CEBAS GESTÃO DA FILANTROPIA
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- Talita Casqueira Beretta
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1 CEBAS GESTÃO DA FILANTROPIA Brunno Carrijo Ministério da Saúde
2 Lei de /09
3 A LEI /2009 Regras do processo de CEBAS A certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre, no exercíciofiscal anterior ao do requerimento. O cumprimento, cumulativamente, de todas as área de atuação Educação, Assistência Social e Saúde. A tramitação e a apreciação do requerimento deverão obedecer à ordem cronológica de sua apresentação, salvo em caso de diligência pendente, devidamente justificada. A entidade que atue em mais de uma das áreas deverá requerer a certificação no Ministério responsável pela área de atuação preponderante da entidade. Definida pela despesa.
4 A LEI /2009 Regras do processo de CEBAS Será considerado tempestivo o requerimento de renovação da certificação protocolado no decorrer dos 360 (trezentos e sessenta) dias Os requerimentos protocolados antes de 360 (trezentos e sessenta) dias do termo final de validade do certificado não serão conhecidos. O lançamento de ofício do crédito tributário correspondente, nos casos de indeferimento, a autoridade julgadora da impugnação aguardará o julgamento da decisão que julgar o recurso. Se a decisão final for pela procedência do recurso, à Secretaria da Receita Federal do Brasil, cancelará de ofício.
5 Alterações Gerais da Lei de /09 Desde a publicação da Lei foram vários os esforços no sentido de melhorar o processo para que a entidade privada sem fins lucrativas sejam declaradas beneficentes.
6 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A ALTERAÇÃO DO INCISO I DO ART. 4º A alteração simplificou a regra, pois não exige mais que as entidades comprovem o cumprimento das metas do contrato para obter o CEBAS. Mantém a exigência do contrato/convênio/congênere celebrado com o gestor do SUS. ALTERAÇÃO DO INCISO III DO ART. 4º A alteração da regra de apuração da prestação de serviços ao SUS, deixando de ser por meio de SOMATÓRIO para CALCULO PERCENTUAL SIMPLES. O CEBAS contribui para o fortalecimento da pactuação entre gestores e prestadores
7 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A INCLUSÃO DO 3º DO ART. 4º Aquelas entidades que desenvolvem as ações prioritárias de saúde, definidas pelo MS, fazem jus a um incremento para alcançar o percentual mínimo de 60% de serviços para o SUS. A regra era prevista na Portaria GM/MS nº 1.970/2011 foi inserida na Lei. A regra atual do CEBAS incentiva o desenvolvimento das ações prioritárias de saúde pelas entidades filantrópicas, potencializando a atuação dessas instituições nas Redes de Atenção à Saúde (RAS).
8 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A INCLUSÃO DO ART. 6ºA As entidades que não alcançarem o percentual mínimo de 60% de serviços prestados ao SUS, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, poderão renovar o CEBAS se cumprirem os 60% com base na média dos últimos anos da Certificação. Atenção: Essa regra se aplica apenas àquelas entidades que prestaram, no mínimo, 50% de serviços ao SUS em cada um dos anos. O art. 7º da Lei nº /2013 prevê a aplicação dessa regra aos requerimentos de renovação pendentes de julgamento
9 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A INCLUSÃO DO ART. 7ºA Inclui na regra da Certificação os Serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas qualificadas pelo MS como entidades de saúde e que prestam serviços ao SUS. A qualificação como entidade de saúde e a prestação de serviços ao SUS observará o regulamento do Ministério da Saúde. Os serviços deverão ser prestados por meio de contrato/convênio/congênere celebrado com o gestor do SUS.
10 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A INCLUSÃO DO ART. 8ºA Admite a Certificação de entidades com atuação exclusiva na Promoção da Saúde, com 100% da execução das ações e serviços sem cobrança de contraprestação do usuário. A execução das ações e serviços de saúde em gratuidade na Promoção da Saúde deverão ser pactuados por meio de contrato/convênio/congênere celebrado com o gestor do SUS. O 3º do Art. 8ºA estabelece lista exemplificativa de áreas nas quais poderão ser desenvolvidas as ações e serviços de gratuidade em Promoção da Saúde.
11 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A INCLUSÃO DO ART. 8ºB Admite a Certificação daqueles Serviços de atenção emregime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas que executem exclusivamente ações de Promoção da Saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas. Essas entidades deverão comprovar a aplicação de 20% de sua receita bruta em ações de gratuidade. A execução das ações de gratuidade na Promoção da Saúde deverão ser pactuadas com o gestor do SUS por meio de contrato/convênio/congênere.
12 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A ALTERAÇÃO DO 1º DO ART. 24 Agora, as entidades podem protocolar seus requerimentos de renovação até o vencimento do CEBAS. ATENÇÃO: Requerimentos protocolados antes de 360 dias do vencimentodo CEBAS NÃO SERÃO CONHECIDOS. REGRAS DE TRANSIÇÃO ART. 12 DA LEI Nº /2013 Requerimentos de renovação protocolados antes da Lei /13, aplica-se o disposto 1º do art. 24 da Lei /09. Requerimentos de renovação protocolados entre 30/11/2009 e 31/12/2010, até 360 dias após o vencimento docebas. TEMPESTIVOS
13 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A INCLUSÃO DO ART. 38 A - Define validade de 5 anos para o CEBAS das entidades que protocolaram o requerimento de RENOVAÇÃO entre 30/11/2009 e 31/12/2011. REGRA DE TRANSIÇÃO - ART. 15 DA LEI / As entidades que protocolaram seus requerimentos de concessão ou de renovação durante o ano de 2009 obterão o CEBAS comprovando o cumprimento dos requisitos no mesmo exercício fiscal do protocolo, ou seja, também em 2009.
14 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A REGRAS DE TRANSIÇÃO - ARTS. 9º E 10 DA LEI Nº /2013 Decisões DESFAVORÁVEIS, publicadas após 16/10/2013, sobre requerimentos TEMPESTIVOS de renovação (Dec /98). Decisões FAVORÁVEIS, publicadas após 16/10/2013, sobre requerimentos INTEMPESTIVOS de renovação (Dec /98). Débitos tributários referentes ao CEBAS serão restritos aos 180 dias que antecederem a decisão final, sem multa de mora.
15 O Decreto 8.242/14: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A 1º do ART. 5º do Decreto 8.242/14 Define validade de 5 anos para as RENOVAÇÃO do CEBAS das entidades cuja a receita bruta anual igual ou inferior a 01 (um) milhão de reais.
16 PROSUS Programa de fortalecimento das entidades privadas filantrópicas e das entidades sem fins lucrativos que atuam na área da saúde, e que participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde.
17 Total de Solicitação de Adesão 265 Total de Publicações 223 Portaria de Deferimento 221 Portaria de Indeferimento/Excluído 2 Arquivamento - desistência 2 Aguardando solução da diligência 40 ** Entidades que não sofreram analise, estarão sem deferidas em condição resolutiva
18 OBRIGADO Brunno Carrijo Coordenador-Geral do DCEBAS/SAS/MS Telefones: /6103/6110/
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