Relatório de Atividades 2009

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2 Relatório de Atividades 2009 Março/ anos contribuindo com a educação e cidadania na cidade de São Paulo.

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4 Apresentação Passou mais um ano, em um mundo ainda com profundas incertezas. Nosso grupo Gestor aceitou a responsabilidade de continuar a gerir a Liga Solidária por mais três anos. Sentimos como um desafio que nos empolgou e estimulou, pelas dificuldades e oportunidades inerentes à crise que vivemos. Propusemos-nos a aprofundar mais o conhecimento da situação social da nossa região e também a rever nossa resposta às Comunidades com que trabalhávamos. Pensamos em algumas estratégias. Começamos por abrir espaços internos e externos na comunidade para escutá-la. Essas reuniões foram de grande valia, aprofundando o conhecimento acerca das terríveis dificuldades que enfrentam no seu dia a dia e sensibilizando-nos para fazer mais e melhor. Paralelamente, sentimos que, para mudar e expandir nossa atuação social, precisaríamos de ajuda externa para alcançarmos um consenso em relação a nossos propósitos e preparar-nos tecnicamente para enfrentá-los. Contratamos um facilitador do Instituto Fonte, António Luiz de Paula e Souza, que nos acompanhou nesse movimento de modernização e de ampliação do pensamento social. Foi extremamente rica para os gestores a oportunidade de trazer para o concreto propostas inovadoras e enriquecedoras para a Gestão Social e sua viabilização. Conseguimos planejar as ações para os próximos três anos. Sem dúvida, a chave de ouro que fechou este ano foi essa reflexão que possibilita novos e ricos caminhos para um real impacto com quem trabalhamos. Termino com um sonho graças a Deus concretizado. Audaciosamente, fechamos o ano festejando nossa comunidade com uma linda festa ecumênica. Grande número de voluntários, crianças, colaboradores e diretoria, acompanhados pela comunidade e seus representantes, irmanados na fraternidade, prestaram juntos homenagem a Jesus, inaugurando um lindo Presépio em tamanho natural. As crianças dos CEIs soltaram dois mil balões em agradecimento aos voluntários. Foi um espetáculo inesquecível, éramos em torno de pessoas e a festa continuou com distribuição de presentes para as crianças, cestas básicas e panetones. Xinha d Orey Espírito Santo Presidente da Liga Solidária

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6 sumário Apresentação 5 Doadores Estratégicos 8 Princípios Organizacionais 11 Equipe 12 Trabalho Desenvolvido 16 Abrangência 18 CEIs - Centros de Educação Infantil 20 Abrigos Solidários 22 Programa Qualificação Profissional 26 Programa I.D.E.A.L. 28 Programa Religar 32 Programa Ação Família (PAF) 34 Pólo de Prevenção a Violência 36 Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA) 38 Grupo Serenidade 39 Programa Crescer 40 Voluntariado 44 Parcerias 46 Sustentabilidade 48 Gestão Financeira 50 Obrigada! 52 Seja Solidário Você Também! 60 Registros 61 Contato 62 Espiritualidade 65

7 doadores estratégicos Fundação prada de assistência social 8 Relatório de atividades 2009 Março 2010

8 Incorporadora Relatório de atividades 2009 Março

9 10 Relatório de atividades 2009 Março 2010

10 princípios organizacionais Missão Princípios Cristãos Contribuir com ações socioeducativas para conscientizar crianças, jovens e adultos de sua dignidade e de seu potencial transformador. Ética Visão Sustentabilidade Procurar excelência nos trabalhos sociais desenvolvidos, pela eficácia e ética na gestão, pelo diferencial da espiritualidade, e pela qualidade e viabilidade econômica dos seus projetos, por meio de parcerias estratégicas. Otimizar o patrimônio, assegurando consistência com a demanda social. Credibilidade Compartilhar, em rede, o conhecimento educacional. QualidadE Responsabilidade Relatório de atividades 2009 Março

11 equipe ORIENTADOR ESPIRITUAL Dom Odilo Scherer Arcebispo Metropolitano de São Paulo ASSISTENTE ECLESIÁSTICO Monsenhor Dario Benedito Bevilacqua DIRETORIA EXECUTIVA (Gestão ) Presidente Maria Luiza d Orey Espírito Santo 1ª Vice-Presidente Ana Carolina Monteiro de Barros Matarazzo 2ª Vice-Presidente Maria Stella Moura Abreu Barroso de Siqueira 3ª Vice Presidente Maria Rita Tostes da Costa Bueno Diretora Secretária Katalin Willy Diretora Financeira Rosalu Ferraz Fladt Queiroz Diretora Executiva Daniela Aoun Bustos Diretora Executiva Maria Dulce Müller Carioba Sigrist Diretora Executiva Maria Helena Rodrigues Netto Figueiredo

12 conselho executivo Ewaldo Mário Kulhmann Russo José Eduardo Dias Soares Reynaldo Quartim Barbosa Figueiredo Carlos Antonio Rossi Rosa conselho fiscal Titulares Luiz Otavio Reis de Magalhães Rosiane Pecora Antonio Luiz Teixeira de Barros Jr. suplentes João Paulo Carneiro Israel Aron Zylberman Elaine Cristina Lopes Elizabeth Wells Thompson Scalamandré CONSELHO VOLUNTÁRIO Maria Apparecida Monteiro da Silva Diniz Maria de Lourdes Lopes Dias Soares Marina Assumpção Lassance Mônica Zender Etchenique Reis Feliciana Toledo Carvalho Dias Maria de Lourdes Netto Velloso Noely Yukiko Igawa Ribeiro Giselda Maria Botelho Junqueira Nani Margot Leopoldo e Silva de Carvalho Maria Lúcia Madureira Padula Maria Luiza Guedes da Silva Carvalho Roseli Castro

13 equipe Superintendente Alvino de Souza e Silva superintendente@ligasolidaria.org.br Desenvolvimento Institucional Roberta Casado parcerias@ligasolidaria.org.br comunicacao@ligasolidaria.org.br Espiritualidade Lucy Maria Gregori de Lima lucy.gregori@ligasolidaria.org.br Financeiro Idio Fernandes financeiro@ligasolidaria.org.br Informática Gilmar Pereira da Silva informatica@ligasolidaria.org.br Jurídico Hamilton Chacon juridico@ligasolidaria.org.br Recursos Humanos Daniel Rocha grh@ligasolidaria.org.br Suprimentos Wilson Alencar Figueiredo compras@ligasolidaria.org.br Voluntariado Priscila Rodrigues voluntariado@ligasolidaria.org.br

14 Diretor do Complexo Educacional Educandário Dom Duarte Mario Martini Coordenadora Pedagógica dos CEIs Centros de Educação Infantil Nancy Coutinho Gestora dos Colégios Santa Amália Mirza Laranja Gestora do Lar Sant Ana Maria José Zocal Gestora do Recanto Monte Alegre Ir. Rita Foggiatto Gestora dos Flats Residenciais Giovana Carla Ribeiro Gerente de Nutrição Luciana Aparecida Mazagão Informações:

15 trabalho desenvolvido A Liga Solidária é uma organização social sem fins lucrativos, criada há 87 anos como Liga das Senhoras Católicas de São Paulo, que desenvolve programas socioeducativos e de cidadania para pessoas por dia e cerca de pessoas indiretamente, moradoras de regiões de alta vulnerabilidade social. Desenvolve seu trabalho baseado na crença de que a educação é, por excelência, o meio de construção e de expressão da verdadeira cidadania. Seu projeto educacional é voltado para a construção gradual do conhecimento e preparo para o trabalho, em sintonia com os Parâmetros Curriculares Nacionais, Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e com o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Nosso trabalho é focado no aprofundamento da relação com as famílias das crianças e dos adolescentes. Trata-se de uma ação fundamental para entendermos o universo de cada uma das crianças e adolescentes e compreendermos suas características individuais, a fim de ajudar na busca de caminhos para solucionar seus problemas. A relação de confiança entre famíliaorganização social, em que as duas visam os mesmos ideais, reflete no desenvolvimento físico, intelectual e emocional da criança e do adolescente e interfere diretamente no progresso da criança na escola. Outro foco de trabalho da Liga é o combate à violência doméstica, prática, infelizmente, ainda presente no dia a dia de muitas famílias. Nossos educadores são capacitados e sensibilizados para o atendimento de crianças e adolescentes nessas condições, a identificação da violência, a avaliação do risco e da gravidade, a orientação para a denúncia, a avaliação das relações familiares, do dano psicológico e do projeto de tratamento, e para o encaminhamento de cada caso ao respectivo órgão responsável. A Liga Solidária é uma articuladora com o objetivo de fortalecer e defender os direitos da comunidade onde atua. Para tanto, procura participar e interagir com diversas redes sociais: Conselho de Segurança Comunitária, Comissão Local, FEI Fórum de Educação Infantil -, FOCA - Fórum da Criança e Adolescente do Butantã -, CONDECA Conselho Estadual dos Direitos da Infância e do Adolescente -, Rede das Organizações Sociais do Butantã, Rede Nossas Crianças, Rede Abrigar, Projeto Família Acolhedora, Fórum de Cultura Butantã, Grupo de Articulação para Escola Técnica, Grupo de Programas de Qualificação Profissional da Cidade de São Paulo, entre outros. Além das redes sociais, a Liga também estabelece parcerias com a Prefeitura do Município e com o Governo do Estado, cedendo espaço para uma Escola Municipal e para um Telecentro - Programa de Inclusão Digital que oferece à população o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação, em especial à internet, contribuindo para o desenvolvimento social, cultural, intelectual e econômico dos cidadãos paulistas pessoas utilizaram o Telecentro em A Rede Senac também implantou o seu programa em nosso espaço: o PET - Programa Educação para o Trabalho - possibilitou a inclusão de mais de 30 jovens em curso de qualificação profissional. 16 Relatório de atividades 2009 Março 2010

16 Estrutura do Atendimento Social A Liga Solidária realiza atendimento social em: Oito CEIs (Centros de Educação Infantil) com 933 crianças Cinco Abrigos com 100 crianças Oito Programas Socioeducativos com crianças, jovens e adultos EIXOS DE TRABALHO Abrigo para crianças e adolescentes em situação de risco social; Acompanhamento pós-desabrigamento; Educação infantil em período integral; Complementação à educação formal; Qualificação profissional e encaminhamento ao mercado de trabalho; Fortalecimento das relações familiares e comunitárias por meio de ações e projetos; Atendimento psicossocial; Programa de melhoria da qualidade de vida para a Terceira Idade; Alfabetização de jovens e adultos; Prevenção a violência doméstica, abuso e exploração sexual contra a criança e o adolescente; Educação e acompanhamento nutricional. Relatório de atividades 2009 Março

17 abrangência Abrigo Solidário IV Jd. Rosa Maria 20 crianças e jovens de 0 a 18 anos Abrigo Solidário V Pinheiros 20 crianças e jovens de 0 a 18 anos CEI Primeiros Passos Jd. Educandário 126 crianças de 1 a 2 anos e 11 meses CEI Primavera Jd. Educandário 120 crianças de 3 a 4 anos e 11 meses CEI João de Barro Jd. Educandário 100 crianças De 3 a 4 anos e 11 meses Abrigos Solidários I, II e III Jd. Educandário 60 crianças e jovens de 0 a 18 anos 92% do atendimento social realizado pela Liga Solidária são desenvolvidos no Complexo Educacional Educandário Dom Duarte (EDD), localizado no Jardim Educandário; A Liga Solidária desenvolve ações sociais em mais três bairros de São Paulo: Saúde, Ipiranga e Pinheiros; O Jardim Educandário e o Jardim Rosa Maria são bairros do distrito Raposo Tavares, situado na periferia da zona oeste do município de São Paulo e que possui um total de habitantes ( Seade); O distrito Raposo Tavares concentra o maior número de áreas com altos níveis de vulnerabilidade social (5 e 6)¹ dentro dos distritos da Subprefeitura do Butantã e apresenta o mais baixo IDH - Índice de Desenvolvimento Humano da região: 0,50; 18 Relatório de atividades 2009 Março 2010

18 CEI Casa da Infância do Menino Jesus Ipiranga 180 crianças de 4 a 5 anos e 11 meses CEI Santo Antônio Saúde 70 crianças de 4 meses a 3 anos e 11 meses CEI São Cesário Jd. Educandário 127 crianças de 4 meses a 4 anos e 11 meses CEI Ipê Jd. Educandário 120 crianças de 0 a 4 anos e 11 meses CEI Pau Brasil Jd. Educandário 90 crianças de 3 a 4 anos e 11 meses Programa Religar Jd. Educandário 1650 crianças, jovens e adultos Programa Qualificação Profissional Jd. Educandário 200 jovens De 15 a 24 anos Programa Crescer Jd. Educandário refeições / ano Programa I.D.E.A.L. Jd. Educandário 400 crianças e jovens de 6 a 15 anos Do total dos residentes no distrito Raposo Tavares²: 29% recebem até dois salários mínimos e 26% recebem de dois a três salários mínimos; 43% são alfabetizados e o nível de escolarização não são jovens com idades entre 15 e 19 anos; supera o ensino fundamental; 13% possuem nível superior; O tamanho médio das famílias residentes é de três a quatro pessoas; 14% dos chefes de família não possuem renda fixa; O distrito possui um dos piores índices de vulnerabilidade juvenil da região do Butantã e sua taxa de mortalidade infantil, 8,5%, é a segunda maior da região. Conforme descrição do nível de vulnerabilidade medida pelo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social da Fundação SEADE, Conforme descrição do nível de vulnerabilidade medida pelo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social da Fundação SEADE, Relatório de atividades 2009 Março

19 CEIs Centros de Educação Infantil O que é Os Centros de Educação Infantil são espaços de educação que oferecem atendimento em período integral: são dez horas diárias e cinco refeições supervisionadas por nutricionistas. As atividades realizadas possibilitam o desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social das crianças; o trabalho realizado inclui o investimento na parceria com as famílias e a formação continuada dos educadores. São oito Centros de Educação Infantil em São Paulo: CEI Primeiros Passos, CEI João de Barro, CEI Ipê, CEI São Cesário, CEI Pau-Brasil e CEI Primavera, no Jardim Educandário; CEI Santo Antonio, na Saúde; CEI Casa da Infância do Menino Jesus, no Ipiranga. Origem do Investimento Social Custo médio mensal R$ 404,25 por criança 28% 72% Objetivo Garantir às crianças experiências estimulantes, geradoras do autoconhecimento, do ser, do conhecer, do conviver e do fazer, respeitando os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Contrapartida da Liga Convênio com a Prefeitura 20 Relatório de atividades 2009 Março 2010

20 Realizações Formação Continuada de Equipe - acreditamos que a formação continuada das equipes é ponto decisivo na qualidade das ações desenvolvidas. Supervisão mensal das equipes gestoras com o Centro de Estudos da Escola da Vila; Supervisão mensal com Cisele Ortiz, do Instituto Avisa lá; Acompanhamento quinzenal das equipes gestoras; Cursos semestrais para educadores no Centro de Estudos da Escola da Vila; Seminário A Arte de contar histórias, com Ilan Brenmam; Encontros mensais DOT-Departamento de Orientações Técnicas da Prefeitura Municipal de São Paulo; Passeio Cultural: Revelando São Paulo, tradições, costumes, repertório; Construção coletiva de instrumentais de acompanhamento e avaliação das diferentes rotinas: pedagógica, administrativa e de cuidados da enfermagem. Parcerias Externas Instituto Avisa-lá; BrasilPrev - Organização dos parques, pintura das instalações; Brasil Que Lê - Ampliando universo leitor dos educadores; Posto de Saúde São Jorge - Vacinação e acompanhamento das carteiras de vacina das crianças; Universidade de São Paulo - Curso de Fonoaudiologia -Conscientização para educadores, famílias e crianças, além de identificação de patologias e encaminhamentos. Parcerias Internas Programa Crescer - Buscando qualidade de vida; Programa Religar - Rede Comunitária de Prevenção das diferentes manifestações de Violência; Recanto Monte Alegre - Projeto Vovó Criança, resgatando saberes e vínculos; Colégios Santa Amália - Palestras para educadores. Famílias Encontros mensais com reflexões sobre a vida escolar dos filhos, nutrição, cultura de paz e atuação na comunidade. Crianças Repertório musical ampliado; Apresentações do Coral; Participação no Programa Conheça a Orquestra na Sala São Paulo. Público beneficiado: 933 crianças Faixa etária: 4 meses a 6 anos Convênio: Secretaria Municipal de Educação Relatório de atividades 2009 Março

21 abrigos solidários O que é Origem do Investimento Social Serviço de proteção social especial, de alta complexidade, previsto pelo SUAS - Sistema Único de Assistência Social -, com a finalidade de oferecer acolhimento a crianças e adolescentes cujas famílias ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção. Atende, observando a qualidade dos serviços e de acordo com o ECA Estatuto da Criança e do Adolescente, prioritariamente os encaminhamentos oriundos de órgãos como CRECA - Centro de Referência da Criança e do Adolescente, Vara da Infância e da Juventude, Conselho Tutelar, Centros de Referência da Assistência Social e Secretaria de Assistência Social. Tem o perfil de moradia transitória até que seja viabilizado o retorno à família de origem / extensa ou o encaminhamento para adoção (procedimento realizado por meio da VIJ - Vara da Infância e da Juventude). Em 2009, tivemos um fluxo de 135 abrigamentos e 40 desabrigamentos. São cinco os Abrigos Solidários: Três localizados no Jardim Educandário, um no Jardim Rosa Maria e um em Pinheiros. Custo médio mensal R$ 3.569,38 por criança/jovem abrigado 47% Contrapartida da Liga Convênio com a Prefeitura 53% 22 Relatório de atividades 2009 Março 2010

22 Objetivos Promover a participação das crianças e dos adolescentes na vida da comunidade por meio do acolhimento em ações pedagógicas, atividades externas de lazer, esporte e cultura; Promover, quando possível, o restabelecimento dos vínculos familiares por meio da convivência com a família de origem desde o momento do abrigamento; Fortalecer e manter os vínculos afetivos entre os abrigados e seus familiares e garantir o não desmembramento de grupos de irmãos; Acompanhar o processo de autonomia dos jovens sem família após o desabrigamento; Priorizar a adoção na impossibilidade de restabelecer os vínculos familiares. REALIZAÇÕES 12 adoções, infelizmente uma criança foi devolvida ao nosso abrigo; 79 crianças estão no ensino fundamental e médio, 25 nos Centros de Educação Infantil e uma em escola especial; 64 dos jovens do abrigo estão no Programa I.D.E.A.L.; A fim de minimizar as situações de desistências e atrasos, foram observados na vida escolar: Os níveis de aproveitamento e rendimento escolar; Orientação e estímulo à frequência e participação; A utilização e conservação do material escolar; Acompanhamento do nível de interesse, participação e desenvolvimento das atividades; Observação e avaliação contínua do caso; Os contatos com as escolas - Professores, Orientador Pedagógico e Direção; A frequência às reuniões escolares; As atividades de reforço escolar e apoio aos educandos, dentre outros. No desenvolvimento do trabalho com as famílias, considerou-se como objetivo fortalecer as famílias de crianças e adolescentes em situação de abrigo por meio de visitas e entrevistas, ultrapassando, em alguns casos, o período de seis meses previsto no ECA, a fim de potencializar o exercício de sua cidadania, possibilitando o direito destes ao convívio familiar e comunitário; Foram realizadas 117 visitas mensais e entrevistas com 36 famílias, considerando-se a questão do grupo de irmãos, com caráter de orientação e encaminhamento para o atendimento das demandas. Deve-se ressaltar ainda que houve visitas a seis mães presidiárias de crianças abrigadas; Foram realizadas 48 visitas domiciliares no período pós-desabrigamento às famílias das dez crianças desabrigadas; 330 familias visitaram suas crianças abrigadas; Há cinco jovens em estágios como aprendiz; Relatório de atividades 2009 Março

23 Seis jovens têm trabalhos formais; Incentivo à prática da leitura e escrita, em pequenos grupos; Elaboração de álbuns de fotos e recordações a fim de proporcionar meios de expressão para que cada criança e cada adolescente que vive em um abrigo possa entrar em contato e registrar sua história de vida; Acompanhamento dos trabalhos, apoio, estímulo e fortalecimento às crianças na compreensão de seu conteúdo histórico e raízes culturais; Estímulo neuropsicomotor ao bebê. Público beneficiado: 100 crianças e jovens de ambos os sexos, e, no máximo, 105 vagas nos períodos de frentes frias e/ou emergenciais, sendo 20 vagas regulares em cada abrigo. Pobreza / Miséria Abandono Negligência PRINCIPAIS MOTIVOS DOs 135 ABRIGAMENTOs em 2009 Ameaça / Risco de Vida 12 casos Detenção (pai / mãe) 12 casos Devolução de Adoção 4 casos 20 casos 17 casos Alta Vulnerabilidade Psíquica 10 casos Orfandade 8 casos Conflito Familiar 7 casos 41 casos Faixa etária: 0 a 18 anos Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Demanda: A média mensal de solicitação são de 10 vagas Destino de 40 Crianças e Jovens Desabrigados em 2009 Reintegração Familiar Adoções Nacionais e Internacionais 13 Transferência para outro abrigo 3 Maioridade / Núcleos Solidários Relatório de atividades 2009 Março 2010

24 Núcleos Solidários REALIZAÇÕES Com o propósito de acompanhar o processo de construção de autonomia dos jovens que, ao completar 18 anos, precisam, por lei, ser desabrigados, a Liga Solidária desenvolve uma ação complementar ao abrigo denominada Núcleo Solidário. Seu propósito é acompanhar os jovens oriundos dos Abrigos da Liga Solidária que, sem possibilidade de retorno à família e por criarem vínculos entre si, resolveram morar juntos. Uma equipe constituída por um coordenador, uma psicóloga e um educador, tem como objetivo orientar o jovem residente no Núcleo para mobilizar-se em direção à sua total autonomia por meio de ações como: identificação de uma casa para ser alugada; estabelecimento de um contrato de aluguel com os devidos compromissos; busca do próprio sustento; estímulo para a organização de uma poupança individual; estabelecimento de acordo mútuo entre os participantes; gerenciamento dos contratos estabelecidos; administração da economia doméstica; fortalecimento de vínculos sociais na comunidade em que o Núcleo encontra-se localizado, dentre outras. Cinco jovens trabalhando com registro em carteira; Três jovens realizando trabalhos informais; Fortalecimento do Grupo do Futuro, encontros períodicos dos ex-abrigados com os atuais, para maior integração e formação de uma rede de apoio mútuo. Público beneficiado: 11 jovens Faixa etária: Jovens com mais de 18 anos sem possibilidade de retorno à família Ao longo de seis anos já foram constituídos 12 Núcleos. No ano de 2009, mantivemos cinco núcleos atuantes, sendo apenas um novo instalado neste período. Entre estes, há dois Núcleos Solidários intitulados Especiais, com quatro jovens que necessitam de acompanhamento psicoterapêutico e psiquiátrico constantes, mas que também devem preservar o caráter de busca da autonomia. Relatório de atividades 2009 Março

25 Programa Qualificação Profissional O que é Oferece opções de profissionalização em cinco diferentes áreas com cursos de assistente administrativo, design gráfico, suporte técnico em informática, gastronomia e cabeleireiro. Todos os alunos participam de atividades complementares que fortalecem o desenvolvimento integral de suas potencialidades, as quais denominamos de Formação Humana. Origem do Investimento Social 58% Objetivo Proporcionar capacitação técnica; Fortalecer o desenvolvimento integral de suas potencialidades; 9% Custo médio mensal R$ 283,03 por jovem Desenvolver a autonomia; Contribuir com a empregabilidade e o desenvolvimento do espírito empreendedor dos alunos. 6% 12% 15% Contrapartida da Liga Convênio com a Prefeitura Fundação Prada Instituto WalMart FUMCAD 26 Relatório de atividades 2009 Março 2010

26 REALIZAÇÕES Processo de seleção entre 585 jovens interessados em preencher as 200 vagas oferecidas nos cinco cursos disponíveis, com o objetivo de orientar, direcionar as habilidades e ampliar o conhecimento e o aproveitamento dos jovens; A ampliação da idade de atendimento de 18 para 24 anos possibilitou a inclusão de um número maior de jovens que querem qualificar-se, que muitas vezes precisam trabalhar para ajudar os pais ou mesmo sustentar a própria família; Apoio psicológico no processo de direcionamento das habilidades, com o objetivo de identificar o desejo do jovem e as expectativas em relação aos cursos que o programa oferece; Implementação do curso de Designer Gráfico devido ao aumento da procura; Ampliação do número de atendimento para mais 30 vagas com a parceria firmada com o Senac no PET - Programa Educação para o Trabalho; Foram realizadas 15 visitas técnicas a empresas, feiras e exposições, para dar continuidade ao processo de assimilação do conteúdo desenvolvido em sala de aula; Em busca de novas tendências e atualizações técnicas, o programa desenvolveu um movimento de trocas entre os jovens e profissionais de áreas coerentes com os conceitos desenvolvidos em cada curso. O tema norteador tratado foi O perfil de profissional que o mercado exige e posturas adequadas para a permanência em uma empresa ; A EXPO QP, evento integrado de todos os cursos do programa, teve como objetivo possibilitar a apresentação, de forma prática, do conteúdo desenvolvido durante o ano, usando como metodologia a prática interativa. As atividades ocorreram simultaneamente e cada curso organizou um estande para suas apresentações. Nos dois dias de eventos, recebemos a visitação de 755 pessoas entre parceiros, empresários, comunidade, escolas locais e jovens. Em 2009, o trabalho de empregabilidade viabilizou a contratação de 57% dos jovens que foram certificados em 2008 pelo programa. Público beneficiado: 200 jovens Faixa etária: 15 a 24 anos Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Demanda: 385 jovens em lista de espera divididos nos cinco cursos oferecidos Relatório de atividades 2009 Março

27 Programa I.D.E.A.L. (I = Informação, D = Desenvolvimento, E = Educação, A = Artes, L = Lazer) No ano de 2009, passou por uma grande renovação pedagógica e organizacional. Com o apoio da consultoura pedagógica Josca Baroukh e da equipe gestora técnica e voluntária, foram propostas algumas mudanças de sua organização e em seu conceito. Origem do Investimento Social O que é Oferece educação complementar à escola em uma perspectiva de Educação Integral. Oportuniza situações de aprendizagem considerando as capacidades físicas, emocionais, cognitivas, de inserção social e ética, individuais das crianças e jovens. A metodologia do programa está baseada no Diálogo e na Convivência Criativa, alinhada com os princípios educacionais da UNESCO 1, norteada pela questão: Que sociedade queremos?. Considera como referência os Quatro Pilares da Educação: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver. 30% Bradesco Custo médio mensal R$ 195,32 por criança/ jovem 40% 12% 18% Convênio com a Prefeitura Kimberly Clark Fundação Mapfre 1. UNESCO. Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional para a Educação do Século XXI. São Paulo, Brasília: Cortez, MEC, Relatório de atividades 2009 Março 2010

28 Para a viabilização desse processo, os educadores de referência propõem-se a criar vínculos afetivos positivos, de asseguramento e proteção, facilitando a elaboração de suas vivências. Já os educadores especialistas (informática, esporte, culinária, cultura da paz, dança, teatro e música) contribuem para aumentar o acervo de conhecimentos e o repertório das crianças e adolescentes para o desenvolvimento de sua cidadania e capacidade transformadora. O trabalho organiza-se em torno de projetos anuais escolhidos no início do ano pela equipe de educadores juntamente com a coordenação do programa. Cada grupo elege um aspecto inspirado no projeto que articula as várias ações educativas, o que acontece com participação efetiva das crianças, adolescentes e dos educadores de referência. Objetivos Oportunizar uma diversidade de vivências culturais a crianças e adolescentes, ampliando sua capacidade de atuação, por meio de acesso às diversas linguagens usadas como ferramentas, por exemplo, informática, esportes, culinária, biblioteca, teatro, dança, música, artes visuais; Promover situações em que crianças e adolescentes sejam protagonistas de suas aprendizagens, por meio de reflexões e ações; Estabelecer parcerias com as famílias e a escola das crianças e dos adolescentes para construção de rede de proteção social, como forma de apoio a seu desenvolvimento integral; Zelar pelo pleno desenvolvimento físico oferecendo duas refeições diárias balanceadas, orientações nutricionais e acompanhamento das curvas de crescimento das crianças e dos adolescentes. Relatório de atividades 2009 Março

29 REALIZAÇÕES Oportunidade de acesso a diversas atividades culturais, como visitas a exposições e outros espaços públicos, o que promoveu o agendamento de visitas das crianças e dos adolescentes à sala São Paulo, ao teatro Alfa, ao centro velho de São Paulo, ao Parque Aquático Viva Parque, à Toca da Raposa, viagem de 40 jovens durante quatro dias a Bertioga para o Encontro Indígena, acampamentos no jardim do EDD com o objetivo de trabalhar convivência, sobrevivência e, principalmente, criando a possibilidade de um programa alternativo aos eventos de riscos realizados na periferia; Participação em torneios esportivos fora do Complexo Educacional Educandário Dom Duarte e apresentações das oficinas de teatro, ballet e música no CEU Butantã; Produção de fichas de inscrição, incluindo anamnese, com solicitações que causem impacto na conscientização das famílias quanto aos cuidados com seus filhos em relação aos direitos básicos, como carteira de vacinação, educação básica; Aumento da frequência e da participação dos pais nas reuniões mensais, com abordagem de temas importantes e de interesse para a população atendida, como Violência e Nutrição. Foram realizadas dez reuniões durante o ano com a presença de 150 pais (estabelecer parceria das famílias). Público beneficiado: 420 crianças e jovens Faixa etária: 6 a 15 anos Produção da Segunda Mostra Cultural; Elaboração de sistemática de avaliação, com produção de ferramentas para coleta de dados quantitativos e qualitativos, como listas de presença, dossiê individual das crianças e dos adolescentes, pautas de observação das crianças e dos adolescentes elaboradas pelos educadores; mapas de sistematização dos dados e análise dos resultados; Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Demanda: 500 crianças/jovens em lista de espera Estabelecimento de parcerias com a Rede de Proteção Social Oficial do entorno, que inclui famílias, escolas, SUS Sistema único de Saúde -, Conselho Tutelar, entre outros; Estabelecimento de parcerias com instituições da sociedade civil, como LEGO, no Projeto Bloco a Bloco O Brasil que queremos e MAM Museu de Arte Moderna, no Projeto Arte pela Paz ; 30 Relatório de atividades 2009 Março 2010

RESUMO INSTITUCIONAL 2012

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