observadas, algumas de suas normas se mostram desfavoráveis aos contribuintes, senão vejamos alguns exemplos: O art. 10 e seus parágrafos, estabelece que a adesão ao Novo Refis importa na desistência compulsória e definitiva do Refis I, do PAES e PAEX e dos demais parcelamentos de débitos previdenciários decorrentes da Lei nº 8.212/91, e nos arts. 10 a 14-F da Lei nº , de 2002, que forem objeto do requerimento,sendo o contribuinte obrigado a formalizar a desistência expressa para cada um desses parcelamentos, conforme a hipótese. Já o art. 12, 6º, inciso I, estabelece que o mero requerimento de adesão ao parcelamento, implicará confissão irrevogável e irretratável dos débitos abrangidos pelo parcelamento em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, configurará confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC) e sujeitará o requerente à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas naquele Portaria. O artigo 13 e parágrafos, tratam da desistência expressa e irrevogável por parte do contribuinte que aderir ao Novo Refis com a inclusão de débitos que estejam sendo discutidos nas esferas administrativa ou judicial. Para aproveitar as condições previstas na Lei /2009, o contribuinte fica condicionado a desistir expressamente de eventuais defesas, recursos administrativos ou judiciais, embargos à execução fiscal, impugnação, ou qualquer outra medida judicial ou administrativa que tenha por finalidade alegação de direito a seu favor e tendente a apontar a ilegitimidade do crédito tributário objeto da discussão. 2

3 Tal exigência, diga-se de passagem, constitui um ato ilegítimo, pois exigir a desistência expressa de ação judicial previamente intentada, visando resguardar direitos e garantir obrigações dos contribuintes, é ato ilegal, uma vez que é incompatível com o Estado Democrático de Direito, e com as Garantias Constitucionais firmadas no Texto Constitucional, que assegura a todos o direito de petição e o livre acesso ao Poder Judiciário ( CF, art. 5º, XXXIV, a), de modo que se trata de uma imposição que ofende a própria Constituição. Por outro lado, enquanto o contribuinte ao aderir o parcelamento é obrigado a desistir de qualquer discussão sobre a dívida, seja na esfera administrativa ou judicial, para o fisco ocorre apenas suspensão da exigibilidade do crédito tributário, com interrupção da prescrição na forma do art. 125 e 174, Parágrafo único, inciso IV, do Código Tributário Nacional. De seu turno, o art. 15, 3º, enfatiza que formalizado o pedido de parcelamento e caracterizada a falta ou a inconsistência na apresentação das informações ou documentos exigidos dentro do prazo estabelecido, o pedido de parcelamento torna-se sem efeito e não serão restabelecidos os parcelamentos rescindidos em virtude do requerimento de adesão. Ou seja, o contribuinte fica impedido de aderir ao novo Refis e, além disso, vê rescindido(s) o(s) parcelamento(s) que mantinha anteriormente. O artigo 21, incisos I e II, da Portaria 06 da RFB, disciplina que implicará rescisão do parcelamento e remessa do débito para inscrição em DAU ou prosseguimento da execução, na hipótese de atraso de 3 (três) prestações consecutivas, e de pelo menos 1(uma) prestação, estando pagas todas as demais, e que essa rescisão implicará imediata totalidade do débito confessado e ainda não pago; cancelamento dos benefícios e automática execução da garantia prestada, quando existente. De sorte que, numa visão mais detalhada da Lei /09 e da Portaria Conjunta 06/2009, que estabelece critérios para a consolidação da adesão ao parcelamento fiscal, poderíamos enumerar, ainda, vários prejuízos para o contribuinte No nosso entender, a Lei /09, não deixa de ser benéfica aos contribuintes em débito com a PGFN/RFB, particularmente para aqueles que optaram pelo pagamento a vista, e mesmo para quem aderiu o sistema de parcelamento. Mas não se pode negar que a referida Portaria 06/2009, que cuida das minúcias da lei, contém excessos em desfavor do contribuinte, a começar pelas exigências no procedimento da adesão, reclamando renúncia de direitos, impondo comportamentos ao sujeito passivo que importam em verdadeira violação às garantias constitucionais. De sorte que, esperamos que os milhares de contribuintes que aderiram ao novo parcelamento de débitos tributários relativos a débitos inscritos em dívida ativa da PGFN, INSS, débitos perante a RFB (em fase anterior a inscrição em dívida ativa, débitos perante o INSS ( em fase anterior a inscrição em dívida ativa, 3

4 desistência de parcelamentos anteriores ( Refis, Paes, Paex e Ordinários) e débitos de saldos remanescentes de parcelamentos anteriores, tenham examinado, com a devida cautela, Federal. o lado favorável e desfavorável do atual plano de arrecadação do Governo A lei /2009 é bastante extensa, pois, além de tratar das disposições relativas ao parcelamento especial, também legisla sobre uma variedade de matérias, tais como, Remissão, Regime Tributário de Transição, formas de compensação, cobrança de dívidas fiscais por instituições financeiras públicas, etc. Uma vez formalizada a adesão ao novo parcelamento, o contribuinte que recolheu a primeira parcela, na segunda etapa do programa, deverá selecionar quais os débitos deverão ser parcelados e em quantas parcelas ou contestados (prescrição, decadência ou inexigibilidade) e realizar a aplicação dos redutores da lei. O contribuinte deverá também atender a todos os requisitos para apresentação de informações e documentos para a conclusão da consolidação do pedido de parcelamento, no prazo e na forma exigida pela lei do novo Refis. A Lei /09 e a Portaria Conjunta 06/2009, gerou muitas dúvidas para os contribuintes que, no final, podem vir a ser prejudicados, seja por dificuldade de compreensão às exigências do fisco, ou mesmo pelas armadilhas da lei. Em relação aos débitos remanescentes do(, Paes, Paex ordinários), é importante enfatizar que o resultado dos cálculos apresentem benefícios significativos na migração para o Novo Refis, considerando que os parcelamentos anteriores eram atualizadas pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que corresponde aproximadamente 6% ao ano, enquanto que as parcelas do Novo Refis serão atualizadas pela SELIC, aproximadamente 10,25% ao ano. A migração para o novo plano pode não ser tão vantajosa se compararmos a TJLP com a SELIC, mesmo que computadas as reduções, previstas no art. 8, Ia IV da Portaria 06/2009. Por fim, não há como negar a importância do novo parcelamento concedido pelo Governo Federal, bastando que cada contribuinte tenha analisado com cuidado o débito a ser parcelado, quais as condições de êxito em eventual discussão administrativa ou judicial, uma vez que a adesão implica confissão irrevogável e irretratável do débito, examinado as suas condições especificas de forma detalhada e planejada para concluir sobre as vantagens ou não de sua adesão. E aderindo ao parcelamento, o sujeito passivo deve manter rigorosa atenção na quitação das parcelas mensais, já que o atraso gera a rescisão do parcelamento, com restabelecimento do débito original e todos os seus encargos. Lembramos, ainda, que embora o prazo de adesão termine na data de 30 de novembro, o procedimento não se esgota nessa data, a consolidação dos débitos, a escolha do número de parcelas e aplicação das reduções serão efetuadas na próxima fase, ainda a ser definida pela Receita. 4

5 *Juíza de Direito do Estado da Paraíba Novembro/2009 5

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Parcelamento Lei nº 11.941/2009 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Informações Gerais Origem: conversão da MP 449, de 04.12.2008. Publicação: 28.05.2009. Vedação:

Leia mais

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Novas regras sobre o REFIS Parcelamento Federal Lei nº 12.996/2014 Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Abrangência I os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral

Leia mais

Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise )

Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) 1 Débitos abrangidos Débitos de qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB, vencidos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho

Leia mais

CARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS. REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

CARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS. REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Setembro de 2014 INTRODUÇÃO O presente trabalho traz um panorama

Leia mais

Portaria conjunta PGFN/RFB nº 06 de 17 de dezembro de 2007

Portaria conjunta PGFN/RFB nº 06 de 17 de dezembro de 2007 Edição Número 244 de 20/12/2007 Ministério da Fazenda Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Portaria conjunta PGFN/RFB nº 06 de 17 de dezembro de 2007 Dispõe sobre o parcelamento de débitos

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Reabre prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, Página 1 de 5 Legislação Tributária ICMS Ato: Decreto Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 1174/2012 11/06/2012 11/06/2012 3 11/06/2012 11/06/2012 Ementa:

Leia mais

TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL

TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO: Nome: Endereço: CNPJ: Inscrição Estadual: Aos...dias do mês de... de 20..., compareceu à Procuradoria-Geral do Estado o representante

Leia mais

Sumário: Introdução 1. Do Parcelamento, Pagamento e Remissão 2. Da suspensão da pretensão punitiva e extinção da punibilidade 3. Conclusão.

Sumário: Introdução 1. Do Parcelamento, Pagamento e Remissão 2. Da suspensão da pretensão punitiva e extinção da punibilidade 3. Conclusão. CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA, DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA E SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - EXCLUSÃO DA PUNIBILIDADE PELO PARCELAMENTO E PAGAMENTO DOS DÉBITOS ORIUNDOS DE TRIBUTOS

Leia mais

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Cobrança do ISSQN Flávio Couto Bernardes Procurador Municipal Professor

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 6 DE AGOSTO DE 2009

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 6 DE AGOSTO DE 2009 PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 6 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre o parcelamento dos débitos dos municípios e de suas autarquias e fundações, junto à Secretaria da Receita

Leia mais

Decreto n 3.391/2.013

Decreto n 3.391/2.013 Decreto n 3.391/2.013 Dispõe sobre a cobrança e parcelamento de créditos tributários e não-tributários pela Procuradoria Jurídica do Município de Ouro Preto. O Prefeito de Ouro Preto, no exercício de seu

Leia mais

DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011)

DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) Institui, no âmbito da Procuradoria da Dívida Ativa, o PROGRAMA DÍVIDA ATIVA ITINERANTE, mediante a facilitação de acesso aos incentivos do Programa

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, Encaminhamos para apreciação dessa Egrégia Casa

Leia mais

DECRETO Nº 26.624, de 26 de outubro de 2015

DECRETO Nº 26.624, de 26 de outubro de 2015 DOM DE 27/10/2015 DECRETO Nº 26.624, de 26 de outubro de 2015 Regulamenta a Lei nº 8.927, de 22 de outubro de 2015, que institui o Programa de Parcelamento Incentivado PPI no Município de Salvador, na

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais

RESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências. RESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da competência

Leia mais

PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE

PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº 11.941/2009 REFIS DA CRISE Setembro de 2014 INTRODUÇÃO Este trabalho traz um panorama geral do Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) aprovado na forma do parcelamento

Leia mais

II - ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD;

II - ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD; DECRETO Nº 61.696, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 Regulamenta a Lei nº 16.029, de 3 de dezembro de 2015, que institui o Programa de Parcelamento de Débitos - PPD no Estado de São Paulo e dá outras providências.

Leia mais

NOVO PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS LEI /2009 E PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 06/2009

NOVO PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS LEI /2009 E PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 06/2009 NOVO PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS LEI 11.941/2009 E PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 06/2009 1 ABRANGÊNCIA PODERÃO SER PAGOS OU PARCELADOS EM ATÉ 180 MESES QUAISQUER DÉBITOS DE PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

MUNICÍPIO DE ITAJAÍ PROCURADORIA-GERAL PROCURADORIA LEGISLATIVA

MUNICÍPIO DE ITAJAÍ PROCURADORIA-GERAL PROCURADORIA LEGISLATIVA Republicação da Lei Complementar nº 230, de 09 de agosto de 2013 LEI COMPLEMENTAR Nº 230, DE 09 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO FISCAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Jandir

Leia mais

BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561)

BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561) SÃO PAULO Rua Dona Maria Paula, 123, 19º andar Ed. Main Offices Tel. (5511) 3105-7823 smda@dobler.com.br BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561) 3035-7823

Leia mais

Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09

Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09 Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09 A Lei 11.941/09 instituiu uma nova moratória fiscal ( Art. 1 o Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições

Leia mais

TÍTULO I DAS FORMAS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO I DOS CASOS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO

TÍTULO I DAS FORMAS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO I DOS CASOS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO RESOLUÇÃO CFC N.º 1368/11 Estabelece critérios para concessão de parcelamento de créditos de exercícios encerrados, de transação, de isenção e de remissão pelos Conselhos de Contabilidade e dá outras providências.

Leia mais

DECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de:

DECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de: 1 DECRETO Nº 9.468, DE 8 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS ICMS IPVA ITCD TAXAS 1. INTRODUÇÃO - LEGISLAÇÃO Lei 6.763/75 Consolidação da Legislação Tributária do Estado de Minas Gerais. Regulamento do Processo e dos Procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 Dispõe sobre os procedimentos para arrecadação das receitas oriundas da cobrança pelo uso de recursos hídricos em corpos d água de domínio da União. O DIRETOR-PRESIDENTE

Leia mais

TRIBUTÁRIO Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS

TRIBUTÁRIO Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS TRIBUTÁRIO 17/11/2014 LEI 13.043/14 - CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS No dia 14 de novembro de 2014 foi publicada a Lei nº 13.043/2014, resultado da conversão

Leia mais

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR PORTARIA No. 1 DE 10 /03 /2009 PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - PGFN/RFB PUBLICADO NO DOU NA PAG. 00041 EM 13 /03 /2009 Dispõe sobre parcelamento de débitos

Leia mais

Edição de março de 2009.

Edição de março de 2009. Edição 13-20 de março de 2009. ALERTA GERENCIAL Pedido de Pagamento ou Parcelamento Procedimentos - Requisitos e condições dispostas em Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 01, referente aos parcleamentos das

Leia mais

PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N

PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N O caput e 1º a 3º do artigo 18 e os Anexos I a V da Lei Complementar nº 123, de 2006, na forma prevista no art. 1º e Anexos I a VI do PLC 125/2015,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.964, DE 10 DE ABRIL DE 2000. Vide Lei nº 10.002, de 2000 Vide texto compilado Conversão da MPv nº 2.004-6, de 2000 Institui

Leia mais

LEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei

LEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei DOM de 18 A 20/12/2010 LEI Nº 7.952/2010 Altera, acrescenta e revoga dispositivos e Anexos da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, que instituiu o Código Tributário e de Rendas do Município do Salvador,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...

Leia mais

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).

Leia mais

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Regulamentadora Empréstimo Financeiro Plano CD-Eletrobrás

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Regulamentadora Empréstimo Financeiro Plano CD-Eletrobrás 1 FINALIDADE 1.1 Esta Norma estabelece as condições e os procedimentos para a concessão de ao participante ativo, ao participante assistido ou beneficiário (pensionista), ao participante autopatrocinador

Leia mais

Siglas deste documento:

Siglas deste documento: O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo

Leia mais

CEBAS GESTÃO DA FILANTROPIA

CEBAS GESTÃO DA FILANTROPIA CEBAS GESTÃO DA FILANTROPIA Brunno Carrijo Ministério da Saúde Lei de 12.101/09 A LEI 12.101/2009 Regras do processo de CEBAS A certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre,

Leia mais

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Orientações sobre o recolhimento dos valores devidos em face dos Contratos de Transição 1. Do Valor Devido 2. Do Recolhimento 2.1. Recolhimento por GRU Simples 2.2. Recolhimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

PROJETO DE LEI Nº, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI Nº, 2007 Dispõe sobre o parcelamento, isenção de multas e renegociação de débitos da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS de responsabilidade das sociedades de advogados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de

Leia mais

BALANÇO GERAL DA UNIÃO-2009

BALANÇO GERAL DA UNIÃO-2009 BALANÇO GERAL DA UNIÃO-2009 O exercício de 2009 encerrou-se com uma arrecadação total de R$ 17.536.062.718,60 (dezessete bilhões, quinhentos e trinta e seis milhões, sessenta e dois mil, setecentos e dezoito

Leia mais

ÍNDICE. Autor. O que é o REFIS da Crise 2013? Qual a legislação aplicável? Qual o prazo para adesão?

ÍNDICE. Autor. O que é o REFIS da Crise 2013? Qual a legislação aplicável? Qual o prazo para adesão? Autor Jacques Veloso de Melo ADVOCACIA TRIBUTÁRIA Formado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília, Pós-graduado em Direito Tributário pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal AEUDF/ICAT

Leia mais

TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS MP nº 627/2013

TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS MP nº 627/2013 TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS MP nº 627/2013 There are more things in heaven and earth, Horatio, Than are dreamt of in our philosophy. Hamlet, Ato I, Cena V País de tributação normal Paraíso fiscal País

Leia mais

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.

Leia mais

REEXAME NECESSÁRIO CÍVEL Nº 5036621-88.2012.404.7000/PR

REEXAME NECESSÁRIO CÍVEL Nº 5036621-88.2012.404.7000/PR REEXAME NECESSÁRIO CÍVEL Nº 5036621-88.2012.404.7000/PR RELATOR : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK PARTE AUTORA : AUTO VIACAO AGUA VERDE LTDA ADVOGADO : CEZAR AUGUSTO CORDEIRO MACHADO : ANDRE LUIZ BONAT

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA!

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É BRIGATÓRIA A Contribuição Sindical, prevista no art. 578 da CLT e capítulos seguintes, tem caráter obrigatório, sendo

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO MPF FLS. 2ª CCR MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO VOTO Nº 4853/2013 PROCESSO Nº 0012998-51.2012.4.05.8100 ORIGEM: 11ª VARA FEDERAL NO ESTADO DO CEARÁ PROCURADOR OFICIANTE: RÔMULO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL RESOLUÇÃO CONJUNTA N. 006/2014/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 09 de julho de 2014 Publicada no DOE nº 2533,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016-GR/UFAL, de 02/06/2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016-GR/UFAL, de 02/06/2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL Gabinete da Reitoria GR/UFAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016-GR/UFAL, de 02/06/2016. Dispõe sobre o parcelamento extrajudicial de créditos

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2013

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2013 AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2013 Até dia Obrigação 5 IRRF Histórico ocorridos no período de 21 a 31.07.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005):

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial

Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Instituído novo parcelamento especial Publicada em 01.06.2017-10:21 O Governo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,

Leia mais

Impossibilidade de Cobrança de Débitos de Estimativas de IRPJ e CSLL

Impossibilidade de Cobrança de Débitos de Estimativas de IRPJ e CSLL Impossibilidade de Cobrança de Débitos de Estimativas de IRPJ e CSLL A cobrança de estimativas dos contribuintes que estão sujeitos à tributação pelo IRPJ e pela CSLL pela sistemática do lucro real anual

Leia mais

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução 1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição

Leia mais

Parcelamento Especial

Parcelamento Especial Parcelamento Especial Lei nº 11.941/2009 (conversão da MP 449/2008) Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6/ 2009 HISTÓRICO DOS PARCELAMENTOS ESPECIAIS REFIS - Lei 9.964/2000 Débitos de pessoas jurídicas Todos

Leia mais

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07 Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07 Dispõe sobre o parcelamento de débitos das pessoas jurídicas de direito privado mantenedoras de instituições de ensino superior. O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

PORTARIA PGFN Nº 876 DE 29/07/2010 DOU de 02/08/2010

PORTARIA PGFN Nº 876 DE 29/07/2010 DOU de 02/08/2010 PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA PGFN Nº 876 DE 29/07/2010 DOU de 02/08/2010 Aprova os formulários de atendimento dos serviços referentes a débitos inscritos em dívida ativa da União e dá

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 12.844/13: Comentários às Principais Alterações Tributárias

LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 12.844/13: Comentários às Principais Alterações Tributárias LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 12.844/13: Comentários às Principais Alterações Tributárias Em 19/07/2013, foi publicada no Diário Oficial da União a Lei nº 12.844, com importantes alterações em matéria tributária

Leia mais

01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada

01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada 01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada A Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13 dispõe sobre as condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

Sistema de Parcelamento Previdenciário - Parcelamento Simplificado de Contribuiç...

Sistema de Parcelamento Previdenciário - Parcelamento Simplificado de Contribuiç... Sistema de Parcelamento Previdenciário - Parcelamento Simplificado de Contribuiç... https://www2.dataprev.gov.br/parcwebprevinternet/index.xhtml Parcelamento Simplificado de Contribuições Previdenciárias

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova. SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela

Leia mais

SUMÁRIO Capítulo 1 Seguridade Social e a Previdência Social

SUMÁRIO Capítulo 1 Seguridade Social e a Previdência Social S UMÁRIO Capítulo 1 Seguridade Social e a Previdência Social... 1 1.1. Seguridade Social... 1 1.1.1. A Saúde... 2 1.1.2. A Assistência Social... 5 1.1.3. A Previdência Social... 10 1.1.3.1. Natureza jurídica

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 35 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO Legislação Artigo 201, 7º, I, da CF Artigo 52 a 56 Lei 8213/91 Artigo 56 a 63 Decreto 3048/99 Artigo 234 a 245, da IN 77/2015 CONTRIBUIÇÃO Conceito É o benefício devido ao segurado

Leia mais

Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. São Paulo -SP -DF. Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil

Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. São Paulo -SP -DF. Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil Parcelamentos de Débitos D da Lei nº n 12.865/2013: Reabertura do Refis da Crise,, Lucros Auferidos no Exterior e PIS e Cofins de Instituições Financeiras e Seguradoras Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz

Leia mais

de 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004.

de 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004. DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 4. Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3

Leia mais

FIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

FIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior O FIES é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Medida Provisória nº 783/2017 Principais questões envolvendo o novo programa de parcelamento Almeida Advogados CONFIDENCIAL WWW.ALMEIDALAW.COM.BR INTRODUÇÃO

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro

Leia mais

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.941, DE 27 DE MAIO DE 2009. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 449, de 2008 Altera a legislação tributária

Leia mais

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013 15 NOVEMBRO / 2013 REGIME EXCEPCIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS FISCAIS E À SEGURANÇA SOCIAL (RERD) Foi recentemente aprovado o Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de Outubro, mencionado na nossa última

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas

Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas Publicada em 25.10.2017-10:04 A Lei nº 13.496/2017, em referência,

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001-DIREH, DE 08 DE JUNHO DE 2005.

BOLETIM DE SERVIÇO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001-DIREH, DE 08 DE JUNHO DE 2005. PÁG: 33 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001-DIREH, DE 08 DE JUNHO DE 2005. Dispõe sobre o Abono de Permanência instituído pela Emenda Constitucional nº 41/2003.

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*)

CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*) CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*) Altera e consolida as normas que dispõem sobre o pagamento de prêmios relativos a contratos de seguros de danos. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 Revoga a Lei Nº 3.326, de 2002, e atualiza a Planta de Valores, para efeitos de IPTU, para ao exercício de 2016. Art. 1º Fica atualizada a Planta de Valores,

Leia mais

Lei nº /2009 (Anistia Fiscal): Perguntas e Possíveis Respostas. Café da Manhã Tributário. Outubro, 2009

Lei nº /2009 (Anistia Fiscal): Perguntas e Possíveis Respostas. Café da Manhã Tributário. Outubro, 2009 Lei nº 11.941/2009 (Anistia Fiscal): Perguntas e Possíveis Respostas Café da Manhã Tributário Outubro, 2009 Nesta apresentação destacaremos os principais aspectos da Lei nº 11.941/2009, por meio de um

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 56 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO, SALÁRIO DE BENEFÍCIO E RENDA MENSAL INICIAL CONCEITOS Professor: Anderson Castelucio CONCEITOS DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I -

Leia mais

Prezado, Assim define o mencionado artigo:

Prezado, Assim define o mencionado artigo: Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e

Leia mais

CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS

CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS CONTEÚDO CAPÍTULO I - DOS DÉBITOS OBJETO DE PAGAMENTO OU PARCELAMENTO CAPÍTU LO II - DAS REDUÇÕES, DA CONSOLIDAÇÃO E DAS PRESTAÇÕES CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES

Leia mais

(3.3.3.1) - Trimestral e Anual - Estimativa e Balanço de Suspensão e Redução.

(3.3.3.1) - Trimestral e Anual - Estimativa e Balanço de Suspensão e Redução. Programa Apuração do lucro presumido e lucro arbitrado. Introdução. (01) - Conceito. (02) - Pessoas Jurídicas autorizadas a optar. (03) - Formas de Tributação. (3.1) - Lucro Presumido. (3.2) - Lucro Arbitrado.

Leia mais

Certificado de Regularidade do FGTS CRF

Certificado de Regularidade do FGTS CRF 12/29/2014 https://www.sifge.caixa.gov.br/empresa/crf/crf/fgecfsimprimirpapel.asp?varpessoamatriz=6219088&varpessoa=6219088&varuf=ce&va Certificado de Regularidade do FGTS CRF Inscrição: 02288268/0001

Leia mais

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2013

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2013 AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2013 Até dia Obrigação 5 IRRF 6 Salário de Maio/2013 FGTS Dacon Histórico ocorridos no período de 21 a 31.05.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70,

Leia mais

Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009

Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009 Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009 DOU de 28.4.2009 Alterada pela Resolução CGSN nº 60, de 22 de junho de 2009. Dispõe sobre o Microempreendedor Individual MEI no âmbito do Simples Nacional.

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA

INSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA INSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA Por este instrumento particular de confissão de dívida e RENEGOCIAÇÃO, as partes abaixo qualificadas têm, entre si, justas e contratadas, a negociação da(s)

Leia mais

TELOS. Fundação Embratel de Seguridade Social. Lei 11.053: institui novo tratamento fiscal para a Previdência Complementar

TELOS. Fundação Embratel de Seguridade Social. Lei 11.053: institui novo tratamento fiscal para a Previdência Complementar TELOS Fundação Embratel de Seguridade Social Lei 11.053: institui novo tratamento fiscal para a Previdência Complementar Introdução Esta apresentação tem por objetivo esclarecer os principais aspectos

Leia mais