AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DE COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS UTILIZANDO ÍNDICES-PADRÃO DO SETOR: UM ESTUDO DE CASO

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1 AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DE COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS UTILIZANDO ÍNDICES-PADRÃO DO SETOR: UM ESTUDO DE CASO ISABEL CRISTINA GOZER (1) ; RÉGIO MARCIO TOESCA GIMENES (2) ; EMILIO ARAUJO MENEZES (3) ; DIEGO FORNAZIER GOZER (4) ; FÁTIMA MARIA PEGORINI GIMENES (5). 1,2,4,5.UNIPAR, UMUARAMA, PR, BRASIL; 3.UFSC, FLORIANOPOLIS, SC, BRASIL. isa@unipar.br APRESENTAÇÃO ORAL ADMINISTRAÇÃO RURAL E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DE COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS UTILIZANDO ÍNDICES-PADRÃO DO SETOR: UM ESTUDO DE CASO Grupo de pesquisa: Administração Rural e Gestão do Agronegócio RESUMO 1

2 O presente artigo tratará da análise econômico-financeira através da utilização de índicespadrão, para tanto fez-se um breve estudo sobre cooperativismo agropecuário, a contabilidade das sociedades cooperativas, a definição de análise econômico-financeira e a explanação sobre a técnica de avaliação através de índices-padrão enfocando a importãnca de sua utilização, em seguida na apresentação de resultado foram utilizados os índices-padrão calculados por Gimenes em seu relatório de pesquisa para o pós-doutoramento na Universidade de São Paulo, para a aplicação utilizou-se uma cooperativa agropecuária do Estado do Paraná de grande porte para avaliação através dos índices-padrão, ao final do trabalho constatou-se que a construção de índices-padrão para o ramo do cooperativismo agropecuário serve de ferramenta para posicionar a cooperativa dentro do seu setor de atividade, o que faz com a avaliação econômico-financeira se torne mais precisa. Palavras-chave: análise financeira, desempenho econômico e financeiro, gestão cooperativista. ABSTRACT The present article will attend the economic and financial analysis trough the utilization of the model index. It was utilized a short study about the farming cooperatives, the cooperatives corporations accounting, the definition of the financial and economic analysis and an explanation about the evaluation technique trough the modal index, emphasizing the importance of its utilization, fallowing, in the results presentation, the modal index calculated by Gimenes was utilized in his research report to his post doctor title in the São Paulo University, to its application was utilized a big farming cooperative from Paraná for the evaluation trough the modal index, in the final of the article was testified that the modal index elaboration to the cooperatives can be used as a tool to located the cooperatives inside its activity sector, what makes the financial and economic evaluation becomes more precise. Key-words: financial analysis, financial and economical performance, cooperativism manager. 1. Introdução As cooperativas agropecuárias são constituídas por produtores rurais que procuram uma melhor condição de comercialização de sua produção e de compra de insumos e produtos, dessa forma o cooperativismo é uma forma de inclusão no mercado, funcionando como uma sociedade de pessoas e não de capital, alicerçada na visão de uma maximização do serviço para com os associados e não a do lucro. Por outro lado existe uma vertente importante a ser considerada, as cooperativas precisam sobreviver e isto pressupõe criar competências para concorrer com firmas de capital que disputam seu espaço econômico. Desta forma, é necessário preparar seus gestores para que utilizem ferramentas de 2

3 análise financeira com o objetivo de melhorar a eficácia do seu processo decisório, garantindo maior saúde financeira para sua cooperativa. O presente artigo está estruturado da seguinte forma: após esta introdução, procede-se uma revisão de literatura sobre a legislação contábil aplicada às sociedades cooperativas. Em seguida, descrevem-se os aspectos mais relevantes da análise financeira através de índicespadrão. A exposição dos procedimentos metodológicos da pesquisa inicia a etapa seguinte do estudo. Na seqüência, realiza-se a análise e discussão dos resultados, apresentando-se as considerações finais. 2. Revisão de Literatura 2.1. A contabilidade nas sociedades cooperativas De acordo com Iudícibus (1995), a contabilidade pode ser conceituada como o método de identificar, mensurar e comunicar as informações econômicas, a fim de possibilitar decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários dessas informações. Ainda segundo este autor, a contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização (IUDÍCIBUS, 2000, p.8). De acordo com Neves (2003, p.15): Há registros que demonstram que o homem vem utilizando de indícios e sinais para descobrir ou aumentar o seu conhecimento contábil, desde os primórdios da sua história. Acompanhando a expansão dos seus domínios sobre a terra, os indícios e sinais adquiriram o status de indicadores, efetivos sinalizadores associados ao acompanhamento, avaliação e à previsão. O acaso, pouco a pouco, cedeu lugar aos procedimentos mais rigorosos e sistemáticos de coleta de dados, armazenamento, processamento, análise e inferência. No principio os textos que enfatizavam a utilização de índices para a gestão estão intimamente ligados ao desenvolvimento da contabilidade que, a partir dos registros contábeis, apontam para um sistema de informações, que de acordo com Neves (2003, p.50) até esta data esta voltada ao controle das atividades como: crédito a receber, estoques, lucro, prejuízo e no retorno de capital. A contabilidade tem suma importância, a gestão, pois tem um papel fundamental na tomada de decisões. Marion (2006) complementa dizendo que ela coleta os dados econômicos, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem consideravelmente para a tomoda de decisões. A contabilidade para sociedades cooperativas, apresenta-se com certas particularidades especificas devido aos seus dogmas doutrinários, e também por serem regidas por lei especifica a LEI nº 5.764, de 16 de dezembro de A apresentação das demonstrações contábeis tiveram reconhecimento, quando em 1972, certas instituições como o Banco do Brasil S.A., o Instituto de Colonização e Reforma Agrária INCRA, a Organização das Cooperativas Brasileiras OCB, o Banco Nacional de Credito Cooperativo BNCC, e a ASCOP Ltda. Auditores Independentes, como assessória especial do INCRA, realizaram estudos visando a padronização das demonstrações contábeis (GONGALVEZ, 2003). 3

4 De acordo com o INCRA (1973), após longo trabalho de pesquisa técnica, foi então aprovado pelo grupo citado anteriormente, o Plano de Padronização Contábil para as Cooperativas Brasileiras (PLANCOOP), implantado pela maioria das cooperativas brasileiras. Após o advento da lei das sociedades por ações (Lei nº6.404/76), os critérios de apresentação da demonstrações contábeis sofreram substanciais modificações em relação a legislação anterior (DL nº 2.627/40). Gongalvez (2003) salienta que as novas demonstrações contábeis passaram a ser compostas pelo Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos. Cabe destacar que as modificações ocorridas com o advento da Lei nº 6.404/76, nos seus aspectos contábeis, tratam de assuntos e critérios relacionados com empresas capitalistas. Fato esse que segundo Pereira (1993), fazem com que as cooperativas sem um legislação cooperativista especifica que lhes forneça critérios próprios para suas demonstrações financeiras, são levadas a se adaptarem às praticas contábeis de empresas mercantis. Após um longo período de espera, as cooperativas, após varias tentativas conseguissem um tratamento diferenciado das demais empresas. Como foram publicadas pelo conselho federal de contabilidade, as resoluções nºs 920 de 19/12/2001 e 944 de 30/08/2002, editando, respectivamente as normas brasileira de Contabilidade Segundo Mem (2002), antes as cooperativas trabalhavam com um modelo contábil como se fossem emprestadas das demais sociedades mercantis. Agora além de assumir um modelo contábil próprio, as sociedades cooperativas devem segregar o ato cooperativo do não cooperativo quando ocorrer. O artigo 79 da Lei 5.764/71 estabelece que: Denomina-se atos cooperativos os praticados entre as cooperativas e seus associados, entre estes e aquelas e pelas cooperativas entre si quando associadas, para concessão de objetivos sociais. Parágrafo Único O ato cooperativo não implica operação de mercado, nem contrato de compra e venda de produto ou mercadoria. Dessa forma, Michels (2000) explica que a relação entre cooperado e cooperativa é denominado ato cooperativo, que consiste não somente no relacionamento cooperativa e cooperado mais na relação com os interessados em obter o produto da atividade econômica do associado. Pode-se então definir de ato cooperativo, como a prestação de serviços diretos aos associados, ou entre ambos, sem objetivo de lucro, para obterem em comum, melhores resultados para cada um em particular (MEN, 2002). Por outro lado existem os atos não cooperativos que são aqueles realizados entre as cooperativas e terceiros. Michels (2000), relata que as transações ocorridas nas cooperativas podem ser definidas desse modo nos casos de: venda de bens e direitos do ativo permanente, aquisição de produtos de não associados e aplicações de recursos financeiros. Polônio (2001), destaca que a classificação das operações em atos cooperativos e não cooperativos, apenas faz sentido em relação aos atos exercidos pela sociedade cooperativa em seu próprio nome. Os atos cooperativos correspondem às atividades de prestação de serviços pela cooperativa aos seus associados, por outro lado, os atos não cooperativos, são as operações mercantis efetuadas pela cooperativa, em seu próprio nome, e sem a participação dos cooperados Análise financeira através de índices 4

5 A contabilidade restringe apenas ao registro dos fatos contábeis, que é função da escrituração. As funções contábeis vão alem do simples registro de fatos, procurando suas causas e dando-lhes interpretações. A investigação das causas dos fenômenos contábeis é função da análise financeira (FRANCO, 1992). Partindo das informações fornecidas pelo sistema de informação contábil, através de seus meios de comunicação, pode-se afirmar que, tendo em mãos os dados levantados e preparados pela contabilidade, os gestores podem desenvolver análises financeiras para identificar o seu desempenho. E, inclusive, traçar paralelos com outras empresas de mesmo ramo de atividade, podendo através de índices corrigirem eventuais problemas, e tomarem decisões de forma mais segura e fundamentada (OLIVEIRA, MÜLLHER; NADAMURA, 2000). A análise financeira de acordo com Padoveze (1996, p.115), constitui-se "num processo de meditação sobre os demonstrativos contábeis, objetivando uma avaliação da situação da empresa, em seus aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e financeiros". Moreira (2003) ainda a conceitua como sendo o estudo que propicia avaliar o patrimônio das empresas e das decisões tomadas, tanto em relação ao passado retratado nas demonstrações financeiras como em relação ao futuro espelhado no orçamento financeiro. Se torna interessante salientar que esta avaliação é feita através de exame da decomposição dos elementos dos demonstrativos contábeis e da comparação destes entre si, objetivando uma visão destes entre certos períodos, com a finalidade de emitir um relatório que demonstre sua situação evolutiva dentro do período analisado, bem como entre os elementos que compõem o patrimônio, observando se as decisões e as medidas adotadas por seus administradores têm trazido resultados positivos ou necessitam de ajustes imediatos, ou gerando informações aos diversos usuários. Sobre o papel dos índices aos gestores, Nakagawa (1993), afirma que os administradores toda via, se defrontam com a responsabilidade de solucionar grandes problemas de uma empresa fazendo a escolha entre alternativas, enfatizando aquelas alicerçadas em índices financeiros. Pinheiro (1998) em pesquisa sobre os indicadores e sua utilização, identifica os seguintes atributos relacionados aos mesmos: 1Os indicadores constituem um meio, são ferramentas as quais podem revelar, ampliar ou confirmar o conhecimento. Os indicadores são fragmentos que nos revelam informações. Em se tratando de organização, este conhecimento pode estar ligada a um ou mais elementos de gestão, a exemplo das atividades de coordenação, organização, planejamento direção e controle. 2Os indicadores dão a possibilidade de uma linguagem comum entres os atores de uma comunidade, substituindo com considerável eficácia a linguagem verbal, adjetivada e rica em conceitos subjetivos, ficando assim facilitadas as tarefas de comunicação, argumentação, tradução de conceitos e idéias complexas em conceitos e idéias simples. Em que se pese a importância do uso de indicadores como instrumentos financeiros auxiliares à gestão, se torna importante alertar para o fato de que, assim como os números ratificam, também podem iludir ou conduzir a equívocos, sobretudo se analisados e interpretados à margem do contexto e da suas perspectivas, ou seja é possível que um indicador isolado se mostre insuficiente para análises e interpretações de ordens conclusivas, se torna assim altamente recomendável o uso de outros indicadores (NEVES, 2003). 5

6 Torna-se interessante salientar que a importância da análise de demonstrativos contábeis, não se restringe apenas ao processo de tomadas de decisões, ela atende diversos outros interesses que variam de acordo com os usuários das informações, visto que, de acordo com Moreira (2003 p.18) possibilita a visualização de todos os componentes do patrimônio e suas variações, assim como o comportamento econômico-financeiro de uma empresa, em períodos passados, permitindo projeções futuras. 2.3 A análise financeira através de índices-padrão A análise financeira de balanços através de índices só adquiri consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário, as conclusões se sujeitam à opinião dos analistas (MATARAZZO, 1995). De acordo com Silva (2001, p.287): Um índice padrão é um referencial de comparação. A comparação de determinado índice de uma empresa em particular com o índice-padrão indica, por exemplo, se a empresa que estamos analisando esta enquadrada no padrão ou se esta melhor ou pior do que aquele referencial. O uso do índice-padrão consiste, sinteticamente, na comparação de um índice de uma determina empresa com um conjunto de índices de outras empresas de atividade semelhante. Silva (2001), em estudo sobre os índices-padrão relata que existem três fatores primordiais, que devem ser considerados na elaboração de um índices-padrão. a)região demográfica: uma empresa estabelecida em determinada localidade esta sujeita as características oriundas dessa região. Fatores como clima, costumes, organização política, crenças e valores, junto com as diversidades naturais devem ser consideradas, irrefutavelmente, essas variáveis interferem nos aspectos estruturais e na performance da empresa. b)segmento de atuação da empresa: considerado, sem dúvida um dos fatores, de maior, influência na vida da empresa, determinando o seu ciclo financeiro, seu tipo de estrutura, bem como a característica dos seus índices financeiros. Nos casos de empresas que atuam em diversas atividades deve-se buscar aquela predominante sobre as outras, caso não haja deve-se encontrar na segmentação por atividades uma alternativa viável. c)porte da empresa: a empresa pode vim a ter seus índices bem distintos em decorrência do porte da empresa. A fim de que essa variabilidade não interfira na elaboração dos índices-padrão deve-se buscar empresas de porte semelhante. Em outras palavras, Silva (2002), afirma que os índices-padrão são obtidos através de metodologia estatística, de um universo previamente determinado e que servirão de referencial para a comparação com casos particulares. Pode-se comparar empresas de uma determinada região, de uma determinada atividade e de um determinado porte. Entretanto depara-se com outro entrave, suponha-se que em determinado ramo de atividades encontra-se 500 empresas, se torna inviável, desse modo, compara o nível por exemplo de endividamento, com todo esse agregado de empresas. O problema se torna mais complexo a proporção que cresce o número de índices utilizados. Matarazzo (2003) propõe uma alternativa para esta situação, qual seja, três tipos de 6

7 medidas de posição, que serão delineadas a seguir: 1Média: É utilizada, para indicar algo predominante, do universo. 2Moda: Esta focalizada em expor aquilo que é mais comum em determinado universo. 3Mediana: é o numero que ocupa posição central no conjunto de números da amostra. É muito difícil apurar o distanciamento que o índice apresenta em relação ao padrão. Em relação essa dificuldade, Silva (2001), sugere buscar novas medidas, que possibilitam identificar em quanto o índice se afastou do padrão, ou seja, da mediana, para isso propõe a utilização decis. Fazendo-se do uso de decis têm-se uma medida de proporção permitindo configurar uma idéia da distribuição estatística dos índices tabulados. Desse modo através dos decis, tem se uma visão de distribuição dos elementos em determinado universo. Sob o ponto de vista macroeconômico estes índices possuem enorme utilidade, pois analisar os índices-padrão significa interpretar o comportamento de todas as organizações, uma vez que o padrão substitui os índices reais das empresas. 3. Método de Pesquisa O objetivo desse artigo consiste em avaliar o desempenho econômico-financeiro de uma cooperativa agropecuária através da utilização de índices-padrão, para tanto, A cooperativa selecionada foi a C. Vale Agroindustrial, com sede no município de Palotina, estado do Paraná. Os índices-padrão utilizados para a avaliação da Cooperativa C. Vale Agroindustrial foram os calculados por Gimenes (2006) em seu pos-doutoramento na Universidade de São Paulo (USP), que para determinação utilizou 64 cooperatiavas agropecuárias brasileiras das quais calculou 27 indicadores cada cooperativa no período de 1999 à 2004, totalizando um total de indicadores, que estão anexos ao trabalho (Anexo 1, Anexo 2, Anexo 3 e Anexo 4). A avaliação dos demonstrativos financeiro da cooperativa V. Vale Agroindustrial, foi através de uma seleção de indicadores pontuados pela análise financeira. De acordo com o referencial teórico baseado nas obras de Matarazzo (1998), Assaf Neto (1998), Pereira (1996), Padoveze (1996), os índices selecionados são os mais adequados para se interpretar a situação de uma organização sob os aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e financeiros, sendo que foram selecionados 3 para avaliação da liquidez, 4 para o endividamento e 4 para a rentabilidade. 4. Apresentação dos Resultados 4.1 Cálculo dos índices-padrão da Cooperativa C. Vale Agroindustrial Com a tabela de índices-padrão fez-se a aplicação do modelo de avaliação econômico-financeira através de índices-padrão, avaliando a Cooperativa C. Vale Agroindustrial. O Quadro 1 apresenta os índices financeiros obtidos através dos demonstrativos financeiros da Cooperativa C. Vale Agroindustrial, nos períodos analisados de 2001, 2002, 2003 e

8 Quadro 1- Índices financeiros da C.Vale Agroindustrial Índice Estrutura CT/PL Participação de capitais de terceiros 222% 220% 383% 255% PC/CT Composição do endividamento 68% 63% 75% 77% AP/PL Imobilização do PL 95% 88% 116% 111% AP/(PL+ELP) Imobilização dos Ativos não 55% 48% 58% 70% correntes Liquidez AC/(PC+ELP) Liquidez Geral 1,02 1,05 0,96 0,96 AC/PC Liquides Corrente 1,44 1,54 1,22 1,14 (ACstoques)/PC Liquides Seca 0,96 1,07 0,78 0,73 Rentabilidade GA (V/AT) Giro do Ativo 0,04 0,04 0,03 0,03 ML (LL/V) Margem liquida 28,22% 29,07% 31,80% 35,46% RA (LL/AT) Rentabilidade do Ativo 1,08% 1,13% 0,94% 1,06% RPL (LL/PL) Rentabilidade do Patrimônio Liquido 3,46% 3,62% 4,57% 3,75% Fonte: Dados da cooperativa Na seqüência, para a avaliação do desempenho da cooperativa, utiliza-se a comparação dos seus índices com os índices-padrão das cooperativas selecionadas pela amostra. De acordo com a posição relativa do índice em relação ao padrão são atribuídos notas e conceitos, conforme demonstrado no Quadro 2. Quadro 2 Posição relativa dos índices da C. Vale na tabela de índices padrão Conceitos para quando maior melhor Péssimo Defeciente Fraco Razoavel Satisfatório Bom Ótimo Índice 1 decil 2 decil 3 decil 4 decil 5 decil 6 decil 7 decil 8 decil 9 decil Liquidez AC/(PC+ELP) Liquidez Geral AC/PC Liquidez Corrente (AC-Estoques)/PC Liquidez Seca Notas Quando maior melhor Rentabilidade GA (V/AT) Giro do Ativo ML (LL/V) Margem Liquida RA (LL/AT) Rentabilidade do Ativo RPL (LL/PL) Rentabilidade do Patrimônio Liquido Notas Quando menor melhor Estrutura CT/PL Participação de Capitais de Terceiros PC/CT Composição do Endividamento AP/PL Imobilização do PL AP/(PL+ELP) Imobilização do recursos não correntes Conceitos para quando menor melhor Ótimo Bom Satisfatorio Razoavel Fraco Deficiente Péssimo Nota obtida em 2001 Nota obtida em 2002 Nota obtida em 2003 Nota obtida em 2004 Fonte: Elaborados pelos autores Uma vez obtidos o conceito e a nota de cada índice, determina-se o que está bem e que está ruim (tabela 2), Quadro 3 Notas dos índices da C. Vale Agroindustrial em relação aos padrões. 8

9 CONCEITOS Estrutura Participação de capitais de terceiros fraco fraco péssimo deficiente Composição do endividamento satisfatório satisfatório razoável razoável Imobilização do PL satisfatório razoável bom bom Imobilização dos Ativos não correntes satisfatório bom satisfatório péssimo Liquidez Liquidez Geral razoável satisfatório fraco fraco Liquides Corrente bom bom satisfatório razoável Liquides Seca fraco satisfatório deficiente deficiente Rentabilidade Giro do Ativo péssimo péssimo péssimo péssimo Margem liquida ótimo ótimo ótimo ótimo Rentabilidade do Ativo fraco fraco Fraco Fraco Rentabilidade do Patrimônio Liquido razoável razoável satisfatório satisfatório Fonte: Dados da cooperativa. O índice de liquidez geral obtido pela cooperativa apresentou conceitos razoável e satisfatório nos anos de 2001 e 2002 e fraco nos anos de 2003 e 2004, ficando em todos os anos apurados abaixo da mediana, em contra partida a liquidez corrente, atingiu um conceito bom nos dois primeiros anos, vindo a decair para satisfatório e razoável nos anos seguintes, resultado do maior valor de aquisição de bens e direitos vencíveis no mesmo exercício social, identificando a quda na capacidade de pagamento da cooperativa no curto prazo. O índice de liquidez seca revelou um grande volume de estoques da cooperativa obtendo, após 2002, obteve dois conceitos deficiente. Os valores obtidos para a estrutura de capital, demonstraram o baixo desempenho da cooperativa no período. A cooperativa apresentou uma alta dependência financeira de recursos de terceiros. A composição do endividamento esteve, acima da mediana em 2001 e 2002; nos dois anos seguintes, devido à capitalização da cooperativa com recursos a curto prazo, seus índices ficaram próximos ao sexto decil, determinando um com conceito abaixo da mediana até o ultimo período analisado. O desempenho da cooperativa no quesito rentabilidade praticamente, não se alterou no decorrer do período. O giro do ativo obteve conceito péssimo, o que foi compensado pela margem liquida, ou retorno sobre as vendas, que atingiu conceito ótimo em todo período analisado. Os rendimentos dos ativos, pouco oscilaram, mantendo-se sempre abaixo dos padrões da amostra. A rentabilidade do patrimônio líquido acompanhou o padrão da amostra. Em seguida fez-se as avaliações gerais, para determinar como está empresa globalmente e qual é a avaliação das principais categorias dos índices, no caso em estudo: Liquidez, Endividamento e Rentabilidade, para tanto são utilizadas as fórmulas sugeridas por Matarazzo (2003) que são: NE= 0,6 CT/PL + 0,1 PC/CT + 0,2 AP/PL + 0,1 AP/(PL+ELP) NL = 0,3 AC/(PC+PELP) + 0,5 AC/PC + 0,2 (AC est)/pc NR = 0,2 V/AT + 0,1 LL/V + 0,1 LL/AT + 0,6 LL/PL 9

10 O Quadro 4 apresenta a avaliação das notas obtidas pela C. Vale agroindustrial por grupo. Quadro 4 Avaliação das notas por grupo de indicadores da C. Vale Agroindustrial Ano Índice PESO VALOR NOTA PESO X NOTA VALOR NOTA PESO X NOTA VALOR NOTA PESO X NOTA VALOR NOTA PESO X NOTA CT/PL 0,6 222% 3 1,8 222% 3 1,8 383% 1 0,6 255% 2 1,2 PC/CT 0,1 68% 5 0,5 63% 6 0,6 75% 4 0,4 77% 4 0,4 AR/PL 0,2 5% % 4 0,8 116% 7 1,4 111% 7 1,4 AP/(PL+ELP) 0,1 55% 6 0,6 3,9 48% 7 0,7 58% 5 0,5 70% 1 0,1 NOTA DA ESTRUTUTURA DE CAPITAIS ,9 3,9 2,9 3,1 AC/(PC+ELP) 0,3 1,04 4 1,2 1,05 5 1,5 0,96 3 0,9 0,96 3 0,9 AC/PC 0,5 1,44 7 3,5 1, ,22 5 2,5 1, (AC - Estoques)/PC 0,2 0,96 3 0,6 1, ,78 2 0,4 0,73 2 0,4 NOTA DA LIQUIDEZ 5,3 6,5 3,8 3,3 GA (V/AT) 0,2 0,04 1 0,2 0,04 1 0,2 0,03 1 0,2 0,03 1 0,2 ML(LL/V) 0,1 28, , , , RA(LL/AT) 0,1 1,08 3 0,3 1,13 3 0,3 0,94 3 0,3 1,06 3 0,3 RPL (LL/PL) 0,6 3,46 4 2,4 3,62 4 2,4 4,57 6 3,6 3, NOTA DA RENTABILIDADE 3,9 3,9 5,1 4,5 Fonte: Dados da pesquisa Depois de obtido as notas por grupos de índices realizou o cálculo para a obtenção da Nota Global da Empresa, que também segundo Matarazzo (2003) é obtida através da seguinte fórmula: NGE: 0,4 NE + 0,2 NL + 0,4 NR, no Quadro 5 apresenta-se a nota global da C. Vale Agroindustrial para o período 2001 a Quadro 5 Nota global da C. Vale Agroindustrial EXERCÍCIO ITEM CATEGORIA DE ÍNDICES Peso Nota Peso x Nota Nota Peso x Nota Nota Peso x Nota Nota Peso x Nota ESTRUTURA DE CAPITAIS 0,4 3,9 1,56 3,9 0,78 2,9 1,16 3,1 1,24 LIQUIDEZ 0,2 5,3 1,06 6,5 2,60 3,8 0,76 3,3 0,66 RENTABILIDADE 0,4 3,9 1,56 3,9 1,56 5,1 2,04 4,5 1,80 NOTA GLOBAL 4,18 4,94 3,96 3,70 fonte: Dados da pesquisa. Analisando-se as notas da C. Vale Agroindustrial, verifica-se que seu desempenho econômico-financeiro foi classificado como razoável e satisfatório no período em análise. O único conceito bom aparece no grupo da liquidez, no ano Levando-se em conta o valor da nota global para cada ano, percebe-se que a cooperativa não conseguiu manter se desempenho ao longo do período, ou seja, em 2004 sua nota ficou inferior àquela apurada em O melhor desempenho da cooperativa ocorreu no ano de 2002, em razão da boa nota obtida no grupo da liquidez. Para facilitar, o entendimento da analise, no quadro 6, apresentam-se a evolução do desempenho da C. Vale Agroindustrial para o período 2001 a Quadro 6 Súmario da avaliação do desempenho da C. Vale Agroindustrial 10

11 Conceito Estrutura de Capital Liquidez Rentabilidade Global Ano Ano Ano Ano Categoria Ótimo Bom Satisfatório Razoável Fraco Deficiente Péssimo Fonte: Dados da pesquisa. 5. Considerações finais Após a utilização da metodologia da análise financeira através de índices, conclui-se que existe uma relação entre os resultados dos índices calculados e o desempenho econômicofinanceiro da cooperativa analisada, ou seja, os dados contábeis podem fornecer informações valiosas e seguras para antecipar-se situações de desequilíbrio financeiro. A construção de índices-padrão específicos para o setor cooperativista, podem ser utilizados para posicionar uma determinada cooperativa dentro do seu setor de atividade. Além disso, como os índices-padrão substituem os índices reais das cooperativas, ao estudálos, o analista poderá conhecer o comportamento dos índices de todas as cooperativas. Esta seria uma abordagem denominada macroeconômica. Também, através deste índices poderão ser comparados diferentes setores de atividade entre si. Ressalta-se através dos índices de estrutura de capital, que as cooperativas agropecuárias da amostra selecionada, não possuem alternativas viáveis de capitalização para financiar seu processo de expansão no longo prazo. As cooperativas deparam-se com duas alternativas: a primeira é a utilização dos recursos próprios, o que pelas margens de sobra verificadas neste trabalho não permitem uma acumulação razoável de capital e a segunda seriam os financiamentos bancários, que pelas altas taxas de juros, inclusive maiores para as cooperativas, em função do risco, acabam produzindo graves desequilíbrios financeiros. 6. Referencias. Lei de 16 de dezembro de In OCB Organização das Cooperativas do Brasil. Pesquisado no site efetuada em agosto de Entidades Cooperativas. NBC Pesquisa no site < em julho/2006. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico - financeiro. São Paulo: Atlas, FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e Interpretação de balanços. 12 ed. São Paulo Atlas, 1997 GIMENES, Régio Marcio Toesca. Novos padrões de financiamento para as cooperativas agropecuárias. São Paulo, 2006, 146 p. Relatório de Pesquisa (Pós-doutorado em Administração de Empresas) Programa de 11

12 Pós-doutorado em Administração de Empresas da FEA/USP, GONGALVEZ, César Schimitd. Uma contribuição a estrutura dos procedimentos e demonstrações contábeis das cooperativas aplicação em uma cooperativa de trabalho. São Paulo, INCRA Instituído Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Manual para cooperativas de consumo plano de padronização contábil para as cooperativas PLANCOOP. Brasília, IUDÍCIBUS, S. Análise de balanços. 6. ed. São Paulo, Atlas, IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. São Paulo, Atlas, MATARAZZO, Dante Carmini. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante Carmini. Análise Financeira de Balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, MEM, Devanir Antonio. Normas Brasileiras de Contabilidade para Sociedades Cooperativas. Pesquisa em < >. Acesso em: 14 abr MICHELS, Valdir. Uma contribuição á analise dos princípios de administração financeira aplicados a sociedades cooperativas de produção agrícola. São Paulo, MOREIRA, Ana Terezinha. Analise financeira de demonstrativos contábeis como instrumento Gerencial. Artigo. Belém Para, NAKAGAWA, M. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo, Atlas, OLIVEIRA, Antonio Gonçalves de, MÜLLER, Aderbal Nicolas, NAKAMURA, Wilson Toshiro. Informações geradas pelo sistema de informação contábil como subsídio os processos administrativos nas pequenas empresas. Rev. FAE, Curitiba, v.3, n.3, p.11-12, set./dez PADOVEZI, Clóvis Luis. Sistemas de Informações Contábeis. 1ª Ed. Atlas p.115, PEREIRA, Anísio Candido. Contribuição a analise e estruturação das demonstrações financeiras das sociedades cooperativas brasileiras. Tese de Doutorado. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de São Paulo. São Paulo, PINHEIRO, Fabio Araújo. O postulado do usuário: Incentivo ao desenvolvimento da teoria da contabilidade e do contabilista. Artigo. Caderno de estudos FIFECAF. São Paulo/; Fifecafi, v.9, nº 16 p 56-65, PINHEIRO, I.A. A gestão por indicadores: conceitos tradicionais alterados n.101, abr./junho POLONIO, Wilson Alves. Manual das sociedades cooperativas. 3.ed. São Paulo : Atlas, RIBEIRO, Osni Moura. Análise de Balanços Fácil. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 20. ed. São Paulo: Saraiva, SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas,

13 Anexo 1: Índices-Padrão ÍNDICES UN. 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil 10º Decil Estrutura dos Ativos Aplicações no Circulante % 25,24% 31,03% 41,42% 47,39% 50,43% 52,88% 60,91% 66,98% 77,25% 89,17% Aplicações no Realizável % 0,40% 1,41% 2,04% 4,36% 7,48% 10,26% 14,27% 17,75% 26,49% 31,88% Aplicações no Permanente % 4,31% 10,75% 16,36% 19,72% 27,83% 32,96% 35,89% 41,41% 47,80% 56,50% Endividamento Endividamento de Curto Prazo % 20,01% 25,42% 29,49% 31,54% 34,82% 40,09% 44,68% 47,47% 51,94% 61,89% Endividamento de Longo Prazo % 2,42% 7,88% 11,82% 15,28% 18,61% 22,24% 24,67% 31,10% 36,40% 65,06% Passivo Oneroso % 4,03% 6,98% 11,53% 13,68% 16,34% 19,79% 26,10% 33,10% 46,79% 53,49% Participação Capital de Terceiros % 47,85% 82,93% 101,34% 116,80% 130,99% 166,36% 193,54% 221,32% 252,81% 340,05% Composição do Endividamento % 39,46% 48,07% 53,81% 57,66% 63,24% 68,11% 74,12% 84,53% 88,72% 97,17% Imobilização do PL % 12,84% 31,39% 46,97% 56,46% 68,61% 79,87% 90,69% 96,38% 107,89% 136,07% Imobilização dos RNC % 14,41% 26,99% 31,39% 35,43% 45,10% 50,51% 56,46% 66,88% 79,28% 90,02% Índice Cobertura de Juro $ 0,16 0,99 1,04 1,11 1,20 1,41 1,62 1,89 2,12 2,21 Endividamento Geral % 38,96% 45,00% 50,82% 54,29% 56,98% 63,53% 66,86% 69,33% 72,58% 81,04% Capacidade de Pagamento Solvência $ 1,13 1,30 1,40 1,45 1,53 1,64 1,78 1,88 2,01 2,31 Liquidez Corrente $ 0,88 1,03 1,05 1,16 1,28 1,42 1,46 1,56 1,73 1,98 Liquidez Seca $ 0,42 0,65 0,74 0,80 0,90 0,96 1,02 1,09 1,27 1,40 Liquidez Geral $ 0,52 0,76 0,95 1,01 1,08 1,14 1,19 1,22 1,34 1,50 Ciclos de Atividades Prazo Médio Estocagem Dias 4,23 11,97 16,07 21,87 28,46 31,13 34,42 46,71 56,78 79,76 Prazo Médio Recebimento Dias 12,63 17,45 22,82 26,93 30,48 31,57 36,19 50,17 63,16 100,55 Prazo Médio Pagamento Dias 2,95 6,51 10,08 11,22 15,74 20,25 24,50 28,01 36,11 67,67 Ciclo Operacional Dias 20,81 37,39 46,57 57,42 61,80 74,48 83,35 95,50 112,26 158,30 Ciclo Financeiro Dias 5,17 14,63 24,07 32,59 39,75 49,21 56,03 64,72 80,48 105,97 Rentabilidade Giros dos Ativos X 0,52 0,90 1,22 1,46 1,60 1,69 1,89 2,19 132,57 2,94 Margem Operacional Própria % -0,46% Londrina, 1,48% 2,07% 22 a 253,03% de julho 4,19% de 2007, 5,02% 6,65% 7,75% 9,58% 14,68% Margem Líquida % -0,67% 0,35% 0,53% 1,07% 1,70% 2,10% 2,86% 3,74% 5,32% 6,31% Retorno sobre Ativos Sociedade % Brasileira -1,42% 0,40% de Economia, 1,01% Administração 1,66% 3,49% e Sociologia 4,08% 5,14% Rural 6,51% 7,95% 9,78% Retorno dos Associados % -0,03% 1,40% 3,52% 7,03% 10,82% 12,24% 14,52% 17,93% 20,14% 24,88% Imobilizado / Faturamento % 2,05% 5,34% 8,24% 11,51% 13,07% 18,67% 23,99% 31,20% 53,67% 194,61%

14 Fonte: Gimenes (2006). Anexo 2: Índices-Padrão

15 ÍNDICES UN. 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil Estrutura dos Ativos Aplicações no Circulante % 27,87% 35,85% 44,46% 54,15% 58,08% 58,89% 66,09% Aplicações no Realizável % 0,29% 1,15% 2,25% 4,65% 6,92% 8,23% 10,51% Aplicações no Permanente % 3,90% 11,56% 19,38% 25,82% 30,47% 35,35% 39,40% Endividamento Endividamento de Curto Prazo % 18,88% 24,48% 31,19% 35,14% 39,00% 43,23% 46,55% Endividamento de Longo Prazo % 1,47% 7,35% 8,32% 14,51% 18,91% 22,09% 23,79% Passivo Oneroso % 3,75% 7,57% 12,46% 15,15% 19,03% 22,64% 26,49% Participação Capital de Terceiros % 29,67% 79,39% 108,58% 137,98% 159,17% 182,80% 211,76% 2 Composição do Endividamento % 40,27% 51,48% 55,31% 61,73% 64,68% 74,34% 84,30% Imobilização do PL % 10,15% 34,13% 48,83% 66,57% 74,26% 83,99% 90,72% 1 Imobilização dos RNC % 11,87% 25,62% 35,07% 42,42% 46,03% 54,27% 60,63% Índice Cobertura de Juro $ 0,71 1,05 1,16 1,44 1,67 2,07 2,58 Endividamento Geral % 32,38% 46,16% 52,72% 58,65% 61,98% 65,08% 68,38% Capacidade de Pagamento Solvência $ 1,21 1,28 1,40 1,48 1,57 1,68 1,82 Liquidez Corrente $ 0,82 1,10 1,23 1,27 1,40 1,53 1,61 Liquidez Seca $ 0,59 0,68 0,82 0,91 1,04 1,11 1,19 Liquidez Geral $ 0,60 0,87 1,00 1,06 1,12 1,18 1,24 Ciclos de Atividades Prazo Médio Estocagem Dias 8,91 13,17 18,56 21,33 28,07 31,89 36,25 Prazo Médio Recebimento Dias 10,53 16,85 22,63 26,66 30,76 32,50 41,39 Prazo Médio Pagamento Dias 3,12 7,50 10,16 12,20 14,47 18,77 26,36 Ciclo Operacional Dias 21,88 37,97 47,83 56,24 61,96 65,46 77,61 Ciclo Financeiro Dias 9,81 17,23 28,00 36,68 43,55 46,97 52,98 Rentabilidade Giros dos Ativos X 0,54 1,05 1,39 1,62 1,78 2,08 2,23 Margem Operacional Própria % 0,35% 1,72% 2,86% 3,48% 4,71% 6,14% 8,24% Margem Líquida % 0,04% 0,60% 1,21% 1,72% 2,03% 2,55% 3,95% Retorno sobre Ativos % 0,08% 0,91% 1,75% 3,10% 3,84% 5,12% 7,83% Retorno dos Associados % 0,67% 3,57% 6,10% 10,24% 12,75% 15,22% 21,25% Imobilizado / Faturamento % 1,62% 5,02% 8,10% 10,12% 13,77% 15,44% 24,07% Fonte: Gimenes (2006). Anexo 3: Índices-Padrão

16 ÍNDICES UN. 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil Estrutura dos Ativos Aplicações no Circulante % 28,11% 38,30% 51,53% 56,23% 58,95% 63,82% 67,23% Aplicações no Realizável % 0,31% 0,95% 3,09% 3,81% 5,15% 6,09% 9,40% Aplicações no Permanente % 5,86% 11,37% 16,06% 23,55% 29,18% 33,43% 37,08% Endividamento Endividamento de Curto Prazo % 20,22% 25,08% 33,15% 41,37% 43,33% 48,33% 52,25% Endividamento de Longo Prazo % 3,64% 5,43% 10,06% 14,59% 17,25% 20,79% 23,33% Passivo Oneroso % 1,00% 4,51% 12,01% 14,35% 18,19% 20,75% 24,73% Participação Capital de Terceiros % 61,73% 102,62% 130,79% 164,16% 179,95% 206,55% 243,29% Composição do Endividamento % 37,43% 52,88% 62,29% 67,13% 71,34% 77,39% 88,10% Imobilização do PL % 19,82% 36,06% 59,69% 75,77% 81,97% 87,94% 107,00% Imobilização dos RNC % 16,21% 27,77% 40,69% 46,67% 54,62% 57,17% 63,87% Índice Cobertura de Juro $ 0,91 1,06 1,20 1,33 1,56 1,99 2,39 Endividamento Geral % 35,17% 49,51% 56,44% 62,14% 64,24% 67,37% 70,86% Capacidade de Pagamento Solvência $ 1,14 1,25 1,37 1,43 1,52 1,58 1,62 Liquidez Corrente $ 0,86 1,04 1,21 1,27 1,34 1,39 1,58 Liquidez Seca $ 0,50 0,63 0,71 0,81 0,88 0,98 1,05 Liquidez Geral $ 0,73 0,84 0,91 1,02 1,07 1,14 1,22 Ciclos de Atividades Prazo Médio Estocagem Dias 6,93 14,00 19,63 26,19 30,21 32,15 40,52 Prazo Médio Recebimento Dias 9,02 16,73 23,06 25,86 30,04 35,91 40,55 Prazo Médio Pagamento Dias 4,81 6,77 8,75 10,12 14,67 19,04 28,97 Ciclo Operacional Dias 29,00 40,37 53,57 58,28 67,18 71,38 77,95 Ciclo Financeiro Dias 11,56 20,36 28,11 36,55 45,60 51,59 58,04 Rentabilidade Giros dos Ativos X 0,65 1,10 1,49 1,71 1,85 1,97 2,20 Margem Operacional Própria % 0,51% 1,65% 2,42% 3,08% 3,81% 5,36% 6,20% Margem Líquida % -0,88% 0,41% 1,04% 1,26% 1,97% 2,71% 3,23% Retorno sobre Ativos % -0,68% 0,85% 1,99% 2,80% 4,08% 5,58% 6,68% Retorno dos Associados % -1,93% 2,81% 8,26% 11,09% 13,98% 16,87% 21,05% Imobilizado / Faturamento % 1,18% 3,67% 6,45% 7,80% 11,04% 11,86% 13,23% Fonte: Gimenes (2006). Anexo 4: Índices-Padrão

17 ÍNDICES UN. 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil Mediana 6º Decil 7º Decil Estrutura dos Ativos Aplicações no Circulante % 27,88% 47,85% 52,27% 60,66% 63,12% 68,90% 75,90% Aplicações no Realizável % 0,21% 0,80% 2,46% 3,64% 4,94% 5,87% 8,29% Aplicações no Permanente % 9,32% 14,12% 18,24% 23,78% 27,91% 32,11% 34,33% Endividamento Endividamento de Curto Prazo % 24,70% 33,88% 40,80% 42,73% 47,15% 52,17% 55,69% Endividamento de Longo Prazo % 3,29% 5,98% 9,93% 11,80% 14,35% 16,24% 17,38% Passivo Oneroso % 1,95% 6,82% 13,41% 22,55% 25,37% 29,37% 37,11% Participação Capital de Terceiros % 58,56% 94,53% 129,68% 148,82% 189,05% 204,97% 224,34% Composição do Endividamento % 50,03% 61,26% 67,52% 75,14% 78,40% 81,23% 86,26% Imobilização do PL % 22,21% 33,56% 56,10% 63,06% 76,03% 83,55% 87,14% Imobilização dos RNC % 23,45% 32,39% 41,61% 48,55% 50,45% 58,86% 67,05% Índice Cobertura de Juro $ 1,00 1,18 1,38 1,48 1,78 2,08 2,85 Endividamento Geral % 45,39% 50,42% 59,10% 64,06% 66,74% 69,30% 71,84% Capacidade de Pagamento Solvência $ 1,11 1,29 1,39 1,44 1,50 1,56 1,69 Liquidez Corrente $ 0,92 1,07 1,14 1,20 1,29 1,37 1,48 Liquidez Seca $ 0,51 0,68 0,76 0,80 0,87 0,96 1,03 Liquidez Geral $ 0,75 0,87 0,91 1,05 1,08 1,15 1,22 Ciclos de Atividades Prazo Médio Estocagem Dias 10,41 14,89 22,11 28,47 35,25 41,38 45,76 Prazo Médio Recebimento Dias 7,66 13,27 18,16 24,16 27,66 29,92 35,92 Prazo Médio Pagamento Dias 4,56 6,65 8,96 11,09 13,16 16,63 23,90 Ciclo Operacional Dias 30,59 41,39 47,90 55,93 61,64 75,70 85,14 Ciclo Financeiro Dias 8,46 16,71 34,46 40,88 45,42 48,22 58,27 Rentabilidade Giros dos Ativos X 0,52 1,22 1,55 1,72 1,88 2,01 2,14 Margem Operacional Própria % -0,25% 1,21% 2,22% 2,86% 3,83% 4,54% 5,36% Margem Líquida % -0,10% 0,39% 0,96% 1,37% 1,74% 2,34% 3,27% Retorno sobre Ativos % -0,11% 0,54% 2,10% 2,86% 3,42% 4,37% 5,52% Retorno dos Associados % 0,40% 4,39% 6,64% 9,81% 13,90% 15,69% 18,28% Imobilizado / Faturamento % 2,25% 4,85% 6,43% 8,88% 10,35% 12,72% 14,53% Fonte: Gimenes (2006). 17

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