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2 APRESENTAÇÃO Uma pequena síntese para que você, leitor-concurseiro, comece a se sentir em casa. Sinta o cheiro, decifre e saboreie para que a vitória seja possível. Será! Perfil do Concurseiro: direcionamento dos estudos tipo, definição e o que estudar. PARTE I EDITAIS Capítulo 1: Editais e Planos de Estudos - Objetivo: direcionar os estudos PARTE II FONÉTICA Capítulo 1: Fonologia teoria + 13 exercícios + 10 questões de concursos Capítulo 2: Ortografia teoria + 10 exercícios + 33 questões comentadas de concursos Capítulo 3: Acentuação teoria + 10 exercícios + 14 questões comentadas de concursos Capítulo 4: Semântica teoria + 18 exercícios + 13 questões comentadas de concursos + 7 com gabarito - Os mais pedidos: Ortografia, Acentuação e Semântica Exercícios Questões Comentadas de Concursos Questões de Concursos Total PARTE III MORFOLOGIA Capítulo 1: Processos de formação das palavras teoria + 20 exercícios + 16 questões comentadas de concursos Capítulo 2: Substantivo teoria + 15 exercícios + 19 questões comentadas de concursos Capítulo 3: Adjetivo teoria + 9 exercícios + 8 questões de concursos + 6 questões comentadas de concursos Capítulo 4: Artigo teoria + 6 exercícios + 2 questões comentadas de concursos Capítulo 5: Numeral teoria + 7 exercícios + 2 questões comentadas de concursos Capítulo 6: Pronome teoria + 7 exercícios + 51 questões comentadas de concursos Capítulo 7: Verbo teoria + 7 exercícios + 63 questões comentadas de concursos Capítulo 8: Advérbio teoria + 8 exercícios + 7 questões comentadas de concursos Capítulo 9: Conjunção teoria + 8 questões de concursos + 4 questões comentadas de concursos Capítulo 10: Preposição teoria + 17 exercícios + 3 questões comentadas de concursos Capítulo 11: Interjeição teoria + 5 exercícios - Os mais pedidos: Pronome, Verbo e Conjunção Exercícios Questões Comentadas de Concursos Questões de Concursos Total Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 9 22/10/ :34:49

3 23 EDITAIS EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS CAPÍTULO 1 EDITAIS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Plano de estudos 3. Editais 3.1. TRT 4 /Rio Grande do Sul FCC (prova aplicada em 2015) 3.2. TRF 1 FCC (prova aplicada em 2014) 3.3. RECEITA FEDERAL ESAF (prova aplicada em 2014) 3.4. TJ /GO FGV (prova aplicada Outubro 2014) 3.5. TRT 17 / ES CESPE (prova aplicada em Dezembro/2013) 3.6. TRE /Rondônia FCC (prova aplicada em Novembro 2013) 3.7. MPU CESPE (prova aplicada em Maio 2013) 3.8. INSS FUNRIO (prova aplicada em Outubro 2013) 3.9. MPE IADES (prova aplicada Setembro 2013) TJ SP VUNESP (prova aplicada em Dezembro 2012) 1. INTRODUÇÃO O objetivo da obra são a aprovação e o fácil entendimento da matéria. Assim sendo, a primeira parte foi elaborada para direcionar os estudos do concurseiro e demonstrar que todos os tópicos de Língua Portuguesa exigidos pelas bancas estão inseridos no livro. 2. PLANO DE ESTUDOS Como os editais são distintos, independentemente da ordem exposta dos tópicos, siga o plano de estudos abaixo. O motivo é simples: para gabaritar a prova de língua portuguesa, é necessário ter a base, isto é, saber desde acentuação, ortografia e classes gramaticais até a sintaxe. Para saber sintaxe relação dos termos na oração e relação das orações no período -, é preciso saber as classes gramaticais. Uma matéria depende da outra, tornando um ciclo de aprendizagem. Caso já saiba a teoria inicial, resolva os exercícios e as questões de concursos que são comentadas item a item. Em perfil do concurseiro na apresentação há o direcionamento. Plano de estudos: Ordem Parte Matéria Os mais pedidos 1 Parte II Fonologia Acentuação e Ortografia 2 Parte III Morfologia Pronome, Verbo e Conjunção 3 Parte IV Sintaxe Período Simples, Período Composto, Concordância, Regência, Crase, Pontuação, Colocação Pronominal 4 Parte V Coesão e Coerência + reescritura de frases Muito exigidas por FCC e CESPE 5 Parte VI Tópicos Complementares Não exigidos por todas as instituições conforme citado em EDITAIS (1.3) 6 Parte VII Interpretação de Texto Importante para todos os concursos 7 Parte VIII Redação Oficial CESPE exige; FCC e VUNESP, às vezes Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 23 22/10/ :34:50

4 EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS DUDA NOGUEIRA EDITAIS Vamos, agora, aos editais sistematizados dos principais concursos do Brasil. Como exemplos, foram analisados dez editais e divididos em tópicos. Para o seu concurso, faça o mesmo, siga a dica da tabela. Veja qual banca elaborará a sua prova e direcione os estudos: FCC, CESPE, ESAF, FUNRIO, VUNESP, FGV e IADES TRT 4 Rio Grande do Sul FCC (prova aplicada em 2015) Cargos: Analista Judiciário e Técnico Judiciário ITENS DO EDITAL NO LIVRO CAPÍTULOS Ortografia oficial PARTE II 2 Acentuação gráfica PARTE II 3 Flexão nominal e verbal PARTE III 2, 3, 7 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação PARTE III PARTE IV 6 9 Emprego de tempos e modos verbais PARTE III 7 Vozes do verbo PARTE III 7 Concordância nominal e verbal PARTE IV 6 Regência nominal e verbal PARTE IV 7 Ocorrência de crase PARTE IV 8 Pontuação PARTE IV 10 Redação: confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas PARTE V 1 Intelecção de texto PARTE VII TRF 1 FCC (prova aplicada em 2014) Cargos: Analista Judiciário e Técnico Judiciário ITENS DO EDITAL NO LIVRO CAPÍTULOS Ortografia oficial PARTE II 2 Acentuação gráfica PARTE II 3 Flexão nominal e verbal PARTE III 2, 3, 7 Pronomes: emprego, colocação e formas de tratamento PARTE III 6 PARTE IV 9 Emprego de tempos e modos verbais PARTE III 7 Vozes do verbo PARTE III 7 Sintaxe da oração e do período PARTE IV 1 a 5 Concordância nominal e verbal PARTE IV 6 Regência nominal e verbal PARTE IV 7 Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 24 22/10/ :34:50

5 33 FONOLOGIA FONÉTICA CAPÍTULO 1 FONOLOGIA SUMÁRIO A língua portuguesa 1. Introdução 1.1. Elementos da comunicação Emissor Receptor Mensagem Referente Código Canal de comunicação 1.2. Exercício 2. Gramática 2.1. Fonologia 2.2. Morfologia 2.3. Sintaxe 3. Fonologia 3.1. Fonema 3.2. Fonemas vocálicos Vogais Semivogais 3.3. Fonemas consonantais 3.4. Encontros vocálicos Ditongo Tritongo Hiato 4. Encontros consonantais 4.1. Perfeitos 4.2. Imperfeitos 5. Dígrafo 6. Sílaba 6.1. Monossílaba 6.2. Dissílaba 6.3. Trissílaba 6.4. Polissílaba 7. Divisão silábica 8. Fixando as regras de separação de sílabas 9. Exercícios 10. Questões de concursos A LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa, também designada português, é uma língua românica flexiva originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no Norte de Portugal. A parte sul do Reino da Galiza se tornou independente, passando a se chamar Condado Portucalense em 1095 (um reino a partir de 1139). Enquanto a Galícia diminuiu, Portugal independente se expandiu para o sul (Conquista de Lisboa, 1147) e difundiu o idioma, com a Reconquista, para o sul de Portugal e mais tarde, com as descobertas portuguesas, para o Brasil, África e outras partes do mundo. O português foi usado, naquela época, não somente nas cidades conquistadas pelos portugueses, mas também por muitos governantes locais nos seus contatos com outros estrangeiros poderosos. Especialmente nessa altura a língua portuguesa também influenciou várias línguas. É uma das línguas oficiais da União Europeia, do MERCOSUL, da União de Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União Africana e dos Países Lusófonos. Com aproximadamente 280 milhões de falantes, o português é a 5ª língua mais falada no mundo, a 3ª mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul da Terra. Durante a Era dos Descobrimentos, marinheiros portugueses levaram o seu idioma para lugares distantes. A exploração foi seguida por tentativas de colonizar novas terras para o Império Português e, como resultado, o português dispersou-se pelo mundo. Brasil e Portugal são os dois únicos países cuja língua primária é o português. Entretanto, o idioma é também largamente utilizado como língua franca nas antigas colônias portuguesas de Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe, todas na África. Além disso, por razões históricas, falantes do português são encontrados também em Macau, no Timor Leste e em Goa. O português é conhecido como a língua de Camões (em homenagem a uma das mais conhecidas figuras literárias de Portugal, Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas) e a última flor do Lácio (expressão usada no soneto Língua Portuguesa, do escritor brasileiro Olavo Bilac). Miguel de Cervantes, o célebre autor espanhol, considerava o idioma doce e agradável. Em março de 2006, o Museu da Língua Portuguesa, um museu interativo sobre o idioma, foi fundado em São Paulo, Brasil, a cidade com o maior número de falantes do português em todo o mundo Fonte: Enciclopédia Livre Wikipédia Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 33 22/10/ :34:51

6 FONÉTICA DUDA NOGUEIRA INTRODUÇÃO Antes de iniciarmos os estudos, vamos a algumas definições para que possamos chegar a nosso objetivo sem que haja dúvidas. Chama-se gramática normativa a gramática que busca ditar ou prescrever as regras gramaticais de uma língua, posicionando as suas prescrições como a única forma correta de realização da língua e categorizando as outras formas possíveis como erradas. A comunicação se baseia em elementos Elementos da comunicação CANAL DE COMUNICAÇÃO EMISSOR MENSAGEM REFERENTE RECEP RECEPTOR TOR Emissor O que emite a mensagem Receptor O que recebe a mensagem Mensagem O conjunto de informações transmitidas Referente O contexto da mensagem, o assunto de que ela trata Código A combinação de signos utilizados na transmissão de uma mensagem. A comunicação só se concretizará, se o receptor souber decodificar a mensagem Canal de Comunicação Por onde a mensagem é transmitida. TV, rádio, jornal, revista, cordas vocais, ar Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 34 22/10/ :34:52

7 35 FONOLOGIA FONÉTICA 1.2. Exercício 01. Elucide os elementos de comunicação na poesia de Fernando Pessoa. Mar português Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. (Pessoa, Fernando) a) emissor b) receptor c) mensagem d) código e) canal f) contexto. 1 GABARITO a) emissor: nós, os portugueses, indicado por meio de verbos e pronomes demarcados na 1ª pessoa do plural. b) receptor: o mar c) mensagem: o poema, retratado na íntegra d) código: a língua portuguesa e) canal: a linguagem escrita f) contexto: o mar português. 2. GRAMÁTICA A gramática é dividida em: fonologia, morfologia e sintaxe Fonologia Estudo dos fonemas, letras, pontos de articulação Morfologia Estuda a composição dos vocábulos, estudo das classes de palavras e gramaticais. Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 35 22/10/ :34:52

8 41 FONOLOGIA FONÉTICA 9. EXERCÍCIO 01. Assinale a alternativa errada a respeito da palavra churrasqueira. a) apresenta 13 letras e 10 fonemas b) apresenta 3 dígrafos: ch, rr, qu c) divisão silábica: chur-ras-quei-ra d) é paroxítona e polissílaba e) apresenta o tritongo: uei 02. Qual das alternativas abaixo possui palavras com mais letras do que fonemas? a) Caderno b) Chapéu c) Flores d) Livro e) Disco 03. Ele chegou às carreiras, trazendo do colégio a notícia da saída do professor. As palavras em itálico na frase anterior apresentam respectivamente: a) hiato, ditongo decrescente, ditongo crescente b) ditongo crescente, ditongo decrescente, hiato c) ditongo decrescente, ditongo crescente, hiato d) ditongo decrescente, ditongo crescente, ditongo decrescente e) hiato, ditongo crescente, ditongo decrescente 04. Assinale a melhor resposta. Em papagaio, temos: a) um ditongo b) um tritongo c) um trissílabo d) um oxítono e) um proparoxítono 05. Assinale a série em que apenas um dos vocábulos não possui dígrafo: a) folha ficha lenha fecho b) lento bomba trinco algum c) águia queijo quatro quero d) descer cresço exceto exsudar d) serra vosso arrepio assinar 06. Assinale a alternativa que inclui palavras da frase abaixo que contêm, respectivamente, um ditongo oral crescente e um hiato. As mágoas de minha mãe, que sofria em silêncio, jamais foram compreendidas por mim e meus irmãos. a) foram minha b) sofria jamais c) meus irmãos d) mãe silêncio e) mágoas compreendidas 07. Na palavra armazém: a) há dígrafo e ditongo b) não há dígrafo, mas há ditongo c) não há ditongo nem dígrafo d) há dígrafo, mas não há ditongo e) n. d. a. 08. Assinale a sequência em que todas as palavras estão partidas corretamente. a) trans-a-tlân-ti-co / fi-el / sub-ro-gar b) bis-a-vô / du-e-lo / fo-ga-réu c) sub-lin-gual / bis-ne-to / de-ses-pe-rar d) des-li-gar / sub-ju-gar / sub-scre-ver e) cis-an-di-no / es-pé-cie / a-teu 09. Segundo as normas do vocabulário oficial, a separação silábica está corretamente efetuada em ambos os vocábulos das opções: a) to-cas-sem, res-pon-dia b) mer-ce-ná-rio, co-in-ci-di-am c) po-e-me-to, pré-dio d) ru-i-vo, pe-rí-o-do e) do-is, pau-sas Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 41 22/10/ :35:03

9 FONÉTICA DUDA NOGUEIRA Assinale a alternativa que não apresenta todas as palavras separadas corretamente. a) de-se-nho, po-vo-ou, fan-ta-si-a, mi- -lhões b) di-á-rio, a-dul-tos, can-tos, pla-ne-ta c) per-so-na-gens, po-lí-cia, ma-gia, i-ni-ci- -ou d) con-se-guir, di-nhei-ro, en-con-trei, ar- -gu-men-tou e) pais, li-ga-ção, a-pre-sen-ta-do, au-tên-ti-co 11. Dadas as palavras: des-a-ten-to / sub-es- -ti-mar / trans-tor-no, constatamos que a separação silábica está correta: a) apenas nº 1 b) apenas nº 2 c) apenas nº 3 d) em todas as palavras e) n. d. a. 12. Dadas as palavras: tung-stê-nio / bis-a-vô / du-e-lo, constatamos que a separação silábica está correta: a) apenas nº 1 b) apenas nº 2 c) apenas nº 3 d) em todas as palavras e) n. d. a. GABARITO 1 E 2 B 3 C 4 A 5 C 6 E 7 B 8 C 9 B 10 C 11 C 12 C 10. QUESTÕES DE CONCURSOS Como já mencionado, este tópico é pouco pedido em concursos e por isso há poucas questões. 01. (CEPERJ 2012 PROCON-RJ Técnico em Contabilidade) Alguns vocábulos sofrem alteração de timbre da vogal tônica ao serem flexionados, como ocorre em olho olhos. O mesmo fenômeno pode ser verificado na seguinte palavra: a) bonecas b) conserto c) lamentável d) infortúnio e) defeituosos Resposta: E 02. (CEPERJ 2012 SEAP-RJ Inspetor de Segurança e Administração Penitenciária) Na palavra fazer, notam-se 5 fonemas. O mesmo número de fonemas ocorre na palavra da seguinte alternativa: a) tatuar b) quando c) doutor d) ainda e) além Resposta: B 03. (PONTUA 2011 TRE-SC Técnico Judiciário Área Administrativa) Na pronúncia das palavras, às vezes acrescentamos ou suprimimos fonemas. Assinale a alternativa em que nenhum desses processos aconteça: a) Submissão. b) Absurdo. c) Delito. d) Dignidade. Resposta: C 04. (CESGRANRIO 2011 Petrobrás Inspetor de Segurança) Em quero meu avesso, o substantivo destacado, quando escrito no plural, mantém o som fechado da vogal tônica. O timbre da vogal tônica do substantivo, quando escrito no plural, altera de fechado para aberto em a) bolso bolsos b) caroço caroços c) contorno contornos d) acordo acordos e) almoço almoços Resposta: B Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd 42 22/10/ :35:04

10 699 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CAPÍTULO 1 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Tipologia textual 3. Gêneros textuais 3.1. Gêneros literários 3.2. Gêneros dramáticos 3.3. Gêneros líricos 4. Dicas para interpretar 5. Questões comentadas de concursos 1. INTRODUÇÃO Teoria aprofundada mais 785 questões separadas por níveis (fácil, médio e difícil) e por bancas está disponível no livro INTERPRETAÇÃO DE TEXTO para CONCURSOS - Editora JusPodivm. A maioria dos candidatos possui dificuldade ao interpretar texto. Por quê? Simplesmente porque você não está habituado a ler. Para se criar o gosto pela leitura e eliminar a palavra medo, comece a ler revistas e jornais; assim, estará se preparando para duas matérias ao mesmo tempo: português e atualidades. Leia um texto, feche a revista e tente resumi-lo mentalmente. Analise: para que o autor escreveu? Qual o objetivo? Qual o tema (assunto) do texto? Note que o tema se repete na introdução (primeiro parágrafo) e na conclusão (último parágrafo). Para obter domínio sobre a leitura, precisamos aprofundar, ou melhor, esclarecer alguns importantes tópicos. Vamos a eles: Texto Contexto Intertexto Interpretação de texto É um conjunto de palavras e frases encadeadas que permitem interpretação e transmitem uma mensagem. É qualquer obra escrita em versão original e que constitui um livro ou um documento escrito. Um texto é uma unidade linguística de extensão superior à frase. É a relação entre o texto e a situação em que ele ocorre dentro do texto. É o conjunto de circunstâncias em que se produz a mensagem que se deseja emitir- lugar e tempo, cultura do emissor e do receptor, etc. e que permitem sua correta compreensão. Os textos podem apresentar referências diretas ou indiretas a outros autores através de citações. É um texto dentro de outro texto. A primeira leitura deve ser feita cuidadosamente por ser o primeiro contato com o texto, extraindo-se informações e se preparando para a leitura interpretativa. Sublinhe palavras-chave e ideias importantes; encontre a ideia central de cada parágrafo. O segundo nível de leitura concentra-se nas perguntas e opções de respostas. Atente- -se às palavras NÃO, EXCETO, RESPECTIVAMENTE, INCORRETO, SEMPRE, TODOS, NUNCA etc, pois fazem diferença na escolha adequada. Retorne ao texto sempre que necessário. Leia a frase anterior e posterior para ter ideia do sentido global proposto pelo autor. A banca nos oferece um texto completo e, nas questões, extrai uma parte do texto para pedie a análise. O segredo é voltar ao texto e ler as informações anteriores e posteriores à parte mencionada. Se fosse para analisar apenas o trecho, não haveria motivo para mencionar o texto completo. Aqui mora o grande segredo. Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd /10/ :36:48

11 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO DUDA NOGUEIRA TIPOLOGIA TEXTUAL TIPOS DEFINIÇÃO EXEMPLOS Narração Descrição Dissertação Outros Tipos Textuais Modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado. Um texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade. Significa criar com palavras a imagem do objeto descrito. É fazer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto se Pega. É um tipo textual que se agrega facilmente aos outros tipos em diversos gêneros textuais. Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Dependendo do objetivo do autor, pode ter caráter expositivo ou argumentativo. Dissertação-Exposição: Apresenta um saber já construído e legitimado, ou um saber teórico. Apresenta informações sobre assuntos, expõe, reflete, explica e avalia ideias de modo objetivo. O texto expositivo apenas expõe ideias sobre um determinado assunto. A intenção é informar, esclarecer. Dissertação-Argumentação: Um texto dissertativo- -argumentativo faz a defesa de ideias ou um ponto de vista do autor. O texto, além de explicar, também persuade o interlocutor, objetivando convencê-lo de algo. Caracteriza-se pela progressão lógica de ideias. Geralmente utiliza linguagem denotativa. Dialogal / Conversacional Injunção/Instrucional Predição Conto, fábula, crônica, romance, novela, depoimento, piada, relato etc. Cardápio, folheto turístico, anúncio classificado etc. Aula, resumo, textos científicos, enciclopédia, textos expositivos de revistas e jornais, etc. Sermão, ensaio, monografia, dissertação, tese, ensaio, manifesto, crítica, editorial de jornais e revistas. Entrevista, conversa telefônica, chat etc. Ordens; pedidos; súplica; desejo; manuais e instruções para montagem ou uso de aparelhos e instrumentos; textos com regras de comportamento; textos de orientação; receitas, cartões com votos e desejos. Previsões astrológicas, previsões meteorológicas, previsões escatológicas/apocalípticas. Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd /10/ :36:49

12 779 REDAÇÃO OFICIAL REDAÇÃO OFICIAL CAPÍTULO 1 REDAÇÃO OFICIAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. O que é redação oficial 2.1. A impessoalidade 2.2. A linguagem dos atos e comunicações oficiais 2.3. Formalidade e padronização 2.4. Concisão e clareza 3. As comunicações oficiais 3.1. Introdução 3.2. Pronomes de tratamento Breve história dos pronomes de tratamento Concordância com os pronomes de tratamento Emprego dos pronomes de tratamento 3.3. Fechos para comunicações 3.4. Identificação do signatário 4. O padrão ofício 4.1. Partes do documento no padrão ofício 4.2. Forma de diagramação 4.3. Aviso e ofício Definição e finalidade Forma e estrutura 4.4. Memorando Definição e finalidade Forma e estrutura 5. Exposição de motivos 5.1. Definição e finalidade 5.2. Forma e estrutura 6. Mensagem 6.1. Definição e finalidade 6.2. Forma e estrutura 7. Telegrama 7.1. Definição e finalidade 7.2. Forma e estrutura 8. Fax 8.1. Definição e finalidade 8.2. Forma e estrutura 9. Correio eletrônico 9.1. Definição e finalidade 9.2. Forma e estrutura 9.3. Valor documental 10. Questões comentadas de concursos 1. INTRODUÇÃO A Redação Oficial é exigida em alguns editais e todos seguem o Manual de Redação da Presidência da República. Assim sendo, foram mencionadas as partes teóricas necessárias (disponíveis em < para, em seguida, comentarmos juntos as questões de concursos. Sugiro que vá direto às questões comentadas de concursos e volte à teoria para resolvê- -las, facilita os estudos. 2. O QUE É REDAÇÃO OFICIAL Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Interessa-nos tratá-la do ponto de vista do Poder Executivo. Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd /10/ :36:59

13 REDAÇÃO OFICIAL DUDA NOGUEIRA 780 A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...). Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais. Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão. Além de atender à disposição constitucional, a forma dos atos normativos obedece a certa tradição. Há normas para sua elaboração que remontam ao período de nossa história imperial, como, por exemplo, a obrigatoriedade estabelecida por decreto imperial de 10 de dezembro de 1822 de que se aponha, ao final desses atos, o número de anos transcorridos desde a Independência. Essa prática foi mantida no período republicano. Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem. Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público). Outros procedimentos rotineiros na redação de comunicações oficiais foram incorporados ao longo do tempo, como as formas de tratamento e de cortesia, certos clichês de redação, a estrutura dos expedientes, etc. Mencione-se, por exemplo, a fixação dos fechos para comunicações oficiais, regulados pela Portaria n o 1 do Ministro de Estado da Justiça, de 8 de julho de 1937, que, após mais de meio século de vigência, foi revogado pelo Decreto que aprovou a primeira edição deste Manual. Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação ou se aceite a existência de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases. A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica comunicar com impessoalidade e máxima clareza impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc. Apresentadas essas características fundamentais da redação oficial, passemos à análise pormenorizada de cada uma delas. Lingua_Portuguesa_para_Concursos_3ed.indd /10/ :37:00

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