Portugal 2020: Incentivos financeiros ao investimento

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1 Incentives Alert 12 de Janeiro de 2015 Portugal 2020: Incentivos financeiros ao investimento Sumário do Incentives Alert Decreto-Lei 191/2014, de 31 de Dezembro Regime especial de contratação de apoios e incentivos a grandes projectos de investimento. Decreto-Lei 6/2015, de 8 de Janeiro Enquadramento nacional dos sistemas de incentivos às empresas. Condições e regras a observar na criação de sistemas de incentivos aplicáveis às empresas no território do continente. Resumo dos concursos abertos em 2015.

2 1) DL 191/2014 Regime Contratual de Investimento (RCI) Regula as condições em que é possível negociar com a AICEP pacotes de apoios e incentivos aos grandes projectos de investimento: Os que envolvem um volume de investimento superior a 25 milhões de Euros; Projectos com investimento superior a 25 milhões de Euros podem aceder a regime especial de contratação de apoios Todos os que sejam desenvolvidos por empresas inseridas em grupos com facturação anual consolidada superior a 75 milhões de Euros ou por entidades não empresariais com orçamento anual superior a 40 milhões de Euros. Os projectos a abranger por este regime têm de demonstrar possuir interesse especial e estratégico para a economia portuguesa. Vantagens Os projectos abrangidos pelo RCI podem ser objecto de uma negociação global de um pacote de incentivos financeiros e fiscais; Este regime permite, em situações excepcionais, a compensação de custos de contexto Está prevista a possibilidade de, em situações excepcionais, os apoios a contratar poderem incluir compensações para atenuar custos de contexto: Escassez de mão-de-obra especializada Distância a fontes de saber e inovação Falta de infra-estruturas Estes projectos podem aceder a um regime especial de candidatura, não concursal, em que se procede à avaliação individual do mérito de cada projecto; As disputas emergentes destes contratos podem ser resolvidas pela via arbitral (não se aplica aos benefícios fiscais). Operacionalização Os projectos são apresentados à AICEP, que é a entidade responsável pela apreciação das candidaturas e pela negociação dos apoios. O interlocutor em todo o processo é a AICEP, com a aprovação final da minuta do contrato a competir ao Governo Os sistemas de incentivos a usar ao abrigo do RCI são os que estão disponíveis ao abrigo do Portugal 2020 e do Código Fiscal do Investimento, pelo que se aplicam as respectivas regras, bem como os enquadramentos comunitários em matéria de Auxílios de Estado. Embora a AICEP tenha um papel central em todo o processo, os apoios a conceder estão normalmente sujeitos a pré-vinculação das entidades envolvidas na sua concessão e as minutas dos contratos estão sujeitas a aprovação individual pelos membros do Governo que tutelam a AICEP e os sectores envolvidos. A atribuição de Benefícios Fiscais é sujeita a aprovação em Conselho de Ministros. 2

3 2) DL 6/ Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos às Empresas O diploma procede à aprovação do enquadramento nacional dos sistemas de incentivos às empresas e vem estabelecer um corpo comum de princípios e regras. O enquadramento nacional vem materializar as orientações estratégicas dos programas estruturais já definidas pelo Governo Português, nomeadamente o reforço da necessidades dos sistemas de incentivos incidirem no apoio a actividade produtoras de bens e serviços transaccionáveis e internacionalizáveis sob a forma de projectos de I&D, inovação produtiva, criatividade, internacionalização energia e ambiente e outros factores de reforço de competitividade, sobretudo em PME. Primordialmente, os incentivos serão de natureza reembolsável. Os incentivos não reembolsáveis serão limitados a correcções de falhas de mercado O diploma vem ainda consagrar o princípio de que os fundos comunitários devem ser mobilizados, regra geral, sob a forma de incentivos reembolsáveis. Os incentivos não reembolsáveis estarão disponíveis apenas em situações que envolvam falhas de mercado ou em que se produzam benefícios sociais significativos (ex.: promoção de projectos de I&D). Os incentivos não reembolsáveis serão ainda aplicáveis nos casos em que o princípio da proporcionalidade ou as especificidades de intervenção não recomendem a mobilização sob a forma de incentivos reembolsáveis. Tal significa que o incentivos não reembolsáveis poderão suportar sistemas de incentivos que induzam, na exacta medida, a investimentos ou actividades suplementares em regiões de convergência. Âmbito O enquadramento nacional abrange todos os sistemas de incentivos às empresas financiados pelos fundos europeus estruturais e de investimento (FEEI), mas não é aplicável a sistemas de incentivos: De natureza fiscal; Do sector da produção agrícola primária, da produção animal, caça e florestas, com excepção dos auxílios em matéria de consultoria a favor das PME, dos auxílios à I&D, dos auxílios à protecção do ambiente, dos auxílios à inovação a favor das PME e dos auxílios a trabalhadores desfavorecidos e trabalhadores com deficiência; No sector da pesca e da aquicultura, com excepção dos auxílios à formação, dos auxílios à I&D, dos auxílios à inovação a favor das PME e dos auxílios a trabalhadores desfavorecidos e trabalhadores com deficiência. 3

4 Os incentivos têm que ser determinantes à realização do investimento e devem ser limitados ao mínimo necessário Princípios orientadores Entre os princípios orientadores, destacam-se os seguintes : Necessidade e proporcionalidade do incentivo Os sistemas de incentivos devem garantir que os apoios concedidos assumem um carácter determinante para a realização dos projectos de investimento, e são geradores de externalidades positivas ao nível nacional ou regional. Ao mesmo tempo, os incentivos devem ser limitados ao mínimo necessário à indução do investimento. A necessidade e proporcionalidade terão que ser justificadas. Sustentabilidade dos projectos de investimento apoiados, demonstrada pela respectiva viabilidade económica e financeira. Domínios de intervenção dos sistemas de incentivos 9 áreas de intervenção Qualquer domínio de intervenção para projectos de interesse nacional ou projectos em áreas estratégicas I&D, incluindo demonstração e valorização da I&D empresarial Qualificação de PME Domínios Inovação e competitividade empresarial Energia e ambiente Cultura, conservação do património e obras audiovisuais Criação de emprego nas PME Internacionalização Empreendedorismo Formação profissional Poderão existir sistemas de incentivos às empresas para outros domínios de intervenção desde que se tratem de: Projectos que sejam considerados de interesse estratégico para a economia nacional ou de determinada região, como tal reconhecidos, a título excepcional, por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do desenvolvimento regional e da economia, bem como do membro do Governo responsável pelas respectivas fontes de financiamento do projecto, bem como os projectos de interesse especial, desde que enquadráveis no regime contratual de investimento (RCI); Projectos enquadrados em estratégias de eficiência colectiva e que como tal venham a ser reconhecidos, bem como instrumentos inseridos em abordagens integradas de desenvolvimento territorial no âmbito do Portugal Elegibilidade do projecto Para beneficiarem dos sistemas de incentivos os projectos devem cumprir as seguintes condições: A data da candidatura ser anterior à data de início dos trabalhos, excepto auxílios de minimis; Demonstrar viabilidade económico-financeira e, quando aplicável, ser financiados adequadamente por capitais próprios, nos termos a definir na respectiva regulamentação específica. 4

5 Obrigações gerais dos beneficiários Entre as obrigações gerais dos beneficiários destacam-se as seguintes: Não afectar a outras finalidades, locar, alienar ou por qualquer outro modo onerar, os bens e serviços adquiridos no âmbito dos projectos apoiados, sem prévia autorização da entidade competente; Manutenção do investimento por prazo de 5 anos, ou 3 para PME Necessidade de aquisição de bens objecto de investimento em condições de mercado Manter o investimento produtivo apoiado afecto à actividade da Empresa e localização geográfica por um prazo mínimo de cinco anos, ou três anos no caso de PME, após o pagamento final ao beneficiário; Permitir o acesso aos locais de realização do investimento e das acções apoiadas, bem como o acesso a documentos do projecto; Publicitar os apoios concedidos. Elegibilidade de despesas A elegibilidade das despesas decorre do seu enquadramento nas regras nacionais e europeias aplicáveis, devendo os sistemas de incentivos garantir: As aquisições de bens e serviços são efectuadas em condições de mercado; Os custos incorridos com investimentos incorpóreos, só serão elegíveis, caso fique demonstrado que foram adquiridos em condições de mercado e a terceiros não relacionados como adquirente. Não são elegíveis, as seguintes categorias de despesa: Compra de imóveis, incluindo terrenos Despesas não elegíveis Juros e encargos financeiros Trespasse e direitos de utilização de espaços Imposto sobre o valor acrescentado recuperável ainda que não tenha sido ou não venha a ser efectivamente recuperado pelo beneficiário Fundo de maneio Publicidade corrente Forma de incentivos Os incentivos serão concedidos sob a forma de incentivo reembolsável, não reembolsável ou bonificação de juros. Os investimentos produtivos serão apoiados, regra geral, por incentivos reembolsáveis, existindo a possibilidade de conversão de parte do incentivo em não reembolsável. 5

6 Procedimento de selecção, decisão e acompanhamento dos projectos O novo enquadramento nacional define um prazo de 60 dias úteis, a contar desde a data limite para apresentação de candidaturas, para a avaliação dos projectos. 3) Resumo dos concursos abertos em 2015 Vários concursos já foram abertos em 2015 Programa de Desenvolvimento Rural 2020 Acção Investimento na Exploração Agrícola A Acção 3.2 tem como objectivos reforçar a viabilidade das explorações agrícolas, promovendo a inovação, a formação, a capacitação organizacional e o redimensionamento das empresas, e preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de higiene e segurança no trabalho. Acção Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas A Acção 3.3 tem como objectivos promover a expensão e renovação da estrutura produtiva agro-industrial, potenciando a criação de valor, a inovação, a qualidade e segurança alimentar, a produção de bens transaccionáveis e a internacionalização do sector. Tem também como objectivo preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de higiene e segurança no trabalho. Programa Operacional Competitividade e Internacionalização - Ver Incentives Alert da EY de 9 de Janeiro Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Conjuntos de Internacionalização Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Conjuntos de Qualificação de PME PDR, PO Pesca, PO Norte, PO Centro, PO Lisboa, PO Alentejo, PO Algarve DLBC - Estratégias Para o Desenvolvimento Local O Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) visa especialmente promover, em territórios específicos, a concertação estratégica e operacional entre parceiro, focalizada no empreendedorismo e na criação de postos de trabalho, em coerência com o Acordo de Parceria Portugal 2020 e no quadro da prossecução dos objectivos da Estratégia Europa O presente concurso destina-se à pré-qualificação de parcerias para posterior submissão de Estratégias de Desenvolvimento Local (EDL) e constitui a primeira fase do processo de implementação do instrumento DLBC. 6

7 EY Assurance Tax Transactions Advisory About EY EY is a global leader in assurance, tax, transaction and advisory services. The insights and quality services we deliver help build trust and confidence in the capital markets and in economies the world over. We develop outstanding leaders who team to deliver on our promises to all of our stakeholders. In so doing, we play a critical role in building a better working world for our people, for our clients and for our communities. EY refers to the global organization and may refer to one or more of the member firms of Ernst & Young Global Limited, each of which is a separate legal entity. Ernst & Young Global Limited, a UK company limited by guarantee, does not provide services to clients. For more information about our organization, please visit ey.com. For additional information, please contact: Carlos Lobo carlos.lobo@pt.ey.com Pedro Paiva pedro.paiva@pt.ey.com Luís Florindo luis.florindo@pt.ey.com Francisco Pereira francisco.hamilton-pereira@pt.ey.com Como pode a EY ajudar? A EY, dada a sua vasta experiência, está disponível para apoiar na análise da viabilidade económica e financeira do projecto e análise do efeito do incentivo no projecto, bem como prestar os esclarecimentos que se mostrem necessários relativamente ao enquadramento de eventuais processos de candidatura. Adicionalmente, está igualmente disponível para prestar esclarecimentos quanto à optimização do financiamento de projectos de inovação produtiva, através da conjugação do incentivo financeiro com outros incentivos de natureza fiscal. Finalmente, a EY tem também experiência no apoio à negociação e contratualização de incentivos financeiros e fiscais ao abrigo do regime contratual, bem como na preparação e acompanhamento de processos de notificação à DG REGIO e à DG Concorrência Ernst & Young, SA All Rights Reserved. This material has been prepared for general informational purposes only and is not intended to be relied upon as accounting, tax, or other professional advice. Please refer to your advisors for specific advice. ey.com

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