PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 6 DE AGOSTO DE 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 6 DE AGOSTO DE 2009"

Transcrição

1 PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 6 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre o parcelamento dos débitos dos municípios e de suas autarquias e fundações, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional, nos termos dos arts. 96 a 104 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, com a redação dada pela Lei nº , de 29 de junho de O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL e o SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - INTERINO, no uso das atribuições que lhes conferem o art. 72 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 257, de 23 de junho de 2009, e o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto nos arts. 96 a 104 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, com redação dada pela Lei nº , de 29 de junho de 2009, e no Decreto nº 6.922, de 5 de agosto de 2009, resolvem: CAPÍTULO I DAS MODALIDADES DE PARCELAMENTO Art. 1º Os débitos dos municípios e os de suas autarquias e fundações relativos às contribuições sociais de que tratam as alíneas "a" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, com vencimento até 31 de janeiro de 2009, poderão ser parcelados da seguinte forma: I - em 120 (cento e vinte) até 240 (duzentas e quarenta) prestações mensais e consecutivas, se relativos às contribuições de que trata a alínea "a" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 1991, com redução de 100% (cem por cento) das multas moratórias e de ofício, e de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora; e/ou II - em 60 (sessenta) prestações mensais e consecutivas, se relativos às contribuições de que trata a alínea "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 1991, e às passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação, com redução de 100% (cem por cento) das multas moratórias e de ofício, e de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora. 1º Os débitos a que se refere o caput são aqueles originários de contribuições sociais e obrigações acessórias, referentes a fatos geradores ocorridos até a competência dezembro de 2008, incluindo-se as contribuições relativas ao décimo-terceiro salário, vencidos até a data de que trata o caput, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), inclusive os débitos que estiverem em fase de execução fiscal ajuizada ou os débitos que tenham sido

2 objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado ou cancelado por falta de pagamento. 2º Poderão também ser parcelados na forma e condições previstas nesta Portaria os débitos que, na data da publicação da Lei nº , de 29 de junho de 2009, estavam parcelados na forma da Lei nº 9.639, de 25 de maio de 1998, e as demais formas de parcelamento que tenham origem em Medidas Provisórias que alteraram esta Lei. 3º Os débitos ainda não constituídos deverão ser confessados, de forma irretratável e irrevogável, até 31 de agosto de 2009, por meio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP). 4º Os débitos prescritos ou decaídos na forma da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), não integrarão a consolidação de débitos a serem parcelados na forma desta Portaria, mesmo que tenham sido confessados em parcelamentos anteriores. CAPÍTULO II DOS DÉBITOS OBJETO DE DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL Art. 2º Os débitos objeto de discussão administrativa ou judicial somente poderão integrar os parcelamentos de que trata esta Portaria se o sujeito passivo desistir expressamente, de forma irretratável e irrevogável, total ou parcialmente, até 31 de agosto de 2009, da impugnação, do recurso interposto, dos embargos à execução, de incidente processual na execução, da ação judicial proposta ou de recurso judicial e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundamentam os referidos processos administrativos e ações judiciais. 1º Se o sujeito passivo renunciar parcialmente ao objeto da ação, apenas serão incluídos nas modalidades de parcelamento de que trata o art. 1º os débitos aos quais se referir a renúncia. 2º A desistência de ação judicial referida no caput aplica-se inclusive às ações judiciais em que o sujeito passivo requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos. 3º A desistência de impugnação ou de recurso no âmbito administrativo deverá ser requerida na unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com circunscrição sobre o domicílio tributário do município, mediante a apresentação do Termo de Desistência de Impugnação ou Recurso Administrativo, na forma do Anexo I. 4º O município deverá comprovar perante a RFB que procedeu ao requerimento de extinção dos processos com julgamento do mérito, nos termos do inciso V do

3 art. 269 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC), mediante apresentação da 2ª (segunda) via da petição de desistência protocolada no respectivo Cartório Judicial, ou de certidão do Cartório que ateste o estado do processo, cuja cópia deverá ser anexada ao requerimento do parcelamento. 5º Nas ações em que constar depósito judicial, deverá ser requerida, juntamente com o pedido de desistência previsto no caput, a conversão do depósito em renda em favor da União, ou a sua transformação em pagamento definitivo. 6º Os depósitos administrativos existentes, vinculados aos débitos a serem parcelados nos termos desta Portaria, serão automaticamente convertidos em pagamento definitivo em favor da União, concedendo-se o parcelamento sobre o saldo remanescente. 7º Na hipótese dos 5º e 6º, a dívida será consolidada com as reduções previstas nesta Portaria e, após a consolidação, o depósito será convertido em renda da União ou transformado em pagamento definitivo, conforme o caso, podendo eventual crédito ser levantado pelo sujeito passivo. CAPÍTULO III DOS PARCELAMENTOS ANTERIORES Art. 3º O sujeito passivo que tenha débitos parcelados em outras modalidades de parcelamento, inclusive no Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 5º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no parcelamento previsto nos arts. 96 a 104 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, em sua redação original ou em sua redação dada pela Medida Provisória nº 457, de 10 de fevereiro de 2009, no Parcelamento Extraordinário (Paex), de que trata a Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, ou no parcelamento de que trata a Lei nº 9.639, de 1998, em sua redação original e alterações posteriores, poderá optar pela manutenção desses parcelamentos ou pela migração dos débitos remanescentes para os parcelamentos de que trata esta Portaria. Art. 4º A opção pela migração de que trata o art. 3º será irrevogável e irretratável e poderá ser efetuada até 31 de agosto de 2009 na unidade da RFB com circunscrição sobre o domicílio tributário do município. CAPÍTULO IV DO PEDIDO DE PARCELAMENTO E DE SEUS EFEITOS Art. 5º A opção pelo parcelamento deverá ser formalizada até 31 de agosto de 2009 na unidade da RFB com circunscrição sobre o domicílio tributário do município.

4 Parágrafo único. A opção pelo parcelamento de débitos das autarquias e das fundações dos municípios será efetuada em nome do respectivo município a que pertencerem. Art. 6º O parcelamento deverá ser requerido pelos municípios por meio do preenchimento dos seguintes formulários, quando aplicáveis: I - "Pedido de Parcelamento - Modalidade de 120 a 240 prestações", constante do Anexo II; II - "Pedido de Parcelamento - Modalidade 60 prestações", constante do Anexo III; III - "Discriminativo de Débito - Modalidade de 120 a 240 prestações", constante do Anexo IV; e IV - "Discriminativo de Débito - Modalidade 60 prestações", constante do Anexo V. 1º Os formulários a que se referem os incisos I a IV serão preenchidos em 2 (duas) vias, sendo a 1ª (primeira) destinada à instrução do processo de parcelamento e a 2ª (segunda) destinada ao sujeito passivo. 2º Para a formalização e instrução do processo de parcelamento, serão exigidos, além dos formulários previstos no caput, os documentos a seguir: I - documento de identificação e demonstração de competência do representante legal do município para firmar o parcelamento, nos termos da legislação municipal, perante a RFB; II - declaração de inexistência de impugnação ou recurso administrativo, de embargos à execução, de ação judicial, de incidente processual ou recurso, além do termo de renúncia ao direito, que tenha por objeto a discussão de débitos a serem incluídos no parcelamento; e III - Demonstrativo de Apuração da Receita Corrente Líquida (RCL) do município, na forma do inciso I do art. 53 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), referente ao ano-calendário de º Adicionalmente ao previsto no 2º, também deverão ser apresentados, quando cabíveis, os documentos relacionados abaixo: I - termo de desistência de impugnação ou recurso administrativo, que tenha por objeto a discussão de débitos a serem incluídos no parcelamento; II - 2ª (segunda) via da petição de desistência e renúncia ao direito ou da certidão do Cartório que ateste o estado do processo, conforme disposto no 4º do art. 2º.

5 4º A apresentação dos documentos referidos no 3º não exime a apresentação da declaração exigida no inciso II do 2º, relativamente a outros recursos administrativos ou outras medidas judiciais, que tenham por objeto a discussão de débitos a serem incluídos no parcelamento. Art. 7º Para o início do pagamento das prestações dos parcelamentos de que trata esta Portaria, os Municípios terão uma carência de: I - 6 (seis) meses, contados a partir de 31 de agosto de 2009, para aqueles que possuam até (cinquenta mil) habitantes; ou II - 3 (três) meses, contados a partir de 31 de agosto de 2009, para aqueles que possuam mais de (cinquenta mil) habitantes. Parágrafo único. A verificação do número de habitantes do município deverá ser efetuada por meio de consulta no sítio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Internet, no endereço eletrônico < na opção Contagem da População com data de referência em 1º de abril de Art. 8º Observado o disposto no art. 7º, o pedido de parcelamento se confirma com o pagamento da 1ª (primeira) prestação, no valor mínimo calculado na forma do art. 13, que deverá ser efetuado até: I - 26 de fevereiro de 2010, para os municípios que possuam até (cinquenta mil) habitantes; ou II - até 30 de novembro de 2009, para os municípios que possuam mais de (cinqüenta mil) habitantes. Art. 9º O pedido de parcelamento será considerado sem efeito quando o requerente deixar de atender a qualquer dos requisitos e condições previstos nos arts. 5º, 6º e 8º. Art. 10. A partir da opção pelos parcelamentos de que trata esta Portaria, será vedada qualquer retenção no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente a débitos de parcelamentos anteriores, incluídos nos parcelamentos de que trata esta Portaria. Art. 11. Fica suspensa a exigibilidade dos débitos que se enquadrem nas condições previstas nesta Portaria durante o prazo de moratória previsto no art. 7º, para os municípios que optarem pelos parcelamentos de que trata o art. 1º. 1º Na hipótese do caput, poderá ser emitida a Certidão Positiva com efeitos de Negativa de Débitos relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros (CPD-EN), na forma da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 2 de maio de 2007.

6 2º A certidão de regularidade fiscal de que trata o 1º será concedida no prazo de até 2 (dois) dias úteis após a formalização do pedido de parcelamento e será válida por 180 (cento e oitenta) dias. CAPÍTULO V DA FORMA DE PAGAMENTO Art. 12. Observado o disposto no art. 8º, as prestações do parcelamento serão pagas por meio de Guia da Previdência Social (GPS) distintas para cada uma das modalidades de parcelamento previstas no art. 1º, com vencimento no último dia útil de cada mês. 1º As GPS relativas a cada prestação serão emitidas pela RFB e encaminhadas aos municípios. 2º Enquanto não iniciado o encaminhamento das GPS na forma do 1º, os municípios deverão recolher as prestações até o último dia útil do mês de vencimento da prestação, por meio de GPS, preenchendo o código de pagamento 4103 e o identificador CNPJ, observado o disposto no art º Após o início do encaminhamento mensal das GPS e na hipótese de seu não recebimento, o Município deverá comparecer à unidade da RFB de seu domicílio tributário para solicitar a 2ª (segunda) via. CAPÍTULO VI DO VALOR DAS PRESTAÇÕES ATÉ A CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS Art. 13. O valor de cada prestação será o equivalente a: I - 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) da média da RCL do município, caso os débitos sejam parcelados em apenas uma modalidade de parcelamento; ou II - caso os débitos sejam parcelados nas 2 (duas) modalidades de parcelamento: a) 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da média da RCL, para o parcelamento em 120 (cento e vinte) até 240 (duzentas e quarenta) prestações; e b) 0,3% (três décimos por cento) da média da RCL, para o parcelamento em 60 (sessenta) prestações. 1º Para os fins previstos nesta Portaria, entende-se como RCL aquela definida nos termos do art. 2º da Lei Complementar nº 101, de LRF. 2º A média mensal da RCL corresponderá a 1/12 (um doze avos) da RCL referente ao ano anterior ao do vencimento da prestação, publicada de acordo com o previsto nos arts. 52, 53 e 63 da Lei Complementar nº 101, de LRF.

7 3º Para fins do disposto neste artigo, os municípios deverão encaminhar à RFB o demonstrativo de apuração da RCL de que trata o inciso I do caput do art. 53 da Lei Complementar nº 101, de LRF, até o último dia útil do mês de fevereiro de cada ano. 4º A falta de apresentação do demonstrativo a que se refere o 3º implicará, para fins de apuração e cobrança da prestação mensal, a aplicação da variação do Índice Geral de Preços, Disponibilidade Interna (IGP-DI), acrescida de juros de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, sobre a última RCL publicada nos termos da legislação. 5º Às prestações vencíveis em janeiro, fevereiro e março, aplicar-se-á o valor mínimo da parcela calculada com base na RCL informada no ano anterior. Art. 14. Observado o prazo de carência disposto no art. 7º, no período compreendido entre a formalização do pedido de parcelamento e o mês da consolidação dos débitos, a prestação mensal exigível deverá ser exatamente o valor mínimo calculado na forma do art. 13. CAPÍTULO VII DA CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS Art. 15. Os débitos serão consolidados por município, incluídas suas autarquias e fundações, sendo considerada como data para a consolidação dos débitos a data do pedido de parcelamento, efetuados nas modalidades de que trata o caput do art. 1º. 1º Para fins de consolidação, serão aplicados os percentuais de redução previstos nos incisos I e II do caput do art. 1º. 2º Após a consolidação, o valor da parcela, calculado na forma do art. 13, deverá respeitar o número mínimo de prestações estipulado no art. 1º. CAPÍTULO VIII DO VALOR DAS PRESTAÇÕES APÓS O PROCESSAMENTO DA CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS Art. 16. A partir do mês seguinte ao do processamento da consolidação dos débitos, o valor das prestações será obtido mediante divisão do montante do débito consolidado, deduzidas as parcelas devidas até a data pelo número de prestações restantes, e poderá ser inferior a parcela mínima calculada na forma descrita no art. 13, considerando o número mínimo de parcelas previsto nos incisos I e II do caput do art. 1º. 1º Sobre o valor da parcela calculada na forma do caput incidirão, por ocasião do pagamento, juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de

8 Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente a partir do 1º (primeiro) dia do mês subsequente ao da consolidação dos débitos até o último dia útil do mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) no mês do pagamento da respectiva prestação. 2º Caso a prestação mensal não seja paga na data do vencimento, serão retidos e repassados à RFB recursos do FPM suficientes para a quitação da parcela em atraso, acrescidos de juros equivalentes à taxa Selic, na forma do 1º. 3º Quando o valor mensal das quotas do FPM não for suficiente para quitação da prestação, a quota será retida e o município será intimado para efetuar o pagamento da diferença, sob pena de rescisão do parcelamento. CAPÍTULO IX DA RESCISÃO DO PARCELAMENTO Art. 17. Os parcelamentos de que trata esta Portaria serão rescindidos na hipótese de inadimplemento: I - de 3 (três) prestações consecutivas ou 6 (seis) alternadas, o que 1º (primeiro) ocorrer; ou II - do pagamento das obrigações correntes referentes às contribuições sociais referidas no art. 1º. Parágrafo único. Equivale ao inadimplemento a não complementação do valor da prestação na forma prevista no 3º do art. 16. Art. 18. A rescisão do parcelamento, nos termos do art. 17, independerá de notificação prévia e implicará exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago, restabelecendose, em relação ao montante não pago, os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 19. Os valores pagos pelos municípios relativos aos parcelamentos de que trata esta Portaria não serão incluídos no limite a que se refere o 4º do art. 5º da Lei nº 9.639, de 1998, com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Art. 20. As reduções previstas nesta Portaria não são cumulativas com quaisquer outras reduções admitidas em lei.

9 Art. 21. Aplicam-se subsidiariamente aos parcelamentos previstos nesta Portaria a Lei nº , de 19 de julho de Art. 22. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIS INÁCIO LUCENA ADAMS Procurador-Geral da Fazenda Nacional OTACÍLIO DANTAS CARTAXO Secretário da Receita Federal do Brasil Interino

10 ANEXO I TERMO DE DESISTÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OU RECURSO ADMINISTRATIVO O Município...<nome do Município>, inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) sob o nº..., requer, para efeito do disposto no 5º do art. 1º do Decreto nº 6.922, de 6 de agosto de 2009, a desistência de recursos ou impugnações em processos administrativos no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), referentes aos débitos sob sua responsabilidade ou sob responsabilidade de suas autarquias e fundações, relativos às contribuições sociais de que tratam as alíneas "a" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Declara, ainda, que renuncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os processos referidos em anexo., de de (Nome e assinatura do representante legal do Município) (Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 6 de agosto de 2009.)

11 ANEXO II PEDIDO DE PARCELAMENTO EM ATÉ 240 PRESTAÇÕES PEDIDO DE PARCELAMENTO - PP (Modalidade de 120 até 240 prestações) Nº DO PROTOCOLO: DATA: / / Carimbo/Assinatura do servidor À Secretaria da Receita Federal do Brasil O Município, inscrito no CNPJ sob o nº, na pessoa de seu representante legal, requer, com base nos arts. 96 a 104 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, com redação dada pela Lei nº , de 29 de junho de 2009, o parcelamento de seus débitos relativos às contribuições sociais de que trata a alínea "a" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, conforme discriminativo de débitos anexo, em ( ) prestações mensais. Declara estar ciente de que o presente pedido importa em confissão extrajudicial irretratável da dívida, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC) e que o não-pagamento das prestações nas respectivas datas de vencimento implicará a retenção dos valores não pagos diretamente no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Declara, ainda, estar ciente de que o não-cumprimento do disposto nos incisos I e II do art. 102 da Lei nº , de 2005, ocasionará o indeferimento do pedido de parcelamento, o qual ocorrerá independentemente de qualquer comunicação, ocasionando o prosseguimento da cobrança judicial da dívida. Nome do Representante Legal Telefone: Fax: Local. Data do Pedido , Assinatura do Representante Legal DEFERIMENTO Defiro o presente pedido de parcelamento nos termos dos arts. 96 a 103 da Lei nº , de 2005., Local e data Assinatura e Carimbo do Delegado/Inspetor da Receita Federal do Brasil (Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 6 de agosto de 2009)

12 ANEXO III PEDIDO DE PARCELAMENTO EM 60 PRESTAÇÕES PEDIDO DE PARCELAMENTO - PP (Modalidade 60 prestações) Nº DO PROTOCOLO: DATA: / / Carimbo/Assinatura do servidor À Secretaria da Receita Federal do Brasil O Município inscrito no CNPJ sob o nº, na pessoa de seu representante legal, requer, com base nos arts. 96 a 104 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, com redação dada pela Lei nº , de 29 de junho de 2009, o parcelamento de seus débitos relativos às contribuições sociais de que trata a alínea "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e às passiveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação, conforme discriminativo de débitos anexo, em 60 (sessenta) prestações mensais. Declara estar ciente de que o presente pedido importa em confissão extrajudicial irretratável da dívida, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC) e que o não-pagamento das prestações nas respectivas datas de vencimento implicará a retenção dos valores não pagos diretamente no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Declara, ainda, estar ciente de que o não-cumprimento do disposto nos incisos I e II do art. 102 da Lei nº , de 2005, ocasionará o indeferimento do pedido de parcelamento, o qual ocorrerá independentemente de qualquer comunicação, ocasionando o prosseguimento da cobrança judicial da dívida. Nome do Representante Legal Telefone: Fax: Local. Data do Pedido , Assinatura do Representante Legal DEFERIMENTO Defiro o presente pedido de parcelamento nos termos dos arts. 96 a 103 da Lei nº , de 2005., Local e data Assinatura e Carimbo do Delegado/Inspetor da Receita Federal do Brasil (Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 6 de agosto de 2009)

13 ANEXO IV DISCRIMINATIVO DE DÉBITO - MODALIDADE de 120 até 240 PRESTAÇÕES DÉBITOS DO MUNICÍPIO INCLUÍDOS EM PROCESSO (Debcad) DECLARADOS PELOS MUNICÍPIOS CNPJ: Nº PROCESSO (Debcad) CNPJ PERÍODO DÉBITOS DE AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES INCLUÍDOS EM PROCESSO (Debcad) DECLARADOS PELO SUJEITO PASSIVO CNPJ Nº PROCESSO (Debcad) CNPJ PERÍODO Local e Data Assinatura Representante Legal (Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 6 de agosto de 2009)

14 ANEXO V DISCRIMINATIVO DE DÉBITO - MODALIDADE 60 PRESTAÇÕES DÉBITOS DO MUNICÍPIO INCLUÍDOS EM PROCESSO (Debcad) DECLARADOS PELOS MUNICÍPIOS CNPJ: Nº PROCESSO (Debcad) CNPJ PERÍODO DÉBITOS DE AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES INCLUÍDOS EM PROCESSO (Debcad) DECLARADOS PELO SUJEITO PASSIVO CNPJ Nº PROCESSO (Debcad) CNPJ PERÍODO Local e Data Assinatura Representante Legal (Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 6 de agosto de 2009.)

Portaria conjunta PGFN/RFB nº 06 de 17 de dezembro de 2007

Portaria conjunta PGFN/RFB nº 06 de 17 de dezembro de 2007 Edição Número 244 de 20/12/2007 Ministério da Fazenda Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Portaria conjunta PGFN/RFB nº 06 de 17 de dezembro de 2007 Dispõe sobre o parcelamento de débitos

Leia mais

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Parcelamento Lei nº 11.941/2009 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Informações Gerais Origem: conversão da MP 449, de 04.12.2008. Publicação: 28.05.2009. Vedação:

Leia mais

Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise )

Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) 1 Débitos abrangidos Débitos de qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB, vencidos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, Página 1 de 5 Legislação Tributária ICMS Ato: Decreto Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 1174/2012 11/06/2012 11/06/2012 3 11/06/2012 11/06/2012 Ementa:

Leia mais

CARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS. REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

CARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS. REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Setembro de 2014 INTRODUÇÃO O presente trabalho traz um panorama

Leia mais

Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 24 de maio de 2013.

Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 24 de maio de 2013. Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 24 de maio de 2013. Diário Oficial da União nº 100, de 27 de maio de 2013 (segunda-feira) Seção 1 Pág. 18 Ministério da Fazenda PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Leia mais

TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL

TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO: Nome: Endereço: CNPJ: Inscrição Estadual: Aos...dias do mês de... de 20..., compareceu à Procuradoria-Geral do Estado o representante

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 PORTARIA CONJUNTA No- 7, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Reabre prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que

Leia mais

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Novas regras sobre o REFIS Parcelamento Federal Lei nº 12.996/2014 Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Abrangência I os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral

Leia mais

DECRETO Nº 26.624, de 26 de outubro de 2015

DECRETO Nº 26.624, de 26 de outubro de 2015 DOM DE 27/10/2015 DECRETO Nº 26.624, de 26 de outubro de 2015 Regulamenta a Lei nº 8.927, de 22 de outubro de 2015, que institui o Programa de Parcelamento Incentivado PPI no Município de Salvador, na

Leia mais

Decreto n 3.391/2.013

Decreto n 3.391/2.013 Decreto n 3.391/2.013 Dispõe sobre a cobrança e parcelamento de créditos tributários e não-tributários pela Procuradoria Jurídica do Município de Ouro Preto. O Prefeito de Ouro Preto, no exercício de seu

Leia mais

DECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de:

DECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de: 1 DECRETO Nº 9.468, DE 8 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições

Leia mais

NOTA TÉCNICA N. 0022/2013

NOTA TÉCNICA N. 0022/2013 NOTA TÉCNICA N. 0022/2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: TÍTULO: Jurídico Parcelamento de Débitos Previdenciários dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social - RGPS REFERÊNCIAS: Lei n

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 012/2009. Parcelamento de Débitos Previdenciários dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social RGPS

NOTA TÉCNICA Nº 012/2009. Parcelamento de Débitos Previdenciários dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social RGPS NOTA TÉCNICA Nº 012/2009 Brasília, 20 de agosto de 2009. ÁREA: TÍTULO: Previdência Parcelamento de Débitos Previdenciários dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social RGPS REFERÊNCIAS: Lei

Leia mais

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR PORTARIA No. 1 DE 10 /03 /2009 PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - PGFN/RFB PUBLICADO NO DOU NA PAG. 00041 EM 13 /03 /2009 Dispõe sobre parcelamento de débitos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016-GR/UFAL, de 02/06/2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016-GR/UFAL, de 02/06/2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL Gabinete da Reitoria GR/UFAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016-GR/UFAL, de 02/06/2016. Dispõe sobre o parcelamento extrajudicial de créditos

Leia mais

Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 24 de maio de 2013.

Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 24 de maio de 2013. Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 24 de maio de 2013. Diário Oficial da União nº 100, de 27 de maio de 2013 (segunda-feira) Seção 1 Pág. 20 Ministério da Fazenda PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA

Leia mais

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07 Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07 Dispõe sobre o parcelamento de débitos das pessoas jurídicas de direito privado mantenedoras de instituições de ensino superior. O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO MPF FLS. 2ª CCR MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO VOTO Nº 4853/2013 PROCESSO Nº 0012998-51.2012.4.05.8100 ORIGEM: 11ª VARA FEDERAL NO ESTADO DO CEARÁ PROCURADOR OFICIANTE: RÔMULO

Leia mais

II - ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD;

II - ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD; DECRETO Nº 61.696, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 Regulamenta a Lei nº 16.029, de 3 de dezembro de 2015, que institui o Programa de Parcelamento de Débitos - PPD no Estado de São Paulo e dá outras providências.

Leia mais

O FIM DO PRAZO DE ADESÃO AO NOVO REFIS DESVANTAGENS PARA OS CONTRIBUINTES. Rita de Cássia M. Andrade

O FIM DO PRAZO DE ADESÃO AO NOVO REFIS DESVANTAGENS PARA OS CONTRIBUINTES. Rita de Cássia M. Andrade O FIM DO PRAZO DE ADESÃO AO NOVO REFIS DESVANTAGENS PARA OS CONTRIBUINTES - VANTAGENS E Rita de Cássia M. Andrade A lei 11.941, de 27 de maio de 2009 que instituiu o Novo Refis, que altera a legislação

Leia mais

DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011)

DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) Institui, no âmbito da Procuradoria da Dívida Ativa, o PROGRAMA DÍVIDA ATIVA ITINERANTE, mediante a facilitação de acesso aos incentivos do Programa

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Orientações sobre o recolhimento dos valores devidos em face dos Contratos de Transição 1. Do Valor Devido 2. Do Recolhimento 2.1. Recolhimento por GRU Simples 2.2. Recolhimento

Leia mais

Trabalhista/Previdenciária Mês: 08/2016

Trabalhista/Previdenciária Mês: 08/2016 Trabalhista/Previdenciária Mês: 08/2016 Dia: 05 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia

Leia mais

RESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências. RESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da competência

Leia mais

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANEXO 6 DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANTÔNIO CARLOS JOBIM MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL RESOLUÇÃO CONJUNTA N. 006/2014/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 09 de julho de 2014 Publicada no DOE nº 2533,

Leia mais

Sistema de Parcelamento Previdenciário - Parcelamento Simplificado de Contribuiç...

Sistema de Parcelamento Previdenciário - Parcelamento Simplificado de Contribuiç... Sistema de Parcelamento Previdenciário - Parcelamento Simplificado de Contribuiç... https://www2.dataprev.gov.br/parcwebprevinternet/index.xhtml Parcelamento Simplificado de Contribuições Previdenciárias

Leia mais

TÍTULO I DAS FORMAS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO I DOS CASOS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO

TÍTULO I DAS FORMAS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO I DOS CASOS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO RESOLUÇÃO CFC N.º 1368/11 Estabelece critérios para concessão de parcelamento de créditos de exercícios encerrados, de transação, de isenção e de remissão pelos Conselhos de Contabilidade e dá outras providências.

Leia mais

CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS

CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS CONTEÚDO CAPÍTULO I - DOS DÉBITOS OBJETO DE PAGAMENTO OU PARCELAMENTO CAPÍTU LO II - DAS REDUÇÕES, DA CONSOLIDAÇÃO E DAS PRESTAÇÕES CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade 02/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 6 7.

Leia mais

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL Condições Mínimas Para Contratos de Seguros e Prestação de Garantias Termos e Condições Mínimas do Seguro-Garantia 1 Tomador 1.1 Concessionária

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013 NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013 Publicada no DOE 8966, de 27.05.2013 SÚMULA: Estabelece procedimentos relativos à retificação de arquivos referentes à EFD - Escrituração Fiscal Digital para contribuintes

Leia mais

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Cobrança do ISSQN Flávio Couto Bernardes Procurador Municipal Professor

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, Encaminhamos para apreciação dessa Egrégia Casa

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 Ref.: Linha de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque Automóveis. Ass.: Alteração

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017. Institui o Programa de Regularização de Débitos não Tributários junto às autarquias e fundações públicas federais e à Procuradoria-Geral Federal e dá outras

Leia mais

MUNICÍPIO DE ITAJAÍ PROCURADORIA-GERAL PROCURADORIA LEGISLATIVA

MUNICÍPIO DE ITAJAÍ PROCURADORIA-GERAL PROCURADORIA LEGISLATIVA Republicação da Lei Complementar nº 230, de 09 de agosto de 2013 LEI COMPLEMENTAR Nº 230, DE 09 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO FISCAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Jandir

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS ICMS IPVA ITCD TAXAS 1. INTRODUÇÃO - LEGISLAÇÃO Lei 6.763/75 Consolidação da Legislação Tributária do Estado de Minas Gerais. Regulamento do Processo e dos Procedimentos

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2009

NOTA TÉCNICA Nº 005/2009 NOTA TÉCNICA Nº 005/2009 Brasília, 1 de abril de 2009. ÁREA: Previdência TÍTULO: Parcelamento de Débitos Previdenciários dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social - RGPS REFERÊNCIA(S): Lei

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do

Leia mais

Sumário: Introdução 1. Do Parcelamento, Pagamento e Remissão 2. Da suspensão da pretensão punitiva e extinção da punibilidade 3. Conclusão.

Sumário: Introdução 1. Do Parcelamento, Pagamento e Remissão 2. Da suspensão da pretensão punitiva e extinção da punibilidade 3. Conclusão. CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA, DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA E SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - EXCLUSÃO DA PUNIBILIDADE PELO PARCELAMENTO E PAGAMENTO DOS DÉBITOS ORIUNDOS DE TRIBUTOS

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 025/2012

NOTA TÉCNICA Nº 025/2012 NOTA TÉCNICA Nº 025/2012 Brasília, 12 de dezembro de 2012. ÁREA: Jurídico TÍTULO: Parcelamento de Débitos Previdenciários dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social - RGPS REFERÊNCIAS: Medida

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

PROJETO DE LEI Nº, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI Nº, 2007 Dispõe sobre o parcelamento, isenção de multas e renegociação de débitos da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS de responsabilidade das sociedades de advogados

Leia mais

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de

Leia mais

Portaria PGFN Nº 967 DE 13/10/2016

Portaria PGFN Nº 967 DE 13/10/2016 Portaria PGFN Nº 967 DE 13/10/2016 Publicado no DO em 14 out 2016 Regulamenta as medidas de estímulo à liquidação de dívidas originárias de operações de crédito rural inscritas em dívida ativa da União,

Leia mais

Advocacia-Geral da União. Formas de Parcelamentos dos Créditos das Autarquias e Fundações Públicas Federais

Advocacia-Geral da União. Formas de Parcelamentos dos Créditos das Autarquias e Fundações Públicas Federais Advocacia-Geral da União PARCELAMENTO Formas de Parcelamentos dos Créditos das Autarquias e Fundações Públicas Federais Dezembro - 2009 ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL SIG Setor de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 750 RFB, DE (DO-U DE )

INSTRUÇÃO NORMATIVA 750 RFB, DE (DO-U DE ) INSTRUÇÃO NORMATIVA 750 RFB, DE 29-6-2007 (DO-U DE 2-7-2007) RFB regulamenta parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional Neste Ato destacamos: o pedido de parcelamento deverá ser feito pela

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 110, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 110, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 110, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012. Divulga a Agenda Tributária do mês de janeiro de 2013. Alterado em 28 de

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*)

CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*) CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*) Altera e consolida as normas que dispõem sobre o pagamento de prêmios relativos a contratos de seguros de danos. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014

PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 Diário Oficial da União nº 223, de 18 de Novembro de 2014 Seção 1 págs.24 á 26 PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 17 DE

Leia mais

PORTARIA PGFN Nº 876 DE 29/07/2010 DOU de 02/08/2010

PORTARIA PGFN Nº 876 DE 29/07/2010 DOU de 02/08/2010 PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA PGFN Nº 876 DE 29/07/2010 DOU de 02/08/2010 Aprova os formulários de atendimento dos serviços referentes a débitos inscritos em dívida ativa da União e dá

Leia mais

ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016

ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016 ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO CONTABILIZAÇÃO... Pág. 02 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 Dispõe sobre os procedimentos para arrecadação das receitas oriundas da cobrança pelo uso de recursos hídricos em corpos d água de domínio da União. O DIRETOR-PRESIDENTE

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017. Institui o Programa de Regularização Tributária Rural junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional. O PRESIDENTE

Leia mais

LEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei

LEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei DOM de 18 A 20/12/2010 LEI Nº 7.952/2010 Altera, acrescenta e revoga dispositivos e Anexos da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, que instituiu o Código Tributário e de Rendas do Município do Salvador,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa; RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº 1.898-15, de 1999, e o Decreto nº 2.936, de 1999. O BANCO

Leia mais

Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011

Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011 Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011 Artigo 18 Ao Participante que tiver completado 50 (cinqüenta) anos de idade após ter cumprido a carência de 120 (cento e vinte) meses de contribuições

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.964, DE 10 DE ABRIL DE 2000. Vide Lei nº 10.002, de 2000 Vide texto compilado Conversão da MPv nº 2.004-6, de 2000 Institui

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65 ARTIGO 65 LEI Nº 12.249, DE 11 DE JUNHO DE 2010 Art. 65. Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições desta Lei, os débitos administrados pelas autarquias e fundações

Leia mais

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional Rio de Janeiro, 30 de junho de 2017 Of. Circ. Nº 131/17 Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional Senhor(a)

Leia mais

PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007)

PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007) PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Regulamentadora Empréstimo Financeiro Plano CD-Eletrobrás

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Regulamentadora Empréstimo Financeiro Plano CD-Eletrobrás 1 FINALIDADE 1.1 Esta Norma estabelece as condições e os procedimentos para a concessão de ao participante ativo, ao participante assistido ou beneficiário (pensionista), ao participante autopatrocinador

Leia mais

DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001.

DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. Altera dispositivos do Decreto nº 9.513, de 14 de junho de 1996, que dispõe sobre a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF, por contribuinte

Leia mais

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução 1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição

Leia mais

Município de Carapicuiba Estado de São Paulo

Município de Carapicuiba Estado de São Paulo DECRETO Nº 4.323, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2.013. Institui o calendário de recolhimento dos tributos do Município de Carapicuíba (CATRIM), fixa o índice de atualização monetária dos créditos tributários municipais

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012 Regulamenta os procedimentos de condicionamento e restabelecimento das transferências de recursos provenientes das receitas

Leia mais

Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017.

Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017. Resolução CODEFAT nº 748, de 29.06.2016 - DOU de 01.07.2016 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA Nº 645, DE 16 DE JUNHO DE 2017 MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL DOU de 19/06/2017 (nº 115, Seção 1, pág.

Leia mais

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO Art. 487. Domicílio tributário é aquele eleito pelo sujeito passivo ou, na falta de eleição, aplicase o disposto

Leia mais

05 DE JULHO DE 2013. Material de Apoio nos Esclarecimentos Relacionados à Instrução Normativa nº 1.343 da Secretaria da Receita Federal do Brasil

05 DE JULHO DE 2013. Material de Apoio nos Esclarecimentos Relacionados à Instrução Normativa nº 1.343 da Secretaria da Receita Federal do Brasil 05 DE JULHO DE 2013 Material de Apoio nos Esclarecimentos Relacionados à Instrução Normativa nº 1.343 da Secretaria da Receita Federal do Brasil CONTEÚDO 1. Objetivo... 1 2. Perguntas e Respostas... 2

Leia mais

Siglas deste documento:

Siglas deste documento: O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo

Leia mais

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes 1. ERRATA Página 180 No primeiro parágrafo do item 2.10.1 (Beneficiários): Onde se lê: Os beneficiários da pensão por morte

Leia mais

LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. Institui incentivos fiscais a investimentos na prestação de serviços de representação realizados através de centrais de teleatendimento estabelecidas nas áreas que

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 407, DE 14 DE JULHO DE 2011 - DOU DE 15/07/2011 - REVOGADA

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 407, DE 14 DE JULHO DE 2011 - DOU DE 15/07/2011 - REVOGADA PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 407, DE 14 DE JULHO DE 2011 - DOU DE 15/07/2011 - REVOGADA Revogada pela PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06/01/2012 Republicada no DOU 19/07/2011 Dispõe sobre

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06 DE JANEIRO DE 2012 - DOU DE 09/01/2012

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06 DE JANEIRO DE 2012 - DOU DE 09/01/2012 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06 DE JANEIRO DE 2012 - DOU DE 09/01/2012 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes

Leia mais

DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014.

DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/DGRM Nº 29/2014 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

MOORE STEPHENS PRISMA

MOORE STEPHENS PRISMA SUPORTE TRIBUTÁRIO (ST) N 019/06 MOORE STEPHENS PRISMA AUDITORES E CONSULTORES 25/7/2006 PORTARIA CONJUNTA PGFN/SRF Nº 002, DE 20 DE JULHO DE 2006 Dispõe sobre parcelamento de débitos para com a Fazenda

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Morte do Empregado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Morte do Empregado Morte do Empregado 08/12/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6.

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n. MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define

Leia mais

Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09

Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09 Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09 A Lei 11.941/09 instituiu uma nova moratória fiscal ( Art. 1 o Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e,

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e, * Publicada no DOE em 16/03/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização das empresas optantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de

Leia mais

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CEM

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CEM CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CEM I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO CEM PLANO PU 36/001 C - MODALIDADE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP MILHÃO

CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP MILHÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP MILHÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL - CÓDIGO 50 GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Previdência Complementar-GRU-Retificação de Dados-Créditos Devidos à PREVIC- Restituição

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO DIRETRIZES PARA ENVIO DE INFORMAÇÕES À BASE DE DADOS DATA VIGÊNCIA: 17/12/2014 CAPÍTULO I -

Leia mais

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS Fls. 3 da CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004 ANEXO I DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

Leia mais