A PRODUÇÃO OMNILATERAL DO HOMEM NA PERSPECTIVA MARXISTA: A EDUCAÇÃO E O TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PRODUÇÃO OMNILATERAL DO HOMEM NA PERSPECTIVA MARXISTA: A EDUCAÇÃO E O TRABALHO"

Transcrição

1 A PRODUÇÃO OMNILATERAL DO HOMEM NA PERSPECTIVA MARXISTA: A EDUCAÇÃO E O TRABALHO Resumo NEVES, Sandra Garcia FECILCAM sandragarcianeves@bol.com.br Área Temática: História da Educação Agência Financiadora: Não contou com financiamento A produção omnilateral é a que objetiva o homem completo pelo trabalho produtivo e pela vida em sociedade e a produção unilateral é a que visa somente a preparação do homem para o trabalho alienado. Na atualidade a educação escolar abrange grande diversidade de aspectos que fortalecem esta dicotomia porque são, na maioria das vezes, contraditórios entre a formação humana para a vida e para o trabalho. O âmbito escolar, as atividades formativas limitam-se a preparação do homem para ingresso no mercado de trabalho, mediante domínio de uma técnica e de conhecimentos desconectados de sua vida, portanto, apolíticos e alienantes. Apesar de Marx e Engels não haverem elaborado uma teoria da educação, em suas análises filosóficas conjunturais sobre economia e política, encontramos importantes e esclarecedoras orientações sobre educação e ensino. Nosso objetivo neste texto é apresentar indicações sobre como deveria ser a educação na perspectiva marxista. Acreditamos que a análise histórica fundamentada na perspectiva marxista de educação e de trabalho como princípio educativo, permite-nos caracterizar como é a produção do homem unilateral, pelo trabalho dividido especializado e a onilateral pelo trabalho produtivo e pela relação entre educação e sociedade. Fundamentamos nossa discussão, principalmente, nos escritos de Marx e Engels, quando tratam do trabalho e da vida em sociedade como elementos da aquisição da humanidade pelo homem; Kosik quando trata da produção e reprodução da vida em sociedade pelo homem; Vázquez quando caracteriza o homem como ser histórico, social e práxico; e Manacorda que define a onilateralidade. Acreditamos a produção do homem completo somente se dará, e nisso mais uma vez, firmamos a teoria marxista, quando o trabalho produtivo e a relação entre educação e sociedade efetivamente produzam o homem o profissional e cientificamente. Palavras-chave: Educação. Homem. Práxis revolucionária. Trabalho produtivo. Introdução Na História da Educação encontramos propostas, métodos e projetos pedagógicos de intelectuais que dedicaram suas vidas à educação. Alguns se tornaram conhecidos

2 8876 mundialmente, outros não. Alguns trataram ampla e minuciosamente da educação escolar, outros fizeram apenas inferências, outros ainda, não tiveram intenção de que suas idéias relacionadas à educação se tornassem conhecidas ou referências na área. Nos escritos de Marx e Engels encontramos tanto orientações pedagógicas implícitas quanto explícitas. No primeiro caso as propostas de instrução, e, no segundo, as discussões filosóficas, antropológicas, sociológicas e ideológicas. O modelo educativo elaborado por Marx e Engels compunha-se por duas propostas: o trabalho produtivo e a relação entre educação e sociedade. Para efetivá-lo seriam necessárias novas escolas que preparassem profissional e cientificamente o homem completo. Evidentemente, a proposta marxista não pode ser desconsiderada. Nos escritos de Marx e de Engels encontramos algumas referências sobre a produção do homem omnilateral possibilitada pela vivência social efetiva e pelo trabalho produtivo sobre as quais objetivamos apresentar algumas considerações sumárias. Desenvolvimento: A produção omnilateral do homem na perspectiva marxista Porque buscarmos nos escritos de Marx e Engels as idéias sobre educação se estes filósofos-economistas não se dedicaram profundamente a esta temática? O que encontramos em seus escritos que contribui para a superação da produção unilateral do homem derivada da divisão e especialização do trabalho, promovida pelo modo de produção capitalista? Que orientações Marx e Engels trariam para a produção do homem omnilateral na atualidade? Para darmos algumas indicações, mesmo que sumárias, apresentamos, primeiramente, as características básicas da educação na atualidade, e depois, como seria para Marx e Engels a produção do homem completo. A princípio vejamos qual é, objetivamente, a realidade a que nos referimos. Partimos da identificação do seguinte problema: a escola é a instituição social responsável pela educação, contudo, não tem cumprido seu papel mediante as transformações econômicas, políticas, sociais e culturais do mundo contemporâneo. Estas transformações são derivadas dos avanços tecnológicos, da reestruturação do sistema de produção e desenvolvimento, modificações do papel e função do Estado, das mudanças no sistema financeiro, na organização do trabalho e nos hábitos de consumo. Conforme as características da sociedade capitalista atual, o homem vive entre homogeneidades e heterogeneidades, entre globalização e individuação. Realidade que afeta

3 8877 os sentidos e significados dos indivíduos e grupos e cria inúmeras culturas, relações e sujeitos portadores de dimensões física, cognitiva, afetiva, social, ética e estética. Sentidos e significados situados em contextos socioculturais, históricos e institucionais. Diante desta multiplicidade de fatores, a educação unilateral forma somente sujeitos para o mercado de trabalho. Frente a esta realidade, o desafio da educação e da escola - uma organização socialmente construída -, na sociedade contemporânea, é a produção do homem completo, omnilateral. Como prática social, a educação é fenômeno essencialmente humano e, portanto, histórico. Em relação às orientações pedagógicas gerais, antropológicas, sociológicas e políticas, [...] os dois teóricos do materialismo histórico [Marx e Engels] esboçam uma proposta educativa que se desenvolve em torno do papel fundamental atribuído ao trabalho no âmbito escolar (CAMBI, 1999, p. 484). Nesta perspectiva, Marx e Engels (1979) compreendiam o homem como ser real, de ação em condições objetivas de existência, tanto as que se encontram prontas quanto as que são produzidas. A omni ou onilateralidade é a [...] a chegada histórica do homem a uma totalidade de capacidades produtivas e, ao mesmo tempo, a uma totalidade de capacidades de consumo e prazeres, em que se deve considerar sobretudo o gozo daqueles bens espirituais, além dos materiais, e dos quais o trabalhador tem estado excluído em conseqüência da divisão do trabalho (MANACORDA, 2007, p. 89). Como ser natural, vivente, ativo, repleto de forças, disposição, capacidade e instinto, o homem é um ser sensível e objetivo que padece, sofre condicionamentos e limitações de objetos existentes externa e independentemente. O homem necessita destes objetos, que lhe são essenciais, indispensáveis para a efetivação de suas forças essenciais, ou seja, para tornálo naturalmente humano. Necessidade apontada por Marx, porque acreditava que o homem [...] é historicamente alienado pela organização capitalista do trabalho e, ao mesmo tempo, pelas ideologias que ela exprime, mas é também um ente ativo que, por meio do trabalho e da sua dialética revolucionária, prepara seu próprio resgate (CAMBI, 1999, p. 483). A efetivação da essência humana se dá pelo trabalho. Neste, o homem põe em movimento as forças naturais de seu corpo - braços e pernas, cabeça e mãos -, a fim de apropriar-se dos recursos da natureza, imprimindo-lhes forma útil à vida humana (MARX, 2008, p. 211). Pelo trabalho o homem alcança [...] a objetivação, e o objeto é humanizado. Na humanização da natureza [promovida pelo trabalho] e na objetivação (realização) dos significados, o homem constitui o mundo humano [e constitui-se humanamente]. O homem

4 8878 vive no mundo (das próprias criações e significados) [...] (KOSIK, 2002, p Grifo do autor). Marx (2008, p. 211) definiu o trabalho como o [...] processo de que participam o homem e a natureza, processo em que o ser humano, com sua própria ação, impulsiona, regula e controla seu intercâmbio material com a natureza. Dissemos, então que o trabalho é um processo que permeia todo o ser do homem e constitui a sua especificidade (KOSIK, 2002, p Grifo do autor). Na base do trabalho, no trabalho e por meio do trabalho o homem criou a si mesmo não apenas como ser pensante, qualitativamente distinto dos outros animais de espécies superiores, mas também como único ser do universo, por nós conhecido, que é capaz de criar a realidade. O homem é parte da natureza e é natureza ele próprio (KOSIK, 2002, p. 127). Mediante esta afirmação, Vázquez (1977, p. 9) definiu o homem comum e corrente [como] um ser social e histórico; ou seja, encontra-se imbricado numa rede de relações sociais e enraizado num determinado terreno histórico. Ao mesmo tempo em que o homem modifica a natureza externa, atuando sobre ela, modifica a sua própria natureza, pelo desenvolvimento de suas potencialidades e pelo domínio das forças naturais. O homem se origina da natureza, é uma parte da natureza e ao mesmo tempo ultrapassa a natureza; comporta-se livremente com as próprias criações, procura destacar-se delas, levanta o problema do seu significado e procura descobrir qual o seu próprio lugar no universo (KOSIK, 2002, p. 127). É somente graças à riqueza objetivamente desenvolvida da essência humana que a riqueza da sensibilidade humana subjetiva é em parte cultivada, e é em parte criada, que o ouvido torna-se musical, que o olho percebe a beleza da forma, em resumo, que os sentidos tornam-se capazes de gozo humano, tornam-se sentidos que se confirmam como forças essenciais humanas. Pois não só os cinco sentidos, como também os chamados sentidos espirituais, os sentidos práticos (vontade, amor, etc.), em uma palavra, o sentido humano, a humanidade dos sentidos, constituem-se unicamente mediante o modo de existência de seu objeto, mediante a natureza humanizada. A formação dos cinco sentidos é um trabalho de toda a história universal até nossos dias (MARX, 1978a, p. 12. Grifo do autor). Que dizer, no contato e na transformação da natureza para satisfazer suas necessidades o homem ao desenvolver os sentidos humanos, desenvolve a própria humanidade. Para Marx e Engels (2008) o trabalho é entendido na forma exclusivamente humana, e, [...] como ação objetiva é um modo particular de unidade de tempo (temporalização) e de

5 8879 espaço (função extensiva) como dimensões essenciais da existência humana, isto é, formas específicas do movimento do homem no mundo (KOSIK, 2002, p. 204). Pelo trabalho o homem confirma a própria realidade em uma atividade objetiva. Ou seja, Na produção e reprodução da vida social, isto é, na criação de si mesmo como ser histórico-social, o homem produz: 1) os bens materiais, o mundo materialmente sensível, cujo fundamento é o trabalho; 2) as relações e as instituições sociais, o complexo das condições sociais; 3) e, sobre a base disto, as idéias, as concepções, as emoções, as qualidades humanas e os sentidos humanos correspondentes (KOSIK, 2002, p. 126). A ação do homem sobre a natureza é necessária porque de imediato, os objetos tais como são encontrados, não possuem sentido humano assim como também não é imediata a sensibilidade e objetividade humana. A natureza não está, objetiva e subjetivamente, presente para o ser humano de imediato e adequadamente. E como tudo o que é natural deve nascer, assim também o homem possui seu ato de nascimento a história, que, no entanto, é para ele uma história consciente, e que, portanto, como ato de nascimento acompanhado de consciência é ato de nascimento que se supera (MARX, 1978a, p. 41. Grifo do autor). A consciência do homem é a [...] consciência geral é apenas a figura lógica daquilo cuja figura viva é a comunidade real, o ser social, enquanto hoje em dia a consciência geral é uma abstração da vida efetiva e como tal a enfrenta como inimiga. Por isso também a atividade de minha consciência geral como tal é minha existência teórica enquanto ser social (MARX, 1978a, p. 10. Grifo do autor). Marx (1979, p. 36), foi além da ação objetiva do homem sobre o objetivo e esclareceu que pelo trabalho produtivo a consciência [se torna], pois um produto social e continuará a sê-lo enquanto houver homens. O único ato da consciência é o saber, ou seja, o saber é seu único comportamento objetivo (MARX, 1978a, p. 42), de maneira que o homem só conhece a realidade na medida em que ele cria a realidade humana e se comporta antes de tudo como ser prático (KOSIK, 2002, p. 28. Grifo do autor) e somente [...] supera (transcende) originariamente a situação não com a sua consciência, as intenções e os projetos ideais, mas com a praxis (KOSIK, 2002, p Grifo do autor). Significa que, somente quando a prática humana é guiada pela teoria que a embasa, torna-se práxis consciente, e possivelmente, revolucionária.

6 8880 Com o desenvolvimento da sociedade capitalista, a divisão do trabalho, a especialização e a crescente valorização do consumo, o sentido humano, em grande parte, passou a ser o ter ao invés do ser. Em lugar de todos os sentidos físicos e espirituais apareceu assim a simples alienação de todos esses sentidos, o sentido do ter. O ser humano teve que ser reduzido a esta absoluta pobreza, para que pudesse dar à luz a sua riqueza interior partindo de si (MARX, 1978a, p. 11. Grifo do autor). Tanto que o comércio universal gira quase inteiramente em torno das necessidades não do consumo individual, mas da produção (MARX, 2009, p. 56). Produz-se, mesmo que não seja aquilo de que todos precisam para satisfazer as necessidades de subsistência. O que importa é fazer mover e crescer o mercado global. Por isso, no decorrer da história todas as sociedades se sustentaram [...] no antagonismo entre classes dominantes e dominadas. Mas, para que uma classe possa ser oprimida, é necessário garantir-lhe as condições que lhe permitam, pelo menos, sobreviver em sua existência servil (MARX; ENGELS, 2005, p. 98). O homem tornou-se escravo do mercado, não para atender suas próprias necessidades, mas as do capitalista, e porque, mesmo que em condições precárias e por um salário mínimo, precisa trabalhar para sobreviver. Daí Marx e Engels (2004, p. 32) afirmarem que subdividir um homem é executá-lo [...]. Dessa condição do trabalho alienado no qual a atividade humana, rebaixada de fim a meio, de automanifestação a uma atividade completamente estranha a si mesma, nega o próprio homem decorre uma situação de imoralidade, monstruosidade, hilotismo dos operários e dos capitalistas, pois o que em um é atividade alienada, é estado de alienação no outro, e uma potência desumana domina a ambos. Eis aí o homem unilateral [...] (MANACORDA, 2007, p. 42). De outro modo, a finalidade do homem para Marx e Engels (1978, p. 53) é [...] o enobrecimento da humanidade e dele próprio [...] pela via que determinar para educar-se a si mesmo e a sociedade. Por não ser abstração individual, [...] a essência humana [...] em sua efetividade é o conjunto das relações sociais (MARX, 1978b, p. 52). Marx e Engels (1978) advertiram que nem sempre o homem consegue adotar a carreira que lhe interessa, e que, as relações que estabelece com a sociedade iniciam-se antes de poder determiná-las. Como conjunto de relações, a sociedade é, pois, a plena unidade essencial do homem com a natureza, a verdadeira ressurreição da natureza, o naturalismo acabado do homem e o humanismo acabado da natureza (MARX, 1978a, p. 9).

7 8881 Considerando-se que são as condições reais e materiais do mundo que determinam a vida do homem depreende-se que Enquanto as circunstâncias em que vive este indivíduo lhe não permitem senão o desenvolvimento unilateral de uma faculdade à custa de todas as outras e lhe não fornecem senão a matéria e o tempo necessários ao desenvolvimento desta única faculdade, este indivíduo só atingirá um desenvolvimento unilateral e mutilado (MARX; ENGELS, 1978, p. 62. Grifo do autor). Nestas circunstâncias, o homem vive e tem vivido constantemente alienado, o que equivale a dizer: em constante negação de si mesmo, de sua essência (VÁZQUEZ, 1977, p. 137). De outro modo, quando a vida do homem abarca atividades diversas e relações práticas com o mundo, seu pensamento se torna universal. O que se dá quando o pensamento do homem adquire um desenvolvimento universal, transpõe os limites locais que o aprisionam. O que dá aos indivíduos a possibilidade de vencerem a sua estreiteza local, em determinadas circunstâncias favoráveis, não é o facto de que na sua reflexão se imaginem ou se proponham dissolver estas limitações, mas que, na sua realidade material e determinada por necessidades materiais, conseguem produzir um sistema de trocas à escala do mundo (MARX; ENGELS, 1978, p. 64). No período industrial, a formação dos jovens limitou-se a transformar os jovens em máquinas de produzir mais-valia. Trabalhadores que mal sabiam ler e escrever. Marx e Engels (1978, p. 89) defenderam as escolas técnicas e teórico-práticas, combinadas às escolas primárias. Acreditavam ser preciso [...] banir da escola [...] qualquer influência do governo e da Igreja e firmar a educação como um dos mais poderosos meios de transformação da sociedade daquela época. Ressaltaram a necessidade da educação de todas as crianças, a partir do momento em que podem passar sem os primeiros cuidados maternais, nas instituições nacionais e as expensas da nação (MARX; ENGELS, 1978, p. 107) e que trabalho produtivo e educação possuíam valores e importância iguais. Para atender a essa necessidade, seria preciso extinguir a propriedade privada. Depois disto, toda a sociedade administraria, conforme suas necessidades, todas as forças produtivas e os meios de circulação, de troca e distribuição de produtos. Julgaram que a coincidência da alteração das contingências com a atividade humana e a mudança de si próprio só pode ser captada e entendida racionalmente como praxis revolucionária (MARX, 1978b, p. 51. Grifo do autor).

8 8882 Vázquez (1977, p. 3) define [...] práxis como atividade material do homem que transforma o mundo natural e social para fazer dele um mundo humano. Neste sentido, a relação entre teoria e praxis é para Marx teórica e prática; prática, na medida em que a teoria, como guia da ação, molda a atividade do homem, particularmente a atividade revolucionária; teórica, na medida em que essa relação é consciente (VÁZQUEZ, 1977, p. 117). Deste modo, a superação positiva da propriedade privada como apropriação da vida humana é por isso a superação positiva de toda alienação, isto é, o retorno do homem da religião, da família, do Estado, etc., ao seu modo de existência humano, isto é, social (MARX, 1978a, p. 9. Grifo do autor). A determinação exercida nos homens pelas condições reais em que vivem é devida ao fato de que, as condições objetivas de vida refletem aquilo que são. O que são coincide portanto, isto é, tanto com aquilo que produzem como com a forma como produzem. Aquilo que os indivíduos são depende portanto das condições materiais da sua produção (MARX; ENGELS, 1979, p. 19. Grifo do autor). Então, podem ser seres unilaterais ou omnilaterais, parciais ou completos. Ao invés da formação unilateral, A indústria praticada em comum, segundo um plano estabelecido em função do conjunto da sociedade, implica homens completos, cujas faculdades são desenvolvidas em todos os sentidos e que estão à altura de possuir uma clara visão de todo o sistema de produção (MARX; ENGELS, 1978, p. 109). Na sociedade comunista, os jovens passariam por todo sistema produtivo com a garantia de percorrerem todas as etapas da produção segundo suas aptidões e necessidades da sociedade. Nesta sociedade a educação aos que a integram [...] a ocasião de pôr, em todos os sentidos, em ação as suas aptidões, também elas desenvolvidas em todos os sentidos (MARX; ENGELS, 1978, p. 110). Diferente, portanto, da formação unilateral promovida pela divisão e alienação do homem no trabalho parcial. Segundo Vázquez (1977, p. 138) [...] o homem se aliena, e apenas ele, porque é o produto do que ele próprio faz, de seu trabalho; justamente porque ele faz seu ser em poucas palavras, por ser um ente histórico -, o homem se encontra num processo de produção de si mesmo, isto é, de humanização, dentro do qual pode encontrar-se em níveis humanos tão ínfimos como o do homem alienado ou coisificado.

9 8883 Marx e Engels (1978, p. 111), já na segunda metade do século XIX, fizeram uma avaliação crítica da situação alienante da sociedade da época e, em contrapartida, apresentaram a proposta de [...] associação universal de todos os membros da sociedade em vista da exploração colectiva e ordenada das forças produtivas, a extensão da produção a fim de que possa satisfazer as necessidades de todos, a abolição de um estado de coisas em que as necessidades de uns só são satisfeitas à custa de outros, a eliminação completa das classes e dos seus antagonismos, o desenvolvimento em todos os sentidos das faculdades de todos os membros da sociedade, graças à supressão da actual divisão do trabalho, graças à educação baseada na indústria, à variação do gênero de actividade, à participação de todos nos prazeres criados por todos, à combinação da cidade e do campo serão estes os principais efeitos da abolição da propriedade privada. Marx e Engels defenderam a [...] necessidade de eliminar a propriedade privada, a divisão do trabalho, a exploração e a unilateralidade do homem, para atingir um pleno desenvolvimento das forças produtivas e a recuperação da onilateralidade (MANACORDA, 2007, p. 41). Somente quando a prática produtiva material e a prática social revolucionária alcançam certo nível na própria realidade e que se dão as condições para que se possa captar a prática, em toda a sua significação social e humana, em toda a sua universalidade, riqueza e essencialidade, como atividade transformadora do mundo (VÁZQUEZ, 1996, p. 157). Para Marx e Engels (2004, p. 32. Grifo do autor) a objetivação da essência humana, tanto no sentido teórico como no prático, é, pois, necessária tanto para tornar humano o sentido do homem como para criar o sentido humano correspondente à riqueza plena da essência humana e natural. A criação do sentido humano deriva-se do fato de que [...] com o seu agir o homem inscreve significados no mundo e cria a estrutura significativa do próprio mundo (KOSIK, 2002, p Grifo do autor). A orientação geral de Marx e Engels (2003, p. 149) para a produção do homem omnilateral parte da afirmação de que Se o homem forma todos seus conhecimentos, suas sensações etc. do mundo sensível e da experiência dentro desse mundo, o que importa, portanto, é organizar o mundo do espírito de tal modo que o homem faça aí a experiência, e assimile ao o hábito daquilo que é humano de verdade, que se experimente a si mesmo enquanto homem. [...]

10 8884 Se o homem é formado pelas circunstâncias, será necessário formar as circunstâncias humanamente. A escola e todas as outras instituições sociais, inclusive a cultura, que atuam ideologicamente, porque revelam uma concepção de mundo e os interesses socioeconômicos da classe no poder, [...] reflete e confirma uma nítida divisão entre as classes sociais (burguesia e proletariado), para as quais existem orientações escolares diferenciadas, bem como veicula uma cultura abstrata e idealista, que se baseia na divisão do trabalho (CAMBI, 1999, p. 484). Daí Marx (1978, p. d) questionar: Mas como posso ser virtuoso, se não sou? Como posso ter boa consciência, se não sei nada? Tudo isto está fundado na essência da alienação: cada uma aplica-me uma medida diferente e oposta, a moral aplica-me uma e a economia política outra, porque cada uma destas é uma determinada alienação do homem e [...] fixa um círculo particular da atividade essencial alienada; cada um delas se relaciona de forma alienada com a outra alienação [...]. O homem, então, será livre quando superar as circunstâncias impostas pela sociedade capitalista. Neste sentido, a liberdade não é um estado; é uma atividade histórica que cria formas correspondentes de convivência humana, isto é, de espaço social (KOSIK, 2002, p. 241). Considerações Finais As orientações pedagógicas de Marx e Engels para a produção omni ou onilateral do homem, se constituem, basicamente, pelo trabalho produtivo e pela relação entre educação e sociedade efetivada nas escolas que preparam profissional e cientificamente o homem completo. Acreditamos que as orientações de Marx e Engels são fundamentais à medida que acreditamos ser possível efetivarmos propostas e projetos que visem, não somente a formação do homem como consumidor, alienado e autômato, unilateral, portanto, mas como sujeito histórico que produz, pelo trabalho, suas condições objetivas de vida individual e em sociedade, portanto, omnilateral. REFERÊNCIAS CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, (Encyclopaidéia).

11 8885 KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 7 ed. Tradução de Célia Neves e Alderico Toribio. São Paulo: Paz e Terra, MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. Tradução Newton Ramosde-Oliveria. Campinas, São Paulo: Alínea, MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. Terceiro manuscrito. Tradução de José Carlos Bruni. In: Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. Traduções de José Carlos Bruni. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978a. MARX, Karl. Miséria da filosofia: resposta à Filosofia da miséria, do Sr. Proudhon. Tradução de José Paulo Netto. São Paulo: Expressão Popular, MARX, Karl. O Capital: crítica da Economia Política. Livro Primeiro o processo de produção do Capital. 26 ed. Livro 1. v. I. Tradução de Reginaldo Sant Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MARX, Karl. Teses sobre Feuerbach. Tradução de José Carlos Bruni. In: Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. Traduções de José Carlos Bruni. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978b. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: crítica da filosofia alemã mais recente na pessoa dos seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão na dos seus diferentes profetas. Tradução de Conceição Jardim e Eduardo Lúcio Nogueira. 3 ed. v. 1. Brasil: Martins Fontes, MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A sagrada família ou A crítica da Crítica crítica contra Bruno Bauer e consortes. Tradução e notas de Marcelo Backes. São Paulo: Boitempo, MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Crítica da educação e do ensino. Introdução e notas de Roger Dangeville. Lisboa, Portugal: Moraes, MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. In: BOGO, Ademar (org) Teoria da organização política: escritos de Engels, Marx, Lênin, Rosa, Mao. São Paulo: Expressão Popular, MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Textos sobre educação e ensino. Tradução de Rubens Eduardo. São Paulo: Centauro, VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da praxis. Rio de Janeiro: Paz e terra, VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia e circunstância. brasileira, Rio de Janeiro: Civilização

Índice. Fetichismo da mercadoria. A vida. As classes sociais Mais-valia. Materialismo histórico. Comunismo. Estrutura e superestrutura ALIENAÇÃO

Índice. Fetichismo da mercadoria. A vida. As classes sociais Mais-valia. Materialismo histórico. Comunismo. Estrutura e superestrutura ALIENAÇÃO karl marx Índice A vida Materialismo histórico Estrutura e superestrutura As classes sociais Mais-valia ALIENAÇÃO Fetichismo da mercadoria Comunismo Karl Heinrich Marx (1818-1883) foi o terceiro dos 7

Leia mais

O CONCEITO DE EDUCAÇÃO EM MARX. Maria Catarina Ananias de Araújo (Acadêmica do Curso Letras UEPB)

O CONCEITO DE EDUCAÇÃO EM MARX. Maria Catarina Ananias de Araújo (Acadêmica do Curso Letras UEPB) O CONCEITO DE EDUCAÇÃO EM MARX Maria Catarina Ananias de Araújo (Acadêmica do Curso Letras UEPB) mariacatarinaan@gmail.com GT-03: Filosofia, Educação e Ensino de Filosofia RESUMO: O presente trabalho tem

Leia mais

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Roseane Soares Almeidai Rroseane Cruz Freire Rodriguesii Palavras-chave: trabalho pedagógico; formação de professor; educação

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

IDEOLOGIAS DA ERA INDUSTRIAL

IDEOLOGIAS DA ERA INDUSTRIAL Com o desenvolvimento industrial surgiram várias correntes ideológicas que pretendiam justificar e apoiar o capitalismo (doutrinas liberais), ou condená-lo e destruí-lo (doutrinas socialistas). CAPITALISMO

Leia mais

REIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA NO CAPITAISMO MODERNO: UMA ANÁLISE FILOSÓFICA DA EDUCAÇÃO À LUZ DO MATERIALISMO DE MARX E LUKÁCS.

REIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA NO CAPITAISMO MODERNO: UMA ANÁLISE FILOSÓFICA DA EDUCAÇÃO À LUZ DO MATERIALISMO DE MARX E LUKÁCS. REIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA NO CAPITAISMO MODERNO: UMA ANÁLISE FILOSÓFICA DA EDUCAÇÃO À LUZ DO MATERIALISMO DE MARX E LUKÁCS. Erivânia de Meneses Braga/ Graduanda em Filosofia pela UECE e bolsista

Leia mais

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil. FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

BIOLOGIA QUÍMICA HISTÓRIA GEOGRAFIA SOCIOLOGIA

BIOLOGIA QUÍMICA HISTÓRIA GEOGRAFIA SOCIOLOGIA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PROCESSO DE INGRESSO NA UPE Sistema Seriado de Avaliação CADERNO DE PROVA - 2ºDIA BIOLOGIA QUÍMICA HISTÓRIA GEOGRAFIA SOCIOLOGIA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

O LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL O LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Déssica Rocha da Silva - Autora Discente Pedagogia UERN/CAMEAM. Email:dessicarocha@hotmail.com Emylle Barros de Almeida Fonseca Coautora Discente Pedagogia

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS

O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS CAP. I: A NATUREZA MODIFICADA DO AGIR A obra foi escrita em 1979. O novo continente da práxis coletiva que adentramos com a alta tecnologia ainda constitui, para

Leia mais

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação

Leia mais

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 O começo de tudo Em O Capital, Marx começa pela mercadoria, indicada por M. Ele começa pelo objeto da troca

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

Currículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues

Currículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Currículo em Movimento Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Etimologia/Conceito Currículo: em Movimento: Referências Pedagogia Histórico-Crítica: Psicologia Histórico-Cultural: Referenciais Curriculares Tipo de

Leia mais

VALÉRIA NUNES DE OLIVEIRA

VALÉRIA NUNES DE OLIVEIRA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL VALÉRIA NUNES DE OLIVEIRA OS PROCESSOS DE TRABALHO Itapetinga/Ba 2015 VALÉRIA NUNES DE OLIVEIRA OS PROCESSOS DE TRABALHO Trabalho apresentado ao Curso

Leia mais

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO SOCIOLOGIA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) O termo religião vem do latim religare e significa algo que liga

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

Fundamentos da Educação Infantil

Fundamentos da Educação Infantil FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Resumo de Sociologia 2º ano

Resumo de Sociologia 2º ano Resumo elaborado pelos professores do Colégio Odete São Paio: Milra e Jorge. Resumo de Sociologia 2º ano Bens e serviços Bens são todas as coisas materiais colhidas na natureza ou produzidas para satisfazer

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL 1. EMENTA: A importância do ensino da Geografia é levar o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

Ética, Moral e Deontologia

Ética, Moral e Deontologia Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Educação Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico Ética, Moral e Deontologia Unidade Curricular: Educação para a Cidadania Docentes:

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR

ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO O QUE É PAPEL? Dentro da Ciência, muitas teorias vieram para definir papéis e os espaços do sujeito na sociedade. DEFINI-SE COMO SENDO: A forma

Leia mais

CVM CENTRO DE ESTUDOS VICTOR MEYER

CVM CENTRO DE ESTUDOS VICTOR MEYER CVM CENTRO DE ESTUDOS VICTOR MEYER Projeto: Recuperação do acervo da ORM Política Operária PROGRAMAÇÃO DE FORMAÇÃO DE QUADROS Documento da ORM - PO, publicado em: Set/1977 Documento digitalizado em: 20.04.2009

Leia mais

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

Os processos históricos que encadearam a emergência da Sociologia

Os processos históricos que encadearam a emergência da Sociologia Os processos históricos que encadearam a emergência da Sociologia 1. Contextualização Histórica. Fatores que contribuíram para o nascimento da Sociologia Sociais, econômicos, culturais. FEUDALISMO: Tipo

Leia mais

A Lei da Tendência a queda da Taxa de Lucro em Marx. José Luis Oreiro Departamento de Economia UnB Pesquisador Nível I do CNPq

A Lei da Tendência a queda da Taxa de Lucro em Marx. José Luis Oreiro Departamento de Economia UnB Pesquisador Nível I do CNPq A Lei da Tendência a queda da Taxa de Lucro em Marx José Luis Oreiro Departamento de Economia UnB Pesquisador Nível I do CNPq Considerações sobre as leis de tendência A lei de tendência a queda da taxa

Leia mais

104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia

104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia 104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia SILVA, Alex da. AMPPRE, alexagroecologia@gmail.com; SANTOS, Antonia Gomes dos. UNIP, tecantonia@hotmail.com;

Leia mais

PPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Palavras - chave: Projeto Político Pedagógico, Intervenção, Reestruturação.

PPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Palavras - chave: Projeto Político Pedagógico, Intervenção, Reestruturação. PPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Carla Lediane Loschi da Silva - UEMG- Unidade Barbacena RESUMO Esse trabalho tem por finalidade identificar os principais problemas relacionados

Leia mais

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS,

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, Romilda Teodora PUCPR/PUCSP romilda@bruc.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 Agência Financiadora: Sem Financiamento Introdução A palavra

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública Autor(a): Júlio César Rufino de Freitas Email: juliobiologo2004@yahoo.com.br

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO-POLÍTICO DE MARX E ENGELS ANTES DE A IDEOLOGIA ALEMÃ

O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO-POLÍTICO DE MARX E ENGELS ANTES DE A IDEOLOGIA ALEMÃ A IDEOLOGIA ALEMÃ O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO-POLÍTICO DE MARX E ENGELS ANTES DE A IDEOLOGIA ALEMÃ 1837-1841: MARX JÁ HAVIA ESTUDO A FUNDO O SISTEMA FILOSÓFICO DE HEGEL E DEFENDIDO UMA TESE DE DOUTORAMENTO

Leia mais

Conteúdo Programático:

Conteúdo Programático: Universidade Federal do Rio Grande do Sul IFCH PPG Sociologia Disciplina: PPGS030 Sociologia Econômica Clássica Linha de : Sociedade e economia Nível: Pós-graduação Caráter: Eletivo Créditos: 2 (30h/aula),

Leia mais

AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS CRIANÇAS QUE TRABALHAM E ESTUDAM

AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS CRIANÇAS QUE TRABALHAM E ESTUDAM UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS CRIANÇAS QUE TRABALHAM E ESTUDAM Flávia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru PROGRAMA DA PROVA DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 2015 PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Tópicos: 1. Leitura e Produção Textual 2. Sociologia da Educação I 1. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. ... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. Este livro é um convite à transgressão das barreiras

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade

Leia mais

PGH 04 - TÓPICOS EM HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL

PGH 04 - TÓPICOS EM HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL DISCIPLINAS DO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA PGH 01 - METODOLOGIA DA PESQUISA EM HISTÓRIA O conhecimento histórico e sua produção em diferentes tradições historiográficas. Estratégias de construção dos

Leia mais

3 Padrões de troca de Polanyi

3 Padrões de troca de Polanyi 3 Padrões de troca de Polanyi Na obra de Karl Polanyi, duas grandes questões se destacam: (1) a relação da sociedade com a economia em sistemas primitivos e arcaicos; (2) o estudo da transformação ocorrida

Leia mais

ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR

ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR Marynelma Camargo Garanhani UFPR marynelma@ufpr.br Marcos Rafael Tonietto UFPR rafaeltonietto@hotmail.com

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática: aspectos

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE 1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Leia mais

RAYLANE SOUSA * MARX E O MATERIALISMO HISTÓRICO

RAYLANE SOUSA * MARX E O MATERIALISMO HISTÓRICO RAYLANE SOUSA * MARX E O MATERIALISMO HISTÓRICO RESUMO Inicialmente, o nosso objetivo é pensar o impacto e a relevância de Marx para a historiografia a partir da formulação da sua concepção materialista

Leia mais

O direito à participação juvenil

O direito à participação juvenil O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2011/2 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE/SÉRIE: 2ºsem/2011 TURMA: 201 TURNO: Noturno C/H: 60 horas

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2011/2 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE/SÉRIE: 2ºsem/2011 TURMA: 201 TURNO: Noturno C/H: 60 horas PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2011/2 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CAMPUS: Alegrete CURSO: Licenciatura em Matemática NÍVEL: Superior COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia da Educação SEMESTRE/SÉRIE: 2ºsem/2011

Leia mais

ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR

ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR 1 ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR Natalia Taiza Schmidt 1 Suzana da Silva Ferreira 2 Tatiane Vanessa Machado 3 Resumo O presente artigo tem como

Leia mais

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA Valdezia Izidorio Agripino UFPB 1 Valdezia_amizade@hotmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que o ensino-aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos

Leia mais

Estatísticas e Indicadores de Gênero

Estatísticas e Indicadores de Gênero Estatísticas e Indicadores de Gênero r a m a I g u a l d a d e, r o g G ê n e P r o e I F E M R a ç a U N Não medem a felicidade, mas são importantes no acompanhamento das políticas públicas Vera Soares,

Leia mais

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Enfermeiro Acadêmico de Direito Justificativa: Saúde como responsabilidade do Estado - Participação

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS GFL00024 - INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Delimitação do objeto próprio da Filosofia. Divisão da Filosofia. Caracterização dos diferentes tipos de saber.

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto

Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Aprendizagem e Tecnologia Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto DEFINIÇÕES Tecnologia: A palavra Tecnologia é de origem grega, o prefixo techne significa "ofício" e o sufixo logia corresponde a"que diz". Tecnologia

Leia mais

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MAYARA FONTES DANTAS 1 e FLAMARION DUTRA ALVES 2 mayarafdantas@hotmail.com, flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br ¹Discente

Leia mais

Unidade I HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Profa. Maria Teresa Papa Nabão

Unidade I HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Profa. Maria Teresa Papa Nabão Unidade I HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Profa. Maria Teresa Papa Nabão Objetivos gerais da disciplina Promover a compreensão do conceito de história em sua relação com a Educação. Provocar o entendimento da importância

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL (2007) Juliane Callegaro Borsa Psicóloga. Mestranda em Psicologia Clínica, PUCRS, Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisadora Bolsista do CNPq Email:

Leia mais

O ESPORTE PODE TUDO:

O ESPORTE PODE TUDO: O ESPORTE PODE TUDO: O LIVRO SÍNTESE DO INTELECTUAL VITOR MARINHO DR. ANDRÉ MALINA Doutor em educação física pela Universidade Gama Filho Rio de Janeiro (UGF/RJ). Professor Adjunto II da Universidade Federal

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia.

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia. PARCERIA NO ENGENDRAMENTO DE UMA EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIAS: A EXPERIÊNCIA DA UFES NO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD MORETO, Charles. UFES caumoreto@ig.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 RESUMO A EAD vem

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL CARLA JAMILLE C. DE ARAÚJO Mestranda em Educação, UFBA, jamillecarla@hotmail.com REFERENCIAL CURRICULAR

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA Características do conhecimento SENSO COMUM: a forma mais amplamente empregada Solução de problemas imediatos Linguagem genérica Não se preocupa com a validade dos

Leia mais

A BUSCA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA QUE SUPERE A RACIONALIDADE TÉCNICA: SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO Maria Isabel Batista Serrão (UFSC)

A BUSCA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA QUE SUPERE A RACIONALIDADE TÉCNICA: SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO Maria Isabel Batista Serrão (UFSC) A BUSCA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA QUE SUPERE A RACIONALIDADE TÉCNICA: SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO Maria Isabel Batista Serrão (UFSC) Sendo esse texto resultado de um estudo bibliográfico, o que se objetiva

Leia mais

PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA

PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA - SEPesq PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA Ana Paula Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Gestão em Educação, Graduada em Letras UniRitter

Leia mais

EXERCÍCIO CIDADÃO E OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA COMUNIDADE DO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA EM ILHÉUS-BAHIA

EXERCÍCIO CIDADÃO E OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA COMUNIDADE DO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA EM ILHÉUS-BAHIA EXERCÍCIO CIDADÃO E OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA COMUNIDADE DO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA EM ILHÉUS-BAHIA ISA FABÍOLA ALMEIDA SANTOS 1 JOCELMA SILVA NERES 2 LUIS CARLOS DO NASCIMENTO 3 UNIVERSIDADE

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS

AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS ALMEIDA¹, Dayane Dayse Lopes Avelino de PADILHA², Wilton Wilney Nascimento Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Clínica

Leia mais

Os desafios para a educação dos trabalhadores e trabalhadoras: impasses e possibilidades de avanços

Os desafios para a educação dos trabalhadores e trabalhadoras: impasses e possibilidades de avanços Fundação Jorge Duprat Figueredo de Saúde e Medicina no Trabalho Fundacentro Ministério do Trabalho e Emprego PRESIDÊNCIA Os desafios para a educação dos trabalhadores e trabalhadoras: impasses e possibilidades

Leia mais

1º ano. 1º Bimestre. 2º Bimestre. 3º Bimestre. 4º Bimestre

1º ano. 1º Bimestre. 2º Bimestre. 3º Bimestre. 4º Bimestre 1º ano A atividade filosófica -A filosofia como felicidade e um bem. - Atitude Ingênua, Atitude Crítica e Atitude Filosófica. -A dúvida e o diálogo. Pensamento, consciência e Filosofia. -A consciência

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2011 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

Evolucionismo vs Criacionismo

Evolucionismo vs Criacionismo Evolucionismo vs Criacionismo uma perspectiva filosófica fica M. Patrão Neves Filosofia fisiólogos e filósofos sistemáticos multiplicidade do real: ordem? unidade da multiplicidade diversidade dos seres:

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

EIXOS TEMÁTICOS ENSINO RELIGIOSO

EIXOS TEMÁTICOS ENSINO RELIGIOSO EIXOS TEMÁTICOS ENSINO RELIGIOSO 1º ANO Sentir se amado e participante de um projeto de vida que engloba a família Abrir se à convivência com o outro, consigo mesmo e com os seres vivos Perceber na convivência

Leia mais

Política, Estado e Educação: crítica de Marx à Educação para Todos

Política, Estado e Educação: crítica de Marx à Educação para Todos 1 Política, Estado e Educação: crítica de Marx à Educação para Todos 1 Introdução Antonio Francisco Lopes Dias 1 Política, Estado e Educação. A discussão de temas tão amplos, presentes e com certo grau

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP O QUE É MONOGRAFIA? Monos = um só Graphéin = escrever Monografia é o documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido,

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

Pedagogia do Desporto Ramo de Educação Física e Desporto Escolar. Educação Desportiva FCDEF-UP. António Rosado

Pedagogia do Desporto Ramo de Educação Física e Desporto Escolar. Educação Desportiva FCDEF-UP. António Rosado Pedagogia do Desporto Ramo de Educação Física e Desporto Escolar Educação Desportiva FCDEF-UP António Rosado Introdução Como deve o licenciado em Educação Física e Desporto Escolar olhar para o Desporto?

Leia mais

Formação Profissional de Educação Infantil

Formação Profissional de Educação Infantil Formação Profissional de Educação Infantil POR: Cláudia Maria Radetski Susana Fatima Soldi Verônica F. Alves da Silva INTRODUÇÃO O processo de abertura política iniciado no país a partir da década de 80

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais