ANÁLISES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE UMA EMPRESA METALÚRGICA

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1 ANÁLISES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE UMA EMPRESA METALÚRGICA Adriana Alecsandra Vogt 1 Gabriela Haas 2 RESUMO Este estudo tem por objetivo investigar as demonstrações contábeis nos períodos de 2012 a 2013, o mesmo foi realizada na Metalúrgica Venâncio Ltda, que atua no segmento metalúrgico, nele foi estudado seus índices financeiros e econômicos, já os específicos foram os índices de liquidez, endividamento e rentabilidade e também verificar o ciclo operacional da empresa. A metodologia utilizada caracteriza o trabalho como estudo de caso em relação aos objetivos, pesquisa bibliográfica e documental quanto aos procedimentos e pesquisa qualitativa quanto à abordagem do problema. Com a análise chegou-se a conclusão que as demonstrações contábeis são um instrumento gerencial que fornece informações aos administradores, auxiliando a empresa para a tomada de decisão. Palavras-chave: Demonstrações Contábeis, Decisão, Índices. ABSTRACT This study aims to investigate the financial statements for the periods 2012 to 2013, it was held in Metallurgical Venancio Ltda, which operates in the metallurgical sector, it was studied its financial and economic indices, since the specific were the liquidity ratios, debt and profitability and also verify the operating cycle of the company. The methodology characterizes the work as a case study in relation to the objectives, bibliographical and documentary research on procedures and qualitative research on the problem approach. With the analysis reached the conclusion that the financial statements are a management tool that provides information to managers, helping the company to decision. Key-words: Financial Statements, Decision, Indexes. 1 INTRODUÇÃO Desde o seu surgimento a contabilidade é utilizada para controlar o patrimônio das empresas, que era vista apenas como um sistema de informações tributárias Graduanda em Ciências Contábeis - Faculdade Dom Alberto. 2 2 Orientador do trabalho.

2 Hoje com as constantes mudanças no cenário econômico mundial, os gestores estão utilizando a contabilidade gerencial no processo de gestão, planejamento, execução e controle com o objetivo de obter melhores resultados, ajudando-os na tomada de decisão e fornecimento de informações mais claras para os demais usuários interessados. Dentre as principais ferramentas contábeis se destaca a análise das demonstrações contábeis, que consiste em uma técnica que realiza a decomposição, comparação e interpretação dos demonstrativos contábeis da empresa. O balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício são as principais demonstrações; o balanço patrimonial apresenta a situação patrimonial da empresa em dado momento e a demonstração do resultado do exercício mostra o resultado que a empresa alcançou no exercício. Nesse contexto, o presente trabalho foi feita a análise das demonstrações contábeis numa empresa que atua no ramo metalúrgico. Foram coletados dados das demonstrações contábeis do período de 2012 a 2013, os quais foram utilizados para calcular os índices econômicos e financeiros. Como resultado dos cálculos foi estudado a situação da empresa nos períodos descritos. Este trabalho tem como objetivo geral a verificação das demonstrações contábeis nos períodos de 2012 a 2013, estudando seus índices econômicos e financeiros. E como objetivos específicos foram verificados se os índices de liquidez da empresa conseguem arcar com as obrigações de curto e longo prazo; calcular os índices de endividamento e rentabilidade da empresa; e verificar o ciclo operacional da empresa. Justifica-se o presente trabalho, pois este é de extrema importância para a empresa, pois esta análise relacionada aos seus índices de endividamento, sua liquidez, e rentabilidade da empresa. Visto que o trabalho tem uma grande relevância para a empresa e também para o estudante. As análises contábeis são de fundamental importância para uma empresa, não levando em conta seu porte, pois é através desses índices que a empresa vai poder avaliar como está a sua vida financeira.

3 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Análise das Demonstrações Contábeis A análise das demonstrações contábeis conforme Reis (2009), também conhecida como análise de balanços, consiste na comparação de valores isolados ou de grupos de valores constantes dos demonstrativos contábeis. Com a finalidade de obter informações sobra a situação econômico-financeira da empresa ou sobre o ritmo de seus negócios, ou seja, objetiva avaliar a capacidade de pagamento da empresa, sua situação financeira e econômica, a rentabilidade do capital investido. A análise própria pode Relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, a posição econômico-financeira atual, as causas que determinam a evolução apresentada e as tendências futuras. Em outras palavras, pela análise de balanços extraem-se informações sobre a posição passada, presente e futura (projetada) de uma empresa. (ASSAF NETO, 2006, p. 55) Neste sentido, várias são as técnicas utilizadas para se proceder a análise das demonstrações contábeis. 2.2 Análise por índices ou quocientes Os indicadores da análise por índices conforme Ferrari (2014), também chamados quocientes, pode ser obtida de forma simples ou complexa. Os quocientes simples são mais utilizados na análise contábil, inclusive a combinação de alguns quocientes, os quais combinados darão a origem a outros indicadores mais complexas. Análise dos índices fornece uma ampla visão da situação econômica, financeira e patrimonial da empresa, as análises devem ser realizadas através da construção de série histórica com os números encontradas os quais são apurados através da relação entre contas ou grupos de contas que integram as demonstrações contábeis. (SILVA, 2010, p. 125) Segundo Ferrari (2014), o objetivo qual desses quocientes é avaliar a situação financeira da empresa, medindo em geral, a capacidade de a empresa pagar suas dívidas a curto ou longo prazo. De modo geral, os analistas financeiros têm trabalho com quatro indicadores de liquidez: corrente, seca, imediata, geral, conforme o quadro abaixo:

4 Liquidez Corrente = Ativo Circulante_ Passivo Circulante Liquidez Seca = Ativo Circulante - Estoque Passivo Circulante Liquidez Liquidez Imediata = Disponibilidades_ Passivo Circulante Liquidez Geral = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo Fonte: MATARAZZO (2003). Adaptado pelo autor O índice de liquidez corrente, conforme Ferrari (2014), também chamado liquidez comum, esse índice mede a capacidade de a empresa pagar suas dívidas a curto prazo, utilizando os recursos aplicados no ativo circulante. Para Matarazzo (2003), esse índice indica quanto à empresa possui no ativo circulante para cada R$ 1,00 de passivo circulante, ou seja, quanto maior esse índice melhor, dessa forma mostra que a empresa tem capacidade de pagar suas dívidas a curto prazo. Já a liquidez seca também chamada de liquidez acida, para Ferrari (2014), este índice tem a capacidade de a empresa pagar suas dívidas a curto prazo, utilizando os recursos aplicadas no ativo circulante, sim contar com seus estoques, visto que algumas empresas podem, em muitas ocasiões, ter dificuldades para utilizar financiamentos seus estoques. Conforme Matarazzo (2003), esse índice indica quanto à empresa possui de ativo liquido para cada R$ 1,00 de passivo circulante, ou seja, quanto maior o resultado, melhor, por que significa que a empresa tem capacidade de cumprir suas obrigações, mesmo quando for baixa a rotação de estoque. As disponibilidades, de modo geral, conforme Ferrari (2014), compreende os valores de caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de curto prazo disponíveis para resgate, como normalmente trabalham as empresas nacionais. Confrontando as disponibilidades com todo o passivo curto prazo, obtêm o índice de liquidez imediata. Esse índice, para Silva (2010), indica a capacidade de a empresa quitar suas dívidas imediatamente, considerando apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata, ou seja, quanto maior o resultado, melhor, assim terá a evidencia de que a empresa tem capacidade de saldar suas dívidas imediatamente.

5 Silva (2010), afirma que a liquidez geral mede a capacidade de a empresa pagar suas dívidas em curto prazo e longos prazos, utilizando os recursos aplicados no ativo circulante e no realizável em longo prazo. De acordo com Matarazzo (2003), esse índice indica quanto à empresa possui no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo para cada R$ 1,00 de dívida total, ou seja, quanto maior esse índice melhor, pois mostra a capacidade da empresa em quitar suas dívidas a longo prazo. 2.3 Índices de endividamento O índice de endividamento, conforme Matarazzo (2003), considera a proporção de capital de terceiros empregado na atividade da empresa, ou seja, pode se analisar quanto de capital de terceiros está empregado no ativo ou a proporção com relação ao capital dos sócios. Desse modo, pode-se destacar como os principais índices de estrutura de capitais ou endividamento: participação de capitais de terceiros, composição do endividamento, imobilização do patrimônio líquido e imobilização de recursos não correntes, conforme o quadro abaixo: Capital terceiros = Exigível Total_x100 Patrimônio Líquido Composição do endividamento = Passivo Circulante_x100 Capital de Terceiros Endividamento Imobilização do Patrimônio Líquido = Ativo Permanente x100 Patrimônio Líquido Imobilização dos recursos não correntes = Ativo Permanente x100 Patrimônio Líquido + Exigível Longo Prazo Fonte: MATARAZZO (2003). Adaptado pelo autor Segundo Matarazzo (2003), os quocientes de participação de capitais de terceiros indicam quanto à empresa possui de recursos de terceiros em relação ao seu capital próprio, demonstrando sua independência com os recursos externos. Esse quociente é muito utilizado para determinar a relação da empresa com recursos de terceiros, ou seja, mostra quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada R$ 100 de capital próprio. Com relação a composição de endividamento, Iudícibus (2009), diz que o índice de composição do endividamento evidencia as dívidas de curto prazo e

6 algumas precauções precisam ser tomadas pelos gestores, quanto ao endividamento relacionado com investimentos em empresas, visando crescimento. Matarazzo (2003), afirma que o índice de imobilização do patrimônio líquido indica quanto do patrimônio líquido da empresa está aplicado no ativo permanente, isto é, quanto do ativo permanente é fornecido pelo capital próprio da empresa, demonstrando o grau de necessidade que a empresa utiliza recursos de terceiros para o desenvolvimento de suas atividades, ou seja, demonstra quanto do patrimônio líquido a empresa aplicou no ativo permanente. Já a imobilização dos recursos não correntes indica a proporção existente entre o ativo permanente e os recursos não correntes, segundo Matarazzo (2003), quanto a empresa investiu no ativo permanente para cada um real de patrimônio líquido mais exigível a longo prazo. 2.4 Índices de Rentabilidade ou Lucratividade Quanto aos índices de rentabilidade, Padoveze, Benedicto (2014), afirma que uma rentabilidade adequada continuamente é, possivelmente, o maior indicador de sobrevivência e sucesso de uma empresa. Para avaliar o desempenho econômico da empresa, os índices de rentabilidade mais utilizados são: giro do ativo, margem líquida, rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio líquido, conforme quadro abaixo: Giro do ativo = Vendas Líquidas Ativo Total Margem Líquida = Lucro Líquido_x100 Vendas Líquidas Rentabilidade Rentabilidade do ativo = Lucro Líquido x100 Ativo Total Rentabilidade do Patrimônio Líquido = Lucro Líquido x100 Patrimônio Líquido Médio Fonte: JUNIOR e BEGALLI (2002). Adaptado pelo autor Conforme Padoveze, Benedicto (2014), o giro do ativo evidencia a proporção existente entre o volume das vendas e os investimentos totais efetuados na empresa, isto é, quanto a empresa vendeu para cada um real de investimento total. Este índice indica quanto à empresa vendeu para cada R$1 de investimento. Margem líquida revela a margem de lucratividade obtida pela empresa em função do seu faturamento, isto é, quanto à empresa obteve de lucro para cada um real de vendas líquidas. Essa medida leva em conta inclusive o resultado não

7 operacional e representa o que sobra da atividade da empresa no final do período. Tradicionalmente, é mais usada e é do interesse do sócio da empresa. (Junior e Begalli, 2002, p. 240) Para Padoveze, Benedicto (2014), a rentabilidade do ativo evidencia o potencial de geração de lucros por parte da empresa, isto é, quanto à empresa obteve de lucro líquido para cada real de investimento total, e quanto maior for melhor será. Em relação a rentabilidade do patrimônio líquido, conforme Padoveze, Benedicto (2014), revela qual foi à taxa de rentabilidade obtida pelo capital próprio investido na empresa, isto é, quanto a empresa auferiu de lucro líquido para cada real de capital próprio investido. Weston, Brigham (2000); Helfert (2000), afirmam que o índice de rentabilidade do patrimônio líquido objetiva medir o retorno do capital investido no empreendimento, também denominado de ROE (ReturnOn Common Equity). 2.5 Definição do ciclo operacional e indicadores Através do desenvolvimento de todo esse processo que se identifica, de maneira normal e repetitiva, o ciclo operacional da empresa. Para Assaf Neto (2006, p.77) ciclo operacional equivale ao tempo despendido por uma empresa desde a aquisição de matérias-primas (indústria) ou mercadorias (comércio) até o recebimento da venda. Dessa forma, pode-se definir esse ciclo como sendo as fases operacionais existentes no interior da empresa, que vão desde a aquisição de materiais para a produção até o recebimento das vendas efetuadas. Segue o quadro abaixo: Prazo médio de renovação de estoques = Estoques x 360 Custo da Mercadoria Vendida Prazo médio de recebimentos de vendas = Duplicatas a Receber x 360 Vendas a prazo Prazos Médios Prazo médio de desconto = Duplicatas Descontadas x 360 Vendas a prazo Prazo médio de pagamento de compras = Fornecedores_x360 Compras a prazo Fonte: SILVA (2010). Adaptado pelo autor

8 Prazo médio de renovação de estoques conforme Silva (2010), mostra em quantos dias ou meses, em média, as mercadorias ficaram estocadas na empresa antes de serem vendidas. Já o prazo médio de recebimentos de vendas de acordo com Silva (2010), mostra quantos dias ou meses, em média, a empresa leva para receber suas vendas, ou seja, quanto maior o prazo médio de recebimento de vendas pior será para a empresa, pois representa maior tempo de utilização de financiamento, portanto, maior custo. Segundo Silva (2010), prazo médio de desconto, parte dele pode ser reduzida mediante operações de desconto de duplicatas, ou seja, as operações de desconto bancário, uma das formas mais tradicionais de financiamento do capital de giro das empresas. Já o prazo médio de pagamento de compras de acordo com Silva (2010), mostra quantos dias ou meses, em média, a empresa leva para pagar suas dívidas junto aos seus fornecedores, ou seja, o prazo médio para pagamento das compras deverá ser maior do que o prazo concedido aos clientes, de forma a permitir a manutenção de um adequado nível de liquidez. O ciclo operacional de acordo com Padoveze, Benedicto (2014), é a soma do prazo médio de renovação de estoque e o prazo médio de recebimento de vendas, ou seja, o tempo decorrido entre a compra e o recebimento da venda da mercadoria. 3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS A metodologia é considerada uma forma de manter o pesquisador consciente dos limites e das possibilidades de qualquer projeto. Conforme Cervo e Bervian (2002), a metodologia científica busca descobrir a realidade dos fatos e estes ao serem descobertos precisam, por sua vez, guiar o uso do método. A metodologia é apenas um meio de acesso; somente a reflexão e a inteligência descobrem o que os fatos e os fenômenos realmente são. A metodologia engloba todos os passos realizados para construção do trabalho científico, que vai desde a escolha do procedimento para obtenção de dados, perpassam a identificação dos métodos, técnicas, materiais, instrumentos de pesquisas e definição dos métodos de amostra/universo, até a categorização e análise dos dados coletados (RUIZ, 2008, p. 72)

9 A metodologia deste trabalho, tendo como base os objetivos, será descritiva, pois requer descrever quais as demonstrações contábeis utilizadas na empresa objeto do estudo, a Metalúrgica Venâncio, que atua no ramo metalúrgico, e de que forma essas demonstrações influenciam no processo de tomada de decisão. Para Appolinário (2006, p. 62) quando uma pesquisa busca descrever uma realidade, sem nela interferir, damos a ela o nome de pesquisa descritiva. A finalidade da pesquisa descritiva é mostrar a realidade, narrando o que realmente acontece, sem manipulações dos dados que se deseja transmitir. Quanto à abordagem do problema, a metodologia de estudo aplicada será a qualitativa, pois caracteriza uma empresa do setor metalúrgico e suas informações contábeis. A pesquisa preponderantemente qualitativa seria, então, a que normalmente prevê a coleta dos dados a partir de interações sociais do pesquisador com o fenômeno pesquisado. Além disso, a análise desses dados se dará a partir da hermenêutica do próprio pesquisador. (APPOLINARIO, 2006, p. 61) A coleta de dados foi realizada com base nos relatórios emitidos pelo setor de contabilidade da empresa, Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício de 2012 a Foram analisados os resultados obtidos neste trabalho, levando em considerações, os índices de liquidez, endividamento, rentabilidade e o ciclo operacional. 4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS Nesse momento foram apresentadas as demonstrações contábeis utilizadas pela Metalúrgica Venâncio Ltda, que atua no setor metalúrgico, as quais demonstram o espelho da organização. Foram apresentados os dados do balanço patrimonial e demonstrativo de resultado do exercício, os índices de liquidez, endividamento, rentabilidade e o ciclo operacional, nos anos de 2012 e Índices de Liquidez Para Matarazzo (2003), a análise desses índices permite verificar a capacidade da empresa de saldar suas dívidas através do confronto do ativo com as dívidas. Este índice quanto maior é, melhor, representando assim maior capacidade de

10 cumprir com seus compromissos, Nesse contexto foram calculados os índices de liquidez geral, liquidez corrente, liquidez seca e liquidez imediata. Segue abaixo o quadro comparativo. Liquidez Resultado Liquidez corrente 1,43 1,41 Liquidez Seca 1,12 1,03 Liquidez Imediata 0,16 0,90 Liquidez Geral 0,88 0,84 Fonte: Elaborado pelo autor O índice de liquidez corrente mostra que empresa tem investimentos suficientes no ativo circulante para cumprir seus compromissos a curto prazo e ainda teve uma folga na capacidade de pagamento de 43% em 2012 e 41% em Isso significa que a empresa tem capacidade de pagar suas dívidas a curto prazo com recursos gerados a curto prazo, a empresa encontra-se com um bom nível de liquidez. O índice de liquidez seca também sofreu uma queda comparando os exercícios. Excluindo os estoques do ativo circulante, mostra-se que a política comercial de aumento nos estoques prejudicou a liquidez da empresa. O índice de liquidez imediata mostra que a empresa tem capacidade de pagar 0,16% de suas dívidas imediatamente com o disponível em 2012, 16% e 0,9% em A empresa nos dois períodos não dispõe de disponível suficiente para saldar suas dívidas. O índice de liquidez geral mostra que houve uma queda na capacidade de pagamento de 2012 para 2013, onde a empresa dispõe em 2013 de $ 0,84 de investimentos realizáveis a curto e longo prazo para cada R$1,00 de dívida. Isso significa que a empresa vai ter dificuldades em pagar suas dívidas. 4.2 Índices de endividamento Os índices de endividamento conforme Matarazzo (2003) mostra as decisões financeiras tomadas pela empresa para obter recursos. Quanto menos a empresa precisar de capital de terceiros, melhor, assim menor será o custo do seu capital de giro. Os índices de endividamento são: participação de capitais de terceiros,

11 composição do endividamento, imobilização do patrimônio líquido e imobilização dos recursos não correntes. Segue o respectivo quadro. Fonte: Elaborado pelo autor Por meio do cálculo verifica-se elevado índice de utilização de capitais de terceiros, de 222% em 2012 aumentou para 226% em Isso significa que para cada R$100 de capital próprio a empresa tomou R$ 226,00 de capitais de terceiros. Nesse sentido a utilização de capitais de terceiros é vantajoso para empresa se o retorno da aplicação no negócio for maior do que a remuneração paga a esses capitais de terceiros. A composição do endividamento indica que nos dois períodos a empresa está com a metade de suas dívidas vencíveis a curto prazo, a situação que é preocupante, pois quanto mais dividas para pagar a curto prazo, maior terá que ser a capacidade de gerar recursos no período. Nesse caso, o índice de liquidez corrente mostrou que para cada R$1,00 de dívida a curto prazo em 2013, a empresa tem capacidade de gerar R$ 1,40 para saldar, ou seja, consegue pagar toda sua dividas a curto prazo e ainda tem uma folga de 40%. A imobilização do patrimônio líquido mostra que a empresa investiu em 2012, 126% do patrimônio líquido em ativo permanente, aumentou em 2013 para 134%. O ideal em termos financeiros é a empresa dispor de patrimônio líquido suficiente para cobrir o ativo permanente e ainda sobrar um saldo suficiente para financiar o ativo circulante. Nesse caso a empresa em 2013 imobilizou todo o seu patrimônio líquido, isso significa que o ativo circulante está totalmente dependente de capital terceiros. O índice imobilização dos recursos não correntes mostra que a empresa financiou 66% do seu capital de giro com recursos de longo prazo em 2012, 69% em Logo, 34% em 2012, 31% em 2013, dos recursos não correntes foi para o ativo circulante, porcentagem denominada capital circulante líquido. Isso significa

12 que a empresa destinou 69% em 2013 dos recursos não correntes para o ativo permanente. 4.3 Índices de Rentabilidade ou Lucratividade Conforme Padoveze, Benedicto (2014), análise desses índices permite verificar a rentabilidade do investimento total e quanto maior este índice, melhor para a empresa. Nesse sentido, foi calculado o giro do ativo, a margem liquida, a rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio líquido. Segue o quadro abaixo. Fonte: Elaborado pelo autor O cálculo do giro do ativo mostrou que a empresa vendeu em 2012 R$ 1,87 para cada R$ 1,00 investido, ou seja, o volume de vendas caiu em relação ao De acordo com a margem líquida de 2012, para R$ 100,00 vendidos a empresa obteve R$ 1,00 de lucro. Em 2013 essa margem aumentou para R$ 2,00. Sendo que em 2013 foi o ano que a empresa mais obteve retorno. A rentabilidade do ativo mostrou que em 2012 para cada R$ 1,00 investido, a empresa obteve R$ 3,0 de retorno, em 2013 R$ 4,00, já a rentabilidade do patrimônio líquido mostra que em 2012 para cada R$ 100,00 de capital próprio investido a empresa obteve R$ 9,00 de lucro, aumentando para R$ 13,00 em Índices de prazos médios Para Assaf Neto (2006) a análise desses índices permite verificar quantos dias em média, a empresa tem que esperar para receber suas duplicatas, renovar os estoques e pagar os fornecedores. Nesse contexto foram calculados os índices de prazo médio de renovação de estoques, prazo médio de recebimentos de vendas, prazo médio de desconto, prazo médio de pagamento de compras. Segue abaixo o quadro comparativo.

13 Fonte: Elaborado pelo autor O índice de prazo médio de renovação de estoque mostra que em 2012 e 2013 o prazo médio renovação de estoque era de 43 dias, Esse prazo decorre do período da compra da mercadoria até o momento da venda, ou seja, quanto menor o prazo de renovação de estoque, menor será o custo da mercadoria parada aguardando realização. O índice de prazo médio de recebimentos de vendas mostra que em 2012 o prazo médio de recebimentos das vendas da empresa era 86 dias, diminuindo em 2013 para 72 dias. Este prazo decorre do período entre o pagamento dos fornecedores até o recebimento das vendas, ou seja, corresponde aos dias que a empresa precisa obter recursos por meio de capital próprio ou de terceiros, pois, quanto menor o prazo de recebimento das vendas, menor será seu custo. O índice prazo médio de desconto mostra que o prazo de pagamento em 2012 foi de 8 dias, diminuindo para 2 dias em 2013, ou seja, a empresa consta com um prazo menor de desconto de duplicatas. O índice prazo médio de pagamentos de compras mostra que em 2012 o prazo médio para pagamento de seus fornecedores era 68 dias, diminuindo para 61 dias em Em 2012 e 2013 a empresa está com prazo médio de renovação de estoque menor do que o prazo médio de pagamentos das compras, ou seja, os fornecedores estão financiando apenas uma parte do estoque. Isso significa que maior será o período de dependente de recursos de terceiros para financiar seus estoques, resultando no aumento no custo operacional. Em 2013 o prazo médio de pagamento das compras diminuiu para 61 dias, ou seja, os fornecedores estão financiando os estoques e uma parte considerável das vendas. O ciclo operacional da empresa em 2012 é de 129 dias, sendo que o prazo médio de renovação de estoque é de 43 dias e o prazo médio de recebimento das vendas é de 86 dias. Em 2013 o ciclo operacional diminuiu para 115 dias, devido aumento no prazo médio de recebimento de vendas.

14 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Metalúrgica Venâncio Ltda é uma empresa do ramo metalúrgico situado em Venâncio Aires, produzindo basicamente produtos de panificação e fogões a lenha. Mercado que vem crescendo e ficando cada vez mais competitiva, havendo a necessidade dos sócios tomarem decisões em tempo hábil, tornando a empresa competitiva e sólida no mercado. Por meio da análise dos índices estrutura de capital, rentabilidade, liquidez e índices de prazos médios do ano de 2012 a 2013, onde objetivo geral foi plenamente atingido ao comprovar a viabilidade econômicofinanceira da empresa, através dos ciclos operacionais e financeiros. Através dos índices de liquidez, constatou-se que a empresa está com um bom nível de liquidez, ou seja, a empresa tem capacidade de gerar recursos para saldar suas dívidas. Já os índices de endividamento, verificou-se que a empresa está com alto índice de utilização de capital de terceiros sendo de 226%, onde 58% em 2013 a composição do endividamento está concentrado no curto prazo. A partir da análise dos índices de rentabilidade, conclui-se que a empresa está com a rentabilidade estável, ou seja, seus índices aumentaram em relação de 2012 a 2013 obtendo um bom retorno dos seus investimentos, quanto maior os mesmos, melhor para empresa. De acordo com os índices de prazos médios, a empresa esta com prazo médio de renovação de estoque de 43 dias e o prazo médio de recebimento das vendas de 72 dias. Nesse contexto, o ciclo operacional é de 115 dias em 2013, este diminuiu devido o aumento no prazo das vendas em relação a 2012 que foi de 129 dias. De acordo com os dados analisados nos anos de 2012 a 2013, a empresa se apresenta solvente, ou seja, não há risco de falência. Ressalta-se que os resultados obtidos nesta pesquisa aplicam-se tão somente á empresa analisada, e, portanto, sugere-se para pesquisas futuras a análise destes tipos de indicadores em uma amostra ampliada de outras empresas ou uma análise detalhada na área de custos, controle orçamentário e auditoria. REFERENCIAS

15 APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. São Paulo: Thompson, ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 8ª ed. São Paulo: Atlas, CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, FERRARI, Ed Luiz. Análise das demonstrações contábeis. Rio de Janeiro: Impetus, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10ª ed. São Paulo. Atlas: MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das demonstrações financeiras. 3ª ed. ampl e rev. São Paulo: Cengage Learning, PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antonio. Elaboração das demonstrações contábeis. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002 REIS, Arnaldo.Demonstrações Contábeis - Estrutura e Análise - 3ª ed. Saraiva RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Alexandre Alcantarada. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

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